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Radio Sanca Web TV - Quinta, 27 Agosto 2020

De acordo com análise da Betfair.net, a probabilidade do democrata Joe Biden ser eleito caiu de 61% para 54% na última semana

 

MUNDO - Na semana da convenção nacional do Partido Republicano nos Estados Unidos, que já confirmou a candidatura do presidente Donald Trump para a eleição de novembro, as chances de reeleição continuam a aumentar na Betfair.net à medida que ele diminui a diferença em relação a Joe Biden. 

Trump agora tem 44% de chance de vencer a eleição, contra 35% na semana passada, enquanto Biden caiu para 54%.

Biden ainda aparece na análise da Betfair.net como o vencedor mais provável, mas sua chance é inferior à alta de 61% registrada em 1º de agosto, quando ele ostentou uma vantagem de 26% sobre Trump, que tinha apenas 35% - a pior chance de reeleição para qualquer presidente em exercício na história.

As chances atuais de Biden são agora as mais baixas desde 19 de junho, com Trump avançando de forma consistente durante a semana da Convenção Nacional Democrata, e também na do Partido Republicano.

De acordo com a Betfair.net, o apoio a Donald Trump está crescendo e o presidente está diminuindo a vantagem de Joe Biden diariamente. Trump obteve ganhos durante o DNC na semana passada, e o movimento nas probabilidades sugere que ele terá mais uma semana de sucesso durante a Convenção Republicana

Publicado em Política

Tutoriais deverão estar disponíveis para consulta no final de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - Relatos de educadores e pesquisas científicas apontam que a realidade de muitos professores da Educação Básica tem sido frustrante quando precisam lidar com crianças com autismo e que mesmo os profissionais formados em Educação Especial encontram dificuldades na hora de trabalhar com elas.
Pensando nisso, a professora da rede municipal de São Carlos, Viviane Macedo, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), produziu três vídeos que ensinam algumas técnicas baseadas na Análise do Comportamento Aplicada para quem ainda não conhece a maneira correta de ensinar pessoas com autismo.

Com o material, os professores poderão aprender a aplicar uma das várias avaliações de preferência de escolha que existem na literatura científica. A educadora, que também se especializou no Instituto LAHMIEI Autismo da UFSCar, explica que identificar os itens reforçadores de uma criança é uma das ferramentas fundamentais para instalar e fortalecer novos comportamentos.

Nos vídeos, são ensinados desde como organizar o ambiente, até o registro de informações da maneira correta e a aplicação de procedimentos. A pesquisadora espera que os educadores possam entender como analisar o comportamento das crianças com autismo, para que seja mais fácil saber quais tarefas ensinar e como ensinar. A dissertação de mestrado de Macedo, que deu origem aos vídeos, tem a orientação de Celso Goyos, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e será defendida no fim de setembro. Os tutoriais serão divulgados após a defesa.

Publicado em Educação

Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing também entrevistou médicos em um estudo qualitativo que mostra grande preocupação da pandemia refletir no agravamento de outras doenças, como o câncer

 

SÃO CARLOS/SP - A Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing realizou em julho sua terceira edição da pesquisa Coronavírus e seu Impacto no Brasil. Esse levantamento foi realizado por meio de questionários online, entre os dias 16 e 21/07, e obteve 1.090 respostas, de todas as regiões do Brasil. O foco desta terceira onda era abordar o sentimento geral da população em relação ao momento atual e à retomada das atividades, principalmente olhando para os setores do Trabalho, Turismo, Saúde e Lazer.

A maior parte das pessoas (65%) acredita que sua Saúde permanece nas mesmas condições pré-pandemia, enquanto para apenas 19% ela piorou neste período recente. No entanto, quatro em cada 10 (42%) precisaram de alguma ajuda média neste período e não foram ao médico por medo de contágio. Os motivos relacionados a esta necessidade variam muito, desde problemas dermatológicos (23% dentre os que precisaram e não foram), dores na coluna (21%), crises de ansiedade ou agravamento de depressão (15%), entre muitos outros. Para quase metade destas pessoas (44%), o problema que a teriam feito ir ao médico em condições normais persiste ou está piorando na falta de cuidado especializado.

 A telemedicina, recentemente regulamentadas no Brasil, não encontram rejeição conceitual neste novo ambiente pós-pandemia. Apenas 6% dizem que não gostam dessa ideia e não fariam uma consulta assim. Outros 29% não simpatizam muito com a ideia, mas recorreriam a ela se houvesse necessidade. Já os demais 55% de entrevistados são simpáticos a essa nova modalidade de atendimento médico. Apesar disso, a maioria ainda não experimentou a nova tecnologia – somente 1 em cada 5 entrevistados (22%) já esteve numa consulta por vídeo.

“Assim como em todos os campos da vida, médicos e pacientes também se viram na necessidade de trazer a tecnologia para suas relações. E essa é uma notícia boa. Abre-se um campo muito interessante para ampliar e diversificar o alcance da medicina por caminhos que até ontem eram cheios de barreiras, inclusive legais”, opina Gabriela Prado, diretora executiva da Demanda.

O que dizem os médicos

Além do estudo com a população, em junho a Demanda também fez um levantamento com médicos, para entender como estão lidando com as mudanças de rotina e o estresse que a pandemia trouxe para seu trabalho e vida pessoal. Doze médicos de diferentes especialidades passaram por entrevistas em profundidade com cerca de 1h cada, e é quase unânime o testemunho de que estão sobrecarregados e emocionalmente expostos diante de toda a situação vivida.

Entre os principais relatos, destacam-se as jornadas extensas para estudar e se apropriar de todo conhecimento novo que o enfrentamento ao vírus requer. “É muito pesado, defino novos protocolos regularmente. Além de um cuidado intensivo dos pacientes, temos que aprender o tempo todo, isso esgota os profissionais”, afirma um médico infectologista participante da pesquisa.

Muitos, ainda, enfrentam problemas estruturais e condições inadequadas em seus locais de trabalho. Falta apoio aos médicos que estão lidando com o problema na ponta, e nesse contexto eles ficam emocionalmente fragilizados, procurando ser o suporte uns dos outros. “A gente dá o ombro um para o outro para chorar, quem estiver melhor, dá uma palavra de positividade. Temos amigos com Covid, temos medo de nossas famílias pegarem”, relata outro participante.

Além dos cuidados consigo mesmos, também afetam os médicos os problemas de saúde que vão se agravando em seus pacientes, ainda que sem relação direta com a pandemia. O isolamento e o medo do contágio têm feito muitas pessoas deixarem de procurar os médicos, e isso pode ocasionar problemas graves num futuro próximo. Um urologista destaca que “sem vir às consultas, muitos deixam de diagnosticar um câncer, por exemplo. Vai haver outra epidemia”

Para Gabriela Prado, o momento é de amparar os profissionais de saúde, tão expostos e ao mesmo tempo imprescindíveis para que o Brasil supere o difícil momento atual. “Como sociedade, precisamos cuidar dos médicos e todos os profissionais de saúde, para que eles possam continuar cuidando de nós. Isso envolve governos, entidades de classe, indústrias parceiras, sociedade civil, enfim, todos nós”, conclui a executiva.

 Pandemia desanima, mas não impede brasileiro de planejar o futuro

 O sentimento geral das pessoas com o momento da pandemia é de desânimo. Cerca de 3 em cada 4 (73%) se diz desanimado atualmente. Ao serem perguntados sobre o que mudou para pior ou para melhor do início da pandemia para cá, metade deles (49%) afirma que a vida mudou para pior no que diz respeito à vivência social e às oportunidades de lazer. Outros 37% sentiram piora no estado psicológico, em seu equilíbrio emocional. Em outro sentido, 41% observaram que melhorou seu engajamento em ações solidárias e 53% estão se relacionando melhor com suas famílias.

 Muitos brasileiros fazem planos para quando a pandemia acabar e somam 70% os que pretendem viajar assim que possível. Outros planos muito presentes são rever familiares ou amigos (58% dos entrevistados) e retomar ou iniciar a prática de algum esporte (42%). Enquanto isso tudo não é possível, boa parte deles admite ter incorporado ou intensificado alguns maus hábitos. A ingestão de chocolates ou doces em geral brotou ou cresceu em nada menos do que 38% do público pesquisado. E o hábito de beber álcool agravou-se ou incorporou-se à rotina de 20% dos internautas brasileiros participantes da pesquisa.

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirmou nesta quinta-feira (27/08) mais uma morte por COVID-19 no município, totalizando neste momento 37 óbitos. Trata-se de uma mulher de 75 anos com resultado positivo para a doença desde 30/07 e que frequentava uma instituição particular de longa permanência para idosos. Um paciente de 19 anos de Descalvado internado desde 25/08 em hospital de São Carlos morreu nesta quinta-feira (27). O rapaz foi internado devido a um politrauma, sem qualquer sintoma respiratório. Devido ao diagnóstico de morte encefálica, era candidato a doação de órgãos e por isso, por protocolo, foi testado para COVID-19 e o resultado foi positivo para a doença. Como determina o protocolo do Ministério da Saúde o óbito será contabilizado para a cidade de Descalvado. São Carlos contabiliza neste momento 2.069 casos positivos para COVID-19 (32 resultados positivos foram divulgados hoje), com 37 mortes confirmadas. 70 óbitos já foram descartados. Dos 2.069 casos positivos, 1.908 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 160 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 118 receberam alta hospitalar, 18 estão internadas, 1 paciente de São Carlos permanece internado na cidade de Jaú e 34 positivos internados foram a óbito. 1.990 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 7.254 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (65 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 37 pessoas, sendo 22 adultos na enfermaria (14 positivos, 3 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 13 pessoas (10 positivo e 3 suspeitos). Na enfermaria 1 criança está internada com resultado positivo para a doença. Já na UTI uma criança está internada com suspeita da doença. 14 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos, desses 6 ocupam leitos de UTI. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50%. Neste momento São Carlos disponibiliza 28 leitos de UTI/SUS, sendo 18 na Santa Casa (14 adultos e 4 na ala infantil) e 10 para adultos no Hospital Universitário (HU-UFSCar). Na rede privada 1 pessoa está internada na enfermaria com resultado positivo para COVID-19. Na UTI nenhum paciente está internado no momento. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 12.238 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 10.771 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.467 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 6.820 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 5.550 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.386 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 79 estão aguardando resultado do exame. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Publicado em Coronavírus

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