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Radio Sanca Web TV - Sexta, 25 Junho 2021

Quantidade de prisões e armas apreendidas aumentou no período

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de maio sem registro de ocorrências de roubo a banco e extorsão mediante sequestro, assim como ocorreu em igual período do ano anterior. Além disso, a quantidade de prisões e armas apreendidas pelas polícias aumentou.

É a quarta vez consecutiva na série histórica do período, iniciada em 2001, que a região não apresenta ocorrências de roubo a banco no quinto mês.

A tendência se estendeu para o indicador de extorsões mediante sequestro que, desde 2015, está zerado em um mês de maio.

Em contrapartida, os roubos em geral e de veículos cresceram 72,6% (de 252 para 435) e 75,6% (de 45 para 79), respectivamente, enquanto os roubos de cargas subiram de oito para 17.

Semelhante ocorreu com os furtos em geral e de veículos. O primeiro teve alta de 45,5% (de 1.918 para 2.791) e o segundo de 28,2% (de 248 para 318).

Homicídios, latrocínios e estupros

Se analisado os meses de maio de 2020 e 2021, os casos de homicídios dolosos oscilaram de 18 para 25 e as vítimas de 21 para 27.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de junho de 2020 a maio de 2021) ficaram em 5,93 ocorrências e 6,12 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os latrocínios, tanto o número de casos como o de vítimas, passaram de um para três, enquanto os estupros cresceram 62,7% (de 51 para 83).

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Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em maio de 2021, permitiu aumento de 20% na quantidade de prisões. O número passou de 1.015 para 1.218.

Na quantidade de armas de fogo ilegais retiradas das ruas, a alta foi de 87,06%, passando de 85 para 159.

No período, 353 flagrantes por tráfico de entorpecentes foram registrados.

Publicado em Ribeirão Preto

Casos e vítimas de latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro ficaram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de maio com redução nos casos de roubos de veículos e de cargas. Os indicadores de latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.  

Os roubos de veículos apresentaram diminuição de 15% no mês. A quantidade passou de 113 para 96 – 17 casos a menos. É a primeira vez na série histórica, iniciada em 2001, que o total fica abaixo de 100.

A queda se estendeu para os roubos de cargas, que tiveram seis registros a menos. No mês passado, foram nove casos dessa modalidade criminosa e, assim, a soma é a segunda menor da série histórica.

No mês de maio deste ano não houve registro de roubo a banco, extorsões mediante sequestro, tampouco de casos e vítimas de latrocínios. Os quatro indicadores também ficaram zerados no quinto mês do ano passado.

Os estupros passaram de 51 para 61 – dez a mais. Já o número de boletins e vítimas de mortes intencionais subiram de 17 para 26 e de 17 para 27, respectivamente, se analisados os meses de maio de 2020 e deste ano.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de junho de 2020 a maio de 2021) ficaram em 6,99 casos e 7,24 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A alta se estendeu para os roubos e furtos em geral e furtos de veículos. O primeiro apresentou 48 boletins a mais, o segundo registrou acréscimo de 646 ocorrências e o terceiro 23 casos a mais, no período.

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Produtividade

O trabalho das polícias paulistas em maio, na região de Piracicaba, resultou em 1.114 prisões e na apreensão de 62 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 478 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Publicado em Outras Cidades

Dois suspeitos encontrados no local foram presos em flagrante

 

PEDREIRA/SP - A Polícia Civil estourou, na tarde de quinta-feira (24), um imóvel que funcionava como laboratório para refino de drogas, no bairro Marajoara, no município de Pedreira. Dois homens, de 23 anos, foram presos no local, onde foram encontradas 800 porções de drogas e outros objetos.

A ação foi deflagrada por agentes da inteligência do Setor de Investigações Gerais (SIG) da cidade que, após minucioso trabalho de apuração, conseguiram identificaram que uma residência situada na Rua Armando Perón era usada para o preparo e comércio de entorpecentes.

Com apoio da Polícia Militar, as equipes foram até o local durante as diligências realizadas no âmbito da Operação Narcos e encontraram cerca de 804 porções de drogas, entre cocaína e maconha, além de R$ 450, 500 pinos vazios, três rolos de plástico filme, peneira, liquidificador e bicarbonato de cálcio - usados para o refino de drogas.

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As substâncias e demais materiais foram apreendidos para perícia. Dois suspeitos, que foram surpreendidos no local manuseando os materiais, foram presos em flagrante e conduzidos ao plantão policial, onde foram indiciados por tráfico e recolhidos ao sistema prisional.

Publicado em Outras Cidades

WASHINGTON - Os gastos do consumidor nos Estados Unidos ficaram inalterados em maio com a escassez pesando sobre a compra de veículos, mas as restrições de oferta e o aumento da demanda por serviços ajudaram a impulsionar a inflação, com a principal medida de inflação do Federal Reserve (Fed) registrando seu maior aumento anual desde 1992.

O Departamento do Comércio informou nesta sexta-feira que a leitura inalterada nos gastos do consumidor, que responde por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, seguiu um dado revisado para cima em abril, de alta de 0,9%, ante 0,5% informado anteriormente. Economistas consultados pela Reuters projetavam um avanço de 0,4% em maio.

Os veículos e alguns eletrodomésticos estão escassos devido aos gargalos de abastecimento decorrentes da pandemia de Covid-19. A escassez mundial de semicondutores está prejudicando a produção de veículos motorizados. Os gastos também estão começando a voltar para os serviços, que respondem por dois terços dos gastos dos consumidores, pesando sobre os bens. O ritmo ainda não é suficiente para compensar o impacto sobre os gastos do consumidor com bens de consumo.

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O índice de inflação PCE excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, subiu 0,5% em maio após avançar 0,7% em abril. Nos 12 meses até maio, o chamado núcleo do PCE avançou 3,4%, a maior alta desde abril de 1992. O índice de preços PCE subiu 3,1% ante o ano anterior em abril. O núcleo do PCE é a medida de inflação preferida para a meta flexível de 2% do Fed.

A inflação em comparação com o ano anterior também está acelerando com a saída de dados do ano passado do cálculo. Embora os chamados efeitos de base de comparação devam ter atingido seu pico em maio, a inflação provavelmente permanecerá alta no curto prazo devido às restrições de oferta e à escassez de mão de obra, que estão estimulando o aumento dos salários.

O chair do Fed, Jerome Powell, reconheceu nesta semana que "a inflação aumentou notavelmente nos últimos meses", mas disse aos parlamentares que o banco central dos EUA "não aumentará as taxas de juros preventivamente porque tememos um possível início da inflação". Powell afirmou repetidamente que o aumento da inflação é transitório, uma visão compartilhada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen.

Parte da queda nos gastos do consumidor refletiu o início da redução dos estímulos do governo. A renda pessoal caiu 2,0% no mês passado, após recuar 13,1% em abril. Mas os salários aumentaram 0,8% em maio após avançar 1,0% em abril.

Quando ajustados pela inflação, os gastos do consumidor caíram 0,4% no mês passado, após alta de 0,3% em abril. Apesar da queda em maio nos chamados gastos reais do consumidor, o consumo está acima do ritmo do primeiro trimestre.

A maioria dos economistas espera um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois dígitos neste trimestre, o que direcionaria a economia a um crescimento de pelo menos 7%. Esse seria o crescimento mais forte desde 1984. A economia contraiu 3,5% em 2020, seu pior desempenho em 74 anos.

 

 

*Por Lucia Mutikani / REUTERS

Publicado em Economia

ARGENTINA - O Parlamento argentino aprovou lei que obriga o Estado a reservar pelo menos 1% das vagas na administração pública para travestis, transexuais e transgêneros e cria incentivos fiscais para que empresas privadas sigam o mesmo caminho.

A denominada "lei trans" de inclusão laboral, que cria um sistema de cotas obrigatórias para o coletivo trans (travestis, transsexuais e transgêneros), foi aprovada pelo Senado, depois de ter passado pela Câmara de Deputados, com 55 votos a favor, apenas um voto contra e seis abstenções.

Mais do que discutir cotas laborais para travestis, transexuais e transgêneros, a lei define que esse coletivo começará a ter direitos humanos. A medida visa a compensar tanta dor e tanto desamparo durante décadas", resumiu a senadora Norma Durango, uma das apoiadoras das novas regras para as contratações na administração pública.

Críticos do projeto questionaram o fato de o Estado não promover as contratações por capacidade e competência e a prioridade do tema numa agenda pública, que devia passar pelas urgências sanitárias e econômicas do país.

"Talvez este não seja o momento adequado, mas quando foi? Quanto tempo mais será necessário esperar para que essas pessoas tenham uma vida digna?", questionou Durango.

"O objetivo da lei é que essa população possa melhorar a qualidade de vida", acrescentou o senador Carlos Lovera.

Durante a jornada legislativa com discursos emocionados, os senadores destacaram que a esperança de vida para as pessoas trans é de 40 anos e apenas uma em cada dez pessoas têm um trabalho legítimo.

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"Hoje começamos a escrever outro capítulo da história. O nosso coletivo poderá ter emprego formal e decente. E poderá também transformar uma sociedade que, historicamente, associou e confinou os travestis à prostituição e à criminalidade", congratulou-se a presidente da Convocação Federal Trans Travesti, Claudia Vásquez Haro.

A nova lei, além de criar um patamar mínimo de 1% de vagas para pessoas trans, considera os fatores sociais de vulnerabilidade para esse segmento.

A nova legislação também indica que antecedentes "penais irrelevantes" não poderão ser impedimentos para a contratação e que a cota trans terá prioridade nas contratações do Estado.

Por outro lado, a lei cria ferramentas para incentivar o setor privado a contratar funcionários trans. As contribuições patronais geradas com a contratação de pessoas trans poderão ser deduzidas nos impostos. Além disso, por meio da banca pública, o Estado vai conceder créditos a taxas subsidiadas para empresas que contratarem travestis, transexuais e transgêneros.

 

 

*Por RTP

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (25), em Brasília, que a reforma tributária planejada pelo governo vai tributar os rendimentos de capital e dividendos para reduzir os impostos que incidem sobre os assalariados.

Durante audiência na Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, ele afirmou que o atual sistema tributário é “perverso” e foi construído buscando caminhos “mais fáceis”, em vez de mais justos para a arrecadação.

Antes de participar da audiência, o ministro entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a proposta da segunda fase da reforma tributária, prevendo que a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) subirá dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 2,5 mil.

“Estamos fazendo a reforma tributária onde vamos reduzir os impostos dos assalariados. Estamos tributando rendimentos de capital porque o Brasil é um país de renda média baixa, e os impostos estavam concentrados em cima dos assalariados, em vez de tributarmos quem vive de dividendos, que são os rendimentos do capital”, explicou o ministro.

Ele disse que “há uma perversão em nosso sistema tributário, que é muito complexo e foi dirigido por uma matriz de facilidades de arrecadação da receita, por um lado, e, por outro, por interesses corporativos”.

“Quanto à tributação sobre rendimento de capital, é uma necessidade. Os maiores países do mundo tributam o rendimento de capital e os dividendos. É o caso dos Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo. Não tem nada de errado com isso. Estamos eliminando uma perversidade do sistema, porque hoje a gente tributa o trabalhador assalariado porque é fácil”, argumentou.

“Da mesma forma, a gente tributa combustível e eletricidade, porque também é fácil tributar. Só que isso sobe por toda a cadeia produtiva e acaba encarecendo tudo para a população brasileira. Então, a lógica tem de ser favorecer a população e o trabalhador brasileiro. A lógica não pode ser baseada em onde é que é fácil arrecadar e que interesses se pode favorecer com isenções. Se o Brasil crescer mais rápido, tributando dividendos, não tem problema porque os mercados já sabem que vem a tributação sobre dividendos, com uma alíquota de 20%.”, acrescentou.

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Tributação de dividendos

O ministro da Economia ponderou que o governo terá um cuidado especial para que a tributação de dividendos não prejudique os profissionais autônomos que recebem dividendos por meio da pejotização - situação na qual a relação de emprego é substituída pela prestação de serviços via pessoas jurídicas (PJ). “Estamos atentos para proteger essas pessoas. O inadmissível é que, em grandes empresas, bilionários paguem 0% sobre dividendos”.

A expectativa apresentada por Paulo Guedes é a de, no futuro, a Receita fazer uso de tecnologias que possibilitem unificar diferentes fontes de renda. É o caso de contribuintes que, conforme exemplo apresentado pelo ministro, têm seus rendimentos obtidos um pouco com aluguéis de imóveis, um pouco com bolsa de valores, um pouco com dividendos.

“Dessa forma vamos unificar tudo e entrar no progressivo. A reforma é uma abertura de porta nessa direção. Estamos sinalizando que as empresas vão pagar menos. As pessoas físicas que vivem de rendimento de capital, ou seja, quem realmente é rico no país ou é classe média alta, tem de começar a pagar. E estamos desonerando os assalariados que ganham R$ 1 mil, R$ 9 mil e já estão pagando imposto, enquanto quem é bilionário paga zero nos dividendos. Isso é um absurdo. Estamos sinalizando que a música vai mudar e iremos agora em outra direção", finalizou o ministro.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

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