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Radio Sanca Web TV - Terça, 07 Junho 2022
São cerca de 1700 estudantes que entraram neste ano

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de dois anos, a paisagem tranquila do campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) mudou na última semana. Veteranos e servidores docentes e técnico-administrativos receberam os cerca de 1.700 calouros que ingressaram na Universidade em 2022. 
Os três Centros Acadêmicos do Campus São Carlos, o de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) e de Educação e Ciências Humanas (CECH), com os departamentos, coordenações de cursos e outras entidades, realizaram, entre 30 de maio e 3 de junho, uma programação para o acolhimento dos novos estudantes.

CCBS
Os vários cursos que integram o CCBS da UFSCar promoveram diversas atividades de recepção e acolhimento aos calouros. Cada curso teve programações específicas e os novos estudantes, incluindo os dos anos de 2020 a 2022, participaram de palestras, bate-papos, gincanas, apresentações dos cursos e das atividades de extensão, visitas aos departamentos, laboratórios e ao campus da Universidade. Para Jhulie Mandrá, estudante do curso de Fisioterapia, iniciar o ano letivo com as atividades presenciais foi especial. "Era tudo que a gente precisava. Foi muito tempo longe de todo mundo, longe do campus. Eu não via a hora de voltar", relata a graduanda que também destacou a importância de a comunidade universitária continuar seguindo as medidas de segurança contra a Covid-19.
As professoras Maria da Graça Gama Melão e Isabela de Oliveira Lussi, respectivamente, diretora e vice-diretora do CCBS, também celebram a retomada das atividades presenciais na UFSCar. "O retorno das atividades presenciais trouxe vida novamente à UFSCar. Chegar à Universidade e presenciar o movimento de estudantes novamente pelo campus, encontrar colegas, docentes e TAs, e estudantes que há mais de dois anos víamos somente pela tela do computador, ou que sequer conhecíamos pessoalmente, teve um significado inestimável. Podemos dizer que o encontro nos encheu de ânimo e energia para enfrentarmos todas as dificuldades que estão colocadas, não somente pela pandemia, como também pelos cortes orçamentários, entre outros. Este foi o clima da retomada das atividades presenciais no CCBS", relataram.

CCET
O CCET programou várias atividades para recepção dos alunos. No dia 1° de junho, teve início um Ciclo de Palestras para abordar as perspectivas para o ensino de ciências exatas e tecnológicas no retorno ao presencial, com quatro encontros, sempre às quartas-feiras, das 13 às 14 horas, com transmissão ao vivo pelo YouTube da UFSCar Oficial (www.youtube.com/c/UFSCarOficial). 
Em parceria com o Departamento de Engenharia Química (DEQ) e o Departamento de Química (DQ), o CCET promoveu, no dia 3 de junho, a I Jornada de Cuidados, Saúde e Segurança do CCET, organizada em 17 encontros, entre 3/6 e 30/9, sempre às sextas-feiras, a partir das 14 horas no Youtube do CCET (www.youtube.com/c/CCETUFSCar). O primeiro encontro contou com a palestra do professor Bernardino Geraldo Alves Souto, do Departamento de Medicina (DMed), que abordou as vacinas indicadas para adultos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). E, no dia 6 de maio, às 19 horas, a Aula Magna do CCET em formato online com a temática "A Ciência no Combate ao Negacionismo", ministrada Marcelo Knobel, Reitor da Unicamp de 2017 a 2021, fechou a programação. 
"Recebemos as alunas e os alunos com um conjunto grande e variado de atividades por parte de cada coordenação de curso e também nos departamentos acadêmicos e laboratórios de ensino e pesquisa. Tudo para acolher cada um, neste momento difícil e de superação, após mais de dois anos sem aulas presenciais. Com muita responsabilidade e atenção para os cuidados com a saúde e o enfrentamento da pandemia, estamos assistindo ao brilho no olhar de cada pessoa, especialmente para aquele que entrou no vestibular desde 2020 e ainda não conhecia o campus", declarou Luiz Fernando Paulillo, chefe do CCET .
Além disso, coordenações de cursos do CCET, centros acadêmicos e outros órgãos organizaram atividades para recepção e integração com os calouros. "A calourada foi bem legal, principalmente com a disposição do PET e da Atlética, pois conhecer a Universidade e se enturmar com as pessoas ficou bem mais fácil. Por exemplo: com a caminhada no campus, a apresentação do curso e as gincanas, foi aplicado, na prática e com muita descontração, a unidade que a Instituição leva dentro de si", opinou Arthur Pereira Gon, calouro do curso de Estatística.

CECH
No CECH, não foi diferente. Foram várias atividades destinadas aos calouros, como o "Ato pela vida: Encontro de arte, política e HumanizAção", que aconteceu no Palquinho, às 14h, do dia 1° de junho. O evento teve início com a fala da professora Ana Cristina Juvenal da Cruz, diretora do CECH: "Nosso País foi criado e forjado por violências, mas além de fazermos um luto sobre tudo isso, é também um momento de celebrarmos a vida, que estamos vivos e vivas. E estar vivo e viva hoje, neste País, é um ato de resistência, porque todas as forças queriam que nós não estivéssemos aqui, por muitas razões. Então estar aqui hoje é um ato de resistência e um ato de vida. E como é um ato de vida, celebramos com arte, com política e com humanização, tentando construir, ainda, a figura de um humano que nós ainda não temos. E é fundamental que nós façamos isso aqui, na universidade pública, que continuará sendo pública, e nós continuaremos aqui fazendo a resistência, fazendo a formação e fazendo aquilo pelo qual as pessoas apostam em nós. A sociedade brasileira aposta e espera que nós sejamos capazes de criar outros modos de vida, de dar outras expectativas, de dar outras oportunidades, e não aquelas pelas quais nós somos submetidos e que nos levam pra morte. Então, dito isso, abrimos o evento, agradecendo a presença de vocês e vamos para o nosso momento artístico". Na sequência, houve a apresentação artística com os professores Adelcio Camilo Machado e Glauber Lúcio Alves Santiago, ambos do Departamento de Artes e Comunicação (DAC), iniciada com a música "Sabiá", em alusão ao tema do evento e ao retorno presencial, entre outras intervenções.
As coordenações de cursos do CECH, centros acadêmicos e outros órgãos também promoveram atividades para recepcionar os ingressantes, como a que aconteceu na noite de quinta-feira, dia 2 de junho, voltada aos estudantes do curso de Licenciatura em Letras. Para isso, foi realizada uma confraternização ao ar livre, na Pracinha do Departamento de Letras (Praça Marielle Franco), na área Sul do Campus São Carlos. O evento foi organizado pela Coordenação do curso e contou com a presença das professoras Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale, coordenadora do curso, e Caroline Carnielli Biazolli, vice-coordenadora; do secretário da Coordenação, Fernado Rossitt; e da professora Camila da Silva Alavarce Campos, chefe do Departamento de Letras (DL). De uma maneira bem descontraída, a equipe falou sobre as expectativas do semestre. 
"É um momento de adaptação e de nós nos reconstruirmos dentro da Universidade. Vocês ficaram dois anos dentro de casa, e agora podem e devem de fato vivenciar tudo o que a Universidade nos oferece", afirmou a coordenadora, destacando a necessidade de defender a universidade pública. Complementando as boas-vindas, a chefe do DL ressaltou a importância do engajamento dos estudantes: "Temos que ocupar os espaços, temos que nos engajar politicamente. Não é só estar aqui; é se envolver, saber o que nos chama na Universidade. E só conseguimos saber o que nos chama quando nos envolvemos".
O estudante indígena Geovane Diógenes da Silva, graduando do curso de Letras, ressaltou a volta do ensino presencial. "Nós que passamos esse tempo todo tendo aulas remotas ficamos muito ansiosos pra voltar presencialmente, ter esse contato, mesmo que ainda sejam tempos difíceis. Sabemos que, quando estamos no presencial, as atividades são mais dinâmicas, mais fáceis, acessíveis, ainda mais para nós que somos de comunidade indígena e temos mais dificuldade de lidar com recursos tecnológicos".
Publicado em Educação

Flagrante ocorreu em Angatuba, no âmbito da operação Sufoco

 

ANGATUBA/SP - A Polícia Militar, por meio do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu dois homens, de 28 e 68 anos, que transportavam 152 tabletes de maconha em um carro. O flagrante ocorreu na última sexta-feira (3), em Angatuba, no interior paulista, no âmbito da operação Sufoco.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) abordou o veículo, VW/Gol, ocupado pelos autores na Rodovia Raposo Tavares (SP-270) e durante vistoria percebeu que o assoalho estava com uma solda diferente do original. Ao abrir o compartimento, foram encontrados os tabletes da droga que somaram 68,5 quilos.

Questionados, os suspeitos contaram que foram contratados para levar os entorpecentes de Umuarama (PR) até a Baixada Santista.

Os entorpecentes e o carro foram apreendidos e exames periciais solicitados.

Os dois homens foram presos em flagrante, sendo verificado que o documento apresentado por um deles durante a abordagem policial – carteira de habilitação – era falso.

A ocorrência foi registrada na Delegacia de Itapetininga como tráfico e associação para o tráfico de drogas e falsidade ideológica.

Publicado em Outras Cidades

Ações ocorreram em Bofete e Boituva, na região de Sorocaba

 

BOITUVA/SP - A Polícia Militar prendeu sete pessoas, entre 36 e 45 anos, e apreendeu quase quatro toneladas de maconha, neste domingo (5), em duas ações policiais distintas na região de Sorocaba.

Em Boituva, integrantes do 22° Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I) flagraram seis homens e uma mulher transferindo diversos tijolos de maconha de uma carreta para dois caminhões menores, em um terreno na Vila Cidade Jardim.

Na ação, 3.087 quilos da droga foram apreendidos, assim como os veículos, R$ 3.436 e seis celulares.

Exames periciais foram solicitados e o grupo, preso em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas. A ocorrência foi registrada na delegacia local.

Uma carga de linguiça calabresa, encontrada no interior da carreta, foi apreendida para ser entregue à empresa proprietária do alimento.

 

Segunda apreensão

No mesmo dia, uma equipe do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) recuperou um carro roubado no Paraguai, que estava carregado com quase uma tonelada de maconha. A ação ocorreu na cidade de Bofete.

Depois de serem cientificados sobre uma caminhonete que fugiu de uma abordagem policial, inclusive com o uso de um dispositivo que solta fumaça, os policiais iniciaram buscas e localizaram o veículo abandonado, no km 186 da Rodovia Presidente Castelo Branco (SP-280).

No banco traseiro do carro e no porta-malas foram encontrados 1.440 tijolos de maconha, que somaram 902,6 quilos. Além disso, foram localizados quatro pares de placas com identificações diferentes, um rádio comunicador, documentos do Paraguai e um dispositivo no painel do meio, o qual ao ser acionado soltava uma grande quantidade de fumaça pelo escapamento. Em pesquisa em sistema, foi verificado que o emplacamento do veículo não era original e que a caminhonete havia sido roubada no país vizinho em abril deste ano.

O carro, as drogas e outros objetos foram apreendidos e exames periciais, solicitados. A ocorrência foi registrada na Delegacia Seccional de Polícia de Botucatu como localização e apreensão de veículo e objeto. As investigações prosseguem a fim de identificar os responsáveis.

 

 

 

Publicado em Outras Cidades

RIO DE JANEIRO/RJ - No “Jornal Nacional” desta terça-feira, 7, os âncoras Heraldo Pereira e Renata Vasconcellos começaram o programa jornalísticos em silêncio. O motivo seria um protesto para lembrar do Dia Nacional da Liberdade de Imprensa.

Por um minuto, os apresentadores ficaram totalmente em silêncio, enquanto frases que falavam a respeito da garantia do direito a profissionais de imprensa eram transmitidas na tela da Globo.

“Hoje é terça-feira 7 de junho, dia Nacional da Liberdade de Imprensa”, falou Heraldo Pereira. Na sequência, Renata Vasconcellos disse: “Esse nosso gesto, essa nossa homenagem é para lembrar a importância desse direito fundamental para a democracia”.

De férias, William Bonner, apresentador titular e também editor-chefe do jornal, não deixou de passar o recado de protesto em sua rede social.

Renata Vasconcelos, Maju Coutinho, Poliana Abritta, Tadeu Schmidt, e Andreia Sadi, foram outros jornalistas da Globo que participaram da campanha e publicaram uma imagem de protesto que mencionava a data em que se comemora o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa.

 

 

CATRACA LIVRE

Publicado em TV

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um jovem foi preso após ameaçar a companheira de 19 anos e bater a cabeça dela contra a parede, em uma casa no bairro Dom Lafaiete, em São José do Rio Preto, na noite de segunda-feira (6).

Segundo o boletim de ocorrência, o rapaz de 22 anos consumiu drogas e álcool e chegou à residência agressivo. Em seguida, ele ameaçou a companheira e, com uma faca, fez um corte no dedo dela.

Ainda de acordo com o registro policial, ele ainda bateu a cabeça da vítima contra uma parede. As agressões ocorreram na frente da filha do casal, de 2 anos.

No mês de março, o rapaz foi preso por violência doméstica, mas a mulher retirou a queixa e afirmou que foi vítima de ameaça. Desta vez, ele foi preso em flagrante pelos dois crimes e permaneceu à disposição da Justiça.

 

 

REGIÃOSP

Publicado em Outras Cidades

IBATÉ/SP - Assim como outras importantes datas, o Meio Ambiente também tem seu dia especial, 05 de junho. Esta data foi estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1972, durante à Conferência de Estocolmo, na Suécia, marcando assim um encontro importante entre vários países na busca da defesa do meio ambiente. 
No Brasil, a partir de 1974, foi iniciado um trabalho específico de preservação do meio ambiente, através da criação da Secretaria Especial do Meio Ambiente, com o objetivo de sensibilizar as pessoas da importância de lutar contra a degradação da natureza. Em razão da modernidade e da praticidade da vida, o lixo tem aumentado e levado a natureza ao caos da poluição e da destruição.
Sabendo de sua importância, a Secretaria de Educação proporcionou aos docentes e gestores da Rede Municipal de Ensino, uma palestra on-line denominada “Meio Ambiente, juntos pela proteção do planeta”, ministrada pela coordenadora Carla Cristina Castanheiro dos Santos, com foco na trajetória histórica da educação ambiental global, resíduos sólidos urbanos/domésticos, geração de resíduos no Brasil e estimativa por habitante e sugestões de ações que visam a mitigação dos impactos de ordem ambiental. 
 Para o Secretário Municipal de Educação, Alexandre Moraes Gaspar, é necessário mais do que informações e conceitos, mas atitudes e formação de valores. “O tema será trabalhado no âmbito das escolas municipais de Ibaté, nas diferentes etapas de ensino, conforme orientações da Política Nacional de Educação Ambiental, Lei nº 9.795/99, que orienta a prática integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino, sensibilização de pessoas e formação docente. O objetivo é estimular práticas sustentáveis de redução, reutilização e reciclagem de materiais”, salientou.
O Secretário destacou a importância dos professores e funcionários na conscientização dos alunos em relação ao tema e sobre a relevância da data. “Os docentes e os funcionários são fundamentais na conscientização dos alunos, e fazem isso com maestria. O Dia Mundial do Meio Ambiente é uma data que merece destaque, entretanto, não basta apenas plantar uma árvore ou separar o lixo nesse dia. É necessário que sejam feitas campanhas de grande impacto que mostrem a necessidade de mudanças imediatas nos nossos hábitos”, concluiu.
As coordenadoras Carla e Rosemary Gaudêncio destacaram a importância da conscientização sobre o Meio Ambiente. “Sabemos que precisamos tomar atitudes em nosso cotidiano para colaborar com o meio ambiente. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças e etc.); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar ideias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas são algumas atitudes que podem fazer a diferença. É muito importante que as crianças desde cedo aprendam e tomem consciência de como ajudar o meio ambiente”, finalizaram as coordenadoras.

Publicado em Ibaté

BRASÍLIA/DF - A partir de hoje (8), cerca de 3,2 milhões de trabalhadores nascidos em novembro receberão até R$ 1 mil das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta poupança digital, usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O Caixa Tem também permite o saque em caixas eletrônicos e a transferência para a conta de terceiros.

O trabalhador precisará ficar atento. A maioria dos cerca de 42 milhões de trabalhadores está recebendo o dinheiro automaticamente, na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos.

Todo o processo para pedir o saque é informatizado. O trabalhador não precisa ir à agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserindo os dados pedidos.

O aplicativo está dando a opção ao trabalhador de pedir o crédito em qualquer conta corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer um documento oficial com foto para cadastrar a biometria.

Pelo calendário divulgado em março, a liberação dos recursos segue um cronograma baseado no mês de nascimento do trabalhador. O dinheiro está sendo liberado em etapas até 15 de junho, quando recebem os nascidos em dezembro.

Retirada

Outro ponto a que o trabalhador precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para uma conta corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

Consulta

Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, o trabalhador precisa fazer uma consulta. O processo pode ser feito pelo aplicativo FGTS. A ferramenta informa a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo também permite a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.

Confira o calendário de depósitos:

Mês de nascimento        Data da liberação
Janeiro                            20 de abril
Fevereiro                        30 de abril
Março                             4 de maio
Abril                                11 de maio
Maio                               14 de maio
Junho                             18 de maio
Julho                               21 de maio
Agosto                            25 de maio
Setembro                        28 de maio
Outubro                          1º de junho
Novembro                       8 de junho
Dezembro                      15 de junho

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Na terça-feira (7), o plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE-SP) suspendeu a transferência de domicílio eleitoral do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro para a capital paulista. A decisão foi definida depois de votação: foram quatro votos contra Moro e dois a favor.

O ex-ministro pretendia concorrer a uma vaga no Senado pelo estado, contudo sua pré-candidatura ainda não havia sido anunciada. Agora, com a decisão, ele fica impedido. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

De acordo com a legislação, para transferência de domicílio, é necessário comprovar “vínculo residencial, afetivo, familiar, profissional, comunitário” ou de outra maneira que justifique o ato. Em março deste ano, Moro declarou o endereço de um hotel de São Paulo como seu local de residência.

“[O prazo de] poucos dias que ele se hospedou no referido hotel [na capital paulista] vai de encontro ou mesmo coloca em dúvida a alegação de que despendia mais tempo em São Paulo do que em Curitiba”, disse o juiz Maurício Fiorito, relator do caso.

Em divergência, o juiz Afonso Celso da Silva disse: “Pode ser até que ele dispendesse mais tempo em Curitiba que em São Paulo. Mas aqui o fato que se discute não é o critério temporal ou mesmo se ele continua a residir, como já disse, em Curitiba, o que é inegável. O que se discute aqui é a existência de um vínculo que autorizasse a transferência ora impugnada”.

A ação foi apresentada pelo PT que questionou decisão da 5ª Zona Eleitoral, que aprovou o pedido de transferência de domicílio eleitoral do ex-juiz federal. No processo, foi argumentado que Moro não possui vínculos com o estado de São Paulo ou com a capital paulista e que a transferência tinha como objetivo somente viabilizar a candidatura.

 

 

ISTOÉ

Publicado em Política

ALEMANHA - Na primeira entrevista desde que deixou o cargo de chanceler da Alemanha, Angela Merkel diz ter feito todos os possíveis para evitar o conflito na Ucrânia. Mas já sabia que o Presidente russo "queria destruir a Europa".

A ex-chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu esta terça-feira (07.06) que já se questionou se poderia ter sido feito mais para evitar a invasão russa da Ucrânia que começou a 24 de fevereiro.

Ainda assim, quando faz uma retrospetiva dos 16 anos de governação, Angela Merkel fala com "tranquilidade" por saber que fez o possível para evitar a situação atual e sublinhou que tem total confiança na gestão do seu sucessor, Olaf Scholz.

"Penso que esta situação já é uma grande tragédia. Poderia ter sido evitada, e é por isso que continuo a fazer-me estas perguntas, mas não consigo imaginar não ter confiança no atual governo federal", afirmou.

Na sua primeira aparição pública desde que deixou o cargo a 8 de dezembro, Merkel aceitou responder às perguntas do jornalista Alexander Osang, da revista alemã Der Spiegel, em Berlim, perante uma plateia de cerca de 700 espectadores.

A ex-governante admitiu ainda que em 2014, após a anexação da península da Crimeia, o Presidente russo, Vladimir Putin, poderia ter sido tratado com mais severidade. Mas enfatiza que não se pode dizer que nada foi feito na época, referindo-se à exclusão da Rússia do G8.

"Nunca fui ingénua"

Em 2008, Angela Merkel opôs-se à expansão da NATO para o leste e a integração da Ucrânia à aliança, mas justifica: "Nessa altura, a Ucrânia já era um país dominado por oligarcas. E não podíamos simplesmente dizer: Vamos aceitá-la na NATO amanhã."

Em resposta a algumas acusações de que foi alvo, a democrata-cristã ressaltou que "nunca foi ingénua" em relação ao "ódio" de Putin ao modelo ocidental de democracia, tendo alertado diversas vezes líderes internacionais de que o objetivo do líder russo era destruir a Europa.

"Não foi possível criar uma arquitetura de segurança que o pudesse ter impedido. O que é claro, e quero dizer isto mais uma vez para que não haja mal-entendidos, é que não há qualquer justificação para esta invasão da Ucrânia. Um ataque brutal, que viola o direito internacional, para o qual não há desculpa", sublinhou.

"Sabemos que ele quer dividir a União Europeia, porque a vê como uma precursora da NATO", afirmou ainda Merkel. Um dos motivos que o Presidente russo usou para tentar justificar a invasão ao país vizinho foi precisamente a expansão da aliança militar ocidental no Leste Europeu.

Uma nova fase

Na conversa que durou cerca de uma hora e meia, e maioritariamente dominada pelo tema da guerra na Ucrânia, Merkel falou igualmente sobre a nova fase da vida, afastada da política, após 16 anos no poder.

Explicou que evita falar publicamente como ex-chefe de governo, já que o seu papel não é o de dar conselhos nos bastidores. Prefere, por isso, manter-se à distância. Disse aonda que não se candidatar novamente em 2021 foi a decisão certa.

"Estive na política 30 anos e sempre tive compromissos, compromissos e compromissos e realmente fui muito, muito feliz. Mas acredito que posso lidar muito bem com esta nova fase da minha vida e também ser muito feliz."

 

 

por:content_author: Sabine Kinkartz, cm, Lusa

DW.com

Publicado em Política

ARÁBIA SAUDITA - Dificilmente alguém pensaria em passar as férias em uma plataforma de petróleo. Mas na Arábia Saudita há um plano para converter uma delas em um exclusivo parque de diversões habilitado para a prática de esportes radicais, com restaurantes e para passar alguns dias rodeado por luxo e excentricidades.

O projeto se chama The Rig ("A plataforma"), uma ideia que simboliza aspirações do princípe herdeiro e governante do reino, Mohammed bin Salman: converter o maior exportador do petróleo do mundo em um destino turístico internacional e diversificar sua economia.

Essa estratégia é parte do plano de reforma econômica Vision 2030, que o líder promove em todo o mundo para convencer investidores de países ocidentais a levar capital para o país.

O governo espera que o turismo seja a maior fonte de novos postos de trabalho no setor privado, de forma que o setor possa representar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e também 10% dos empregos em uma década, em um país em que dois terços de seus 21 milhões de habitantes têm menos de 35 anos.

Se preparando para uma era pós-petróleo, na qual o mundo teria uma menor dependência do recurso natural nas próximas décadas, a Arábia Saudita recentemente começou a abrir suas portas ao exterior.

Em 2019, o país passou, pela primeira vez, a entregar vistos de turistas em um reino que historicamente permaneceu encapsulado, exceto quando milhões de muçulmanos peregrinam todos os anos a Meca.

Para avançar em seu objetivo de estimular o turismo, será preciso superar vários obstáculos: não é um destino barato como o Sudeste Asiático; faz um calor intenso durante oito meses ao ano; não há liberdade política ou de expressão; nas ruas quase não há convivência de homens e mulheres; não é permitido o consumo de álcool.

Além disso, há denúncias de violações aos direitos humanos na região, com uma imagem internacional do príncipe herdeiro ainda mais manchada após o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi e a repressão de ativistas pelos direitos das mulheres.

 

Diversificação econômica

Apesar de todas as limitações existentes, "a economia saudita está muito mais diversificada que no passado", diz à BBC Mundo (serviço em espanhol da BBC) a pesquisadora Karen Young, diretora do Programa de Economia e Energia do centro de Estudos Middle East Institute, em Washington, nos Estados Unidos.

Pouco a pouco, explica, a demanda pela indústria hoteleira e o entretenimento no mercado local estão criando novos tipos de negócios e de consumo.

Os "novos investimentos em hidrogênio, mineração e a expansão dos serviços financeiros estão fazendo a economia não petrolífera crescer em um ritmo acelerado", aponta a especialista.

O problema é que a diversificação econômica não é algo que possa ser alcançado em uma ou duas décadas. O petróleo e seus derivados, acrescenta, continuarão a desempenhar um papel essencial nas receitas do governo por muito tempo.

Então muitos se perguntam: quanto tempo durará a transição até um futuro menos dependente do petróleo?

Uma transição que no fim das contas terá que "garantir que os altos padrões de vida que o reino desfruta atualmente sejam mantidos no futuro", diz Omar al Ubaydli, presidente da Sociedade de Economistas do Bahrein.

O destino do plano do governo dependerá, em grande parte, de alguns dos investimentos feitos em novos setores, como energias renováveis ​​e hidrogênio, além da grande expansão do turismo religioso e doméstico, aponta.

Al Ubaydli acredita que um fator fundamental para obter êxito será a inovação local, um processo que está em andamento, mas levará alguns anos para obter resultados tangíveis.

"O processo de diversificação deve demorar pelo menos 15 anos, se não mais", diz o especialista durante conversa com a BBC Mundo. Ele defende que ainda é muito cedo para esperar mudanças em tão poucos anos e com a interrupção provocada pela pandemia de covid-19.

Ainda assim, acrescenta, "o país fez alguns bons progressos". Por exemplo, muito mais sauditas estão empregados em setores como varejo e turismo.

Por outro lado, as exportações estão se diversificando e a produção mineral desempenha um papel importante, diz ele.

Isso permite, diz al Ubaydli, que as receitas fiscais "dependam muito menos do petróleo do que no passado".

Para avançar nesse caminho, o governo está investindo em resorts de luxo, cinemas e complexos de entretenimento que permitirão atrair mais visitantes e, ao mesmo tempo, desenvolver novas indústrias.

 

Cidades no deserto

A Arábia Saudita possui um dos maiores fundos soberanos do mundo (cerca de US$ 1 trilhão), ao lado de países como Noruega, Emirados Árabes Unidos, China, Kuwait e Cingapura.

A partir de 2016, esse fundo saudita multiplicou seus investimentos no exterior, adquirindo todo tipo de ativos, desde clubes de futebol e empresas de videogames, até empresas que fabricam carros elétricos, algo que nunca havia sido feito tradicionalmente.

Com os recursos desse fundo, o país está financiando parte da construção de cidades no deserto, com o mesmo objetivo de atrair investimentos estrangeiros e projetar a influência saudita para o mundo.

Até agora, a transição para uma economia mais diversificada está sendo financiada pelas receitas do petróleo, e os especialistas não sabem quanto tempo levará até que as indústrias não petrolíferas possam se sustentar.

O reino tenta acelerar a expansão de seus negócios na medida em que a maior parte de sua população é jovem e o país tem que oferecer a eles mais oportunidades de trabalho e espaços para gerar negócios que tornem atraente a permanência na região.

Nessa lógica, fica mais claro por que o país investe em campanhas publicitárias ostensivas para convencer o mundo de que é possível construir cidades futuristas, sem carros e emissão zero de carbono, no meio do deserto.

É assim que eles vendem um de seus projetos emblemáticos - Neom, uma cidade que, quando construída, se tornará "o modelo para o amanhã em que a humanidade progride sem comprometer a saúde do planeta".

Uma espécie de utopia verde financiada com petróleo. O tempo dirá se esses planos serão concretizados.

 

BBC NEWS

Publicado em Economia

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