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Radio Sanca Web TV - Quarta, 13 Julho 2022

SÃO PAULO/SP - O ator Stênio Garcia, de 90 anos, foi retirado à força de uma entrevista por sua esposa, Marilene Saade, de 54, e o vídeo viralizou com preocupações sobre a situação do artista.

O momento aconteceu enquanto Garcia falava com a reportagem do programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!

Interrompendo a entrevista para tapar a boca do ator com as mãos, Saade começou a falar alto e o arrancou à força do local. Segundo alegou, o marido poderia pegar covid, já que até o momento ainda não tinha contraído a doença. No vídeo, é possível ouvir Garcia gritar por “socorro”.

Ao vivo nos estúdios da RedeTV!, Sonia Abrão e os demais integrantes do “A Tarde É Sua” não conseguiram esconder que ficaram chocados com a atitude da mulher.

Apesar da desculpa usada para tirar o ator da entrevista, a própria Marilena Saade revelou que ele foi infectado pela covid-19, em declaração à revista Quem de abril do ano passado.

Mesmo assim, os comentários se dividiram entre os que alertam contra a contaminação e os que se preocupam com abuso de idoso.

 

 

PIPOCA MODERNA

Publicado em Celebridades

TAMBAÚ/SP - O Projeto Guri, programa que atende gratuitamente crianças e jovens dando a oportunidade do crescimento cultural e inclusão social por meio da música, está com vagas abertas para os cursos de violão e percussão no Pólo de Tambaú com aulas gratuitas de percussão, violão e teclado.

O Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece cursos gratuitos de instrumentos musicais para crianças e adolescentes na faixa etária entre 8 e 18 anos incompletos.

As aulas ocorrem de segunda e quarta-feira no período da tarde. Para fazer a inscrição é necessário: Ter entre 08 a 18 anos, xerox do RG ou certidão de nascimento do aluno, xerox do RG do responsável, xerox do comprovante de endereço e Declaração Escolar. Não é necessário ter instrumento musical.

O polo de Tambaú está no Departamento de Educação, Rua Dr. Alfredo Guedes, 1255 no Jd. São João. Mais informações pelo telefone: (19) 98990.1424.

Publicado em Tambaú

IBATÉ/SP - Aconteceu em Pista Pública, na cidade de Pitangueiras, no dia 10 de julho, o “1° Campeonato de Skate Interior Brilhando”. A competição contou com a participação de competidores de todo o interior paulista e capital, com as categorias: Mirim; Iniciante; Feminino; Amador e Oldschool (competidores acima de 35 anos).
Na categoria Mirim, Ibaté esteve representada por dois skatistas do projeto “Ibaté com Skate no Pé”. Trata-se dos irmãos Gustavo e Gael Custódio, com 7 e 5 anos, que são da categoria Kids, mas disputaram com muita garra uma categoria superior. 
A skatista Nikolly Fernandes, de 15 anos, também aluna do “Ibaté com Skate no Pé”, fez uma belíssima apresentação na categoria Feminino, terminando na 7ª colocação. E na categoria Oldschool, o professor do Projeto, Edison Felix, o "Gibi", de 47 anos, ficou com o 1° lugar disputando com skatistas entre 35 e 41 anos.
Raul Seixas II Betune Pereira, chefe de Divisão de Esportes de Ibaté, conta que o Projeto Social “Ibaté com Skate no Pé” teve início em setembro de 2021 e os alunos já são destaque nas competições que participam. “Em maio, a Nikolly Fernanda conquistou o terceiro lugar no Campeonato de Skate "The Brazzics", na cidade de São Carlos, e nesta competição alcançou um ótimo resultado em sua categoria, disputada por atletas de todo o interior paulista" apontou. 
Edison Felix, o Gibi, que é o responsável pelo Projeto na cidade, lembra que as aulas acontecem na Pista de Skate do Complexo Esportivo “Parrellão”, todas as terças, quintas e sextas-feiras, das 9h às 11h, e das 14h30 às 17h. 
“Atendemos crianças a partir dos 6 anos de idade. As aulas são separadas por faixa etária, sempre respeitando a individualidade de cada criança, onde iniciantes e mais experientes têm espaço e momento para aprender e realizar suas manobras”, explicou.
Para participar basta comparecer na Pista de Skate do “Parrellão”, preencher a ficha de inscrição e começar a participar das aulas.

Serviço:
Projeto Social “Ibaté com Skate no Pé”
Dias:
terças, quintas e sextas-feiras
Horários: das 9h às 11h e das 14h30 às 17h
Local: Pista de Skate do Complexo Esportivo “Parrellão”
Endereço: Esquina da Avenida Rio de Janeiro com Rua Ceará, Popular II
Aulas totalmente gratuitas

Publicado em Ibaté

Empresas faturaram R$ 50,5 bilhões; atividades ligadas ao turismo avançaram 311,6%
 

SÃO PAULO/SP - Em abril, o faturamento real das empresas do setor de serviços na capital paulista atingiu R$ 50,5 bilhões. O valor representa um aumento de 11,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em 12 meses, a alta acumulada é de 16,2% – e, no ano, de 11,5%.
 
Dentre as 13 atividades avaliadas pela pesquisa, 8 apontaram crescimento em comparação a abril de 2021. O destaque, mais uma vez, ficou por conta do turismo, com elevação de 311,6% (R$ 573 milhões, em termos monetários). No acumulado em 12 meses, o avanço foi de 120,1%, e, em relação a março, de 5,3%.
 
Outras atividades a registrarem crescimento expressivo no contraponto anual foram as do Simples Nacional (83%), da mercadologia e comunicação (14,6%) e dos serviços jurídicos, econômicos e técnico-administrativos (10,3%), além de outros serviços (34,1%).
 
Foram observadas quedas nos serviços de representação (-13,9%), agenciamento, corretagem e intermediação (-9%), técnico-científico (-4,5%), serviços bancários, financeiros e securitários (-3,4%) e construção Civil (-1,2%) – este último seguindo bastante impactado pela inflação e pelos juros elevados.  
 

 
Queda mensal
Em comparação a março, a pesquisa aponta queda de 2,7% no faturamento médio das empresas do setor de serviços. As oscilações mensais, que vêm sendo captadas pelo indicador, são reflexos de um cenário de muitas incertezas na economia. A inflação segue como a principal vilã neste contexto, pois encarece as operações das empresas e contrai o consumo, obrigando os consumidores a buscar serviços mais essenciais, afetando, portanto, as margens das empresas.
 
Para a FecomercioSP, o momento de incertezas cobra planejamento e resiliência do setor empresarial para enfrentar os desafios. É importante definir estratégias e planos de redução de custos para compensar eventuais aumentos. Além disso, ajustar investimentos e despesas de acordo com a programação do fluxo de caixa financeiro e evitar excesso de endividamento são algumas das atitudes a serem adotadas.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS) é o primeiro indicador mensal de serviços em âmbito municipal. Utiliza informações baseadas nos dados de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Município de São Paulo e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O indicador conta com uma série histórica desde 2010, permitindo o acompanhamento do setor em uma trajetória de longo prazo. As atividades foram reunidas em 13 grupos, levando em conta as suas similaridades e a representação no total do que é arrecadado de ISS no município. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas, considerando a sinergia entre os municípios do entorno, os resultados refletem o cenário da região metropolitana.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou na 4ª feira (13), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15, de 2022, que cria um estado de emergência para ampliar o pagamento de benefícios sociais até o fim do ano. Os dois destaques apresentados pelos parlamentares foram rejeitados: um que pretendia retirar a expressão "estado de emergência" da PEC e outro que retirava o limite temporal de cinco meses para o pagamento de parcelas adicionais do Auxílio Brasil com recursos autorizados pela proposta. O texto segue para promulgação.

No início da tarde desta quarta-feira, deputados concluíram a votação da proposta em primeiro turno iniciada na noite de 3ª feira (12). A sessão de terça-feira foi suspensa em razão de um apagão no sistema de informática da Câmara. Todos os destaques foram rejeitados. 

A PEC dos Benefícios Sociais gera R$ 41,2 bilhões em despesas excepcionais, ou seja, fora do teto de gastos, divididos entre benefícios sociais. As medidas valem de 1° de agosto até 31 de dezembro de 2022.

O texto prevê um aumento de R$ 200 no Auxílio Brasil até dezembro. A PEC também propõe, até o fim do ano, um auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros, vale-gás de cozinha e reforço ao programa Alimenta Brasil, além de parcelas de R$ 200 para taxistas, financiamento da gratuidade no transporte coletivo de idosos e compensações para os estados que reduzirem a carga tributária dos biocombustíveis.

Estado de emergência

Para tanto, a PEC estabelece um estado de emergência “decorrente da elevação extraordinária e imprevisível dos preços do petróleo, combustíveis e seus derivados e dos impactos sociais deles decorrentes”.

Na prática, é como se o governo declarasse que o país vive um momento excepcional, como ocorreu durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Segundo a legislação, não pode haver concessão de novos benefícios ou distribuição de valores em ano eleitoral, a não ser em casos excepcionais, como o estado de emergência. Por isso, há um dispositivo na PEC que prevê a decretação de estado de emergência no país até 31 de dezembro, justificado pela elevação “extraordinária e imprevisível” dos preços do petróleo, combustíveis e seus impactos sociais.

 

 

Por Heloísa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

SRI LANKA - Manifestantes do Sri Lanka anunciaram, nesta quinta-feira (14), que se retiravam da residência presidencial e do gabinete do primeiro-ministro. Porém, a situação permanece incerta no país, enquanto o presidente, em fuga, e o primeiro-ministro, nomeado presidente interino, não renunciaram, apesar de seu compromisso de deixarem o poder.

Um dia após fugir de Colombo, o presidente do Sri Lanka, Gotabaya Rajapaksa, deixou as Maldivas, nesta quinta-feira, em um avião da companhia Saudita com destino a Singapura.

Enquanto isso na capital cingalesa, manifestantes que forçaram o presidente a fugir do país, depois que sua residência foi invadida no fim de semana passado, começam a deixar os prédios públicos que estavam ocupados havia vários dias. "Estamos nos retirando pacificamente do palácio presidencial, da secretaria presidencial e dos escritórios do primeiro-ministro com efeito imediato, mas continuaremos nossa luta", disse um porta-voz do grupo.

Dezenas de pessoas desceram pela escadaria principal do palácio presidencial, num último grito de guerra de seu movimento. A decisão é surpreendente, pois até quarta-feira eles diziam que só sairiam quando o presidente e o primeiro-ministro renunciassem, o que não aconteceu. Durante à noite, alguns manifestantes tentaram tomar o Parlamento e um toque de recolher nacional foi decretado.

“O presidente se foi e não vai voltar, então não adianta ficar aqui”, resumiu Lahiru Wirasekara, um dos líderes do movimento. E agora o governo está estabelecendo um toque de recolher e tentando impor um regime militar. Não queremos que o povo lute contra o Exército e termine em um banho de sangue”, reiterou. “Mas mandamos nosso recado aos políticos: esses prédios são propriedade do povo, e se fizerem mau uso deles ou desviarem dinheiro público, podemos tomá-los de volta”, acrescentou.

 

Decepção

Hashita, estudante de 25 anos, está revoltada: “Estou decepcionada, triste, não tenho palavras. O presidente não enviou a carta de demissão que havia prometido. O primeiro-ministro herdou o poder, mas também não quer renunciar”, lamenta.

A configuração política descrita pela jovem é surpreendente, mas não ilegal, como explica Gehan Gunatilleke, especialista em direito constitucional baseado em Colombo. “Gotabaya Rajapaksa deu seus poderes ao primeiro-ministro, de acordo com o artigo 37 da Constituição. Deve ser uma medida excepcional quando o presidente não pode exercer a função. Porém, não há limite de tempo estabelecido por lei. Em teoria, legalmente, Ranil Wickremesinghe pode atuar como presidente interino indefinidamente. Mas esta é, obviamente, uma situação insustentável”, conclui.

Somente a renúncia de Rajapaksa pode forçar a formação de um novo governo e possibilitar o fim desse impasse, explica Gunatilleke: "uma vez que o presidente deixa o poder, o primeiro-ministro continua investido, mas a Assembleia será responsável por formar um novo governo. Por isso, é importante que os manifestantes deixem os deputados fazerem o seu trabalho para acabar a crise”, analisa o especialista.

 

Um clã no poder

Os Rajapaksa concentraram o poder no Sri Lanka a tal ponto que o país se assemelha a uma empresa familiar autocrática, sem prestar contas a ninguém e levando a nação à falência. O pequeno país se endividou com a China, ao lançar grandes projetos de desenvolvimento sob a presidência de Mahinda Rajapaksa, entre 2005 e 2015. A dinastia, no entanto, não demonstra a intenção de renunciar ao poder.

Eleito em 2019, Gotabaya gradualmente reinstalou a sua família no poder e implementou grandes cortes de impostos, apesar de advertências internacionais, causando uma enorme queda na receita do governo. Contra o conselho dos economistas, os Rajapaksa se recusam a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Em vez de contar com uma ajuda externa, o governo restringiu as importações, mergulhando a ilha em uma crise sem precedentes. Os cingaleses se viram privados de bens essenciais e atualmente o país enfrenta escassez de combustível, gás, alimentos e remédios.

 

 

(Com informações da AFP e RFI)

RFI

Publicado em Política

EUA - A inflação ao consumidor nos Estados Unidos saltou em junho a 9,1%, taxa anual mais elevada em mais de quatro décadas, sob a pressão dos preços da gasolina, alimentos e aluguéis, consolidando as expectativas de que o Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, aumentará os juros em 0,75 ponto percentual no final deste mês.

A leitura acima do esperado do índice de preços ao consumidor anual informada na quarta-feira (13) pelo Departamento do Trabalho também refletiu os preços mais altos de saúde, veículos, vestuário e móveis. Na base mensal, o índice teve o maior aumento em quase 17 anos.

Os dados da inflação foram divulgados após relatório que mostrou crescimento do emprego mais forte do que o esperado em junho, sugerindo que a postura agressiva de política monetária do Fed fez pouco progresso até agora para esfriar a demanda doméstica e reduzir a inflação para sua meta de 2%.

Embora seja um problema global, a inflação alta representa um risco político para o presidente dos EUA, Joe Biden, e seu partido Democrata, que se preparam para as eleições de meio de mandato de novembro.

"Apesar das melhores intenções do Fed, a economia parece estar se movendo para um regime de inflação mais alta", disse Christopher Rupkey, economista-chefe da FWDBonds. "O Fed está ainda mais atrás da curva após o relatório de hoje."

Na base mensal, o índice de preços ao consumidor subiu 1,3% no mês passado, após avançar 1,0% em maio, e contra expectativa de alta de 1,1%, atingindo a maior taxa desde setembro de 2005.

A alta de 7,5% nos preços da energia foi responsável por quase metade do índice, enquanto os preços da gasolina saltaram 11,2% após alta de 4,1% em maio.

Os preços do gás natural avançaram 8,2%, maior nível desde outubro de 2005, enquanto o custo da eletricidade aumentou 1,7% e os preços dos alimentos subiram 1%. O custo dos alimentos consumidos em domicílio avançaram 1%, registrando o sexto aumento mensal consecutivo de pelo menos 1%.

Nos 12 meses até junho, os preços ao consumidor saltaram 9,1%, maior alta desde novembro de 1981 depois do avanço de 8,6% em maio. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 8,8% em 12 meses.

Os preços ao consumidor estão subindo em meio a problemas nas cadeias de fornecimento globais e estímulos fiscais maciços do governo adotados no início da pandemia da covid-19.

A guerra em curso na Ucrânia, que causou um pico nos preços globais de alimentos e combustíveis, agravou a situação.

Os preços da gasolina nos EUA atingiram níveis recordes em junho, ficando em média acima de US$ 5 por galão, de acordo com dados da Associação Automobilística Americana (AAA).

Desde então, eles caíram em relação ao pico do mês passado e estavam em média em US$ 4,631 por galão na quarta-feira, o que pode aliviar parte da pressão sobre os consumidores.

Inflação subjacente

O governo norte-mericano informou na sexta-feira passada (8) que a economia do país criou 372.000 vagas de emprego em junho.

O aperto do mercado de trabalho também é destacado pelo fato de que havia quase dois empregos para cada desempregado no final de maio.

Os mercados financeiros esperam que o banco central dos EUA aumente sua taxa de juros em mais 0,75 ponto percentual na reunião de 26 e 27 de julho. Desde março, o banco subiu os juros em 1,50 ponto.

Os preços anuais dos alimentos estão subindo em ritmo mais rápido desde fevereiro de 1981, com os preços da energia registrando maior salto em mais de 42 anos.

Havia a expectativa de que uma mudança nos gastos de bens para serviços ajudaria a esfriar a inflação. Mas o mercado de trabalho muito apertado está aumentando os salários, contribuindo para o aumento dos preços dos serviços.

As pressões inflacionárias subjacentes permaneceram fortes no mês passado. Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice de preços ao consumidor subiu 0,7% em junho, depois de alta de 0,6% em maio.

O chamado núcleo da inflação avançou 5,9% nos 12 meses até junho, após alta de 6,0% em maio.

 

 

Por Lucia Mutikani / REUTERS

Publicado em Economia

SANTOS/SP - O Corinthians se garantiu nas quartas da Copa do Brasil mesmo com uma derrota de 1 a 0 para o Santos, na noite de quarta-feira (13) na Vila Belmiro. O Timão avançou mesmo com o revés porque, na ida, goleou o Peixe por 4 a 0.

O único gol da partida saiu já aos 21 minutos do segundo tempo em cobrança de pênalti perfeita do atacante Marcos Leonardo.

As duas equipes voltam a entrar em campo no próximo sábado (16), pela 17ª rodada do Brasileiro. O Santos visita o Avaí, enquanto o Corinthians mede forças com o Ceará.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

RIO DE JANEIRO/RJ - Sob o comando do uruguaio Arrascaeta, o Flamengo derrotou o Atlético-MG por 2 a 0, na noite de quarta-feira (13) no estádio do Maracanã, e se garantiu nas quartas de final da Copa do Brasil. Com este resultado o Rubro-Negro reverteu a vantagem do Galo, que triunfou por 2 a 1 na ida.

Empurrado por mais de 68 mil torcedores o Flamengo pressionou muito o Atlético-MG desde o primeiro minuto de jogo. E a primeira oportunidade do Rubro-Negro saiu logo aos 2 minutos, quando Filipe Luís recebeu na esquerda e cruzou para a área, onde Pedro emendou uma bicicleta para fora.

Dois minutos depois a equipe da Gávea chegou novamente com liberdade pela esquerda, mas desta vez com João Gomes, que rolou para Gabriel Barbosa bater para defesa de Everson. E o goleiro atleticano voltou a fazer uma boa defesa aos 12 minutos, quando Arrascaeta recebeu na direita, cortou para o meio, se livrando de dois marcadores, e bateu de esquerda.

Mas a oportunidade mais clara foi criada aos 37 minutos. Rodinei recebeu na intermediária e cruzou para Pedro, que cabeceou com perfeição para defesa de Everson. E a primeira oportunidade clara do Galo, que se preocupava mais em se defender, saiu apenas aos 39, com cabeçada perigosa de Jair após cobrança de escanteio.

E, de tanto tentar, o Flamengo conseguiu abrir o placar um pouco antes do intervalo, já aos 45, quando Pedro ganhou do volante Allan no corpo e tocou em profundidade para Arrascaeta, que ganhou na corrida de Nathan Silva e bateu na saída de Everson.

O Atlético-MG começou a etapa final com uma postura diferente, tentando igualar as ações. E logo no primeiro minuto Nacho achou Hulk na área, que bateu para fora. Mas o Rubro-Negro era mais eficiente e conseguiu ampliar aos 18 minutos.  Everton Ribeiro cobrou falta na área, Thiago Maia desviou e Arrascaeta apareceu na segunda trave para, de peixinho, marcar pela segunda vez na partida.

A missão do Flamengo ficou mais simples aos 32 minutos, quando Junior Alonso parou contra-ataque perigoso de Marinho com falta e acabou expulso após receber o segundo cartão amarelo na partida.

Mesmo com um jogador a menos o Atlético-MG continuou pressionando, mas o Flamengo conseguiu segurar o resultado até o fim.

Após a partida decisiva pela Copa do Brasil, o Flamengo enfrenta o Coritiba no sábado (16) no Mané Garrincha. Um dia depois o Galo visita o Botafogo no Nilton Santos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

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