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Radio Sanca Web TV - Terça, 26 Julho 2022

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (27/07), totalizando 615 mortes pela doença no município.
|O óbito é de um homem de 83 anos com comorbidades, internado desde 25/07 em rede pública. Não foi encontrado registro com o nome do paciente no sistema de vacinação contra a COVID-19.

Publicado em Coronavírus

IBATÉ/SP - É com o mais profundo pesar que a Prefeitura Municipal de Ibaté comunica o falecimento de Dona ROSA DA SILVA PARELLA, mãe do Prefeito José Luiz Parella, aos 92 anos, ocorrido nesta quarta-feira, 27 de julho, na cidade de São Carlos.

O velório acontece hoje, das 14h às 17h30, no Memorial Sinsef, localizado na Avenida Salgado Filho, 289, Vila Marina, cidade de São Carlos, e o sepultamento está previsto para ocorrer às 17h45, no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Carmo. 

Publicado em Ibaté

Na última saída temporária, 2 mil sentenciados não voltaram para as suas unidades: novos policiais farão fiscalização surpresa e recaptura dos fugitivos

 

SÃO PAULO/SP - Aprovada a criação da Polícia Penal de São Paulo, agora o Estado entra na segunda fase, a da regulamentação das atividades dessa nova força de segurança, dedicada a cuidar da população carcerária, composta por 209 mil pessoas distribuídas em 179 unidades prisionais. Uma das atividades que a força policial deve desenvolver é o monitoramento dos sentenciados que são beneficiados pelas saídas temporárias. “Boa parte dos problemas provocados durante as chamadas ‘saidinhas’ ocorre porque presos sem as mínimas condições psicológicas são colocados em liberdade e sem fiscalização. Não há, em São Paulo, uma equipe dedicada a monitorar esses detentos. Esse será um dos papéis dessa nova polícia”, diz Fábio Jabá, policial penal há 22 anos e presidente licenciado do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo (SIFUSPESP).

O monitoramento desses sentenciados é essencial para garantir o correto cumprimento da pena. “Há apenas um pequeno grupo de servidores no CECOP (Centro de Controle e Operações Penitenciárias) que monitora somente os detentos que usam tornozeleira eletrônica. O problema é que o Estado de São Paulo tem cerca de 5 mil aparelhos, número tão irrisório que as tornozeleiras foram reservadas a detentos do semiaberto ou para casos de medida protetiva", diz Jabá.

Na ‘saidinha’ do ferido da Semana Santa, cerca de 37 mil detentos de São Paulo foram colocados em liberdade por sete dias. "Nenhum usava tornozeleira. Pouco mais de 2 mil, cerca de 5%, não voltaram. As autoridades só agem depois do prazo final, quando se confirma que ele não retornou ao presídio. Pela nossa experiência, sabemos que muitos aproveitam a falta de fiscalização para cometer novos crimes nesses dias de liberdade”, alerta Maria das Neves Duarte, Coordenadora da Regional-Capital do SIFUSPESP.

Quando um preso tem direito à saída temporária, ele deve informar um endereço onde vai permanecer. “Hoje, ninguém vai lá conferir se ele está mesmo naquele lugar. A Polícia Penal deve montar equipes móveis que farão fiscalizações rotineiras e de surpresa, para garantir que o sentenciado cumpra as determinações judiciais”, explica Maria das Neves.

Captura de fugitivos

Quando presos não retornarem, caberá à PPSP localizá-los e recapturá-los. A Polícia Penal do Rio de Janeiro, por exemplo, criada no ano passado, já possui a Divisão de Buscas e Recapturas (RECAP). No primeiro ano de atividade (2021), foram 37 recapturas. Neste ano, 49 fugitivos foram recapturados até agora. “As equipes investigam, usam dados de inteligência e cruzam todas as informações que têm do detento para localizá-lo e prendê-lo novamente, sem precisar mobilizar outras forças policiais. Com a regulamentação, a população de São Paulo também terá servidores dedicados a isso”, reforça Gilberto Antônio da Silva, secretário-geral do sindicato.

Medidas cautelares

A PPSP também ficará responsável pela aplicação das chamadas medidas cautelares diversas à prisão, aquelas nas quais o réu precisa comparecer periodicamente à Justiça, mas não comparece. “Atualmente, alguns municípios fazem esse trabalho em convênio com o Judiciário. O problema é que, muitas vezes, servidores administrativos civis e desarmados são obrigados a procurar por essas pessoas em locais perigosos, justamente porque ainda não existia uma polícia especializada para isso”, comenta Alancarlo Fernet, tesoureiro do SIFUSPESP.

Mais segurança para todos

A criação da Polícia Penal dá a São Paulo a chance de fechar o ciclo completo da segurança pública, com estruturas policiais responsáveis pelo combate ao crime de ponta a ponta: pela investigação, detenção e pela aplicação das penalidades previstas na lei. “A oportunidade de reestruturar o sistema prisional é agora e não podemos mais esperar. A aplicação da pena de forma adequada reduz a reincidência no crime, principal objetivo a ser perseguido e que vai refletir diretamente do lado de fora das muralhas, na segurança de toda a sociedade”, acredita Fábio Jabá.

Publicado em Outras Notícias

SÃO CARLOS/SP - A Protetora dos animais Dora Oliveira, que é presidente da Ong Patinhas CARENTES DO Jardim Zavaglia, em São Carlos, está pedindo ajuda para cuidar de um gato que foi atropelado.

Segundo a cuidadora, não tem informações de quem atropelou o gato, mas o covarde, atropelou e em vez de socorrer o animal, o mesmo pegou o animalzinho e jogou dentro de uma caçamba de entulho.

O gato teve a sorte de ser encontrado por um “anjo” e esta pessoa acionar a cuidadora Dora que levou o gatinho para clinica veterinária. Em uma avaliação, o gato está na UTI com Traumatismo craniano gravíssimo, a mandíbula quebrada, enfisema pulmonar e respira com ajuda de oxigênio.

Publicado em Cidadania

SÃO CARLOS/SP - Um idoso caiu na ‘lábia’ de um estelionatário e perdeu mais de R$ 2,5 mil em São Carlos.

Segundo consta, o idoso de 67 anos, recebeu um WhatsApp do bandido que estava passando por seu filho e dizendo que precisava de dinheiro, pois estaria passando por dificuldades. Sem realmente verificar se era seu filho, a vítima fez os PIXs. Mais tarde viu que tinha caído no golpe.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que não vai ser possível iniciar a testagem da COVID-19 em todas as 34 unidades de saúde a partir desta quarta-feira (27/07), como foi anunciado pela pasta anteriormente.
Portanto até próxima sexta-feira (29/07) esse atendimento permanece sendo realizado somente no posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, das 7h30 às 16h30.

Publicado em Coronavírus

BRASÍLIA/DF - A sexta edição do Prêmio Espantaxim vai premiar 246 crianças e adolescentes de 7 a 13 anos que escreveram textos a partir do tema “As Quatro Estações – Primavera, Verão, Outono e Inverno. Cada estação do ano tem seus encantos e particularidades e esses fenômenos da natureza afetam o sentimento das pessoas”.

Do total de trabalhos recebidos, foram premiados textos nas categorias redação (128), mensagem (29) e poesia (89). Desses 246 premiados, uma comissão julgadora integrada por jornalistas, psicólogos e professores selecionou 41 vencedores entre os melhores trabalhos enviados.

A solenidade de premiação será no dia 4 de dezembro, às 15h, no Teatro Gazeta, em São Paulo.

Criado em 2010, com realizações a cada dois anos, o Prêmio Espantaxim estimula a criança a ler e a escrever, contribuindo para a formação de novos leitores e autores.

Pequenos premiados

Os irmãos Sofia e Heitor Costa Leite, 7 anos, são vencedores nas categorias poesia e redação, respectivamente. Estudantes de Campina Grande (PB), eles afirmam que os pais sempre foram grandes incentivadores da leitura em casa.

“Meus pais sempre liam para nós antes de dormir. Foram tantas histórias que isso despertou a minha imaginação para criar várias histórias divertidas e legais. Para o Prêmio Espantaxim, escrevi uma poesia sobre a primavera, pois essa é minha estação favorita. Gosto das flores e de como tudo fica mais colorido”, disse Sofia.

“Comecei a me interessar pela leitura e escrita com meus pais, que sempre leem para mim e minha irmã. Escrevi sobre a minha estação preferida, o inverno. Aqui no Nordeste não faz muito frio, mas quando faz, é um friozinho tão gostoso que poderia durar o ano inteiro”, afirmou Heitor.

As irmãs Manuela e Milene Lucena Melo Nogueira Jordão, 8 anos, também alunas na capital paraibana, conquistaram premiação na categoria poesia. “Comecei a gostar de ler e escrever na escola. Escrevi uma poesia sobre o verão, que é a minha estação favorita, pois é quando chegam as férias, o calor. Éa época do ano em que me divirto mais”, afirmou Manuela.

Já Milene escreveu seu poema sobre a primavera. “Gosto da primavera porque a natureza fica mais radiante e isso me deixa mais feliz. Comecei a gostar mais de ler e escrever na escola e fiquei muito surpresa de ser premiada no Prêmio Espantaxim”.

O estudante Renato Boschi Covo, 10 anos, de Indaiatuba (SP), premiado na categoria poesia, ficou feliz ao receber a notícia entre os colegas de escola. “Estava com minha mãe no carro quando ela viu no site que eu estava entre os premiados. Fiquei muito feliz, pois me dediquei muito para escrever o poema. Achei que tinha ficado bom, mas não esperava estar entre os premiados. Foi uma grande surpresa! No dia seguinte, a coordenadora da minha escola foi até a sala de aula dar a notícia e meus colegas me aplaudiram. Foi muito legal”, relatou Renato.

Já a aluna Raíssa Alves da Costa Lima, 12 anos, de João Pessoa, disse que está ansiosa para o dia da premiação. “Minha mãe sempre lê poesias para mim e me incentiva a também escrever os meus próprios poemas e a ler. Durante a pandemia, ela me motivou a procurar um concurso ao qual pudesse enviar os meus textos. Foi assim que descobri o Prêmio Espantaxim, que foi o primeiro que participei. Fiquei muito surpresa quando soube que estava entre os premiados e agora estou na expectativa pela cerimônia de premiação”.

Premiação

Nas edições anteriores, a cerimônia de premiação ocorreu no auditório do Museu de Arte de São Paulo (Masp), mas como o lugar é pequeno, para 344 pessoas, a direção resolveu mudar para o Teatro Gazeta, mais amplo, com 716 lugares.

“A gente estava restringindo muito o número de convidados. As crianças ficavam tristes, porque não podiam convidar a avó, a madrinha. Não cabia no Masp”, explicou a criadora do concurso literário nacional infantojuvenil, escritora e compositora Dulce Auriemo. “A opção então foi procurar um espaço maior. Vamos deixar que as crianças convidem mais gente”.

As 246 crianças e adolescentes premiados receberão três exemplares cada da VI Antologia, livro especial, ilustrado, onde são publicados os textos originais, com a letra dos pequenos escritores, e também as versões digitadas, após revisão. Eles receberão também o exclusivo boneco do personagem Espantaxim, mascote do prêmio.

Os 41 vencedores do concurso literário recebem ainda o Troféu Espantaxim, criado em 2010 e que, este ano, traz na mão o logotipo das quatro estações, além da coleção completa de livros e CD’s do Projeto Espantaxim, idealizado por Dulce Auriemo e que está completando 20 anos de existência.

A relação completa de nomes, escolas, cidades e estados dos premiados pode ser consultada no site do prêmio.

Sexta edição

A sexta edição do Prêmio Espantachin recebeu 3,3 mil trabalhos de crianças e adolescentes de 7 a 13 anos de idade, estudantes de 76 escolas públicas e privadas, que representaram 42 cidades e 15 estados brasileiros.

“Se queremos pessoas que amem e valorizem a leitura e a escrita, precisamos incentivá-las desde cedo, na infância, em um trabalho conjunto com as escolas. É isso o que procuramos fazer por meio do Prêmio Espantaxim”, afirma Dulce.

 

 

Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil 

Publicado em Educação

BRASÍLIA/DF - A desnutrição entre crianças de 0 a 19 anos cresceu, no Brasil, entre os anos de 2015 e 2021, afetando de forma mais grave os meninos negros. De acordo com o Panorama da Obesidade de Crianças e Adolescentes, divulgado ontem (26), pelo Instituto Desiderata, há um crescimento da fome nos últimos anos, levando à desnutrição em todos os grupos etários, de 0 a 19 anos de idade.

De acordo com o levantamento, o índice de desnutrição caiu de 5,2%, em 2015, para 4,8%, em 2018, aumentando a partir daquele ano em todos os grupos etários acompanhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2019, essa taxa subiu para 5,6%, atingindo 5,3%, em 2021.

A desnutrição entre meninos negros (pretos e pardos), entretanto, foi dois pontos percentuais acima do valor observado entre meninos brancos, ampliando a diferença a partir de 2018. O ápice foi observado em 2019 (7,5%). Em 2020, o percentual foi 7,2% e, em 2021, 7,4%.

Já entre os meninos brancos, a curva foi inversa, com redução do percentual da desnutrição a partir de 2019, quanto atingiu 5,1%, passando para 5%, em 2020, e para 4,9%, em 2021.

“Os meninos negros estão sendo mais afetados pela fome, pela desnutrição. A gente pode atribuir isso à desigualdade racial e de renda no Brasil. A gente sabe que a população negra ocupa as camadas mais pobres da sociedade, em detrimento da população branca, que ocupa outros grupos, como a classe média e classes mais altas”, apontou o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, Raphael Barreto, doutorando em saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Elaborado a partir de dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde, gerados pelas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), o Panorama mostra aumento da insegurança alimentar de 2015 a 2021, aumentando as incidências de desnutrição e também de obesidade

Obesidade

O panorama apontou que o excesso de peso vem crescendo em todos os grupos raciais, mas, especialmente, entre os meninos brancos. “Meninos brancos têm sido mais afetados pelo excesso de peso. A gente pode atribuir isso também à insegurança alimentar”.

Barreto explicou que, no placar da má nutrição produzido pela insegurança alimentar, os grupos mais vulneráveis não têm acesso ao mínimo, que são três refeições por dia, e passam por um quadro de fome e desnutrição. Já outros grupos são afetados pela crise econômica e inflação, mas ainda conseguem comprar alimentos, em geral, ultraprocessados e açucarados, como macarrão instantâneo, salsichas, doces, sucos artificiais. “Produtos que fazem mal à saúde, mas que são possíveis comprar”.

Em 2021, a condição de excesso de peso decorrente da má nutrição foi mais registrada entre meninos de 5 a 9 anos de cor branca.

Nos últimos sete anos, o consumo de alimentos ultraprocessados na faixa etária de 2 a 19 anos superou 80%. Em 2021, 89% das crianças de 5 a 9 anos relataram o consumo de, ao menos, um ultraprocessado no dia anterior à avaliação de acompanhamento no SUS.

Feijão em falta no prato

Raphael Barreto chamou a atenção para a redução do consumo de feijão, no Brasil, ano após ano. Esse grão é considerado um marcador de alimentação saudável, fundamental para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. Além disso, possui minerais, vitaminas e proteínas, ajuda a inibir o aparecimento de doenças cardíacas e a diminuir o colesterol.

De 2015 até 2020, o indicador referente ao consumo de feijão tinha valores acima de 80%. Em 2021, entretanto, a taxa diminuiu 30 pontos percentuais em todos os grupos etários de 2 a 19 anos, atingindo a marca de 54,5%.

“Em 2020, 84% das adolescentes de 10 a 19 anos tinham ingerido feijão na data anterior à consulta no SUS, sendo que a partir de 2021, esse número cai para 54,5%. Tem uma redução importante no consumo de feijão. A gente vê que a insegurança alimentar e a crise econômica estão tão fortes que um alimento básico, como o feijão, está faltando no prato dos brasileiros”.

Pandemia

Segundo o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, o cenário pandêmico agravou as desigualdades sociais, potencializando os efeitos da crise econômica e tornando maior o quadro da obesidade, em função do distanciamento social.

Com a redução das atividades externas e o isolamento em casa, as crianças e os adolescentes estiveram expostos a mais tempo de tela (computador, televisão ou celular), reduziram as atividades físicas e a ida à escola.

“Isso também contribuiu para o aumento da obesidade, além, principalmente, do consumo de alimentos ultraprocessados. A gente percebe que tem um aumento no preço dos alimentos, em geral, como os minimamente processados, in natura, como verduras, frutas e legumes. As proteínas aumentaram de preço, mas os alimentos ultraprocessados não aumentaram tanto”.

Segundo Barreto, os alimentos ultraprocessados causam mal à saúde e trazem risco de aumento da obesidade, hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas não transmissíveis. “As famílias não conseguiram mais manter a alimentação baseada em alimentos minimamente processados ou in natura e tiveram que migrar para o alimento que dá para comprar e que, ultimamente, é o ultraprocessado”, indicou.

Entre os adolescentes de 10 a 19 anos de idade, o consumo de alimentos ultraprocessados atingiu 86,8%, no ano passado, quase o mesmo índice de 2015 (86,9%), depois de cair para 82,2%, em 2020.

O panorama revela ainda tendência de crescimento desse índice. Entre janeiro e junho de 2022, o consumo de alimentos ultraprocessados já está em 93%. Também na faixa de 5 a 9 anos de idade, os alimentos ultraprocessados tiveram consumo de 89%, em 2021, com registro de 92,9% nos seis primeiros meses de 2022. “Nos últimos sete anos, há um aumento do consumo desses alimentos no Brasil, entre crianças e adolescentes”.

Publicado em Ciência & Saúde

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) comunica que hoje, 27, está realizando uma manutenção na rede do reservatório do Nova Estância e que durante este período poderá comprometer o abastecimento de água nos bairros da região do Nova Estância, Tijuco Preto e Parque Belvedere. A equipe da autarquia prevê que em 4 horas o problema seja resolvido

Publicado em Outras Notícias

SÃO CARLOS/SP - Uma denúncia chegou até o São Carlos no Toque e Rádio Sanca na 3ª feira (26), onde a denunciante pede justiça, pois seu cão da raça border collie, 05 anos, foi morto após um ataque de outro cachorro da raça Pitbull.

De acordo com o boletim de ocorrência (BO), o animal atacado ficava em uma chácara localizada na represa do 29, e no último dia 25 de julho, o irmão da dona do cão deixou a residência para vir até a cidade, quando retornou, o irmão observou que havia algo de errado, pois o cadeado do portão central estava “entreaberto” e no chão havia vestígios de escavação (buraco) feito por algum animal, e ao entrar na propriedade encontrou o cão da irmã sem vida.

O irmão ligou para irmã avisando e segundo os irmãos, o ataque e consequentemente a morte do cãozinho foi feita pelo cão pitbull, de grande porte, do vizinho. Ainda segundo a vítima outros animais já teriam sofrido ataque pelo mesmo pitbull, como um galo e duas galinhas e foram mortos.

Os irmãos tentaram falar com dono do pitbull, mas o mesmo desapareceu, juntamente com o cachorro após os fatos.

Publicado em Policial

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