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Radio Sanca Web TV - Segunda, 18 Julho 2022

SÃO PAULO/SP - Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina anunciaram na 2ª feira (18) a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do etanol hidratado. Em São Paulo, a alíquota passou de 13,3% para 9,57%, o que resultará em um impacto de R$ 563 milhões na arrecadação até o final do ano. A renúncia de receita para o estado está estimada em R$ 125,1 milhões ao mês. A estimativa do governo é que ação reduza o valor na bomba em R$ 0,17.

Em Minas Gerais, a alíquota passou de 16% para 9%. “Além de seguir aliviando o bolso dos mineiros, a redução do imposto manterá a competitividade do biocombustível, importante gerador de empregos em nosso Estado”, disse o governador Romeu Zema, nas redes sociais. Já no Paraná, o ICMS do etanol passou de 18% para 12%.

Em Goiás, o imposto passou de 30% para 17%, o que deve gerar uma diminuição de cerca de 85 centavos no litro do combustível nas bombas. Para o etanol, a alíquota caiu de 25% para 17%, com uma redução estimada de R$ 0,38 por litro nos postos.

Outros serviços também tiveram a cobrança de ICMS reduzida em Goiás, como serviços de telecomunicação (de 29% para 17%) e energia elétrica (de 25% para 17% para famílias de baixa renda e de 29% para 17% para os demais consumos).

Essa redução ocorre como consequência da promulgação, na semana passada, de uma emenda constitucional que prevê compensações da União para os estados que reduzirem a carga tributária dos biocombustíveis. Essa emenda faz parte da mesma proposta que prevê o aumento de benefícios sociais, e criação de outros, até dezembro.

Lei Federal para combustíveis

No mês passado, São Paulo já havia anunciado a redução na alíquota da gasolina, de 25% para 18%. Também foram reduzidos de 25% para 18% o ICMS em operações com energia elétrica, em relação à conta residencial que apresente consumo mensal acima de 200 quilowatts-hora (kWh), e de serviços de comunicação.

Na última semana, os governos do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais também anunciaram a redução do ICMS dos combustíveis.

Nesse caso, a medida atende a uma lei aprovada no Congresso que limita a um patamar máximo de 18% a alíquota do ICMS dos combustíveis e outros itens considerados essenciais. A lei afeta a alíquota do ICMS para gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Até o momento, 11 Estados e o Distrito Federal entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei que reduz o ICMS. Eles alegam que terão perdas bilionárias de receita que podem comprometer investimentos obrigatórios em saúde e educação.

 

 

*Com informações da Reuters.

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil 

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro disse, na segunda-feira (18), que seu governo está trabalhando para apresentar uma “saída” para as eleições deste ano.

"Queremos, obviamente, estamos lutando, para apresentar uma saída para isso tudo. Nós queremos confiança e transparência no sistema eleitoral brasileiro”, afirmou Bolsonaro, em evento com chefes de missões diplomáticas no Brasil sobre o processo eleitoral.

Segundo o presidente, o governo trabalha para “corrigir falhas” no pleito eleitoral. “Nós queremos corrigir falhas. Queremos transparência. Nós queremos democracia de verdade”, disse. Não foram divulgados os nomes dos embaixadores que compareceram à solenidade.

Em nota à imprensa, o Palácio do Planalto ressaltou que o evento teve o objetivo de “aprimorar os padrões de transparência e segurança" das eleições.

“[O presidente] sublinhou aos titulares e representantes diplomáticos presentes seu desejo de aprimorar os padrões de transparência e segurança do processo eleitoral brasileiro. Enfatizou que a prioridade é assegurar que prevaleça, de modo inquestionável, a vontade do povo brasileiro nas eleições que se realizarão em 2 de outubro próximo”, diz a nota.

Ainda durante o evento, Bolsonaro criticou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Na avaliação de Bolsonaro, os ministros dão declarações lamentáveis.

“O senhor Barroso, também como o senhor Fachin, começou a andar pelo mundo me criticando, como se eu estivesse preparando um golpe por ocasião das eleições. É o contrário o que está acontecendo. O Barroso, nos Estados Unidos, fez uma palestra de como se livrar de um presidente. Ele era do TSE e do STF. Você não tem ciência de pessoas que ocupam os mesmos cargos em outros países que fiquem falando, dando entrevistas e palestras sobre opiniões pessoais sobre o governo? Lamentável a opinião do ministro Barroso, isso atrapalha o Brasil.”

Judiciário

Após as declarações de Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, reafirmou que o sistema de votação é seguro, transparente e auditável. Em evento promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná, Fachin disse que o debate eleitoral tem sido "achatado por narrativas nocivas que buscam diluir a República e a constitucionalidade".

"Vivemos um tempo intrincado, marcado pela naturalização do abuso da linguagem e pela falta de compromisso cívico em que se deturpam sistematicamente fatos consolidados, em que se semeia a antidemocracia, pretensamente justificada por um estado de coisas inventado, ancorado em pseudorrepresentações de elementos que afrontam a toda evidência, a seriedade do sistema da Justiça e alta integridade dos pleitos nacionais. Criam-se nesse caminho da desinformação encenações interligadas, como, aliás, está a assistir hoje o próprio país", declarou. 

Em nota, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso declarou que está "cumprindo o cansativo dever de restabelecer a verdade diante de mentiras reiteradamente proferidas". 

"Cumprindo o cansativo dever de restabelecer a verdade diante de mentiras reiteradamente proferidas, o gabinete do ministro Luís Roberto Barroso informa que ele jamais proferiu palestra no exterior sob o título Como se Livrar de um Presidente. Em evento realizado na Universidade do Texas, a palestra do ministro foi sobre Populismo Autoritário, Resistência Democrática e Papel das Supremas Cortes.” O ministro citou que tanto o vídeo da apresentação como o texto em que se baseou a palestra são públicos.

Ainda de acordo com a nota, no evento, foram discutidos temas como separação de Poderes, semipresidencialismo, papel dos tribunais e impeachment. “Como alguns dos trabalhos apresentados eram efetivamente sobre mecanismos para afastamento de presidentes na América Latina, os estudantes que organizaram o evento deram-lhe o título de “Ditching a President: Constitutional Design of the Executive Branch in Latin America” (“Afastando um Presidente: Desenho Constitucional do Poder Executivo na América Latina”). Nenhum dos expositores sequer tocou no tema de eventual impeachment do atual Presidente do Brasil", conclui o texto.

Legislativo

O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, manifestou-se pelas redes sociais. Segundo ele, uma democracia forte se faz com respeito ao contraditório e à divergência, independentemente do tema.

“A segurança das urnas eletrônicas e a lisura do processo eleitoral não podem mais ser colocadas em dúvida. Não há justa causa e razão para isso. Esses questionamentos são ruins para o Brasil sob todos os aspectos. O Congresso Nacional, cuja composição foi eleita pelo atual e moderno sistema eleitoral, tem obrigação de afirmar à população que as urnas eletrônicas darão ao país o resultado fiel da vontade do povo, seja qual for”, disse.

 

 

AGÊNCIA BRASIL 

Publicado em Política

WASHINGTON - A Casa Branca disse na segunda-feira,18, que prevê que os principais produtores de petróleo da aliança Opep+ aumentem a produção, após a viagem do presidente norte-americano, Joe Biden, ao Oriente Médio.

"Vamos medir o sucesso nas próximas semanas", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em uma coletiva de imprensa. "Prevemos que seja um aumento na produção, mas isso levará as próximas duas semanas, e isso dependerá da Opep+".

Biden viajou para a Arábia Saudita na semana passada, onde se encontrou com a liderança daquele país e outros membros do Conselho de Cooperação do Golfo no Oriente Médio, rico em petróleo.

O governo Biden está sob pressão para cortar os preços da gasolina e outros custos ao consumidor antes das eleições de meio de mandato, de 8 de novembro, nas quais seu Partido Democrata busca manter o controle do Congresso.

Os preços do petróleo dispararam para seus níveis mais altos desde 2008, subindo acima de 139 dólares o barril em março, depois que os Estados Unidos e a Europa impuseram sanções à Rússia por sua invasão da Ucrânia, que Moscou chama de "operação militar especial". Os preços caíram desde então.

A Opep+, que inclui Arábia Saudita e Rússia, se reunirá no dia 3 de agosto.

 

 

Reportagem de Jeff Mason e Trevor Hunnicutt / REUTERS

Publicado em Economia

SEUL - A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, pedirá nesta terça-feira laços comerciais mais profundos entre aliados para fortalecer suas cadeias de suprimentos, combater a inflação e frustrar as "práticas comerciais desleais" da China e seus esforços para dominar os principais mercados de matérias-primas e tecnologias.

Yellen fará os comentários em um discurso em Seul após visitar as instalações da gigante da tecnologia sul-coreana LG Corp. durante a etapa final de sua visita de 11 dias à região.

"Nós não podemos permitir que países como a China usem sua posição de mercado em matérias-primas, tecnologias ou produtos importantes para desestabilizar nossa economia e exercer influência geopolítica indesejada", dirá Yellen, segundo trechos divulgados pelo Departamento do Tesouro.

Em vez disso, Yellen dirá, os Estados Unidos e aliados como a Coreia do Sul devem se concentrar em diversificar suas cadeias de suprimentos para depender mais de parceiros comerciais confiáveis, fortalecendo a resiliência econômica e reduzindo os riscos.

De acordo com os trechos das declarações, Yellen dirá que isso sustentaria o dinamismo e o crescimento da produtividade que acompanham a integração econômica, ao mesmo tempo em que ajudaria a isolar os cidadãos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul dos aumentos de preços causados por riscos geopolíticos.

As potências ocidentais correram para acabar com sua dependência excessiva da China como principal fornecedor desde o início da pandemia da Covid-19, que expôs a fragilidade das cadeias de suprimentos globais e expôs lacunas nas capacidades domésticas em setores-chave.

Yellen dirá que a pandemia e a guerra da Rússia na Ucrânia - ações que Moscou chama de "uma operação militar especial" - deixaram clara a necessidade de abordar as vulnerabilidades da cadeia de suprimentos e trabalhar para reduzir os congestionamentos e a escassez que elevaram os preços em todo o mundo.

 

 

Reportagem de Andrea Shalal / REUTERS

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - Na noite desta segunda-feira, o Palmeiras venceu o Cuiabá por 1 a 0 no Allianz Parque. O duelo foi válido pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Depois de três rodadas, a equipe de Abel Ferreira voltou a sair com um resultado positivo na competição. O gol do triunfo e o de número 100 do Verdão na temporada foi marcado por Gabriel Veron.

Com o resultado, o Palmeiras  retomou a liderança, que tinha ficado com o Atlético-MG no final de semana. A equipe chegou a 33 pontos e abriu dois de vantagem para o Galo, que tem 31. Já o Cuiabá segue na 15ª colocação, com 19 pontos, a apenas um do Z4.

O Palmeiras volta a campo na próxima quinta-feira, às 20h (de Brasília), quando visita o América-MG, no Independência, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. No mesmo dia, mas às 19h (de Brasília), o Cuiabá volta à Arena Pantanal e recebe o Atlético-MG.

O Jogo

A primeira etapa não foi de grandes emoções no Allianz Parque, e a rede não balançou antes do intervalo. O Palmeiras encontrou dificuldade para furar a defesa do adversário e teve poucas oportunidades claras.

A primeira chegada de maior perigo aconteceu aos sete minutos. Após lindo passe de Dudu, Raphael Veiga recebeu pelo lado esquerdo e cruzou na segunda trave para Mayke. O lateral-direito cabeceou e viu Walter fazer boa defesa. No rebote, a zaga afastou para escanteio. A resposta do Cuiabá veio aos nove minutos, em contra-ataque rápido. João Lucas recebeu em profundidade pela direita e cruzou para Alesson, que pegou mal e mandou por cima do gol.

Depois disso, porém, o duelo ficou mais travado. O Cuiabá fechou bem as suas linhas de marcação e dificultou as chegadas do Palmeiras. Quando tinha a bola, os visitantes tentavam acelerar as jogadas nos contragolpes, mas a zaga palmeirense também executava bem as coberturas.

Com isso, o Palmeiras só voltou a assustar aos 30 minutos, na bola parada. Em cobrança de falta, Gabriel Menino chutou com firme, e Walter deu rebote. Na sobra, Danilo chegou antes da zaga do Cuiabá, mas finalizou por cima. Na mesma moeda, o Dourado também chegou com perigo aos 32, em falta lateral cobrada por Kelvin Osorio.

A última chegada do Palmeiras antes do intervalo veio aos 45, em jogada trabalhado que terminou no lado direito, com Gustavo Scarpa. O camisa 14 tentou a finalização de perna direita, mas mandou na rede pelo lado de fora. Ainda deu tempo de Valdívia arriscar de fora da área, mas Weverton fez defesa tranquila.

 

Segunda etapa

As duas equipes voltaram sem mudanças, mas a segunda etapa começou diferente. Ligado, o Palmeiras precisou de apenas quatro minutos para abrir o placar. Mayke desarmou Valdívia no meio de campo e deu ótimo passe para Gabriel Veron, que invadiu a área e chutou cruzado na saída de Walter para colocar o Verdão em vantagem.

O Verdão tentou aproveitar o bom momento e chegou com perigo novamente aos 10 minutos. Dudu fez boa jogada pelo lado esquerdo e cruzou para Raphael Veiga, que desviou, mas a bola foi em cima do goleiro. Outra boa chance apareceu aos 27, quando Scarpa levantou na área em cobrança de falta, e Murilo desviou de calcanhar, obrigando Walter a fazer grande defesa.

O Cuiabá apareceu com pouca frequência no ataque e só assustou na bola aérea, aos 33 minutos. Uendel pegou a sobra na entrada da área e levantou para Marllon, que cabeceou para fora. O Palmeiras seguiu em cima em busca do segundo gol, e chegou com perigo aos 39 minutos, quando Wesley pegou a sobra na entrada da área e finalizou rasteiro, mas Walter fez outra boa defesa.

Na reta final do jogo, o Cuiabá foi quem se lançou ao ataque para buscar ao menos o empate. Neste cenário, a defesa do Palmeiras conseguiu vencer a grande parte dos duelos. O Verdão apostou nos contra-ataques, mas também não ampliou o placar. Assim, a vitória pela vantagem mínima prevaleceu até o final.

 

 

Guilherme Goya / GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

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