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Radio Sanca Web TV - Quarta, 17 Julho 2024

EUA - As semelhanças de antigos episódios de "Os Simpsons" continuam a impressionar internautas. Desta vez, um canal de notícias britânico teria interferido na exibição de um episódio após o ataque a Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato a reeleição.

De acordo com notícias que circulam na imprensa internacional, a emissora Channel 4 supostamente deixou de exibir, no último domingo (14), um episódio que retrata uma situação semelhante ao ocorrido com o republicano em um comício no dia anterior.

O episódio intitulado "Lisa the Iconoclast" é o 16º episódio da sétima temporada e, segundo os jornais The Independent e New York Post, deveria ir ao ar a partir das 13h, em sequência da exibição. Ao invés disso, outro capítulo foi colocado no ar.

Uma das cenas do episódio que seria exibido mostra um policial armado em um telhado próximo a um palanque no qual Lisa discursava, como parte da comemoração do bicentenário da cidade de Springfield. As cenas lembram o ataque a Trump no dia anterior, quando ele foi ferido na orelha em um atentado enquanto discursava para apoiadores.

"A princípio, me perguntei por que o Canal 4 retirou a transmissão programada de 'Lisa The Iconoclast', mas acho que entendi", escreveu o perfil @RopesToInfinity no X. "De muitas maneiras, eu sou a vítima aqui, por não poder assistir ao episódio", opinou @AndyJowett3.

A série é conhecida pela similaridade com fatos atuais e ganhou a fama de "profetizar" o futuro. Algumas delas são o peixe de três olhos, a nota de R$ 200 reais e a pandemia de coronavírus.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em TV

SÃO PAULO/SP - A maré não é das melhores para Patrícia Abravanel. Após voltar a trocar farpas com Lívia Andrade, por quem já foi chamada de "sem moral" durante discussão, a apresentadora do SBT passou a ser processada por uma ex-participante do "Em Nome do Amor", programa apresentado por seu pai, Silvio Santos, entre 1994 e 2001.

Além de Patrícia, o próprio SBT, uma conta de Facebook e duas de Instagram estão sendo processados por Erica Cristina Fontes Valentim. No passado, e então menor de idade, ela esteve no quadro imortalizado pela paquera usando binóculos e pela frase "É namoro ou amizade?", dita por Silvio para os pares que dançavam ao som de Julio Iglesias, um dos cantores preferidos pelo dono do SBT.

Erica alega ter sido vítima de danos causados pelo resgate das imagens e quer que os réus mostrem suas defesas. Além disso, ela pede indenização de R$ 50 mil apontando danos morais.

Patricia Abravanel processada: entenda polêmica por imagens de menor de idade

O imbróglio é que recentemente a imagem de Erica passou a ser reproduzida exaustivamente na web, de acordo com a colunista Fabia Oliveira, do portal "Metrópoles". No processo, a participante do quadro de namoro afirmou ter pedido para as contas excluírem o vídeo, porém só duas contas fizeram a exclusão das imagens.

Atualmente, o SBT está prestes a lançar uma plataforma na web onde irá retransmitir programas clássicos em seus quase 43 anos de fundação, e o "Em Nome do Amor" foi um dos escolhidos, assim como "Hebe", "Programa Livre" e "TV Animal".

 

Silvio Santos está aposentado da TV?

Paralelamente, o "Programa Silvio Santos com Patrícia Abravanel" passou a resgatar quadros de sucesso do homem do Baú, como o "Show de Calouros", "Qual é a Música" e "Namoro na TV". Há praticamente dois anos, o tradicional programa dominical vem sendo apresentado pela apresentadora, alvo de ironia de Dani Calabresa por seu sequestro em 2001.

Nesse tempo, o "homem-sorriso" já ensaiou várias vezes a volta aos estúdios, porém sempre recuou em cima da hora e já chegou a dar uma desculpa curiosa para se manter em casa. Com isso, faltou à comemoração dos 60 anos do "PSS" em junho de 2023. Irmã de Patricia, Daniela Beyruti negou semanas atrás que o pai tenha se aposentado e que pode retornar aos palcos a qualquer momento.

 

 

Guilherme Guidorizz / PUREPEOPLE

Publicado em TV

EUA - Os ministros do Comércio dos países do G7 disseram nesta quarta-feira que usarão suas "ferramentas comerciais", se necessário, para combater práticas que distorcem o mercado, em uma declaração com uma linguagem mais dura do que a de um comunicado anterior.

Os ministros se reuniram no sul da Itália depois que a União Europeia impôs tarifas neste mês sobre as importações de veículos elétricos fabricados na China para tentar proteger a indústria automobilística do bloco de veículos que, segundo a UE, são altamente subsidiados.

"Continuaremos combatendo políticas e práticas que não são de mercado, bem como o prejudicial excesso de capacidade que não é de mercado e outras distorções resultantes delas", disse a declaração de seis páginas do G7, que não fez nenhuma menção específica à China.

"Para isso, continuamos comprometidos com o uso eficaz de nossas ferramentas comerciais e, conforme apropriado, com o desenvolvimento de novas ferramentas para identificar, desafiar e combater essas práticas, além de promover regras e normas internacionais mais fortes, junto de nossos parceiros", acrescentou.

A declaração desta quarta-feira adotou uma linha mais dura do que o comunicado final publicado no ano passado após uma reunião ministerial do G7 no Japão, que se concentrou em desencorajar o protecionismo e a distorção do mercado mais do que em implantar ferramentas comerciais.

Além das tarifas, as ferramentas para coibir as práticas injustas podem incluir regras mais rígidas para examinar os investimentos estrangeiros, como as propostas pela UE neste ano.

Os ministros, que se reuniram na região da Calábria, no sul da Itália, também disseram que "a resiliência econômica exige a redução de riscos por meio da diversificação e da redução de dependências críticas", em uma aparente referência ao domínio da China em cadeias de suprimentos importantes.

"Reconhecemos que as políticas e práticas que não são de mercado não apenas prejudicam a ordem econômica internacional livre e justa baseada em regras, mas também podem exacerbar dependências e vulnerabilidades estratégicas e prejudicar o desenvolvimento sustentável dos países emergentes e em desenvolvimento", disse a declaração.

O G7 é formado por Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos, sendo que a União Europeia também está convidada a participar.

 

Por Angelo Amante / REUTERS

Publicado em Política

EUA - O diretor do Federal Reserve Christopher Waller disse nesta quarta-feira que "estamos nos aproximando" do momento para um corte na taxa de juros do banco central dos Estados Unidos, mas a incerteza sobre a trajetória da economia norte-americana não deixa claro quando poderá ocorrer.

"Acredito que os dados atuais sejam consistentes com a realização de um 'pouso suave', e procurarei dados nos próximos meses que reforcem essa visão", disse Waller no texto de um discurso a ser proferido antes de um evento no Fed de Kansas City.

"Embora eu não acredite que tenhamos chegado ao nosso destino final, acredito que estamos nos aproximando do momento em que um corte na taxa de juros é justificado", disse ele.

Waller observou que o crescimento econômico está avançando em um "ritmo mais moderado", com o mercado de trabalho muito mais equilibrado, em meio a uma moderação da inflação.

Mas ele disse que a incerteza sobre o desempenho da economia nos próximos meses torna difícil saber quando o Fed poderá reduzir sua taxa básica de juros da atual faixa de 5,25% a 5,50%.

Waller disse que há três cenários de probabilidade variável que o banco central pode enfrentar nos próximos meses.

O cenário mais "otimista", com uma "probabilidade significativa, mas não alta", prevê a continuidade de quedas constantes nas pressões inflacionárias e, nesse caminho, "eu poderia imaginar um corte nos juros em um futuro não muito distante", disse ele.

Porém, em um cenário mais provável, Waller disse que as quedas na inflação seriam mais irregulares, o que colocaria em dúvida se o Fed estaria voltando de forma sustentável para sua meta de 2%.

"Nesse caso, um corte na taxa de juros em um futuro próximo é mais incerto", disse ele. A perspectiva menos provável, porém possível, seria o ressurgimento da inflação, que ele não vinculou a uma trajetória de política monetária.

O Fed realizará sua próxima reunião de política monetária em 30 e 31 de julho, tendo como pano de fundo a diminuição das pressões sobre os preços nos últimos meses, o que fomentou as expectativas do mercado de que o banco central pode cortar os juros em breve.

Os mercados esperam, em sua maioria, que o afrouxamento comece na reunião de 17 e 18 de setembro.

 

 

Por Michael S. Derby / REUTERS

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve, em 2023, lucro recorde de R$ 23,4 bilhões, quase o dobro dos R$ 12,1 bilhões registrados no ano passado. O Conselho Curador do Fundo aprovou na terça-feira,16 de julho, o balanço do FGTS no ano passado.

No próximo dia 6, o Conselho Curador reúne-se novamente para definir a parcela do lucro a ser repartida entre os trabalhadores. Em 2023 e 2022, 99% do lucro foi distribuído aos cotistas. Em 2021, 96% do resultado positivo foi partilhado.

Do lucro total, R$ 16,8 bilhões decorrem do lucro recorrente do FGTS, resultante de aplicações do fundo em títulos públicos e em investimentos em habitação, saneamento, infraestrutura e saúde. Os R$ 6,6 restantes decorrem da restruturação do fundo que financia a reconstrução do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O acordo foi assinado em agosto do ano passado para dar prosseguimento às obras na região portuária, que se estendem desde 2010.

A Caixa Econômica Federal tem até 31 de agosto para creditar a parcela dos lucros do FGTS repartida entre os cotistas. O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo em cada conta em nome do trabalhador em 31 de dezembro do ano anterior.

Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o Fundo deverá ter correção mínima pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas a correção não é retroativa sobre o estoque das contas e só vale a partir da publicação do resultado do julgamento.

Se o resultado da distribuição do lucro por trabalhador e do rendimento de 3% ao ano mais a TR ficar menor que a inflação, o Conselho Curador é obrigado a definir uma forma de compensação para que a correção alcance o IPCA. O rendimento definitivo do FGTS em 2023 só será conhecido após a distribuição dos lucros.

 

Como consultar o saldo

O trabalhador pode verificar o saldo do FGTS por meio do aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS. Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento.

O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - A pauta anti-MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) começa a chegar ao Senado após avançar com rapidez durante o primeiro semestre na Câmara dos Deputados.

Alvo de críticas de uma ala minoritária da bancada ruralista, ela deve entrar em novo ritmo de tramitação e também é vista como importante no debate sobre a liderança do grupo.

Senadores da bancada avaliam que a agenda agora deve ter mais dificuldade para caminhar.

Afirmam que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deve manter o rito de tramitação passando por diversas comissões -enquanto seu par na Câmara, Arthur Lira (PP-AL), acelerou o andamento de alguns dos textos.

Do pacote anti-MST da bancada ruralista, 3 dos quase 20 projetos estão no Senado. Dois deles já passaram pela Câmara.

Em linhas gerais, o conjunto traz propostas para aumentar a pena e até criminalizar movimentos como o MST, além de dificultar sua atuação no campo e ampliar os mecanismos de defesa do proprietário rural.

Por exemplo, os projetos tipificam a invasão de terra como terrorismo, aumentam a pena para este tipo de crime e impedem que quem o cometa participe de programas sociais, receba benefícios ou seja contemplado com cargos públicos.

Também permitem ao fazendeiro acionar a polícia para atuar sem necessidade de ação judicial e criam a delegacia de conflitos possessórios.

Deputados e senadores afirmam que existe uma ala da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) descontente com o fato de que essa pauta, considerada por alguns como ideológica, ganhou tanto protagonismo.

E opinam que o grupo deveria atuar de forma mais propositiva, com projetos voltados ao setor produtivo.

O próprio Pacheco já disse a líderes e presidentes de comissões que gostaria de ver mais projetos propositivos chegando ao plenário, embora não tenha comentado especificamente do agronegócio e MST.

Já um outro grupo dentro da bancada vê a agenda anti-invasões como importante principalmente em um período eleitoral, já que tem aderência na sociedade -e afirmam, inclusive, que pode ajudar o atual presidente da frente, Pedro Lupion (PP-PR), a se manter no cargo na eleição da bancada, marcada para fevereiro de 2025.

Lupion afirma que o ano eleitoral não tem tanta influência no andamento deste pacote, por ser um pleito municipal -e que seria diferente caso fosse uma corrida de nível nacional.

"No Senado temos uma bancada menor do que na Câmara, de tamanho e influência, mas com senadores combativos e com capacidade de articulação. A dificuldade é fazer a agenda chegar na pauta, no plenário", afirma.

O senador Alan Rick (União Brasil-AC) já vem mobilizando Comissão de Agricultura, que ele preside, para tentar fazer as matérias avançarem.

Nas últimas semanas, por exemplo, realizou audiência pública com representantes do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e integrantes do agro e pautou temas relacionados à regularização fundiária, como, por exemplo, um projeto que permite que esses processos sejam feitos pelo Judiciário.

Outra matéria pautada acaba com o projeto Terra da Gente, do governo Lula (PT) -que define as terras disponíveis no país para assentar famílias. Também tem sido frequente a presença de membros do Instituto Pensar Agro -que dá subsídio técnico à FPA- na comissão.

"Nós aprovamos com rapidez, por exemplo, o marco temporal. Até senadores da base do governo votam nas pautas do agro, então creio que essas pautas vão andar com rapidez, a Frente Parlamentar da Agropecuária tem trabalhado para isso. Pretendo conversar com o presidente Pacheco em breve", afirma Rick.

Mas o avanço da pauta anti-MST não agrada a todos dentro da bancada.

Dois parlamentares influentes na frente afirmaram à reportagem, sob reserva, que uma ala, ainda que minoritária, entende que a agenda deveria priorizar matérias propositivas e tratar de questões do setor produtivo e de modernização do setor, com foco em eficiência e sustentabilidade.

Um congressista se queixa também de mudanças recentes no Pensar Agro e diz que o instituto tem perdido o caráter técnico e atuado de forma mais política.

Eles reclamam que em 2024, por exemplo, os principais temas debatidos pela FPA foram, além da agenda anti-MST, o leilão do arroz e outras questões relativas ao governo federal. Por isso, veem nessa movimentação um cunho mais ideológico que voltado ao agronegócio.

O presidente da bancada atribui isso, porém, ao fato de que as propostas propositivas já foram aprovadas. "O fato principal é que nós limpamos a pauta, literalmente. Nós vencemos com praticamente todas as propostas propositivas", diz.

Ele ressalta ainda que alguns dos projetos desse tipo, como o do licenciamento ambiental, estão no Senado.

"Mas a bancada está mais reativa porque o governo nos dá motivos para isso, todos os dias. É leilão do arroz, é Plano Safra que fica aquém do esperado, é o MST no palco de eventos, é a reforma tributária que vem com um texto ao contrário do combinado", completa.

Outro parlamentar defensor dessa agenda afirma que é o próprio setor que impulsiona os parlamentares nessa direção e que os projetos trazem maior segurança jurídica para o produtor rural.

"Acredito que pautas como essas, anti-invasão, têm mais capacidade de unir parlamentares e a sociedade, mais capacidade mobilização e união. As pautas mais técnicas, ao contrário, exigem um trabalho maior de bastidor e nem sempre de tanta expressão e visibilidade", afirma Zé Vitor (PL-MG).

Para se manter no cargo, Lupion precisa de apoio para alterar o estatuto da FPA, que atualmente não permitiria sua reeleição. Por isso, parlamentares da bancada afirmam que o avanço dessa agenda pode o ajudar.

"Temos excepcionais nomes para presidir a bancada, mas é algo que a gente não começou a discutir ainda", diz Lupion.

O pacote anti-MST foi uma reação às ocupações do movimento, que ganhou força no tradicional "abril vermelho", quando o grupo promove uma série de ações.

A bancada ruralista juntou uma série de projetos, alguns deles fruto do trabalho da CPI do MST.

ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROJETOS DA PAUTA ANTI-MST

 

No Senado

- PL 709/2023: impede que quem for considerado invasor de terra ocupe um cargo público. Aguarda designação de relator

- PL 2250/2021: Caracteriza a invasão de terras como terrorismo. Está na Comissão de Defesa da Democracia

- PL 2869/2023: Aumenta penas para crimes relacionados a questões de terra em áreas rurais. Está na CCJNa Câmara

- PL 149/2003: Classifica invasão como terrorismo e eleva penas. Está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)

- PL 1373/2023: Impede quem for considerado invasor de terra de ser beneficiário em programas sociais, de reforma agrária e de ter acesso a linhas de crédito. Está na Comissão de Agricultura

- PL 8262/2017: Permite atuação da polícia em ocupações de terra sem necessidade de ordem judicial. Está na pauta da CCJ

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Política

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