SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), esteve na segunda-feira (19) no distrito de Água Vermelha e no bairro Pacaembu para visitar obras em duas escolas municipais.
No Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Santo Piccin, em Água Vermelha, Roselei acompanhou a visita de uma das candidatas convocadas para preencher a vaga de diretora de escola. “Ela terá a opção de escolher a escola e pediu meu apoio. É um prazer poder ajudar”, destacou o parlamentar.
Cinco escolas municipais estão atualmente sem diretor uma vez que os antigos pediram desligamento. “A Prefeitura fez a convocação dos candidatos e no próximo dia 3 de maio eles escolherão, por ordem da posição no concurso, a escola que irão atuar”, explicou Roselei.
Ainda em Água Vermelha, Roselei esteve nas obras de construção do novo prédio do Cemei Santo Piccin, uma conquista que o parlamentar faz questão de comemorar. “São dez anos de muita luta e esforço para que essa obra começasse”, lembrou.
Em 2009, quando foi gestor da Secretaria Municipal de Educação, Roselei conseguiu a aprovação do prefeito para adquirir a área da escola. No final de 2020, conseguiu a aprovação da gestão atual para o início das obras. “Se tudo correr bem, até o fim deste ano teremos um novo prédio da escola municipal de Água Vermelha”, destacou.
O presidente da Câmara Municipal também esteve no Cemei Professor Victório Rebucci, no Pacaembu. Acompanhado pela diretora Michele Benelli Dotti, Roselei vistoriou as obras de pintura e manutenção da escola. “A comunidade escolar sabe que essa pintura está acontecendo porque o Roselei destinou recursos para a escola”, frisa a diretora.
“Minha atuação está concentrada na Educação e é sempre uma satisfação poder verificar o andamento das obras cujos recursos foram destinados pelas nossas emendas parlamentares”, observou Roselei. “Dentro das limitações que nós temos, procuro concentrar esforços nas nossas escolas, porque é nelas que construímos o futuro de nossa cidade e do país”, salientou.
O parlamentar fez questão de agradecer a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Educação por atender as demandas de seu mandato, especialmente a Diretoria de Manutenção. “Estão sempre disponíveis para nos atender na medida do possível”, frisou o parlamentar.
Seis unidades escolares recebem pintura completa. Trabalho começou pelas EMs Ermínia Morganti e Profª. Solange Ap. Rodrigues, no bairro Popular
IBATÉ/SP - Apesar de ainda não haver uma data definida para a retomada das aulas presenciais na Rede Municipal de Ensino em 2021, devido à pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria de Obras, já está preparando as escolas e creches municipais para o próximo ano, realizando reparo e a pintura completa de seis unidades.
O trabalho começou pelas EMs Ermínia Morganti e Profª. Solange Ap. Rodrigues, localizadas na Rua João Roberto Alves de Oliveira, no Conjunto Habitacional Nello Morganti (Popular), e as equipes já estão trabalhando nas demais escolas: na Ruth Zavaglia Gomes, no Jardim Nossa Senhora Aparecida; Profª. Alice Rossito Cervoni, no Jardim Encanto do Planalto; Bruna Espósito, no Centro e na EM Brasilina Teixeira Ianoni, no Jardim Cruzado, que é a maior escola municipal de Ibaté, atendendo cerca de 800 alunos.
O Secretário Municipal de Obras, Daniel Luis Antonio Cardoso, explicou que o serviço de pintura das escolas municipais deve ser concluído nos próximos dias e que inclui a pintura interna e externa dos prédios, em paredes, tetos, pisos, gradis, esquadrias, muros, portas, mourões, parquinhos de recreação e quadras esportivas.
José Luiz Parella, Prefeito de Ibaté, destacou que mesmo com o momento de restrições causadas pela pandemia, a política de manutenção predial da Prefeitura está e continuará sendo feita na cidade. "A Prefeitura está mantendo a cidade em ordem e preparada para as retomadas que estão e devem continuar acontecendo. Estamos fazendo a pintura de 13 praças da cidade e o trabalho de reparo e pintura de vários prédios públicos, como centros comunitários e unidades de saúde, além das escolas agora. Já liberamos a merenda para que os alunos possam fazer suas refeições nas escolas e esperamos que no próximo ano eles possam, em segurança, voltar com todas as atividades presenciais. Quando isso acontecer, nossas escolas estarão preparadas para recebê-los", finalizou Zé Parrella.
O trabalho de pintura das escolas de Ibaté está sendo feito por empresa vencedora de licitação, com a indicação e supervisão da Secretaria Municipal de Obras.
Com uso de EPIs e seguindo todas as restrições e protocolos sanitários, Prefeitura começa a servir merenda nas escolas
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, iniciou nesta semana o fornecimento de merenda nas escolas, como início do processo gradual de retomada das atividades presenciais na Rede Municipal de Ensino de Ibaté.
O trabalho é feito seguindo os cuidados para evitar a transmissão do novo Coronavírus, com o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), por toda a equipe escolar envolvida, como máscara comum, máscara shield, avental descartável, luvas e touca.
As mesas foram demarcadas, respeitando o distanciamento social entre os alunos, e as refeições são servidas em faixas de horário espaçadas, com no máximo metade da capacidade total do espaço, que é higienizado a cada novo grupo. Para acesso e saída do refeitório, os alunos devem usar máscara e está disponível, para uso de todos, álcool 70%.
O objetivo da Prefeitura é iniciar um processo de retomada das atividades presenciais nas escolas e garantir a alimentação para as crianças que necessitam da merenda diária. Em meses anteriores, quando a situação da pandemia estava mais restrita, a Prefeitura distribuiu kits merenda para os alunos, com produtos da cesta básica e de hortifruti. Porém, agora, o Governo do Estado já permite que as escolas recebam os alunos e a cidade já tem a experiência do projeto Merenda nas Férias, quando as refeições são servidas mesmo em período de férias.
A merenda está disponível de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h, em quatro unidades escolares de Ibaté, estrategicamente localizadas para atender toda a cidade. São elas: E.M. Brasilina Teixeira Ianoni, no Jardim Cruzado; E.M. Professora Maria Luiza Batistela Danieli, no bairro Comendador Nello Morganti; E,M, Profª Neusa Milori Freddi, no Centro e na E.M. Professora Vera Helena Trinta Pulcinelli, no Jardim Icaraí.
Dados
Segundo relatório semanal divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até o sábado (21.11), o município tinha nove casos ativos, o que corresponde a 2,04%. Dos 441 casos positivos em Ibaté, 426 já estavam recuperados, ou seja, 96,60%.
O município registrou seis mortes por Covid-19, com a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) de 1,36%.
MUNDO - Uma semana depois da retomada das aulas presenciais, a França anunciou nessa 2ª feira (07) que fechou 28 escolas. Foram 262 turmas atingidas. O país enfrenta, desde julho, alta no número de casos de contaminação pelo novo coronavírus.
O ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, disse ao canal de televisão BFM TV que o número representa uma parte pequena de todos os colégios franceses. O país tem cerca de 60.000 escolas. “Este é o resultado indispensável da vigilância que estamos fazendo. Fechamos muito facilmente para sermos prudentes”, falou.
Blanquer afirmou que espera que mais escolas fechem nas próximas semanas por conta do rígido controle do governo. O ministro explicou que bastam 3 adultos doentes para que a escola seja fechada. Ele disse também que a França não pretende adotar testes feito com amostra de saliva nas escolas. Disse que não são confiáveis.
Até esta 3ª feira (08), a França tem mais de 328 mil casos de covid-19 e 30.726 mortes pela doença, de acordo com o medidor Worldometers.
*Por: PODER360
Assunto, que foi durante tanto tempo negligenciado na educação, será incorporado no currículo escolar como uma disciplina transversal, capaz de transitar entre várias
SOROCABA/SP - Dados da Serasa Experian, em janeiro deste ano, dão conta de que há no Brasil mais de 63 milhões de pessoas inadimplentes -número que aumentou 2,6% em relação ao ano passado-, o que significa que 40,8% da população adulta do país tem dívidas. Os números refletem a falta de consciência em relação ao dinheiro e a defasagem no ensino que não abordou de forma eficaz a questão. Não à toa, relatório divulgado pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) inseriu o Brasil na 17ª posição, no total de 20 países, no ranking de competências financeiras de jovens. Embora a média brasileira tenha melhorado e saltado de 393 para 420, entre uma avaliação e outra, os resultados continuam preocupantes, principalmente se considerarmos que a média geral foi 505 pontos.
Como uma medida para aplacar tal defasagem, o Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministério da Educação, determinou que a partir de 2020 todas as escolas deveriam incluir entre as competências de ensino a educação financeira de forma transversal, ou seja, nas várias aulas e projetos desenvolvidos pela unidade. A expectativa é que crianças e jovens do Ensino Infantil ao Médio possam absorver melhor o conteúdo de uma maneira prática e entendam a importância de lidar com o dinheiro. Os primeiros resultados já apareceram em uma pesquisa divulgada também pelo Serasa Experian, que revelou que, depois de participar de projetos de educação financeira, um a cada três estudantes afirmou ter aprendido a importância de poupar dinheiro e 24% passaram a conversar com os pais sobre o tema.
Algumas escolas, inclusive, fazem o uso da tecnologia para auxiliar no aprendizado dessas novas competências, como a Luminova, que tem unidades em São Paulo e Sorocaba e tem por objetivo democratizar o acesso à educação de qualidade. “Nós sempre trabalhamos transversalmente o tema e aplicamos em várias áreas, não ficamos restritos à matemática. Usamos a internet como uma grande aliada no processo de aprendizagem. Durante as aulas, por exemplo, os professores podem instigar os alunos a buscar e comparar preços de itens que façam parte da rotina deles, já que entendemos que isso é uma forma de fazer com que eles compreendam como é dada a precificação das coisas e, muitas vezes, até criando um certo policiamento em relação ao que é gasto dentro e fora de casa”, explica Luizinho Magalhães, diretor acadêmico da rede.
Além de recorrer a tecnologia, a escola também explora situações reais e muito atuais, como a atual pandemia causada pelo coronavírus. Por meio do número de infectados em relação ao de habitantes de determinado país ou região, trabalha-se conceitos de porcentagens. Ou ainda, qual o valor de juros composto calculado no parcelamento do carro que usam ou da casa em que vivem. “O importante é que eles vejam na prática esses conceitos e entendam como podem fazer diferente daqui para frente. A educação financeira só valerá se realmente levarmos em conta a realidade na qual os alunos estão inseridos, criando, de fato, uma boa interligação entre eles”, afirma o educador.
A educação financeira ainda é um tema relativamente novo aos docentes, sobretudo se considerarmos que na geração anterior, que hoje leciona, o tema não era debatido em sala de aula. É preciso que as escolas invistam na formação de professores e até mesmo garantam tempo para que os docentes tenham tempo hábil de desenvolver conteúdos interessantes aos alunos. Se antigamente era ensinado adição e subtração usando palitinhos e o quadro negro, hoje é preciso ir além. Contas fixas, como luz, água e gás, cupons fiscais e boletos bancários ganharam às salas de aula e, ao que tudo indica, serão melhor avaliados para, num futuro próximo, ser melhor gerenciados pelas famílias brasileiras.
Sobre Luminova
Com o objetivo de democratizar o acesso à educação de qualidade e promover o crescimento humano e ascensão social, a Luminova, rede de escolas do grupo SEB -Sistema Educacional Brasileiro- inaugurou no final de 2018 as primeiras unidades, em São Paulo e Sorocaba. Projetando expansão por meio de franquias e voltada para os públicos das classes B e C, que representam um contingente de cerca de 42 milhões de crianças e jovens em idade escolar, a Luminova achou um terreno fértil para investir, já que apenas 15% da rede privada atende tal fatia. A mensalidade low cost -de baixo custo-, é possível devido a alta eficiência na gestão escolar, que otimiza tempo, trabalho e estrutura física. Para mais informações: www.escolaluminova.com.br
SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus apresentou na tarde desta quinta-feira (27/08), no auditório do Paço Municipal, o protocolo de segurança sanitária para o retorno das atividades nas escolas particulares de educação infantil.
Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária, fez a apresentação do protocolo que foi amplamente debatido com as autoridades de saúde. O protocolo também segue as normativas do Plano SP.
“A partir de 8 de setembro, data estipulada pelo Plano São Paulo para retorno do chamado acolhimento ou reforço escolar, as instituições privadas de ensino infantil precisão fazer as adequações necessárias para receber as crianças, porém lembramos que somente 35% dos alunos poderão participar das atividades presenciais”, reforça Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária.
Apresentar capacidade total e quantidade de alunos que irá atender para garantir o distanciamento; garantir rotinas firmes e permanentes a cada mudança de turno, com limpeza e higienização dos espaços; elaboração de plano de contingência para possíveis casos positivos de alunos e/ou colaboradores, contendo obrigatoriamente rede de comunicação rápida entre os contatantes, além de testagem e isolamento; não compartilhar objetos pessoais de trabalho; estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água; uso de máscaras de proteção respiratória; uso e disponibilização de álcool em gel 70%, instalação de divisórias impermeáveis em postos fixos de trabalho, onde o distanciamento mínimo não for possível e disponibilização face shield para os trabalhadores que realizam a recepção das crianças, além de disponibilizar para as autoridades sanitárias quadro de funcionários com as datas de nascimento e os exames periódicos, estão entre as exigências do protocolo.
Mateus de Aquino, coordenador do Comitê Emergencial e secretário de Comunicação, disse que o protocolo que foi sugerido pelos próprios donos de escolas.
“Lembramos que esse retorno é facultativo, porém quem optar pela volta das atividades vai ter que seguir o protocolo apresentado pela Vigilância Sanitária. A fiscalização será rígida e realizada por agentes do município”, ressalta o coordenador.
Também participaram da reunião de apresentação do protocolo a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, Fabrícia de Paulo, diretora do Departamento de Supervisão Escolar da Secretaria de Educação, o diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela, a diretora do PROCON, Juliana Cortes, o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, o comandante da Guarda Municipal, Michael Yabuki.
SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus se reuniu nesta quinta-feira (20/8), no auditório do Paço Municipal, com representantes das escolas particulares de educação infantil para discutir o retorno das aulas presenciais nessas unidades.
Os representantes das escolas apresentaram aos membros do Comitê 10 modelos de protocolos de segurança sanitária para que seja autorizado o retorno das aulas presencias na rede particular de ensino.
Cerca de 30 empresários do setor educacional particular participaram da reunião que também contou com a participação do procurador geral do município, Alexandre Carreira Martins Gonçalves, da supervisora da Vigilância Sanitária, Fernanda Cereda, do diretor de Fiscalização da Prefeitura, Rodolfo Penela, da diretora do Procon, Juliana Cortes e de Fabrícia de Paulo, diretora do Departamento de Supervisão Escolar da Secretaria de Educação, além dos secretários municipais e membros do Comitê, Glaziela Solfa Marques, da Cidadania e Assistência Social e Samir Gardini, da Segurança Pública.
De acordo com o coordenador do Comitê e secretário de Comunicação, Mateus de Aquino, os protocolos foram recebidos e todos serão analisados tecnicamente pela Vigilância Sanitária. “Essa é a segunda reunião com proprietários das escolas particulares. Na primeira reunião ficou acordado que o município precisava analisar juridicamente a situação, já que a rede municipal anunciou que não retorna as atividades presenciais esse ano. Mas entendemos que devemos auxiliar a retomada do setor, porém de forma segura, com protocolos rígidos e que deverão ser seguidos por todos”, disse Aquino.
O coordenador explicou, ainda, que será elaborado um protocolo único pela Vigilância Sanitária que será apresentado para todos na próxima quinta-feira, dia 27 de agosto. Para a retomada das atividades todas as escolas devem receber um alvará temporário para essa situação. Quanto à data de retorno das aulas presenciais nas escolas particulares, Mateus de Aquino, afirma que vai ser preciso seguir o Plano SP.
O Governo do Estado autorizou a abertura gradual das escolas nas cidades que estão na fase amarela do Plano São Paulo em duas datas distintas. A partir do dia 8 de setembro, a retomada atenderia apenas alunos com mais dificuldade de aprendizado em atividades de reforço. A retomada efetiva, mas ainda gradual e restrita do calendário letivo, é prevista para 7 de outubro. Nesta primeira etapa, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, o limite máximo previsto no Plano SP é de até 35% dos alunos em atividades presenciais. Para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio, o limite máximo é de 20%.
{https://soundcloud.com/radio-sanca/comite-vai-analisar-protocolos-de-seguranca-para-retorno-de-aulas-presenciais-em-escolas-particulares-de-educacao-infantil}
MUNDO - O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, apresentou um plano para reabrir o maior sistema escolar do país em setembro, com um calendário de "ensino misto" por meio do qual os alunos alternariam entre as salas de aula e seus lares.
A proposta chega no momento em que administradores de escolas de toda o país se empenham em equilibrar a segurança e as necessidades educativas, e o presidente Donald Trump pressiona escolas a reabrirem no outono.
Pelo plano de Nova York, que exige aprovação estadual, 1,1 milhão de alunos da rede pública passariam dois dias na escola e três estudando em casa, e depois reverteriam a sequência na semana seguinte
"Esse modelo misto, esse tipo de modelo de cronograma dividido, é o que podemos fazer nas condições atuais", disse De Blasio. "Depois vamos torcer e orar para que a ciência nos ajude com uma vacina, uma cura ou tratamento."
O plano também pede que os edifícios das escolas sejam desinfetados com frequência, que os estudantes usem proteções faciais e mantenham o distanciamento social nesses locais, afirmou o prefeito. Pais preocupados com a segurança podem manter os filhos em casa para aulas virtuais e com outros materiais, acrescentou.
Atualmente, quase todos os estados norte-americanos estão cogitando planos de reabertura. Eles fecharam as escolas em março, e a pandemia os forçou a mudar para alguma forma de instrução remota que, normalmente, depende de conexões com a internet.
*Por Peter Szekely - Repórter da Reuters
SÃO CARLOS/SP - Os furtos nas escolas municipais de São Carlos têm preocupado o vereador Roselei Françoso (MDB), especialmente durante o período da pandemia da Covid-19.
Para entender melhor a situação, ele protocolou um requerimento para cobrar informações da Prefeitura sobre o monitoramento e segurança dos prédios públicos municipais.
“Os furtos nos prédios públicos, especialmente nas escolas municipais, sempre aconteceram, mesmo antes da pandemia”, lembra o parlamentar. “No entanto, eles se intensificaram durante a pandemia”, frisa.
Segundo Roselei, há escolas, como o Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI), José Marrara, que foi furtado por seis vezes nos últimos quatro meses. Além de outras escolas, como o Dario Rodrigues, Afonso Fioca Vitalli (CAIC), Arthur Natalino Deriggi, e outras. “Em muitos casos, são pequenos furtos, mas que causam enormes transtornos porque ocorrem arrombamentos e outros estragos”, salienta.
Para Roselei, o efetivo da Guarda Municipal, responsável pela preservação do patrimônio público, não é suficiente para dar conta de toda a demanda. “Só escolas municipais, são 60 unidades, mais as unidades de saúde e muitos outros prédios”, alerta.
“Temos conhecimento que desde março há tentativa de contratar um sistema de vigilância”, lembra. “Solicitei informações para entender qual o estágio atual e como podemos auxiliar para agilizar”, observa.
IBITINGA/SP - As escolas municipais de Ibitinga receberam novos computadores, impressoras, carteiras, materiais didáticos e brinquedos. Os itens chegaram à Secretaria de Educação e tem como objetivo renovar a parte tecnológica e pedagógica das unidades.
De acordo com o secretário, Francisco Talarico, os materiais são novos e atenderão a quase todas as unidades da rede municipal de ensino.
“Enquanto as aulas - devido à pandemia - estão paralisadas, a Secretaria de Educação trabalha firme e incansavelmente. Junto a isso, também começamos a renovar itens ligados à estrutura do ambiente escolar para melhor atender alunos, professores e diretores quando a quarentena passar”, disse o secretário de Educação.
No total, a rede municipal de ensino recebeu 37 computadores equipados com periféricos, 27 impressoras multifuncionais, 160 carteiras de sala de aula, 80 triciclos (motocas) e 40 ‘cavalinhos de balanço’. Além disso, está para chegar outras 130 carteiras de sala de aula.
A distribuição dos materiais adquiridos já começou entre as escolas do município.
*Por: PMI
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.