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MUNDO - O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, apresentou um plano para reabrir o maior sistema escolar do país em setembro, com um calendário de "ensino misto" por meio do qual os alunos alternariam entre as salas de aula e seus lares.

A proposta chega no momento em que administradores de escolas de toda o país se empenham em equilibrar a segurança e as necessidades educativas, e o presidente Donald Trump pressiona escolas a reabrirem no outono.

Pelo plano de Nova York, que exige aprovação estadual, 1,1 milhão de alunos da rede pública passariam dois dias na escola e três estudando em casa, e depois reverteriam a sequência na semana seguinte

"Esse modelo misto, esse tipo de modelo de cronograma dividido, é o que podemos fazer nas condições atuais", disse De Blasio. "Depois vamos torcer e orar para que a ciência nos ajude com uma vacina, uma cura ou tratamento."

O plano também pede que os edifícios das escolas sejam desinfetados com frequência, que os estudantes usem proteções faciais e mantenham o distanciamento social nesses locais, afirmou o prefeito. Pais preocupados com a segurança podem manter os filhos em casa para aulas virtuais e com outros materiais, acrescentou.

Atualmente, quase todos os estados norte-americanos estão cogitando planos de reabertura. Eles fecharam as escolas em março, e a pandemia os forçou a mudar para alguma forma de instrução remota que, normalmente, depende de conexões com a internet.

 

 

*Por Peter Szekely - Repórter da Reuters

SÃO CARLOS/SP - Os furtos nas escolas municipais de São Carlos têm preocupado o vereador Roselei Françoso (MDB), especialmente durante o período da pandemia da Covid-19.

Para entender melhor a situação, ele protocolou um requerimento para cobrar informações da Prefeitura sobre o monitoramento e segurança dos prédios públicos municipais.

“Os furtos nos prédios públicos, especialmente nas escolas municipais, sempre aconteceram, mesmo antes da pandemia”, lembra o parlamentar. “No entanto, eles se intensificaram durante a pandemia”, frisa.

Segundo Roselei, há escolas, como o Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI), José Marrara, que foi furtado por seis vezes nos últimos quatro meses. Além de outras escolas, como o Dario Rodrigues, Afonso Fioca Vitalli (CAIC), Arthur Natalino Deriggi, e outras. “Em muitos casos, são pequenos furtos, mas que causam enormes transtornos porque ocorrem arrombamentos e outros estragos”, salienta.

Para Roselei, o efetivo da Guarda Municipal, responsável pela preservação do patrimônio público, não é suficiente para dar conta de toda a demanda. “Só escolas municipais, são 60 unidades, mais as unidades de saúde e muitos outros prédios”, alerta.

“Temos conhecimento que desde março há tentativa de contratar um sistema de vigilância”, lembra. “Solicitei informações para entender qual o estágio atual e como podemos auxiliar para agilizar”, observa.

De acordo com o parlamentar, a aquisição de um sistema de vigilância e monitoramento eletrônico irá auxiliar a Secretaria Municipal de Segurança Pública a organizar melhor a fiscalização dos prédios públicos.

IBITINGA/SP - As escolas municipais de Ibitinga receberam novos computadores, impressoras, carteiras, materiais didáticos e brinquedos. Os itens chegaram à Secretaria de Educação e tem como objetivo renovar a parte tecnológica e pedagógica das unidades.

De acordo com o secretário, Francisco Talarico, os materiais são novos e atenderão a quase todas as unidades da rede municipal de ensino.

“Enquanto as aulas - devido à pandemia - estão paralisadas, a Secretaria de Educação trabalha firme e incansavelmente. Junto a isso, também começamos a renovar itens ligados à estrutura do ambiente escolar para melhor atender alunos, professores e diretores quando a quarentena passar”, disse o secretário de Educação.

No total, a rede municipal de ensino recebeu 37 computadores equipados com periféricos, 27 impressoras multifuncionais, 160 carteiras de sala de aula, 80 triciclos (motocas) e 40 ‘cavalinhos de balanço’. Além disso, está para chegar outras 130 carteiras de sala de aula.

A distribuição dos materiais adquiridos já começou entre as escolas do município.

 

 

*Por: PMI

SÃO PAULO/SP - As escolas devem voltar a funcionar no Estado de São Paulo no início de agosto com 20% dos alunos de cada série. O plano que será anunciado na sexta-feira, 5, pelo governo do Estado valerá para escolas estaduais, municipais, particulares, universidades, Fatecs e até cursos de inglês. Ainda se discute se será um grupo de 20% dos alunos frequentando as aulas todos os dias da semana ou se grupos diferentes de 20% dos estudantes irão uma vez por semana, completando 100% na sexta-feira.

Segundo apurou o Estadão, o esquema funcionaria por duas semanas e depois o número de crianças e jovens aumentaria aos poucos. O governo do Estado descartou a possibilidade, antes aventada, de iniciar as aulas com os alunos mais novos, da educação infantil (zero a 5 anos). O protocolo da volta prevê também uso de máscaras e distanciamento de 1,5 metro dentro das salas de aula. Quem não estiver nas aulas presenciais teria de continuar com atividades a distância, tanto em instituições públicas quanto nas particulares.

São Paulo, que tem a maior rede de ensino do Brasil, caminha para uma solução diferente dos planos de outros Estados. “Já é praticamente unanimidade começar a voltar pelas pontas, e principalmente pelo 3º ano do ensino médio por causa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio)”, diz o vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretário de Pernambuco, Fred Amâncio, com relação ao conjunto de Estados. Depois, segundo ele, voltariam o 9º ano do ensino fundamental, em seguida o 6º ano, ou seja, quem está no fim dos ciclos. “Não dá para colocar todo mundo dentro da escola, é um dos ambientes de maior risco”, diz Amâncio.

No sábado, 30, o secretário do Estado da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, reuniu por vídeoconferência representantes de todos os segmentos para discutir as medidas, que devem fazer parte de um decreto. No caso de prevalecer a opção de voltar apenas um grupo de 20% de cada instituição, ainda se discute qual será o grupo prioritário.

As universidades públicas (USP, Unesp e Unicamp) e as Fatecs (faculdades de tecnologia) pediram prioridade na volta às aulas presenciais para os alunos que estão no último ano, para não prejudicar a formatura. Nas Fatecs, muitos estudantes precisam cumprir atividades práticas em laboratórios essenciais para formação.

Já os representantes de escolas particulares (Sieeesp) requisitaram ao secretário o retorno da educação infantil. “Se elas não voltarem ao presencial, nem que seja em dias alternados, muitas vão falir”, diz o presidente do Sindicato Sieeesp, Benjamin Ribeiro da Silva. Como a lei não exige que crianças de até 3 anos estejam matriculadas em instituições de ensino no Brasil, 30% dos pais, segundo estimativa do Sieeesp, já tiraram os filhos da escola.

As experiências internacionais, de países que começaram a retornar às aulas, mostram tanto os que optaram pela volta dos alunos mais velhos que estão terminando a escola, como a China, quanto outros que preferiram iniciar com os menores, como a Dinamarca. A opção pelas crianças em vez dos adolescentes é justificada pelo fato de os pais também começarem a voltar ao trabalho e não terem com quem deixá-las. Lá fora, os protocolos, em geral, incluem rodízio de alunos, distanciamento, uso de máscaras e impedimento de os pais entrarem nas escolas.

“Além do Enem, voltar com os alunos do ensino médio tem um propósito de desenvolver o protagonismo juvenil. Eles podem ser parceiros dos professores para conscientizar os menores quando eles voltarem”, diz o secretário de Educação do Espírito Santo, Vitor de Angelo. As crianças teriam mais dificuldade em cumprir as novas regras sanitárias e de distanciamento nas escolas, afirma. O plano no Espírito Santo é voltar às aulas em julho, dividindo as turmas de ensino médio em duas metades e alternando as semanas. Depois de 15 dias, começaria a retornar os alunos do ensino fundamental, também com revezamento.

Em Minas, não há data definida ainda para retorno porque o Estado entende que o pico de casos de covid-19 deve ocorrer em julho. Mesmo assim, a ideia também é recomeçar as aulas pelo 3º ano do ensino médio. “Nosso foco será em quem está concluindo a educação básica e os mais vulneráveis, que não estão tendo acesso ao ensino a distância”, diz a secretária de Educação de Minas, Julia Sant’Anna.

Rede particular aguarda determinação oficial e já elabora planos

Escolas particulares de elite aguardam as determinações oficiais do governo para organizar melhor a volta, mas já começaram a elaborar planos. Muitas acreditam que o segundo semestre terá modelo híbrido de ensino, com aulas presenciais e também a distância.

O grupo que inclui os Colégios Oswald de Andrade, Elvira Brandão e Piaget, já está comprando medidores de oxigenação e termômetros para que a temperatura dos alunos seja medida na porta da escola. A ideia também é voltar às aulas dividindo as turmas pela metade e escalonando os dias de aulas presenciais. Quem fica em casa poderia ver a mesma aula pelo computador. “Estamos lendo protocolos de todos os países para montar o nosso, mas é tudo muito novo. Por exemplo, vai ter recreio ou não, como será o lanche da cantina?”, diz o diretor da rede, Claudio Giardino.

No Colégio Bandeirantes, a preocupação maior também é com os alunos do 3o ano do ensino médio que precisam concluir a etapa. Segundo a diretora pedagógica da escola, Mayra Ivanoff, eles devem ser os primeiros a voltar. O Bandeirantes também está organizando grupos com psicólogos para o acolhimento emocional de professores e alunos por causa da pandemia. “Tudo ainda é muito incerto, como vamos fazer um discurso de não interação para os adolescentes?”

“É importante olhar para as pontas, como o 3º ano, para os alunos poderem aproveitar melhor essa despedida da educação básica, ainda com os momentos de incertezas pelo Enem”, diz a diretora pedagógica da Escola da Vila, Fernanda Flores. A escola montou um grupo com professores, pais, alunos, funcionários para planejar como será a volta. Fernanda diz se preocupar também com os pequenos, da educação infantil, que aproveitam pouco o ensino a distância e cujos pais precisam da escola para voltar a trabalhar. Estamos tentando reduzir o número de crianças nas turmas, para cinco ou oito. Mesmo assim, quando menores eles são mais complexa é a questão de distanciamento e uso de máscara.”

 

 

*Por: Renata Cafardo / ESTADÃO

IBITINGA/SP - As escolas municipais de Ibitinga farão a entrega do kit merenda nesta sexta-feira, dia 29 de maio. O benefício será distribuído apenas aos alunos que fizeram a solicitação junto às unidades escolares, no período de 13 a 18 de maio.

“Este kit pertence aos alunos da rede MUNICIPAL de ensino. Ele contém alimentos para o consumo individual complementar do estudante. A entrega dos kits será das 9h às 16h nas próprias escolas”, explicou Francisco Talarico, secretário de Educação.

O responsável pelo aluno deve se dirigir à unidade e apresentar os documentos pessoais do estudante para retirar os alimentos.

“É importante ressaltar que o kit deve ser buscado na escola onde o aluno estiver matriculado. As equipes estarão validando a solicitação por meio de documentação”, complementou o secretário.

Prevenção

Como forma de prevenção ao coronavírus, as escolas adotarão medidas de prevenção, segurança e higiene. A manipulação dos alimentos será com uso de luvas e máscaras. As equipes também organizarão as filas, de modo a manter o distanciamento das pessoas e a obrigatoriedade do uso de máscaras.

 

 

*Por: PMI

MUNDO - A Alemanha deve decidir nesta quarta-feira (6) a reabertura de todos os estabelecimentos comerciais e escolas do país em maio, a partir da próxima semana, segundo um projeto de acordo entre o governo e as regiões ao qual a AFP teve acesso.

As medidas são possíveis porque, desde o início do desconfinamento em 20 de abril, "o número de novas infecções" de coronavírus "permanece baixo" e não foi observada uma nova onda de contaminação, afirma o projeto de acordo.

O acordo inclui a retomada ainda em maio do campeonato de futebol da primeira divisão, a Bundesliga, com partidas disputadas sem a presença de torcedores.

Todas as escolas, incluindo as unidades de pré-escola, poderão reabrir as portas, sob certas condições, a partir da próxima semana, indica o projeto de acordo entre o governo federal e as 16 regiões.

"As escolas devem progressivamente receber todos os alunos respeitando as medidas de higiene e de distanciamento físico", destaca o projeto, que deve ser aprovado formalmente nas próximas horas pela chanceler Angela Merkel e os presidentes das regiões alemãs.

A Alemanha já havia autorizado a reabertura de escolas do ensino médio. O acordo dá aos governos regionais o poder de decisão a respeito das universidades.

Além disso, todos os estabelecimentos comerciais poderão retomar as atividades, desde que respeitem as condições de higiene e estabeleçam um controle de entrada para evitar filas de espera, afirma o documento.

Isto implica as grandes lojas de mais de 800 metros quadrados. Os estabelecimentos com superfície inferior já reabriram as portas.

O acordo deixa nas mãos das regiões a decisão sobre a reabertura de bares, restaurantes e hotéis, que algumas regiões como a Baviera já autorizaram.

Os ministros regionais da Economia chegaram a um acordo para permitir a reabertura do setor gastronômico a partir de sábado 9 de maio.

O acordo também prevê que as regiões serão responsáveis por autorizar a reabertura de teatros, salas de concerto, clubes, discotecas e arenas esportivas.

A última grande restrição a respeito da pandemia de COVID-19 é a proibição dos grandes eventos esportivos, culturais ou festivas.

O documento indica que seguem proibidas até pelo menos o fim de agosto.

As fronteiras não devem ser reabertas para as férias.

O acordo prevê ainda o retorno de medidas de confinamento caso o número de infecções volte a subir. Mas isto acontecerá localmente, por cidade ou, inclusive, por estabelecimento, se envolver uma casa de repouso ou edifício.

O acordo descarta um novo confinamento nacional ou regional.

As medidas locais de confinamento serão ativadas se o contágio superar 50 casos por 100.000 habitantes em um período de sete dias em uma determinada área.

O acordo reitera que os alemães devem continuar respeitando o distanciamento físico e utilizando máscaras no comércio e nos transportes públicos.

 

 

*Por: AFP

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