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SÃO PAULO/SP - Relatório divulgado nesta última 3ª feira (02) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) mostra que houve queda de 71,9% no emplacamento de veículos em maio de 2020 em relação ao mesmo mês de 2019. Eis a íntegra do documento (1 MB).

Foram realizados no mês passado 100.427 emplacamentos de veículos de todas as categorias (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), enquanto em maio de 2019 o total foi de 358.438 emplacamentos.

Já em relação ao mês anterior (abril de 2020), o setor registou alta de 12% em maio. No acumulado de janeiro a maio, os emplacamentos caíram 35,6%.

O setor de automóveis foi 1 dos mais afetados com o isolamento social adotado em razão da pandemia da covid-19. Até o final de maio, as atividades de grande parte das fábricas e concessionárias se encontravam paralisadas. A Fenabrave informa que 55% das 7.300 concessionárias espalhadas pelo Brasil se encontravam em operação desde o começo de maio. No mês de abril, 45% das lojas se encontravam funcionando, mas com operações reduzidas.

O presidente da associação, Alarico Assumpção Junior, ressalta que a melhora de abril para maio é resultado das medidas de afrouxamento do isolamento em diversos Estados. “Observamos que a abertura parcial de alguns Detrans, que começaram a operar com agendamentos, as vendas não presenciais dos concessionários, além da liberação de alguns municípios para abertura plena das concessionárias (vendas e pós-vendas), resultaram nesta melhora, ainda que pequena, mas já como a primeira sinalização positiva, para voltarmos à normalidade“, explicou.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O governo argentino anunciou que vai estender até 12 de junho o prazo que vencia nesta terça-feira (02) para concluir as negociações com os credores privados estrangeiros enquanto termina de preparar uma nova oferta para reestruturar 66,3 bilhões de dólares. Internamente, a moratória da dívida restringe ainda mais o acesso de empresas e pessoas à compra de dólares.

A 24 horas do vencimento das negociações, o Ministério da Economia emitiu uma nota que estende o prazo para a conclusão das negociações, pela terceira vez, por mais dez dias. O ministro da Economia, Martín Guzmán, confirmou que o governo define os últimos detalhes de uma nova oferta aos credores.

"O governo trabalha nas emendas finais da oferta que apresentará aos credores. Concluímos uma nova rodada de negociações. As partes continuam a aproximar-se, mas ainda falta uma distância considerável a percorrer", afirmou Guzmán, advertindo aos credores que "resta uma escassa margem" para melhoras.

Nesta terça-feira (02), vencia a segunda extensão estabelecida para um acordo, depois do calote de 22 de maio, quando o país não pagou US$ 503 milhões, relativos aos juros de três títulos públicos. Naquele mesmo dia, o governo anunciou a extensão das negociações, mediante moratória, até o dia 02 de junho.

"A extensão de hoje é simplesmente por uma razão técnica. Será por mais alguns dias para emendar a oferta. Uma vez emendada, voltaremos a estender a data de vencimento da oferta", apontou o ministro, procurando afastar a pressão por um acordo sem o qual a Argentina aprofunda o seu default.

"Depois de preparadas as emendas finais, é provável que voltemos às negociações para acertar os detalhes. Não seria boa a pressa para fechar um acordo que não sirva para a Argentina", avisou.

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Queda-de-braço com os credores

Da oferta inicial de 21 de abril na qual a Argentina reconhecia cerca de 40 centavos de cada dólar devido, o país melhorou a oferta até reconhecer, na semana passada, entre 45 e 47 centavos de cada dólar. A melhora veio depois de a sua posição inicial ser rejeitada por mais de 85% dos credores.

Por sua parte, os credores, divididos em três grandes grupos, também cederam nas suas exigências que variavam entre 55 e 60 centavos por dólar. Chegaram a um número entre 53 e 57 centavos, dependendo de cada título.

Distância considerável e pouca margem

O mercado acredita que a Argentina poderia chegar a um máximo de 50 centavos. Ou seja: reduzir a dívida pela metade. Esses números explicam a "distância considerável" e a "escassa margem" destacadas pelo ministro da Economia.

As cifras reveladas pelos credores nos últimos dias indicam que a média de juros de 2,33% que a Argentina queria passou a 4,25%. A redução de capital prevista inicialmente em 5,4% caiu para 1%.

O período de carência de três anos passaria agora a dois anos. E, se antes a Argentina não pagaria nem juros nem capital durante esse período, agora aceitaria emitir um novo título para compensar os juros e os anos de carência.

O que separaria a posição da Argentina da dos credores seria uma diferença nominal de US$ 6 bilhões.

Os credores sabem que a Argentina não quer continuar em moratória, mas sabem também que a premissa argentina de chegar a um acordo sustentável, isto é, que o país possa honrar sem comprometer o seu crescimento será o limite.

Por isso, nesta segunda-feira, o Fundo Monetário Internacional emitiu uma análise técnica da proposta argentina, a pedido do próprio governo argentino, com a sua premissa de sustentabilidade da dívida.

"Existe apenas uma margem limitada para melhorar o pagamento aos credores privados e, ao mesmo tempo, cumprir com os parâmetros de sustentabilidade", coincidiu o FMI.

Moratória já traz efeitos nocivos

Nas últimas horas, os credores dispararam os denominados seguros contra default (CDS, na sigla em inglês) por US$ 1,5 bilhão.

São contratos entre privados que não implicam custo direto para a Argentina, mas que pode atrasar as negociações até serem cobrados num processo que pode levar até um mês.

"Esse processo afeta as negociações de forma indireta porque os credores poderiam esticar os tempos de negociação até cobrarem o seguro. Paradoxalmente, o fato de cobrarem esse seguro pode ajudar também a um acordo porque os credores teriam, por essa via, uma compensação pelas perdas com a Argentina", analisa Federico Furiase, diretor da consultora argentina EcoGo.

Nos últimos dias, a partir do calote do dia 22 de maio, o governo argentino restringiu ainda mais o movimento de capitais, limitando ao máximo o acesso ao mercado cambial para evitar uma disparada do dólar que afetasse a inflação. As restrições afetam diretamente as empresas que trabalham com comércio exterior, sobretudo as importações. As pessoas também tiveram ainda mais limitada a possibilidade de comprarem moeda estrangeira.

Sem um acordo com os credores, a Argentina corre sério risco de uma inflação galopante. Em 2019, a inflação anual foi de 53,8%, uma das mais altas do mundo.

"O coronavírus gera uma recessão muito forte. Como a Argentina tem o mercado de capital fechado e tem déficit fiscal crescente, a única saída é a emissão monetária para financiar o rombo. Se a negociação da dívida continuar em moratória, é muito mais provável que toda a emissão monetária, devido ao aumento do gasto público e à queda da arrecadação, termine numa espiral inflacionária", adverte Federico Furiase. "O governo entende esse risco e os credores também", conclui.

 

 

*Por: Márcio Resende / RFI

Estudo que entrevistou 15 mil pessoas economicamente ativas também verificou que grande parte ainda acredita que atrasarão alguma conta

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 5 e 12 de maio, a área de Experiência do Cliente da DMCard aplicou 15.010 entrevistas online para uma pesquisa sobre o comportamento do consumidor com suas finanças durante a pandemia. O estudo apontou que 69% das pessoas tiveram algum tipo de perda financeira desde o início da quarentena e 62% acreditam que ainda vão enfrentar algum problema que as obrigará a atrasar o pagamento de suas contas.

“Nossa amostra é composta por pessoas que são portadoras de cartão de crédito e nos permite uma representatividade muito fiel de como anda o bolso desse consumidor economicamente ativo, se ele sofreu perdas e como o bolo está sendo repartido para o consumo e pagamento das dívidas mais comuns no dia-a-dia da população”, explica Sandra Castello, Diretora de Marketing e Pessoas da DMCard.

Consumidor priorizaria pagamento do cartão do supermercado ao cartão de crédito tradicional

Os entrevistados foram questionados sobre quais as dívidas que dariam prioridade em caso de não terem dinheiro suficiente para pagamento em dia de todas elas, sendo que, nesta questão, puderam citar mais de uma resposta. As contas de consumo como água, luz, telefone e internet ficaram em primeiro lugar, com 31% de percentual de lembrança.

Em segundo lugar na prioridade do consumidor está o cartão de crédito do supermercado, o private label, (29%) e, só então, o cartão de crédito tradicional (20%). Essa ordem de prioridade aponta para um consumidor que está preocupado em manter seu poder de compra, principalmente do que é essencial, em manter a comida na mesa. O cartão tradicional também pode ser utilizado no supermercado, contudo, além de não ser acessível a todos, este ainda é compreendido com um formato que pode ser utilizado para gastos supérfluos, por impulso, como explica Sandra.

“Além dessa percepção da importância e peso no orçamento entre os cartões de loja e o tradicional, há outro fenômeno importante de se observar, principalmente nas classes mais baixas, que é a atual dificuldade de se conseguir crédito na rede bancária. Não se trata apenas de uma escolha, muita gente não consegue ter um cartão de crédito tradicional. Com o atual cenário econômico a rede bancária acaba reduzindo sua aprovação e esse consumidor, muitas vezes ainda desbancarizado, acaba migrando para os cartões de loja”.

Na sequência das dívidas que não seriam tão priorizadas, foram citadas os financiamentos (11%) e a assistência médica (9%). A diretora também explica como o reflexo do não pagamento de alguma dessas contas na rotina também interfere na decisão. “Com estes resultados, conseguimos identificar uma linha clara de comportamento. O consumidor prefere pagar primeiro as contas que podem ocasionar a interrupção de algum serviço que lhe faria muita falta no seu dia-a-dia. Em segundo lugar, vêm as dívidas que podem tirar deles o poder de compra, em um momento em que ter crédito é muito importante em caso de emergências”.

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Além do desemprego, contratos foram interrompidos e ganhos reduzidos

Apenas 26% dos entrevistados afirmaram estar empregados formalmente, com registro em carteira profissional, e sem nenhum tipo de redução em seus ganhos, enquanto outros 15% tiveram redução de carga horária e, consequentemente, em seus rendimentos.

Em contrapartida, 12% foram totalmente afastados do trabalho ou tiveram seus contratos interrompidos, e 15% já entraram na pandemia desempregados. Os entrevistados aposentados são 10% dos respondentes e 21% são profissionais autônomos.

49% pediram o auxílio emergencial, no entanto apenas 15% já recebeu

O auxílio emergencial de R$ 600 oferecido pelo governo foi buscado por 49% dos entrevistados. Considerando apenas esse grupo, 31% deles já recebeu a primeira parcela. Um grupo composto por 33% não foram aprovados, outros 19% foram aprovados mas ainda não receberam e 17% ainda estão aguardando resposta.

Dentre os 51% que não entraram com o pedido, apenas 1% ainda tem a intenção de solicitar o auxílio. “A demora e problemas no pagamento dessa ajuda do governo tem reflexo direto no comportamento financeiro, principalmente no pagamento de dívidas e nas classes mais baixas, nas quais a prioridade é sempre o consumo alimentar”, destaca Sandra.

Consumidor mais dependente do crédito para abastecer a despensa

O estudo também avaliou o uso do cartão de loja do supermercado pelos consumidores, principal área de atuação da DMCard, realizadora do estudo, e 41% dos entrevistados afirmaram que um limite maior disponível em seu cartão private label os ajudaria neste momento de pandemia.

E, em caso de atraso no pagamento especificamente da fatura desse cartão e posterior acordo, 45% prefere um desconto e pagar tudo de uma vez, 32% preferem um parcelamento da dívida e para 23% basta apenas um prazo maior para pagamento.

A primeira pergunta de toda a pesquisa era se as pessoas estavam bem de forma geral, sendo que 92% responderam positivamente. Também 92% responderam que, de alguma forma, respeitam o isolamento e 35% já conhecem alguém que foi contaminado pelo novo coronavírus.

“É importante entender o comportamento financeiro dessa população economicamente ativa pois, é somente ouvindo o que pensam que podemos entender suas reais necessidades e motivações e, assim, encontrar meios que possam ser viáveis para a sustentabilidade econômica das famílias, das empresas e do nosso país”, conclui a Diretora de Marketing e Pessoas da DMCard.

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma administradora de cartões private label que nasceu em 2002, em São José dos Campos, interior de são Paulo. A empresa viabiliza a redes de supermercados a possibilidade de oferecerem aos seus consumidores um cartão de crédito de marca própria que, além de aumentar as vendas, fideliza seus clientes. Além da própria, o grupo conta também com a processadora de cartões Infocards e a financeira Finansinos S/A.

Denis César Correia, CEO do Grupo, explica o sucesso e os diferenciais da DMCard: “Somos uma empresa especialista em varejo, por isso podemos atender às necessidades específicas do segmento”.

A DMCard nasceu de uma pequena operação de cartões de fidelidade de uma rede varejista. Hoje, possui uma completa e integrada estrutura de administração e processamento de operações, e atua em diversas regiões do Brasil. A empresa já ultrapassou a marca de 3 milhões de cartões emitidos para mais de 360 redes e 2.300 lojas, incluindo Sonda, Cobal, Spani, Semar, Royal, Unissul, Unidasul, Docelar, Joanin, Ricoy, Imec, BH, Koch, Paulistão, Extrabom e Althof.

Além do crédito, a DMCard ainda oferece uma poderosa ferramenta de CRM que coleta informações sobre o hábito de compra dos consumidores, permitindo, assim, a criação de campanhas personalizadas e relevantes para os diferentes perfis de clientes existentes. 

Com nota alta em qualidade de serviço, a DMCard é uma das únicas empresas de cartões que possui o selo RA1000, garantindo o compromisso da marca em oferecer o melhor atendimento para seus parceiros e clientes.

 

 

*Por: Assessoria

MUNDO - A Hyundai Motor disse nesta segunda-feira que suas vendas preliminares de maio caíram 39% na comparação anual, para 217.510 veículos em todo o mundo, enquanto a pandemia de coronavírus continuava atingindo a demanda nos principais mercados.

No entanto, as vendas aumentaram cerca de 30% em relação aos 167.693 veículos de abril.

Suas vendas domésticas aumentaram 5% em relação ao ano anterior, lideradas por modelos populares como o Grandeur e novos modelos como o novo Elantra e o G80 da marca premium Genesis.

No entanto, as vendas no exterior caíram 50% no ano devido à fraca demanda por automóveis devido à desaceleração das atividades econômicas decorrentes do Covid-19, informou a montadora em comunicado.

As exportações de automóveis da Coreia do Sul em maio caíram 54%, apesar de uma retomada das vendas nas concessionárias dos principais países, devido ao aumento do estoque devido às baixas vendas no mês anterior e à queda da demanda em grandes mercados como EUA e Europa, informou o Ministério do Comércio do país em uma declaração separada nesta segunda-feira.

A Kia Motors, montadora irmã da Hyundai, divulgou vendas provisórias de 160.913 veículos em maio, uma queda de 33% em relação ao ano anterior, enquanto as vendas domésticas aumentaram 19% e no exterior caíram 44%.

Juntas, elas são a quinta maior montadora do mundo.

 

 

*Por Joyce Lee / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Lojas de rua, bares, restaurantes e até shopping center de São Carlos estão autorizados a reabrir as portas, obviamente com restrições, após decretos municipal e estadual que flexibilizam as regras para o funcionamento do comércio.

As novas regras surgem após o governo do Estado incluir São Carlos na classificação Fase 3 (Flexibilização - Fase controlada, com maior liberação de atividades) dentro do novo distanciamento controlado, o que permite o afrouxamento do distanciamento social e dá mais autonomia aos prefeitos para tomarem decisões.  Porém, mesmo tendo autonomia, o Prefeito Airton Garcia decidiu que vai seguir integralmente o que determina o Decreto Estadual nº 64.881/2020.

O horário do funcionamento do comércio é das 10h às 16h. Os restaurantes, bares e similares com atendimento presencial também somente poderão funcionar por 6 horas diárias seguidas. Pelos sistemas delivery e drive thru o atendimento pode ser realizado 24h por dia.

O jornalista Ivan Lucas esteve na manhã desta segunda-feira (01), para informar nossos internautas como estava sendo a reabertura das lojas – Veja Vídeo abaixo.

Todas as lojas sem exceção estavam com álcool em gel na entrada do estabelecimento e só é permitida a entrada se as pessoas estiverem de máscaras. Na maioria, funcionários usavam máscaras de proteção.

Apenas as grandes redes de varejo tinham filas pra fora da loja para entrar, sendo algumas filas bem organizadas e respeitando o distanciamento e outras filas desorganizadas gerando aglomeração. A fiscalização juntamente com a PM e a GM estavam na região central orientando os comerciantes e consumidores.

“Se você for ao comércio, vá sozinho, pois assim não gera aglomerações e você protege o próximo, você e quem ama. Siga as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), use máscaras e álcool em gel. A vida não tem preço! Deus abençoe a todos!” disse Ivan Lucas.

Lembrando que os proprietários de bares, restaurantes e similares, devem entrar no site www.coronavirus.saocarlos.sp.gov.br, preencher o Termo de Responsabilidade, informando qual horário vão funcionar para o atendimento presencial, desde que tenham área ao ar livre.

 

MUNDO - O Papa Francisco afirmou que pessoas são mais importantes do que a economia. A afirmação foi feita no momento em que alguns países decidem com que rapidez vão reabrir suas economias após as restrições causadas pelo novo coronavírus.

O papa fez os comentários neste último domingo (31), no Vaticano, a partir de texto preparado, no primeiro discurso do meio-dia de sua janela sobre a Praça de São Pedro em três meses, conforme o isolamento da Itália chega ao fim.

"Curar as pessoas, não poupar (dinheiro) para ajudar a economia, (é importante) curar as pessoas, que são mais importantes do que a economia", disse. Nós, pessoas, somos templos do espírito santo, a economia não", completou.

O Papa Francisco não mencionou nenhum país. Muitos governos estão decidindo se reabrem suas economias para salvar empresas e padrões de vida, ou se mantêm o lockdown até que tenham certeza que o vírus está sob controle.

As palavras do papa foram recebidas com aplausos de centenas de pessoas na praça, muitas usando máscaras e mantendo vários metros de distância umas das outras.

A praça foi reaberta ao público no domingo (24). Normalmente dezenas de milhares de pessoas comparecem ao local aos domingos.

 

 

*Por: Philip Pullella - da Agência Reuters

A FecomercioSP é contra os artigos 17 e 18 do PL n.º 1.179/2020, que diminui em 15% a retenção das empresas nas viagens privadas individuais

 

SÃO PAULO/SP - A FecomercioSP considera positivo o PL n.º 1.179/, que visa a regular as relações jurídicas empresariais durante o estado de calamidade pública causado pela pandemia de covid-19. No entanto, a Entidade pede ao presidente Jair Bolsonaro o veto aos artigos 17 e 18, que trata especificamente da redução de 15%, até o dia 30 de outubro de 2020, na porcentagem da retenção do valor das viagens das empresas que atuam com transporte privado individual de passageiros, inclusive por meio de aplicativo de celulares, o que significa tabelamento de preços desses serviços.
 
Para a Federação, os artigos citados ferem os princípios de livre-iniciativa e da liberdade econômica, interferindo diretamente em uma atividade legal, o que é vedado no artigo 170 da Constituição Federal. Além disso, o próprio Código de Defesa do Consumidor (CDC) já dispõe de regulamentação para coibir possíveis abusos. Também, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), na ADPF 449 e no RE 1054110, o exercício das atividades econômicas deve estar protegido da interferência arbitrária estatal.
 
A FecomercioSP ressalta ainda que as empresas de transporte individual chegaram a perder 80% de sua demanda neste período de pandemia, mas, mesmo assim, têm desenvolvido ações de amparo aos motoristas e entregadores, como o fundo de auxílio aos que precisaram se afastar por motivo de saúde ou suspeita de covid-19. Também investiram em programas de distribuição e reembolso de máscaras e produtos de esterilização, canais de doação para arrecadação de alimentos e distribuição de kits de higiene para população de baixa renda, entre outros.
 
Caso a medida seja sancionada, as pequenas e médias startups serão fortemente impactadas, arriscando a sobrevivência dos negócios. Em um ambiente de recessão econômica, não é o momento de onerar quem gera emprego e renda no País. 

MUNDO - O desemprego urbano na Colômbia subiu para 23,5% em abril, a taxa mais alta desde 2001, devido à paralisia causada pela pandemia, informou nesta sexta-feira o Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE) do governo.

O desemprego dobrou o índice no mesmo período de 2019 (11,1%) e superou o do mês passado (13,4%).

O desemprego nas treze grandes cidades e áreas metropolitanas, onde se concentra o maior número de empregos, serve de referência para o mercado.

É o pior resultado "desde janeiro de 2001", tanto em nível urbano quanto nacional (19,8%), informou o serviço de imprensa da agência à AFP.

Já no global, no mês passado, quase 5,4 milhões de empregos foram perdidos em relação a abril de 2019. A população economicamente ativa representava 43% dos 48 milhões de colombianos neste mês.

Para 2020, o governo prevê um dos "piores" desempenhos econômicos da história devido à queda nos preços do petróleo e à suspensão das atividades devido ao fechamento.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - Restaurantes, salões de beleza e barbearias em Los Angeles foram autorizados a abrir a partir desta última sexta-feira (29) com algumas restrições e medidas de segurança, depois de meses fechados pela pandemia de coronavírus, informaram autoridades.

O condado de Los Angeles representa mais da metade das mortes por vírus na Califórnia.

Os restaurantes devem operam com 60% de sua capacidade e os clientes terão que cobrir o rosto quando não estiverem comendo. Além disso, a espera por mesas deve ser do lado de fora ou dentro de seus carros. Possíveis sintomas também devem ser examinados antes de entrarem.

Bares que ficam dentro dos restaurantes permanecerão fechados.

"Isso une ainda mais nossas comunidades e retoma a sensação de normalidade, representando um progresso monumental para o Condado de Los Angeles no caminho da recuperação", disse Kathryn Barger, presidente do Conselho de Supervisores do condado.

O condado mais populoso do país registrou mais de 50.000 casos confirmados de coronavírus, com 2.290 mortes. Foi necessário esperar um pouco mais que o restante do estado para retomar as atividades.

Mas as autoridades locais indicaram progressos no achatamento da curva de casos e que os testes e a capacidade hospitalar aumentaram.

No início desta semana, todos os shoppings, escritórios e locais de culto receberam permissão para reabrir.

Salões de beleza e barbearias também vão exigir monitoramento dos sintomas, distanciamento social e uso de máscara.

Na semana passada, o prefeito Eric Garcetti classificou a posição do governo do presidente Donald Trump como "política", alertando que um fechamento prolongado da cidade pode ser considerado ilegal.

 

 

*Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - São Carlos deve fechar o primeiro quadrimestre de 2020 com queda de R$ 20 milhões na arrecadação municipal. O impacto ocorreu no mês de abril, quando a Prefeitura divulgou queda de 23%, ou R$ 10 milhões, e no mês de maio, cujos dados apontam valor semelhante, conforme audiência pública realizada na Câmara Municipal nesta última sexta-feira (29).

Presidida pelo vereador Roselei Françoso (MDB), com a participação do vereador Paraná Filho (PSL) e dos servidores da Secretaria Municipal de Fazenda, a audiência analisou as finanças municipais do 1º quadrimestre de 2020 conforme determina Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Questionado por Roselei sobre os impactos da pandemia do coronavírus na arrecadação municipal, o diretor financeiro da Prefeitura, Marco Barros, disse que a tendência é de outra queda de R$ 10 milhões no mês de maio. Os impactos maiores ocorrem no Imposto sobre Operações de Circulação de Mercadorias (ICMS), Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Na próxima semana os dados de maio serão consolidados.

Por outro lado, embora tenham ocorrido essas quedas, é importante destacar que a arrecadação total cresceu”, destaca Roselei. A previsão era arrecadar R$ 316,5 milhões e arrecadou R$ 336,4 milhões. “Com o IPTU, por exemplo, a Prefeitura arrecadou R$ 67,1 milhões enquanto a previsão era de R$ 41,6 mi”, salientou.

Roselei também questionou sobre o planejamento e provisionamento de recursos para encargos, obrigações e pagamentos que a Prefeitura deve executar em 2020. “É um ano eleitoral e, por isso mesmo, em termos de orçamento bem mais complicado”, salientou. O diretor financeiro disse que a Prefeitura está adimplente com fornecedores e folha de pagamento e que um plano de contingenciamento deve ser apresentado em breve.

Até agora os recursos do governo federal no valor de R$ 28.184.550,43 divididos em quatro parcelas referente ao Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (PLP 39/2020) não chegaram, o que deve ocorrer no mês de junho.

O vereador Roselei Françoso já protocolou, depois de analisar as finanças municipais, um requerimento à Secretaria de Fazenda para questionar o valor de R$ 25,3 milhões de restos a pagar não processados e R$ 1,8 milhão processados e R$ 150 milhões empenhados e ainda não liquidados e se o plano de contingenciamento irá contemplar a folha de pagamento dos servidores até o final do exercício de 2020 e quais a medidas alternativas serão adotadas para garantir a execução dos serviços públicos.

O vereador Paraná Filho salientou a importância do trabalho da equipe da Secretaria de Fazenda, que atua de maneira técnica e comentou sobre a liminar que determinou o fechamento do comércio. “É importante tranquilizar a todos porque a Prefeitura já vai publicar um novo decreto nos moldes do governo estadual para que a economia volte a funcionar e, com isso, gerar arrecadação para os cofres públicos”, explicou.

O integra da audiência está disponível no site (camarasaocarlos.sp.gov.br) e Youtube (youtube.com/user/camarasaocarlos) oficiais da Câmara Municipal.

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