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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER) promoveu na noite da última segunda-feira (30/11), de forma virtual, a entrega dos certificados aos alunos da segunda turma do curso de Analista de Redes Sociais, realizado somente pela internet através da Plataforma ZOOM, no período de 05 de outubro a 25 de novembro.
O secretário municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Walcinyr Bragatto, afirmou que a qualificação profissional oferecida “atinge excelentes resultados, inclusive muitos que se formaram já conseguiram oportunidades de trabalho e alguns com atividades próprias. É uma satisfação para nós”, ressaltou Bragatto.
Ministrado pela professora Karina Olívio de Souza o curso teve carga horária de 50 horas e ofereceu 20 oportunidades de qualificação online totalmente gratuita.
Segundo o aluno Mário Humberto Ferreira dos Santos, o curso é um grande acerto da SMTER, resultado do zelo e competência do corpo técnico e sensibilidade do secretário Bragatto em atender essa demanda de qualificação profissional.
O aluno Paulo de Souza Oliveira agradeceu a professora pela dedicação, empenho e profissionalismo na condução das aulas. “Estou certo que ainda teremos muitas oportunidades de ampliar nossos conhecimentos. Nosso reconhecimento a sua incansável vontade de nos encorajar e encarar a realidade com força e preparo”, disse ele.
Osni José Rapelli destacou que “ao longo do curso, percebeu, que a professora era especial. “Realmente sempre preocupada, respondendo todas as perguntas, fornecendo um feedback e sempre com uma mensagem de incentivo em cada passo, isso fez com que sempre tivesse ânimo para retornar para a próxima aula. Foram superados o medo, o desespero e surgiu a confiança para começar a entender como o processo funcionava e ver a possibilidade de fazer a diferença junto às redes sociais, com consciência e capacidade”.
Victória Pavão Duarte ressalta que foi muito prejudicada pela quarentena, pois era freelance na área de eventos. “Decidi fazer o curso e consegui ampliar minha clientela com vendas de produtos cosméticos. Foi um sucesso, após as aulas, as pessoas voltaram a aparecer, voltei a me conectar com as clientes”.
A aluna Cristina Jesus Santos explicou que o curso ensinou ela utilizar as ferramentas do WhatsApp e do Facebook de maneira adequada e eficiente. “O curso nos mostrou que somos nós que nos limitamos, e nos ajudou a quebrar essas barreiras com muita didática, carinho e educação”.
Ruttiman Castillo Amado, esclarece que “foi uma grande oportunidade de aprendizado, esclarecimento de dúvidas e contribuição significativa para alcançar nossos objetivos”.
“O curso de analista de redes sociais foi realmente excelente. A iniciativa é maravilhosa”, finalizou Marta Silvia Fargetti.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a USP (Universidade do Estado de São Paulo), campus São Carlos, lança nesta quinta-feira (03/12), às 10h, no auditório da Fundação Educacional São Carlos (FESC), localizado na rua São Sebastião, 2.828, na Vila Nery, o Projeto “Educação Para Todos”. O objetivo do Projeto é ampliar o acesso dos estudantes às atividades pedagógicas não presenciais com a transmissão de videoaulas de reforço agora em dezembro pelo canal aberto da TV Educativa de São Carlos (TVE) e pelos canais fechados (TV a cabo) da USP, da Câmara Municipal e da TV Ônix. Inicialmente foram gravadas dez aulas para cada área do conhecimento, contemplando os estudantes do ensino fundamental I (1º ano aos 5º anos) e estudantes do ensino fundamental II e EJA (6º ao 9º ano). As aulas remotas na rede municipal de ensino serão transmitidas até 23 de dezembro.
O projeto será lançado pelo professor Vanderlei Salvador Bagnato, pesquisador e atual diretor do IFSC/USP, o Instituto de Física e pela secretária municipal de Educação, Cilmara Seneme Ruy.

Evento será online nos dias 3 e 4 de dezembro, aberto a todas as pessoas interessadas

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta semana, nos dias 3 e 4 de dezembro, acontece a "VII Jornada de Estudos em Gerontologia - estratégias de promoção do envelhecimento ativo", realizada pelo Observatório do Envelhecimento Ativo, programa de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento é online, gratuito e aberto a todas as pessoas interessadas. O tema central dessa edição será "Desafios do envelhecer em tempos de pandemia" e contará com convidados da própria UFSCar e de outras instituições.
Além de ser um espaço de reflexão e disseminação da cultura acadêmica sobre o processo de envelhecimento ativo, a Jornada propõe, no contexto da pandemia de Covid-19, o diálogo entre diferentes públicos sobre as estratégias de promoção dos processos de envelhecimento ativo e saudável, em áreas como trabalho, tecnologia, esporte, arte, cultura e lazer, dentre outras. 

Programação
Todas as atividades serão transmitidas pelo YouTube, a partir das 9 horas, com intervenções artísticas. No dia 3 de dezembro, as palestras começam às 9h15 e as apresentações "Conselhos de direitos das pessoas idosas" e "Desafios do cuidado à saúde em tempos de pandemia" poderão ser acompanhadas neste link (https://bit.ly/2V5NNNi). Já palestra "Universidades sênior em tempos de pandemia" acontece neste link (https://bit.ly/3q51wlO), a partir das 17 horas.
No dia 4, as palestras "Impactos da Covid-19 na população idosa" e "Estratégia Brasil Amigo da pessoa idosa" estarão disponíveis neste link (https://bit.ly/33jPn2J), a partir das 9h30, e a roda de conversa "Contribuições dos bacharéis em Gerontologia para os tempos de pandemia" poderá ser acessada aqui (https://bit.ly/3mbblMr), às 17 horas. A programação completa e os palestrantes estão no site do evento (https://jornadageronto.wixsite.com/7edicao).
Não há necessidade de inscrições prévias e a organização disponibilizará link para confirmação de presença e emissão de certificado em cada atividade.
A promoção do evento conta com o apoio do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Gerontologia Social (NIEPGS/CNPq), do Departamento de Gerontologia (DGero), da Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) e da Pró Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Publicadas pela EdUFSCar, obras podem ser adquiridas no site da Editora

 

SÃO CARLOS/SP - Passados pouco mais de dois séculos do surgimento do presidencialismo nos Estados Unidos, o sistema é hoje um modelo que se disseminou em várias democracias vigentes no mundo. Uma das principais preocupações dos "pais fundadores", dentro desse sistema, é garantir uma relação de autonomia e equilíbrio do poder a partir da sua descentralização entre o Executivo e o Legislativo. Por isso, as relações entre esses poderes se tornou e, ainda é, uma importante agenda de pesquisa na Ciência Política mundial.
De forma a contribuir com a discussão teórica e metodológica sobre este tema, a partir de pesquisas que tratam de aspectos ainda pouco explorados ou fenômenos recentes na conjuntura política brasileira, a cientista política e professora do Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Simone Diniz organizou dois livros que acabam de ser lançados pela Editora da UFSCar (EdUFSCar).
O primeiro, intitulado "Atuação Parlamentar - Ensaios sobre atividades legislativas na Câmara dos Deputados", foi organizado juntamente com Pedro Floriano, docente do DCSo, e é resultado de trabalhos de pesquisa e aulas conduzidas por eles em disciplinas da graduação em Ciências Sociais e da pós-graduação em Ciência Política na Universidade.
"Passamos sei meses relendo a principal literatura sobre o comportamento legislativo e a Câmara Federal no País e desafiamos os estudantes a transpor aquelas reflexões com temáticas vigentes a partir de um arcabouço empírico. Para tanto, fizemos uma parceria com o projeto 'SigaLei', que nos forneceu os dados que trabalhamos nos capítulos, e estimulamos os discentes a refletirem e escreverem sobre essas temáticas", explicou Diniz. 
Para Floriano, a publicação demonstra como a sala de aula pode ser um lugar de aprendizado e experiência. "Além de conhecerem a literatura, os estudantes aprenderam sobre escrita acadêmica e os passos da pesquisa, permitindo uma formação enriquecedora que agora, por meio deste livro, poderá ser dividida com os leitores e pesquisadores interessados", afirma.
O segundo livro, denominado "O Sistema Presidencialista - Perspectivas analíticas nos EUA e no Brasil", foi organizado por Diniz juntamente com a professora Gleidylucy Oliveira, do DCSo, e buscou cobrir de forma didática uma outra ponta desse processo: as reflexões sobre o presidencialismo.
O livro transita entre os debates do caso típico norte-americano e como ele chega até a América Latina. "Entendemos que esse é um momento crucial para revisitarmos a literatura canônica sobre o poder presidencial e seus limites, e como essas abordagens que nascem no contexto norte-americano são transpostas para a realidade brasileira. Além disso, sugerimos novas temáticas para tratar o presidencialismo no Brasil a partir da literatura internacional, como a análise dos conteúdos das agendas presidenciais, de seus discursos e a questão orçamentária", aponta Diniz. O livro contou com a contribuição, em dois capítulos, dos pesquisadores Gabriel Casalecchi e Carolina Justo, também do DCSo.
Para Oliveira, "foi um trabalho coletivo, entre professores, pesquisadores e estudantes, que agora, em forma de livro, pode transpor as paredes da sala de aula e chegar em vários espaços de discussão e de ação política. Esse é o nosso papel enquanto cientistas e docentes: fazer circular o conhecimento e refletir sobre questões práticas do nosso cotidiano."
Os livros podem ser adquiridos no site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br).

Evento ocorrerá de forma online, de 2 a 4 de dezembro

 

SÃO CARLOS/SP - De 2 a 4 de dezembro, o Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a VI Semana dos Estudantes Indígenas, em edição online e com o tema "Os reflexos da pandemia por Covid-19 no contexto da Educação e Saúde dos povos indígenas". O objetivo é promover o intercâmbio cultural junto à comunidade acadêmica da UFSCar (docentes, alunos e técnico-administrativos) e a comunidade de São Carlos, de forma a permitir trocas de ideias e de experiências que possam difundir - seja através do debate, das manifestações culturais, das informações apresentadas e das temáticas discutidas - valores da imensa e diversificada cultura dos povos indígenas do Brasil.
Ao longo dos dias, a Semana traz palestras sobre acessibilidade e dificuldades do estudante indígena; questões de gênero na educação indígena; o ensino da língua materna na modalidade a distância; vivências acadêmicas durante a pandemia e expectativas na saúde indígena; cenário pandêmico e as contribuições para as comunidades indígenas; saber científico e tradicional; vivência e experiências da área indígena em tempos de isolamento social; entre outros temas. A programação completa está disponível no Facebook (facebook.com/ufscarcci).
As atividades são gratuitas, abertas a todas as pessoas interessadas e as inscrições devem ser feitas por meio deste formulário online (https://bit.ly/3o2v01X). Haverá emissão de certificado aos participantes. As palestras ocorrem a partir das 18h30 e serão transmitidas pela página do CCI no Facebook (facebook.com/ufscarcci), onde constam mais informações sobre a iniciativa. A VI Semana dos Estudantes Indígenas da UFSCar conta com o apoio da Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes, da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da Instituição.

São 10 os pesquisadores da UFSCar incluídos em lista resultante de análise de citações

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA) publicaram recentemente no periódico Plos Biology os resultados de um estudo que buscou identificar os cientistas mais influentes do mundo. A lista elaborada resulta da aplicação de um indicador composto de citações, que articula um conjunto de parâmetros buscando evitar vieses e, também, equalizar diferenças entre as áreas de conhecimento.

A lista de cientistas mais influentes ao longo de toda a sua carreira tem 161.441 nomes, sendo 100 mil em um ranking contínuo englobando todas as áreas, e os demais de pesquisadores que figuram entre os 2% mais influentes em seus campos. Deste total, 853 são brasileiros. Além da análise considerando a totalidade da carreira, também foi elaborada lista específica para o ano de 2019.

Na lista geral, ou seja, que considera as contribuições ao longo de toda a carreira, figuram cinco pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sendo dois vinculados ao Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa), dois ao Departamento de Química (DQ) e um ao Departamento de Genética e Evolução (DGE).
Dois destes pesquisadores figuram entre os 100 mil mais influentes em todas as áreas do conhecimento, ambos do DEMa: Edgar Dutra Zanotto, hoje Professor Sênior no Departamento, na posição 36.240, e Rinaldo Gregório, aposentado em 2015 e não mais atuante na UFSCar, na posição 88.539.

Os demais figuram entre os destaques, em relação às citações ao longo da carreira, pelo critério dos 2% mais influentes em seu campo: Edson Roberto Leite, do DQ, Luiz Antônio Carlos Bertollo, Professor Sênior no DGE, e Orlando Fatibello-Filho, também do DQ.

Já na classificação específica para o ano de 2019, são nove os pesquisadores da UFSCar incluídos.

Entre os 100 mil mais influentes voltam a aparecer Zanotto (posição 16.829), Gregório (26.439) e Fatibello-Filho (92.470). Elson Longo, Professor Sênior no DQ, aparece na posição 273.504 quando considerada sua produção vinculada à UFSCar, mas sobe para a posição 74.939 por sua produção anterior, quando esteve vinculado à Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Além destes, também está entre os 100 mil mais influentes em 2019 Moacir Godinho Filho, do Departamento de Engenharia de Produção (DEP), na posição 91.680.

E, entre os 2% mais influentes em seus campos estão Leite; Cristiane Sanchez Farinas, pesquisadora da Embrapa Instrumentação que atua nos programas de pós-graduação em Engenharia Química e em Biotecnologia da UFSCar; Gustavo Garcia Rigolin, docente do Departamento de Física (DF); e Vadim Viviani, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM).

A pesquisa foi realizada a partir da base de dados Scopus. Alguns dos parâmetros utilizados na construção do indicador composto foram as citações, autocitações, número total de artigos publicados, coautoria, dentre outros. Os resultados estão descritos no artigo intitulado "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators".

Projeto de Pesquisa AtlantECO envolve 13 países e tem financiamento da União Europeia

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é uma das 36 organizações de 13 países diferentes que participam do projeto internacional AtlantECO (www.atlanteco.eu), que irá estudar os efeitos de mudanças climáticas no microbioma do Oceano Atlântico. O projeto de pesquisa tem financiamento da União Europeia (programa H2020) para explorar o Oceano Atlântico de polo a polo.
O projeto irá mapear conhecimentos novos e existentes sobre os organismos microscópicos que habitam os rios, as águas costeiras, o oceano aberto, os sedimentos marinhos e a atmosfera, bem como aqueles encontrados no lixo plástico. Esses "microbiomas" sustentam a vida na Terra e fornecem serviços ecossistêmicos à sociedade. Inspirado por pesquisas médicas que combinam abordagens genéticas, de imagem e ambientais de próxima geração, o AtlantECO desenvolverá ferramentas de diagnóstico e métricas para avaliar e prever mudanças na saúde do Oceano Atlântico. Inicialmente, o projeto tem vigência de 2020 a 2024 mas, devido à pandemia, contará com um ano adicional, até 2025.
"O LMPB da UFSCar fará a coordenação das campanhas oceanográficas realizadas no Brasil, o sequenciamento de DNA e manutenção de banco de amostras do Atlântico Sul, e levantamento de dados já existentes para compilar a maior base de dados do Atlântico, assim como participar no tratamento bioinformático de todos esses dados", explica o professor do DHb e coordenador do Laboratório, Hugo Miguel Preto de Morais Sarmento.
Este enorme esforço de pesquisa foi implementado através da Declaração de Belém, assinada em julho de 2017 pela União Europeia, Brasil e África do Sul, com o objetivo de preencher lacunas de conhecimento entre as regiões amplamente estudadas do Atlântico Norte e as ainda pouco estudadas do Atlântico Sul. Cinco estudos de caso desenvolvidos em conjunto com as partes interessadas locais em torno da bacia do Atlântico demonstrarão o valor dos resultados do AtlantECO para a economia azul e a sociedade, abordando, por exemplo, a detecção precoce de ameaças prejudiciais em locais de aquicultura, o impacto da mineração na costa de Microbiomas da África Austral e a saúde dos ecossistemas costeiros, os impactos das mudanças climáticas nas cadeias de valor da pesca e a resposta dos microbiomas à perfuração offshore e extração de combustível fóssil na costa do Brasil.
O trabalho de campo do AtlantECO será realizado a bordo de vários navios oceanográficos nacionais e veleiros projetados para expedições científicas. As escalas serão organizadas com as comunidades locais e partes interessadas em torno da bacia do Atlântico, envolvendo-se em campanhas de divulgação, ciência cidadã e conscientização, entregando um programa de capacitação em larga escala para profissionais e estudantes.
O projeto determinará como as regiões marinhas e seus ecossistemas estão conectados ao longo e através do Oceano Atlântico, desenvolvendo modelos que levam em consideração processos dinâmicos, como grandes plumas de rios e circulação oceânica. Juntamente com cenários climáticos futuros, esses modelos ajudarão a prever a migração de espécies, a capacidade do oceano de capturar e armazenar dióxido de carbono atmosférico, o transporte de poluentes e riscos como plásticos e nutrientes e o equilíbrio entre a saúde do ecossistema e as atividades humanas.
Para saber mais sobre o AtlantECO, acesse www.atlanteco.eu. Informações sobre o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) estão disponíveis em www.lmpb.ufscar.br.

SÃO PAULO/SP - Para evitar aglomeração nos locais de prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) anuncia uma série de medidas preventivas contra a covid-19.

Estudantes do grupo de risco ficarão em uma sala específica e haverá ampliação dos pontos de aplicação do exame.

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De acordo com o Inep, a ocupação deve ser de, aproximadamente, 50% da capacidade original das salas onde os participantes realizarão o exame. Para este ano estão previstas 205 mil salas em 14 mil pontos de aplicação um aumento se comparado com a edição anterior. Em 2019, o Enem foi aplicado em 145 mil salas de aplicação, em cerca de 10 mil locais de prova.

Candidatos infectados por covid-19 terão nova chance de fazer Enem

As provas do Enem 2020 estão marcadas para os dias 17 e 24 de janeiro de 2021 (versão impressa) e 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021 (versão digital). Além da redução do número de pessoas por ambiente de aplicação, uma sala especial, com ocupação de até 12 pessoas, será destinada aos participantes que, segundo o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), são mais vulneráveis à covid.

 Fazem parte desse grupo gestantes, lactantes, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes, como cardiopatias, doenças pulmonares crônicas, diabetes, obesidade mórbida, hipertensão, doenças imunossupressoras e câncer.

O Inep informa que esses perfis já foram identificados na base de inscritos e, assim, alocados nas salas especiais. Não há necessidade de realizar uma nova solicitação.
Doenças infectocontagiosas

Pessoas com doenças infectocontagiosas nos dias de realização das provas, também poderão participar da reaplicação do Enem. Nesses casos, a condição deverá ser comunicada, por meio da Página do Participante, antes da aplicação do exame.

São doenças infectocontagiosas para fins de solicitação de reaplicação do Enem 2020 impresso: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

Medidas de segurança

Entre as medidas sanitárias implementadas para o Enem 2020 estão a disponibilização de álcool em gel aos participantes e a obrigatoriedade do uso de máscara durante a prova.

O participante poderá levar mais de uma máscara para troca ao longo do dia. As máscaras serão verificadas pelos fiscais para evitar possíveis infrações, respeitando a distância recomendada.

Profissionais que irão trabalhar nos dias de prova, entre aplicadores, fiscais e demais colaboradores, também estão sendo capacitados por meio de cursos a distância, para se adequarem às medidas de segurança sanitária.

Até agora foram lançados seis episódios disponíveis para o público

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira" do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem lançado, quinzenalmente, uma série de podscasts voltados ao universo caipira. O projeto, que em 2019 foi realizado no formato de curso, agora está disponível quinzenalmente nas redes sociais e em plataforma de música digital. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crendices e religiosidade, entre outros.
Já estão no ar seis episódios -  "Puxando a prosa!", "Viola proseada", "Prosa enviolada", "Caipira sertanejo", "Numa perna só!" e "Já cumpri minha promessa" -, que podem ser acessados nas páginas do projeto no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7) e no Spotify (https://spoti.fi/33Adold). Os links das plataformas também estão disponíveis no site https://anchor.fm/proseano.
A equipe é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e por Mayre Carriel, graduanda em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade.
"Deixamos aqui o convite, não só para nos ouvir como também para participar enviando suas histórias caipiras em nossas redes sociais", convida a equipe. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Pesquisa convida voluntários, a partir de 20 anos e de todo o Brasil, para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando voluntários para avaliar se as pessoas usam a tecnologia na intenção de atingir hábitos saudáveis diante do distanciamento social, necessário em virtude da pandemia de Covid-19. O estudo "Uso de tecnologias para atingir hábitos saudáveis durante a pandemia da Covid-19" é realizado por Letícia Fernanda Belo, graduanda em Gerontologia da UFSCar, sob coordenação das professoras Grace Angélica de Oliveira Gomes e Paula Costa Castro, ambas do DGero. 
O objetivo é investigar se as pessoas estão recorrendo à tecnologia para melhorar seus hábitos relacionados a atividade física, alimentação, controle de estresse, interação e diminuição do consumo de bebidas alcoólicas e do tabaco. Em caso afirmativo, a ideia é levantar também quais tecnologias estão sendo utilizadas.
De acordo com as pesquisadoras, o isolamento social pode interferir na saúde das pessoas e a importância deste projeto está na análise do impacto do distanciamento no estilo de vida da população com mais de 20 anos. Além disso, a pesquisa permitirá o conhecimento sobre o uso de tecnologia durante a pandemia, inclusive para atingir hábitos saudáveis, o que mostrará o quão recorrente é o uso de ferramentas digitais no dia a dia. 
A expectativa é que os resultados possam auxiliar na elaboração de políticas públicas voltadas à manutenção do estilo de vida e envelhecimento saudáveis, além da possibilidade da inserção de ferramentas e-health em prol da saúde da população, visando promoção de bem estar e prevenção de agravos. "Nossa expectativa é atingir indivíduos residentes de outros estados do Brasil, bem como indivíduos de diversas idades em uma amostra diversificada que permita a análise, comparação e desfechos de dados para o nosso grande número de variáveis", declaram as pesquisadoras.
Para realizar o estudo estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, a partir de 20 anos, de qualquer região do Brasil. Os participantes devem apenas responder este questionário online (encurtador.com.br/yHIKL), que tem duração média de 10 minutos, e que ficará disponível até o dia 30 de novembro. Mais informações sobre a pesquisa podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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