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Inscrições podem ser realizadas até o dia 28 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - A Agência de Inovação da UFSCar (AIn), a Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq), a Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG) e a Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tornam público o edital (https://bit.ly/3gBB6TJ) de seleção de orientadores e empresas parceiras no âmbito da Chamada CNPq Nº 12/2020 - Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação (MAI/DAI).

O Programa busca fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) do Brasil, por meio do envolvimento de pesquisadores em projetos de interesse do setor empresarial, mediante parceria com empresas. Na UFSCar, o edital prevê a implementação de bolsas em programas de pós-graduação para até 10 alunos de mestrado e 10 alunos de doutorado, além de até 60 bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI).

Os projetos devem ser aderentes às áreas prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em setores das Tecnologias Estratégicas; Tecnologias Habilitadoras; Tecnologias de Produção; Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável; e Tecnologias para Qualidade de Vida. São também considerados prioritários os projetos de pesquisa Básica, Humanidades e Ciências Sociais que contribuam para o desenvolvimento das Tecnologias Prioritárias. 

As inscrições podem ser realizadas até o dia 28 de junho por qualquer empresa interessada ou por qualquer orientador credenciado em programa de pós-graduação da Universidade que tenha possibilidade de desenvolver projetos nessas áreas e em parceria com empresas. A inscrição não é garantia de aprovação ou disponibilização das bolsas pelo CNPq. Os interessados podem conferir todas as informações sobre o edital neste link (http://ain.ufscar.br/MAI_DAI/) e tirar dúvidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O edital do CNPq está disponível em https://bit.ly/3gBB6TJ.

Evento será realizado a distância entre os dias 24 e 27 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - Está aberto até 8 de junho o prazo de submissão de resumos expandidos para o 1º CBDGeoMA - Congresso Brasileiro Digital de Geotecnia e Meio Ambiente, promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP), e que será realizado online entre os dias 24 e 27 de junho. 

O CBDGeoMA é o primeiro congresso digital de Geotecnia e Meio Ambiente do Brasil, cujo objetivo é a aprendizagem e reciclagem de profissionais e estudantes da área, durante o isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19. 

A iniciativa tem origem nas Jornadas de Geotecnia da UFSCar realizadas em 2012, 2013 e 2015 que evoluíram para Congresso, nesta edição totalmente a distância, extrapolando fronteiras, não só estaduais como nacional. O evento é organizado pelas professoras da UFSCar Marcilene Dantas Ferreira, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), e Cláudia Marisse dos Santos Rotta, do Centro de Ciências da Natureza (CCN), e pelo professor Jefferson Lins da Silva, da EESC-USP. 

A programação terá palestras, debates e interações entre profissionais e acadêmicos de renome nacional e internacional da USP, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), das universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Brasília (UnB), de Minas Gerais (UFMG), do ABC (UFABC), de Alagoas (Ufal), do Paraná (UFPR), do Pará (UFPA), do Amazonas (Ufam) e de Pelotas (UFPel), das universidades estaduais de Campinas (Unicamp), Paulista (Unesp) e de Maringá (UEM), da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Goiás), da Uniararas, do Instituto Mauá de Tecnologia, da Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC) e da Universidad de la República (UdelaR) do Uruguai. 

Para apresentação durante o evento, são aceitos trabalhos nas sessões temáticas de Geotecnia e Meio Ambiente. Os interessados devem acessar o formulário e baixar o template do resumo, por meio deste link (https://linktr.ee/cbdgeoma), que também dá acesso às inscrições para as palestras. Todos os participantes receberão certificado.

O Congresso recebe apoio institucional da UFSCar, via Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), DECiv, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) e Laboratório de Geociências; e da USP, pela EESC, Departamento de Geotecnia (SGS) e Laboratório de Geossintéticos. A iniciativa também conta com o apoio de empresas como EG Barreto e do canal Geotecnia Brasil.
Mais informações podem ser obtidas no site do evento (https://bit.ly/3erxTUV) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O cronograma completo pode ser acessado aqui (https://bit.ly/3dbY4yT).

O desenvolvimento desta política de permanência estudantil está sendo feito coletivamente

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem apoiado estudantes de graduação em vulnerabilidade socioeconômica por meio do Programa de Assistência Estudantil (PAE). Ao todo, 2.714 estudantes são bolsistas do Programa. Para aprimorá-lo, e torná-lo cada vez mais transparente aos órgãos de controle, a Universidade vem construindo o "Programa de Acompanhamento dos Bolsistas".

As políticas de permanência estudantil são geridas pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE) da UFSCar. "Todos os bolsistas do Programa possuem um técnico de referência, o que significa que o estudante tem a quem procurar sempre que necessita de algum tipo de apoio. O técnico de referência acompanha a história do estudante na Universidade desde que ele ingressa no Programa de Assistência Estudantil", explica o Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis, Leonardo Antônio de Andrade.

Agora, políticas como esta serão regulamentadas pela UFSCar por meio do "Programa de Acompanhamento dos Bolsistas", que está em construção e conta com o apoio do Laboratório METUIA, do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade. 

Os estudantes estão convidados a participar e a contribuir para o desenvolvimento desta política universitária. Os encontros serão on-line e os estudantes podem escolher uma das datas para participar:

1. Data: 04/06 - Horário: 16h
2. Data: 10/06 - Horário: 10h
3. Data: 16/06 - Horário: 14h
4. Data: 22/06 - Horário: 19h

Link para acesso às reuniões: https://meet.google.com/vce-geti-zzm

Dúvidas e sugestões podem ser endereçadas ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Devido à pandemia do novo Coronavírus, XII Geografando será virtual; atividades são gratuitas e abertas ao público

 

SOROCABA/SP - Em homenagem ao Dia do Geógrafo, celebrado em 29 de maio, a Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto aos discentes de graduação do curso, realiza o XII Geografando. O evento, anual, promove o reconhecimento da importância da ciência geográfica na contemporaneidade e, neste ano, devido à pandemia do novo Coronavírus, será realizado pela primeira vez em versão virtual.

O XII Geografando apresenta a palestra "Resistências das Humanidades e organização popular das periferias", com a professora Silvia Lopes Raimundo, do recém-criado curso de Geografia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além do lançamento do livro "Geografia e Cultura: olhares, diálogos, resistências e contradições", organizado pela professora Neusa de Fátima Mariano, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar. Na programação cultural, haverá declamação de poemas.

O evento online acontece às 19 horas pela plataforma Google Meet (com acesso no link https://meet.google.com/ccz-vdgi-sbx). Não é necessária inscrição antecipada e haverá emissão de certificados.

Mais informações sobre o XII Geografando podem ser obtidas na página do evento no Facebook (encurtador.com.br/ciTV7). A ação conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Evento reflete sobre a promoção de relações não violentas, medidas de prevenção e proteção às vítimas

 

SÃO CARLOS/SP - Nos meses de maio e junho, o Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o apoio do Núcleo de Formação de Professores (NFP) da Instituição, realiza uma série de rodas de conversa virtuais e interdisciplinares para discutir o cenário atual de pandemia do novo Coronavírus e suas implicações na Educação e nas Ciências.

Os debates online vão abordar temas como autoconhecimento e isolamento social; didática, política e coletividade; masculinidade e mulheres em vulnerabilidade em tempos de crise; violência doméstica em período de confinamento; pandemia e relações étnico-raciais; vacinas e relações entre ciências, política e sociedade; propagação de vírus e divulgação científica; e panorama educacional pós-pandemia. 

A próxima roda de conversa acontece na quarta-feira, dia 27 de maio, das 16 horas às 17h30, via ferramenta Google Meet, e enfocará a temática "Violência doméstica em período de confinamento por pandemia". A iniciativa está sob a coordenação de Aida Victoria Garcia Montrone, docente do DME, e objetiva abordar diferentes tipos de violência de gênero e analisar os impactos da pandemia do novo Coronavírus na violência doméstica, além de refletir sobre a promoção de relações não violentas, medidas de prevenção e proteção às vítimas. 

A roda de conversa terá a participação de Raquel Auxiliadora dos Santos, mestre em Educação com especialização em Educação de Jovens e Adultos, atual Presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de São Carlos; e Márcia Cangiani Fabbro, docente do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar, que desenvolve estudos sobre saúde da mulher na perspectiva de gênero, e coordena, em conjunto com Montrone, o Núcleo de Estudos e Pesquisas de Saúde, Educação, Gênero e Direitos.

O evento é gratuito, aberto a todas as pessoas interessadas e tem inscrições limitadas, a serem feitas por meio do preenchimento de formulário online, disponível em https://tinyurl.com/roda03. A iniciativa conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar. Mais informações podem ser obtidas na página do Facebook do NFP (https://bit.ly/3ftVk1h), onde também será disponibilizado o link de acesso ao encontro.

Docentes, técnicos e estudantes dão orientações via telessaúde para garantir cuidado aos pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - A Unidade Saúde Escola (USE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) alterou sua rotina de trabalho durante a pandemia de Covid-19. Servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes estão atuando de forma remota junto aos pacientes, por meio da telessaúde. Os atendimentos presenciais são somente em casos estritamente necessários, mantendo todas as medidas protetivas para evitar a disseminação do novo Coronavírus. No total, foram 1.739 atendimentos em telessaúde, entre 20 de março e 15 de maio.

Desde o dia 16 de março, o funcionamento da USE foi readequado de forma a garantir o cuidado aos usuários. "Houve a necessidade de adequar a forma de atendimento aos pacientes acompanhados pela Unidade, uma vez que a maioria deles possui vulnerabilidade de saúde e, portanto, risco de complicações da Covid-19. Além disso, foi preciso reduzir a circulação de pessoas, seguindo as regulamentações do Ministério da Saúde, para evitar a disseminação do novo CoronaVírus. Assim, como não poderíamos deixar de acompanhar nossos pacientes, precisamos encontrar uma forma de minimizar os efeitos do isolamento social", diz Adriana Rocha, Diretora Geral da USE.

Do total de atendimentos realizados, foram 326 de teleorientação, 214 de telemonitoramento e 148 de teleatendimento. Além de 124 atendimentos presenciais, 58 para entrega de receitas, teleconsulta, orientações sobre a Covid-19 e auxílio emergencial, e 507 casos que tiveram mais de um tipo de ação simultaneamente. A área com o maior número de atendimentos foi a Psicologia, com 543, seguida pela Fisioterapia, com 510, e Terapia Ocupacional com 139. Também houve atendimentos em Medicina, Enfermagem, Serviço Social, Fonoaudiologia e Farmácia. O meio de contato mais utilizado entre a equipe da USE e os usuários foi o WhatsApp, com 1.195 atendimentos por esse canal. Também foram utilizadas outras vias como videoconferências, e-mail e telefone.

As atividades administrativas e dos conselhos e comissões da USE foram mantidas a distância. Atualmente, a USE conta com 74 docentes, 433 estudantes cadastrados em atividades de ensino, pesquisa e extensão e 18 servidores técnico-administrativos em Saúde e cinco técnico-administrativos de outras áreas.

A readequação permitiu não só a continuidade de ações na USE, mas também foi importante para preparar os estudantes para novas formas de atendimento possibilitadas pela telessaúde. "Diante de todas as dificuldades que estamos enfrentando nesse momento de pandemia, criar estratégias possíveis e seguras para orientar, acompanhar e atender a distância é um grande desafio e algo novo para muitas profissões da Saúde. Assim, considero que está sendo uma rica experiência aos nossos alunos, especialmente para identificar as possibilidades, dificuldades e os limites de utilização da telessaúde", afirma Rocha.

Em paralelo a todo trabalho realizado remotamente, a USE já iniciou ações para o retorno gradativo das atividades presenciais, como elaboração de protocolos e fluxos de entrada para pacientes e estudantes na Unidade; medidas de biossegurança e aquisição de equipamentos de proteção individual para alunos e profissionais; e logística de limpeza e higienização de espaços e de esterilização de materiais após cada atendimento.

84 estudantes da UFSCar se cadastraram no programa O Brasil Conta Comigo. Vinte já estão atuando no HU-UFSCar.

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) ganhou um reforço no seu quadro de pessoal. Estudantes da área da saúde, cadastrados no programa "O Brasil Conta Comigo", já estão atuando no Hospital. Ao todo 25 estudantes foram convocados pelo HU, sendo 20 do curso de Medicina da UFSCar e 5 de faculdade particular de São José do Rio Preto/ SP. 

O programa "O Brasil Conta Comigo" é uma ação do Ministério da Saúde (MS). Visa fortalecer o enfrentamento ao novo Coronavírus com o apoio excepcional e temporário dos alunos da área de saúde. Estudantes dos cursos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia puderam participar do cadastro nacional. Na UFSCar, 84 estudantes do curso de Medicina, do 2º ao 6º ano, se cadastraram no programa.

Para receber os estudantes, o HU-UFSCar programou um estágio em Clínica Médica e Pediatria. Os estudantes passam pela enfermaria, pronto atendimento, ambulatórios, Comissão de Controle de Infeção Hospitalar, vigilância epidemiológica, telemedicina, além de Estações de Simulação e atividades teóricas sobre a COVID-19.

"Nós abrimos vagas para os estudantes de Medicina, Enfermagem e Fisioterapia e estamos recebendo esses alunos. Por meio deste estágio, os estudantes aprendem e, ao mesmo tempo, atendem a população. Este atendimento amplia o cuidado ao paciente, qualificando-o, já que vários profissionais assistem os pacientes", contou Flávia Gomes Pileggi Gonçalves, Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-UFSCar.

Com a suspensão das atividades acadêmicas e interrupção de alguns dos serviços de saúde, o estágio do internato precisou ser suspenso. O programa "O Brasil Conta Comigo" possibilitou a retomada dos estágios e está ajudando os estudantes. "É uma oportunidade muito boa para nós, enquanto aprendizado, principalmente porque estávamos parados devido à suspensão do internato em razão da pandemia. É muito bom poder atuar novamente, aprender na prática. Uma oportunidade única: ser formado no contexto de uma pandemia e contribuir de alguma forma", afirmou Getúlio Lopes Ferraz, estudante do 6º ano de Medicina da UFSCar.

COVID-19/ HU-UFSCar - Na quarta-feira (20), a nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HU recebeu o primeiro paciente com COVID-19. A UTI foi inaugurada na última sexta-feira (15) e tem 10 leitos exclusivos para atendimento de pacientes com suspeita ou diagnosticados com COVID-19. 

O Hospital ainda tem 44 leitos para atendimento de casos leves e moderados relacionados à doença. O HU também mantém alguns atendimentos em outras áreas. Todos os atendimentos são feitos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e os pacientes são encaminhados pela rede municipal de saúde.

Reunião da AUGM, grupo de Universidades da América Latina, aconteceu de forma virtual e orientou ações da Associação para este ano

 

SÃO CARLOS/SP - A Reitora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Wanda Hoffmann, e a Secretária-Geral de Relações Internacionais (SRInter), Maria Estela Antonioli Pisani Canevarolo, participaram na última quarta-feira (20), da reunião plenária da Associação das Universidades do Grupo Montevideo (AUGM). De forma virtual, o grupo discutiu as atividades da rede neste ano marcado pela COVID-19.

Dentre as discussões, o contexto da atual pandemia, a situação das universidades públicas do grupo, a implementação do Planejamento Estratégico da AUGM 2020-2030 e estatuto para as próximas eleições para presidência da AUGM.

Os seis países que compõem a AUGM (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) estão em quarentena, alguns com maior rigidez, outros menor. Em todos eles, independentemente do número de casos ou mortes, a COVID-19 provocou impactos sociais e econômicos. Sobre a educação superior, os Reitores informaram que os semestres acadêmicos estão sendo afetados, mesmo naquelas Universidades que oferecem disciplinas a distância.

Algumas propostas foram discutidas com o intuito de compartilhar experiências. "Nesse momento, as Instituições têm trabalhado para minimizar o impacto da pandemia nos seus campi. Uma das propostas levantadas foi compartilhar disciplinas virtuais, por meio de parcerias com outras Universidades, abordando questões similares e a diversidade", contou a Reitora Wanda Hoffmann.

Sobre o Plano Estratégico da AUGM - O Plano Estratégico foi construído no período de 2018 a 2019 com o trabalho do Conselho de Reitores, do Secretário Executivo, do Grupo de Delegados Consultivos, Comissões Permanentes, Comitês Acadêmicos e Núcleos Disciplinares, especialmente o grupo Avaliação Institucional, Planejamento Estratégico e Gestão Universitária.

Na reunião, os Reitores avaliaram as metas dos objetivos estratégicos do Plano, metas definidas por representantes de comissões específicas formadas em torno dos eixos temáticos do documento. Aqui, a UFSCar e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) representam as Universidades brasileiras na Comissão de Seguimento dos Programas Escala da AUGM.

O plano responde ao crescimento quantitativo das Instituições que fazem parte da AUGM, bem como à quantidade e magnitude de seus programas. Deverá ser implementado a partir de julho.

Nova reunião com os Reitores da AUGM foi marcada para junho.

BRASÍLIA/DF - Um dos principais personagens da reunião ministerial de 22 de abril, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, gerou outra dor de cabeça para o governo federal em meio a um clima político que já anda bastante conturbado por conta da pandemia do novo coronavírus e do inquérito no Supremo Tribunal Federal contra o presidente Jair Bolsonaro sobre suposta interferência na Polícia Federal. Devido ao tom ríspido e pouco polido adotado por ele ao desabafar sobre o momento do país — quando xingou os ministros do Supremo de “vagabundos” e disse que gostaria de botá-los “na cadeia” —, ele corre o risco de ser processado pelo STF, que avalia a possibilidade de representar contra o ministro na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em outra frente, o Ministério Público Federal deve pedir nesta segunda-feira (25/5) a abertura de inquérito contra Weintraub pelo crime de racismo contra povos indígenas e ciganos. Na reunião ministerial, o ministro diz que “odeia” os termos “povos indígenas” e “povo cigano”. Relator do inquérito em tramitação no STF, o ministro Celso de Mello destacou que “essa gravíssima aleivosia perpetrada por referido ministro de Estado, consubstanciada em discurso contumelioso e aparentemente ofensivo ao patrimônio moral dos ministros da Suprema Corte brasileira (‘Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF’) —,  põe em evidência, além do seu destacado grau de incivilidade e de inaceitável grosseria, que tal afirmação configuraria possível delito contra a honra (como o crime de injúria)”.

Celso de Mello tem consultado os demais 10 integrantes da Corte para saber como proceder contra Weintraub. O ministro Marco Aurélio Mello disse ter ficado “perplexo” com o comportamento do ministro e comentou que se ele fosse o presidente da República “teria um gesto de temperança” e o “instaria a pedir o boné”. “Tudo lamentável, ante a falta de urbanidade. O povo não quer ‘circo’. Quer saúde, emprego e educação”, disse ao jornal O Estado de S.Paulo. “Não sou vagabundo. A carapuça passou longe”, acrescentou.

Congresso

A avaliação de que seria recomendável a Bolsonaro demitir Weintraub também é compartilhada no Congresso, inclusive, por parlamentares da base governista. O vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), reclamou que o ministro da Educação age “sempre de forma despropositada” e abusa de “arroubos de oratória”. “Essa manifestação dele na reunião eu acho que foi absolutamente desnecessária e despropositada. Isso só faz com que se haja uma indignação coletiva e fragiliza cada vez mais a posição dele como ministro”, comentou. “Mais cedo ou mais tarde, no meu entendimento, ele será substituído, pois as suas palavras inadequadas são irrefreáveis. Isso atrapalha tanto a relação do Congresso com o presidente, quanto a determinação de Bolsonaro de mudar a história desse país. Nós queremos ministros que ajam como conciliadores, e não ministros que provocam crises desnecessariamente”, analisou.

Também vice-líder do governo no Senado, Elmano Férrer (Podemos-PI) reclamou que Weintraub tenha sido “muito intempestivo” no encontro ministerial. “Isso é um absurdo e algo inconcebível. Tudo tem limite. Os meus direitos terminam quando começam os dos outros. Não caberia aquilo. Isso é muito grave. Ele foi muito infeliz no pronunciamento e não tratou uma palavra sobre educação”, criticou.

Brasília reage

Outro comentário de Weintraub bastante criticado no parlamento foi o sobre ele querer “acabar com essa porcaria que é Brasília”. O ministro também chamou a capital federal de “um cancro de corrupção, de privilégio” e comentou que “tinha uma visão negativa de Brasília e vi que é muito pior do que eu imaginava”. A bancada brasiliense no Congresso repudia o comportamento de Weintraub. “Weintraub demonstra não conhecer a capital e esquece que o DF tem mais de 3 milhões de habitantes e ainda conta com outros 2 milhões em volta. Ele acha que Brasília é só a Esplanada. Ele é radical, polariza de graça e cria situações desnecessárias”, lamentou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que teve o respaldo do deputado Luis Miranda (DEM-DF).

“Ele deveria respeitar os milhares de brasilienses honestos e trabalhadores que, literalmente, pagam o salário dele. Não é justo ficar ofendendo uma população que é exemplo de esforço e resultados em todo o Brasil, além de educação, diferente do Weintraub”, frisou Miranda. Já o deputado Israel Batista (PV-DF) analisa que “não há surpresa alguma quando a frase vem do pior ministro de Educação da história brasileira”. “O ministro quer destruir a democracia por dentro, atacando as instituições. Ele faz parte de uma orquestração para implantar um regime autoritário no país. Ele deveria ser afastado do ministério.”

No domingo (24/5), Weintraub utilizou as redes sociais para se defender dos ataques. “Tentam deturpar minha fala para desestabilizar a nação. Não ataquei leis, instituições ou a honra de seus ocupantes. Manifestei minha indignação, liberdade democrática, em ambiente fechado, sobre indivíduos. Alguns, não todos, são responsáveis pelo nosso sofrimento, nós cidadãos.”

Repúdio do Memorial JK

O Memorial JK divulgou uma nota em que repudia os comentários do ministro da Educação na reunião ministerial. “Declarações que, além de agredirem Brasília e os seus cidadãos, demonstram profundo desconhecimento da história do país e da importância da nova capital para a integração nacional e o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste e do Norte do Brasil. Desrespeita ainda os mais de 2 milhões de brasilienses que vivem, trabalham, pagam impostos e geram riquezas neste magnífico quadrilátero que temos a honra de chamar Brasília”, disse.

Memória

Histórico polêmico

O ministro da Educação sempre esteve vinculado a polêmicas desde que assumiu a pasta. As confusões mais recentes ocorreram em meio à pandemia do novo coronavírus. No mês passado, Weintraub utilizou uma edição da Turma da Mônica para atacar a China. Em uma publicação nas redes sociais, ele fez chacota com o modo de falar português dos chineses, trocando o “r” pelo “l”, do mesmo modo como faz o personagem Cebolinha.

Ele insinuou ainda que a China saiu “fortalecida” da crise do novo coronavírus, obtendo benefícios da pandemia como parte de um “plano infalível” para dominar o mundo. “Geopoliticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?”, escreveu o ministro, que depois apagou o post.

Também em abril, Weintraub disse que é alta a probabilidade de outra pandemia como a da covid-19 surgir na China nos próximos 10 anos, pois, segundo ele, os chineses “comem tudo que o sol ilumina e algumas coisas que o sol não ilumina comem também”. “Os chineses não vão mudar os hábitos deles dos últimos milhares de anos em 10 anos”, disse.

 

 

*Por: Augusto Fernandes / CORREIO BRAZILIENSE

SÃO PAULO/SP - A assessoria de imprensa do Sesi de São Paulo confirmou ao site Agência Brasil que a entidade demitiu metade do quadro de professores de esporte. O total de profissionais desligados em 53 cidades paulistas foi de 250.

Em nota, o Sesi-SP explicou a decisão à Agência Brasil e disse que "a crise do coronavírus tem castigado todos os setores da economia. O Sesi-SP tem feito todos os esforços para preservar seu quadro funcional. Entretanto, é impossível ignorar a queda de arrecadação causada pela desaceleração da economia, a redução compulsória de 50% da receita nesses meses e o nível de inadimplência, que é imprevisível. Além disso, estamos impossibilitados de manter funcionando as áreas esportivas e culturais. É um momento difícil para todos e até lá o Sesi-SP trabalhará com afinco para que o impacto seja o menor possível".

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, os desligamentos foram em sua maioria de funcionários das academias e das aulas de ginástica e não só professores do esporte/modalidades. A assessoria também garantiu, mesmo sem informar o valor da bolsa, que cerca de 740 atletas das categorias de base/formação (idade limite de 21 anos) seguem recebendo uma ajuda de custo.

É importante destacar, que no departamento de esportes, o Sesi-SP fez os primeiros ajustes financeiros logo no início da pandemia da covid-19.  Após a decisão do encerramento antecipado da Superliga de Vôlei masculino 2019/2020, nenhum contrato da tradicional equipe paulista foi renovado, inclusive o técnico Rubinho. O único que permanece no clube é o atual líbero Murilo. O medalhista olímpico e campeão mundial pela seleção brasileira aceitou um contrato com uma remuneração reduzida até a volta das competições.

Ainda segundo a assessoria, outras equipes de destaque como a de basquete masculino, sediada em Franca, e a de vôlei feminino, que atua em Bauru, não tem definição sobre cortes e terão os casos tratados individualmente por terem parcerias locais.

As fortes equipes de modalidades individuais de alto rendimento mantidas pelo Sesi não foram afetadas até o momento.  A entidade mantém fortes equipes de karatê, Wrestling, natação, judô, entre outras. O departamento paralímpico, que tem destaques com a equipe de goalball e de vôlei sentado, também segue sem alterações até o momento.

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da Agência Brasil

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