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Pesquisa da UFSCar oferece avaliações e tratamento gratuitos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está recrutando pessoas que tenham diagnóstico de osteoartrite nos joelhos (OAJ) e que tenham dor na articulação para avaliações e tratamento gratuitos. O objetivo do estudo é mensurar a associação entre dor e diminuição do equilíbrio postural em indivíduos com OAJ, auxiliando no tratamento desses pacientes.
O projeto é conduzido pela mestranda Marialice Gyaraki da Silva, sob orientação de Stella Marcia Mattiello, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. De acordo com a pesquisadora, a dor é a queixa principal dos sujeitos acometidos pela OAJ. "Considerando os danos articulares, decorrentes da inflamação na articulação do joelho, a OAJ é frequentemente conceituada como uma condição de dor que está associada à diminuição da força do músculo quadríceps femoral em indivíduos com a doença", explica Marialice Gyaraki.
A mestranda da UFSCar também aponta que há outros comprometimentos que a OAJ pode ocasionar, como propriocepção prejudicada e controle do equilíbrio comprometido. A propriocepção está ligada à capacidade do indivíduo em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão. "Essa capacidade prejudicada é um fator frequentemente relacionado às quedas dos pacientes e à presença de dor que, por sua vez, está associada à diminuição do equilíbrio", explica.
O estudo vai avaliar os participantes em três diferentes aspetos: equilíbrio postural, função física e processamento da dor. Também será ofertado tratamento às pessoas voluntárias, que acontecerá na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar. "É esperado mensurar a associação da dor sobre o déficit do equilíbrio postural em pacientes com osteoartrite de joelho. Essa análise terá importante implicação clínica na avaliação e protocolos de tratamentos em indivíduos com osteoartrite de joelho", afirma Gyaraki.
As avaliações ocorrerão presencialmente, em três encontros, no Laboratório da Função Articular (LAFAr), que fica no DFisio, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Os participantes devem ter entre 40 e 80 anos, ter diagnóstico de OAJ, dor na articulação há, pelo menos, três meses, e não ter feito cirurgias ou procedimentos invasivos no joelho. As pessoas interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://forms.gle/Xhrb1tn7TXpRxQvt8) até o final deste ano. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 68161823.8.0000.5504).
Atividade, gratuita, acontece dia 28 de julho, às 9h30, no Campus São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - Os grupos de pesquisa Comunica, coordenado pela professora Luciana Salazar, e Tessitura, coordenado pelo professor Pedro Varoni, ambos do Departamento de Letras (DL) e do Programa do Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizam, no dia 28 de julho, o minicurso "Jornalismo literário e escrita de biografias", a ser ministrado pelo jornalista e pesquisador Marcelo Bortoloti. 
Marcelo Bortoloti é formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG), mestre em Artes pela Universidade Federal Fluminense (UFF), doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutorando no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP). É também organizador do livro "Correspondência de Carlos Drummond e Ribeiro Couto" (editora Unesp), autor de "Guignard: anjo mutilado" (editora Companhia das Letras) e coautor com Criz Fuscaldo de "Viver é melhor que sonhar, os últimos caminhos de Belchior" (Sonora editora). Tem também experiência em produção de reportagens para veículos impressos e em documentários.
O minicurso é gratuito, aberto ao público, e será realizado no auditório do Núcleo de Apoio a Pesquisa (NAP) do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) da UFSCar, localizado na área Sul do Campus São Carlos, no dia 28 de julho, às 9h30, com duração prevista de duas horas. Bortoloti irá apresentar e discutir métodos e técnicas de pesquisa para escrita de biografias, em relação com o jornalismo literário. Para receber certificado é preciso se inscrever previamente neste formulário https://encurtador.com.br/qsEM3. Dúvidas podem ser esclarecidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
No evento, foi apresentada a parceria com empresas e cooperativas ligadas ao MST

 

BRASÍLIA/DF - O professor Alberto Carmassi, Diretor do Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), esteve no Palácio do Planalto, em Brasília, participando do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar. No evento, que contou com a presença do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, foi apresentada a parceria que a Fazenda Escola Lagoa do Sino (FELS) possui com empresas e cooperativas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para produção de sementes não transgênicas destinadas à agricultura familiar.
"A UFSCar possui importantes iniciativas voltadas à agricultura familiar e, portanto, estar presente neste evento reforça o nosso compromisso em colaborar junto ao governo federal com a valorização e apoio a essas centenas de milhares de famílias que produzem alimento para o nosso País", afirmou Carmassi. A participação no evento, possibilitou a aproximação com diversos setores do governo, em especial com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, a partir da qual se iniciou o planejamento de um novo programa de apoio à agricultura familiar por meio de assistência técnica e extensão rural, com uma importante integração entre as universidades e o setor.
Entre as novidades da safra 2023/2024 estão o volume de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que será o maior da história do Plano Safra, juros mais baixos para a produção de alimentos, aquisição de máquinas e práticas sustentáveis, como bionsumos, sociobiodiversidade e transição agroecológica. Também foram destaques no lançamento a ampliação do microcrédito rural para as agricultoras e os agricultores familiares de baixa renda e a criação de linhas específicas e melhores condições de acesso para mulheres, jovens e povos e comunidades tradicionais, além de outras medidas que irão impulsionar a produção de alimentos saudáveis e melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo.

IBATÉ/SP - O segundo semestre letivo da rede municipal de ensino de Ibaté tem início nesta quinta-feira, 27. Cerca de 4,2 mil estudantes voltam às aulas para seguirem o calendário escolar até o dia 19 de dezembro.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, destaca que as aulas retornam com novidades, especialmente, no que se diz respeito à segurança de toda a comunidade escolar. “A Prefeitura estará disponibilizando controladores de acesso para intensificar a segurança nas 15 unidades escolares, as quais estão alinhadas para receber as nossas crianças e preparadas para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor”, destacou.

Danielle Chaves, secretária municipal de Educação e Cultura, explica que a medida se dá por conta de ataques registrados em unidades escolares de diversas cidades do país. “Graças a Deus, não tivemos nenhum registro desse tipo em Ibaté. Contudo, estamos nos prevenindo com a adoção de novas medidas para aumentar a segurança nas unidades escolares da cidade e, assim, preservar a integridade dos nossos estudantes e profissionais da rede municipal de ensino”, afirmou.

A contratação foi realizada através de processo licitatório e a atuação desses profissionais envolve o controle mais rígido para acesso às unidades escolares, colocando em prática o protocolo de reforço à segurança nas escolas. 

Os controladores de acesso atuarão em carga horária escolar, das 6h30 às 17h30, com exceção das Escolas Municipais “Neusa Milori Freddi” e “Brasilina Teixeira Ianoni”. “Essas escolas oferecem a modalidade de ensino EJA [Educação de Jovens e Adultos], as quais serão atendidas até às 23h30”, enfatiza a secretária de Educação e Cultura.

Além dos controladores de acesso, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura informa que todas as unidades escolares possuem câmeras de segurança que monitoram a entrada e saída de alunos, professores, diretores e servidores das escolas, além de cerca elétrica, concertinas e alarme. 

Os diretores escolares também seguem orientados sobre o reforço das medidas de segurança das escolas, dentre eles, manter portões e portas de acesso trancadas, e proibir a entrada de qualquer pessoa estranha ao quadro de funcionários das escolas. Já os alunos das escolas de ensino infantil, popularmente chamada de Creche, continuarão sendo recebidos pelos professores no portão de acesso à unidade escolar, assim como fora no primeiro semestre.

Outra medida de segurança que segue no segundo semestre é a intensificação das rondas pela Guarda Municipal, durante o período escolar. “Toda a corporação estará em contato constante com o serviço de inteligência da Polícia Militar e da Polícia Civil, prestando todo apoio e patrulhamento necessário para inibir qualquer situação estranha ao cotidiano escolar”, destacou o comandante da GCM, Vitor Reis.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, destaca que todas as medidas para melhorar a segurança da comunidade escolar estão sendo tomadas para garantir que as crianças tenham um novo semestre de muito aprendizado e com segurança. “Precisamos cuidar do que nos é mais precioso, que são as nossas crianças. Desejo um novo semestre de muito aprendizado para todos. Que possamos ser cada vez mais exemplo e avançar fazendo o nosso melhor”, finalizou.

SÃO CARLOS/SP - No último dia 6 de julho, o medicamento Lecanemab, desenvolvido para tratamento modificador da doença de Alzheimer, obteve aprovação tradicional da Food and Drug Administration (FDA), agência americana reguladora de alimentos e medicamentos.

A eficácia do Lecanemab - que recebeu o nome comercial de Leqembi - foi avaliada em estudo com pacientes com comprometimento cognitivo leve ou estágio de demência leve. Será que finalmente estamos perto da cura dessa doença? Quais são os possíveis efeitos colaterais do medicamento? E quais são as controvérsias relacionadas aos novos tratamentos para o Alzheimer?

Estas reflexões estão no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar, para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.

Na publicação do mês - "Novos tratamentos para o Alzheimer: estamos perto da cura?" -, a pesquisadora cita as principais abordagens farmacológicas atuais da doença, como elas atuam no organismo e quais os desafios acerca da temática.

O artigo está disponível para leitura no site do ICC.

Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.

BRASÍLIA/DF - A criação do Programa Escola em Tempo Integral representa uma retomada da política nacional para ampliação de matrículas no ensino em tempo integral, segundo avaliam os especialistas ouvidos pela Agência Brasil. A lei que cria o programa será sancionada nesta quarta-feira (26) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A nova legislação regulamenta o repasse de recursos e de assistência técnica da União para estados, Distrito Federal e municípios, visando ampliar o número de vagas nessa modalidade de ensino, que prevê uma jornada igual ou superior a 7 horas diárias, ou 35 horas semanais. Segundo o Ministério da Educação (MEC), serão investidos R$ 4 bilhões no programa, que tem a meta de criar, até o ano de 2026, 3,6 milhões de novas vagas, sendo 1 milhão de novas matrículas logo na primeira etapa.  

Retomada

Para a diretora da Associação Cidade Escola Aprendiz, Natacha Costa, a lei representa a retomada de uma agenda nacional para escolas em tempo integral, uma vez que o programa sofreu uma redução a partir do governo de Michel Temer.  

“Temer transformou o Programa Mais Educação no Programa Novo Mais Educação, este com foco apenas em reforço escolar. Então, houve um reducionismo da concepção do programa. Além disso, o investimento caiu drasticamente. O Programa Mais Educação foi reduzido e depois descontinuado. Bolsonaro extinguiu o programa”, destacou a especialista da organização que, há mais de 25 anos, atua na área da educação no Brasil.  

Natacha acrescentou que o governo federal, nesse período, decidiu investir apenas na ampliação da jornada do ensino médio através do Novo Ensino Médio. Já entre os estados, ela registra que houve iniciativas de ampliação da jornada também no ensino médio com o apoio de institutos e fundações privadas

Segundo Natacha, a política de escolas em tempo integral ganhou dimensão nacional pela primeira vez em 2007, com a criação do Programa Mais Educação. Em 2014, o Plano Nacional de Educação (PNE) estabeleceu como meta que 50% das escolas do país devem oferecer ensino em tempo integral, com 25% dos alunos matriculados nessa modalidade até o final de 2024.   

Porém, entre 2015 e 2021, o percentual de alunos de escolas públicas em tempo integral caiu de 18,7% para 15,1% do total de matrículas, segundo levantamento da Campanha Nacional pelo Direito à Educação feito com dados do Censo Escolar do MEC. Com isso, o Brasil está a 10 pontos percentuais de atingir a meta do PNE.  

Recursos

Para a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a política nacional de escola em tempo integral sofreu nos últimos anos devido à falta de investimentos.  

“Nesse período, a falta de investimentos e de um olhar para essa questão fez com que ou se paralisasse ou se caminhasse a passos muito curtos. Você também não teve um olhar para o financiamento de outras políticas, como da alimentação escolar e da reorganização do transporte. Isso gerou uma falta de estímulo e até um efeito paralisia porque os municípios e estados não tiveram recursos para arcar com todo esse custo”, destacou o presidente da Undime, Luiz Miguel Garcia, que também é dirigente municipal de educação do município de Sud Mennucci (SP).  

Garcia acrescentou que a criação do Programa Escola em Tempo Integral é importante, sendo fundamental que haja um ajuste no financiamento.

“Esse é o elemento central. Nós temos aí todo um processo de capacitação, de estruturação de equipe, de pessoal e de proposta pedagógica. Mas tudo isso passa pela garantia do financiamento. Sem essa garantia, a gente não consegue avançar em nenhum desses outros pontos.” 

Os recursos já anunciados para a política de escola em tempo integral não devem ser suficientes, segundo avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo.  

“Se o Tribunal de Contas da União (TCU) fiscalizou e encontrou que mais da metade das escolas são inapropriadas, R$ 4 bilhões nos quatro anos do programa são suficientes para recuperar essas escolas?”, questionou o presidente do CNTE, para quem é preciso recuperar as escolas que existem e criar novas para o tempo integral.  

Heleno se referiu a fiscalização do TCU que concluiu que 57% das escolas públicas são inapropriadas.  

Araújo ponderou ainda que a nova legislação é importante e necessária, mas que falta uma base normativa mais sólida para sustentar programas como esse que, segundo ele, ficam à mercê do governo “de plantão”. Ele citou a ausência de uma lei para o sistema nacional de educação “que nós entendemos que deve articular as questões financeiras e técnicas entre os entes federados” e a ausência de leis locais para gestão democrática da educação brasileira. “São leis fundamentais para você articular os sistemas de ensino federal, estaduais, distrital e municipais”, opinou. 

 

 

Por Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil

Obra oferece base científica atualizada para aprimoramento da prática clínica

 

SÃO CARLOS/SP - Foi publicada a segunda edição do livro "Avaliação da musculatura do assoalho pélvico feminino", pela Editora Manole. A obra foi elaborada pelas docentes Patricia Driusso e Ana Carolina Sartorato Beleza, do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), também coordenadoras do Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Instituição. O livro apresenta base científica atualizada sobre avaliação da musculatura do assoalho pélvico feminino, com foco na melhora da prática clínica de profissionais e na formação dos estudantes.
A elaboração da obra contou com o apoio de outros docentes que desenvolvem pesquisas em parceria com o LAMU e dos estudantes que estão realizando o mestrado ou doutorado no Laboratório. De acordo com Patricia Driusso, o livro aborda diversas formas de avaliação da musculatura do assoalho pélvico feminino, para que o fisioterapeuta aprimore sua prática clínica ao escolher os métodos de avaliação mais adequados à cada mulher, embasando o tratamento fisioterapêutico das disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária, incontinência fecal, prolapso de órgãos pélvicos, disfunção sexual e dor pélvica). "Nessa obra, houve uma preocupação constante por parte dos autores em enfatizar a avaliação fisioterapêutica baseada em estudos científicos conceituados", acrescenta a professora.
Além de profissionais, o livro também tem como público-alvo estudantes de graduação em Fisioterapia. A obra pode ser adquirida no site da Editora Manole (https://encurtador.com.br/mCQX0). Informações sobre o LAMU da UFSCar podem ser acessadas neste link (https://linktr.ee/lamu.ufscar).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos publicou edital de licitação, na modalidade concorrência pública, do tipo menor preço, para construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) na região do Residencial Ipê Mirim.
De acordo com o edital os envelopes referentes a essa licitação serão recebidos e protocolados até às 9h do dia 7 de agosto no Setor de Licitações da Prefeitura de São Carlos.
O valor máximo fixado para a contratação é de R$ 3.208.146,97 e os recursos financeiros são provenientes do orçamento vigente da Prefeitura, via Secretaria Municipal de Educação, tendo como elementos: obras e instalações, aprimorar a qualidade da Educação Infantil, quotas-partes do salário educação (QSE), transferências e convênios federais vinculados  
A empresa vencedora da licitação terá um prazo de 240 dias para a execução do serviço, contados da data definida na ordem de início dos serviços, expedida pela Secretaria Municipal de Obras Públicas, com prazo de vigência do contrato de 300 dias, podendo ser prorrogado nas hipóteses legais.
“Nós temos poucos equipamentos nessa região da cidade e o bairro Ipê Mirim está em uma fase crescente. É mais um investimento da Prefeitura na região sul da cidade para atender as crianças de 0 a 6 anos de idade, garantindo assim oferta de novas vagas escolares”, ressaltou o secretário municipal de Educação, Roselei Françoso.

ARARAS/SP - O Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-Açúcar (PMGCA) é um grupo de pesquisa e extensão do Campus Araras da UFSCar que tem como objetivo a obtenção de variedades de cana-de-açúcar melhoradas e adaptadas às diversas condições climáticas, ou seja, iguais ou superiores às variedades plantadas hoje comercialmente, atendendo às necessidades do setor sucroalcooleiro. Através do PMGCA, a UFSCar integra, junto com outras nove universidades federais, a Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), originada do extinto Programa Nacional de Melhoramento da Cana-de-Açúcar, o Planalsucar, programa criado em 1971 para renovar o elenco de variedades de cana-de-açúcar disponíveis no País.

O centro do Campus Araras é destaque dentro da Rede. O PMGCA é responsável pela criação e manejo das variedades RB, sigla das cultivares da Rede, e possui centros experimentais localizados nos municípios de Araras e Valparaíso no estado de São Paulo com extensões em áreas fornecidas pelas empresas participantes do Programa. De acordo com o Censo Varietal 2022, a maioria da cana-de-açúcar plantada nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul tem origem no PMGCA: 57% da área plantada em São Paulo e 64% em Mato Grosso do Sul utilizam variedades RB, de responsabilidade do Programa.

Além das variedades, outras pesquisas relevantes para o setor são apoiadas pelo Programa. Recentemente, por exemplo, uma pesquisa de Iniciação Científica (IC), desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos em Biotecnologia de Plantas (GEBPlant) com apoio do PMGCA, identificou um marcador molecular - espécie de assinatura genética - de cultivares de cana-de-açúcar resistentes à ferrugem alaranjada, doença importante nessa cultura, causada por fungo que se espalha pelo ar. Com isso, o estudo indicou que essa pode ser uma ferramenta molecular importante na busca por novas cultivares resistentes à doença. Parte do estudo gerou a publicação "Field resistance and molecular detection of the orange rust resistance gene linked to G1 marker in Brazilian cultivars of sugarcane", que conquistou o Prêmio Summa Phytopathologica, como melhor artigo publicado no ano de 2020 no periódico de mesmo nome. Saiba mais em matéria publicada aqui no Portal da UFSCar.

Acompanhe o trabalho desenvolvido pelo Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-Açúcar no site www.ridesaufscar.com.br.

SÃO PAULO/SP - Representando o prefeito Airton Garcia, o secretário municipal de Governo, Netto Donato, acompanhado do vereador Elton Carvalho, participou de uma reunião na quinta-feira (20/07), na sede do Centro Paula Souza, em São Paulo, para discutir a construção do novo prédio da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC) em São Carlos.
A delegação foi recebida pela diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, que, atendendo ao pedido são-carlense, confirmou que o Governo do Estado irá custear a construção das novas instalações da faculdade na cidade, em um investimento orçado em cerca de R$ 35 milhões e que consta no orçamento estadual para execução em 2024.
As melhorias serão alcançadas em uma parceria com a Prefeitura que, nesta agenda, encaminhou a documentação completa para doação do terreno em que será construída a FATEC. Em setembro, o núcleo gestor do Centro Paula Souza pretende vir a São Carlos para realizar um evento a fim de receber oficialmente a área em que a unidade acadêmica será instalada.
A diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, menciona que as melhorias são fundamentais para que este serviço siga progredindo na cidade. “A FATEC foi implantada em São Carlos em uma área cedida pela Secretaria Municipal de Educação, que nos acolheu muito bem, mas as atividades cresceram e, no momento, demandam instalações mais adequadas e ajustadas, o que já estamos providenciando. Importante destacar que já houve as providências da Prefeitura e teremos na cidade uma das FATECs mais bonitas, além de mais ampla e iluminada, com refeitório e quadra poliesportiva”, disse Laura.
A conquista foi comemorada pelo secretário municipal de Governo, Netto Donato, que lembrou da importância da união entre os poderes para que os avanços na qualidade dos serviços possam continuar ocorrendo na cidade. “Esta foi uma reunião muito produtiva porque tivemos a confirmação de que está no orçamento do Governo do Estado essa verba para construção da FATEC e estão sendo elaboradas as minutas e o processo para que possamos assinar essa doação da área. Isso é resultado de um trabalho muito árduo entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo, neste ato representado pelo vereador Elton Carvalho, bem como de agentes como o ex-deputado Lobbe Neto e de todas as pessoas que participaram deste processo sob comando do prefeito Airton Garcia”, celebra Netto.

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