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SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), continuam travando a disputa pelo palácio do planalto que, aliás, mostra que o executivo nacional vai ficar entre os dois postulantes ao cargo.

Nesta segunda-feira, 12, a pesquisa BTG/FSB aponta o que falamos agora pouco, pois a diferença entre os dois primeiros para a chamada terceira via é muito grande. No levantamento de hoje, Lula aparece em primeiro com 41% das intenções de votos, na anterior o petista tinha 42%, ou seja, caiu 1 ponto percentual. Jair Messias Bolsonaro aparece nesta pesquisa com 35%, ante 34%, assim mostra que Bolsonaro subiu 1 ponto. Ou seja, a diferença entre os dois caiu de 8 pontos percentuais para 6.

O terceiro colocado é Ciro Gomes (PDT) com 9% (tinha 8%), enquanto Simone Tebet (MDB) tem 7% (antes era 6%). Como a margem de erro é de 2 pontos percentuais, o pedetista e a emedebista estão tecnicamente empatados.

Já Felipe D’Avila (Novo) tem 1% (antes não pontuou). Soraya Thronicke (União Brasil) aparecem com 1%, ante o mesmo 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somam 2%, enquanto os indecisos representam 1%, não vão votar em nenhum candidato, soma 3%.

2º TURNO

Na simulação de um possível 2º turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL), o petista venceria com 51% dos votos e o atual presidente ficaria com 38%. Na semana passada, o placar era 53% a 40% para o ex-presidente.

A pesquisa realizou 2.000 entrevistas por telefone de 9 a 11 de setembro de 2022. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06321/2022.

SÃO PAULO/SP - A pesquisa Ipespe divulgou o resultado de uma pesquisa eleitoral para presidente da República neste último sábado (10), e aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na primeira colocação com 44% e em segundo lugar sem o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) 36%, das intenções de voto.

Em relação ao levantamento anterior feita pelo mesmo instituto de pesquisa, a diferença entre os dois candidatos caiu para 8 pontos porcentuais. Na semana passada, a vantagem de Lula era de 9 pontos percentuais, ou seja, Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro. Lula ficou com o mesmo índice.

Já na pesquisa espontânea, no qual o entrevistador não apresenta os nomes dos candidatos, Lula tem 40% das intenções de voto, e Jair Bolsonaro, 34%.

No levantamento estimulado, Ciro Gomes (PDT), tem 8% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) vem em seguida, com 5%. Em relação à pesquisa anterior, o pedetista oscilou 1 ponto porcentual para baixo, e Tebet ficou na mesma.

SEGUNDO TURNO

De acordo com o Ipespe num cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente tem 52% das intenções de voto, contra 39% de Bolsonaro. Lula oscilou um ponto para baixo, enquanto Bolsonaro oscilou um ponto para cima. Em ambos os casos, a variação se deu dentro da margem de erro.

A pesquisa Ipespe consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone entre os dias 7 e 9 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-07606/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Paraná nesta sexta-feira, 09, mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL), está liderando no estado de São Paulo.

De acordo com o instituto, o preside Bolsonaro está com 39% das intenções de voto na pesquisa estimulada, onde o entrevistador aponta os nomes dos candidatos aos entrevistados. O segundo lugar fica com Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 33%.

Se compararmos esta pesquisa com o levantamento anterior, Jair Bolsonaro tinha 40,3% e Lula da Silva, 35,5%. Ou seja, o presidente oscilou 1,3 ponto percentual para baixo e o petista, 2,5 pontos.

Os demais presidenciáveis aparecem com Ciro Gomes (PDT) na terceira colocação e tem 8%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 6,6%. Como a margem de erro é de 2,3 pontos percentuais, para mais ou para menos, ambos estão tecnicamente empatados. No levantamento de agosto, Ciro Gomes tinha 7,6% e Simone Tebet 3,6%. Os demais candidatos têm menos de 1%. Brancos e nulos somam 6,6%, enquanto os que não sabem ou não responderam representam 4,7%.

Na pesquisa espontânea, onde o entrevistador não apresenta nenhum nome ao entrevistado, Bolsonaro aparece com 30,5%, Lula tem 25,3%, Ciro 4% e Tebet 3,2%. Os que não sabem ou não responderam somam 29,8% e os brancos e nulos, 6,1%.

Foram ouvidos 1880 eleitores entre os dias 4 e 8 de setembro. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-09779/2022.

SÃO PAULO/SP - O Ipec (ex-Ibope) divulgou na noite de segunda-feira (5) sua nova pesquisa presidencial. Ela mostra estabilidade das intenções de voto em Lula (PT, foto), o primeiro colocado, e em Jair Bolsonaro (PL, foto), o segundo.

O petista manteve os mesmos 44% da pesquisa anterior do instituto, divulgada uma semana atrás, em 29 de agosto. O atual presidente, por sua vez, oscilou negativamente um ponto (dentro da margem de erro), de 32% para 31%.

Ciro Gomes (PDT) oscilou positivamente um ponto e agora tem 8%; Simone Tebet (MDB) também oscilou um ponto para cima e ficou com 4%. Luiz Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) aparecem com 1%; os demais não pontuaram.

Há, ainda, 6% dos entrevistados que declaram voto em branco ou nulo e 5% de indecisos.

Contando apenas os votos válidos (sem brancos e nulos), Lula fica com 50%, o que deixa a decisão em primeiro turno dentro da margem de erro —é preciso ter 50% mais um dos votos para que um candidato vença sem precisar de segundo turno. Nesse cálculo, Bolsonaro tem 35%.

O Ipec ouviu 2.512 eleitores em 158 municípios brasileiros, entre os dias 2 e 4 de setembro. A margem de erro da sua pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

 

O ANTAGONISTA

SÃO PAULO/SP - Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira, 5, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 42% das intenções de voto, seguido pelo atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 34%.

Com relação à pesquisa anterior, de 29 de agosto, Lula recuou 1 ponto porcentual (pp) dos 43% e, no mesmo intervalo de uma semana, Bolsonaro caiu 2 pp, pois tinha 36%. Ciro Gomes foi a 8%, 1 pp a menos que os 9% da pesquisa da semana passada, e Simone Tebet (MDB) registrou 6%, 2 pp a mais do que os 4% na amostra anterior.

Soraya Thronicke (União Brasil) pontuou pela primeira vez, com 1%, mesmo porcentual de Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros), cuja candidatura foi retirada pelo seu partido. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 1%, não sabem ou não responderam foram 3%.

O crescimento de 2pp de Simone Tebet (MDB) - agora com 6% -, que empata tecnicamente com Ciro Gomes (PDT) - com 8% - no limite de margem de erro de 2 pp, e a pontuação de Soraya ocorrem na semana seguinte ao debate presidencial organizado pela Band, em que ambas se destacaram, e ao início da propaganda eleitoral gratuita.

 

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 53% a 40%, ante 52% a 39% na pesquisa de 29 de agosto. Lula venceria Ciro por 46% a 35% e Simone por 48% a 32%. Ciro bateria Bolsonaro por 49% a 39%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 46% a 40%.

 

Avaliação do governo

Na pesquisa, o governo Bolsonaro foi considerado ruim ou péssimo por 46% dos entrevistados, ante 45% na anterior, ótimo ou bom por 33% (34% na anterior) e regular por 19% (20% na pesquisa passada) A forma de governar de Bolsonaro é desaprovada por 57%, ante 55% na anterior, e aprovada por 38%, (40% na passada).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 2, e domingo, 4, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pp e está registrada no TSE sob o número BR-01786/2022.

 

 

Gustavo Porto / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Levantamento feito pelo instituto Futura Inteligência, contratado pelo Banco Modal, mostra pela primeira vez Jair Bolsonaro (PL) na frente na disputa presidencial. Segundo o levantamento, realizado entre os dias 24 e 25 de agosto, o presidente da República teria 40,1% das intenções de voto contra 36,9% de Lula (PT) no primeiro turno.

Ainda segundo a pesquisa, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro com 10,1%, e a senadora Simone Tebet (MDB), com 2,2%. Os demais candidatos têm menos de 0,5% dos votos, de acordo com o instituto.

A sondagem foi realizada com 2 mil pessoas, em todas as regiões do país, por meio da técnica CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo, com nível de confiança de 95%.

Essa sondagem não levou em consideração ainda as propagandas em rádio e TV e o impacto do debate eleitoral da Band, realizado domingo último.

O levantamento está registrado junto ao TSE pelo número BR-07568/2022.

 

 

ANTAGONISTA

WASHINGTON - O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu nesta semana, em um mau sinal para as esperanças de seu Partido Democrata nas eleições parlamentares de 8 de novembro, de acordo com uma pesquisa de opinião Reuters/Ipsos concluída nesta terça-feira.

A pesquisa nacional de dois dias apontou que 38% dos norte-americanos aprovam o desempenho de Biden no cargo.

Embora o índice de aprovação de Biden tenha atingido 41% na semana passada, ele está abaixo de 40% desde meados de junho, apesar de uma série de vitórias legislativas democratas que os aliados de Biden esperavam que os ajudassem a defender suas maiorias nas duas Casas do Congresso em novembro.

Espera-se que os democratas percam o controle da Câmara dos Deputados dos EUA em novembro e possivelmente do Senado também.

Mesmo com o controle apenas da Câmara, os republicanos seriam capazes de interromper a agenda legislativa de Biden e lançar investigações potencialmente danosas politicamente.

O índice geral de aprovação de Biden está abaixo de 50% há mais de um ano, à medida que os norte-americanos enfrentam altas taxas de inflação e uma economia marcada pela crise de saúde causada pela pandemia de Covid-19. As classificações mais baixas de Biden, de 36% --em quatro pesquisas semanais em maio, junho e julho-- rivalizam com as mínimas de seu antecessor, Donald Trump, cuja popularidade chegou a 33% em dezembro de 2017.

Quando os entrevistados desta semana foram solicitados a classificar os maiores problemas do país, a economia superou as preocupações, com um terço dos republicanos e um quarto dos democratas apontando-a como a principal questão.

 

 

Por Jason Lange / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém os mesmos 12 pontos porcentuais de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e lidera a corrida eleitoral, segundo a rodada mais recente da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 31. Agora, o petista tem 44% das intenções de voto enquanto o chefe do Executivo tem 32%. A diferença é a mesma em relação aos dois levantamentos anteriores do mês de agosto.

Os dois principais nomes oscilaram um ponto para baixo em relação à última pesquisa, do dia 17 de agosto. Ciro Gomes (PDT) oscilou dois pontos para cima e agora tem 8% dos votos. Simone Tebet (MDB) manteve os mesmos 3%. Vera Lúcia (PSTU) e Felipe D’Avila (Novo) têm 1%. Eymael (DC), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União) e Léo Péricles (UP) não pontuaram. 5% por cento dos entrevistados afirmaram que não irão votar e outros 6% não sabem ou não responderam.

Esta é a primeira pesquisa Genial/Quaest após as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O cenário é de estabilidade, com oscilações dentro da margem de erro. A pesquisa também conferiu as intenções de voto num possível segundo turno entre os líderes nas pesquisas.

Lula mantém os mesmos 51% das últimas duas pesquisas deste mês enquanto Bolsonaro, que havia oscilado um ponto para cima na pesquisa anterior, volta ao patamar do começo de agosto, com os mesmos 37%. Nove por cento dos entrevistados disseram que não irão votar e 4% afirmaram estar indecisos.

A pesquisa Genial/Quaest consultou 2 mil eleitores presencialmente entre os dias 25 e 28 de agosto. A margem de erro prevista é de dois pontos, para mais ou para menos. O registro do levantamento na Justiça Eleitoral é BR-00585/2022.

 

Debate

O primeiro debate entre os candidatos à Presidência foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Lula, que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet e Soraya Thronicke ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

 

 

Levy Teles / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue favorito na disputa pela Presidência em 2022, segundo uma pesquisa do instituto Ipec divulgada na segunda-feira (29/08).

Na sondagem, o petista aparece com 12 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL): enquanto Lula tem 44% das intenções de voto, o atual ocupante do cargo tem 32%. Ambos mantiveram as mesmas porcentagens alcançadas na última pesquisa do Ipec, publicada em 15 de agosto.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7%, Simone Tebet (MDB), com 3%, e Felipe D'Ávila (Novo), com 1%.

Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros), José Maria Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Leonardo Péricles (UP) não chegaram a 1% cada um.

Eleitores indecisos somam 6%, enquanto brancos e nulos representam 7%.

No caso de um eventual segundo turno, Lula derrotaria Bolsonaro. O ex-presidente venceria com 50% dos votos, contra 37% do atual presidente. Outros 9% votariam em branco ou anulariam, e 4% não sabem ou não responderam.

 

Primeira após sabatinas

O Ipec foi criado por diretores que deixaram o Ibope depois do fechamento desse instituto. O levantamento entrevistou presencialmente 2 mil eleitores em 128 municípios, entre os dias 26 e 28 de agosto.

A pesquisa é, portanto, a primeira a compreender o período posterior às sabatinas com os principais presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo, bem como o início da propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de televisão e rádio, na última sexta-feira.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

Datafolha

A nova sondagem do Ipec está em linha com outra divulgada em 18 de agosto pelo Datafolha, que também mostrou ampla vantagem de Lula sobre Bolsonaro. Há cerca de dez dias, o petista apareceu com 47% das intenções de voto totais, contra 32% do atual presidente.

Considerando apenas os votos válidos, Lula venceria no primeiro turno. O petista tem 51% dos votos válidos, e Bolsonaro soma 35%.

As últimas pesquisas também sinalizam que a enxurrada de benefícios que o governo Bolsonaro implementou neste ano eleitoral ainda não está surtindo o efeito decisivo desejado pelo Planalto nas intenções de voto, embora o presidente de extrema direita tenha diminuído um pouco a desvantagem ao longo das últimas pesquisas.

 

 

dw.com

MELBOURNE - Com ajuda de células tronco, cientistas desejam ressuscitar espécie extinta na década de 1930. Trata-se do Tilacino, ou Tylacinus Cynocephalus, mais conhecido como Tigre-da-Tasmânia. O animal é um marsupial que habitava a Oceania, mas teve seu território reduzido pelo crescimento da população e depois foi caçado até sua extinção.

Um grupo de cientistas da Australia e Estados Unidos ligados a Universidade de Melbourne, afirma que utilizando células tronco de um marsupial vivo e tecnologia de edição de genes, é possível reviver a espécie.

Obtendo sucesso, a expectativa é que em 10 anos um filhote de tigre-da-tasmânia esteja pronto para reintrodução na natureza. Caso ocorra, será um caso de ‘desextinção’. Mas do que se trata e qual é seu objetivo?

 

A desextinção e a Universidade de Melbourne

O processo de 'desextinção', ou 'deextinção', é o processo de criação de um organismo, que é um membro ou se aproxima de uma espécie já extinta. É tema polêmico na comunidade cientifica, mas muitos ambientalistas e cientistas acreditam que seja uma forma de manutenção de espécies.

Anualmente registramos milhares de espécies animais extintas e muitas são de nossa responsabilidade. Ambientalistas lutam a séculos para manutenção dessas espécies e a Escola de Biociências da Universidade de Melbourne é um dos atores presentes nesse tema.

É por isso que a Universidade trabalha para fortalecer o Laboratório de Pesquisa em Restauração Genética Integrada de Tilacina, comandado pelo professor Andrew Pask. Com uma doação filantrópica de US$ 5 milhões da Wilson Family Trust, o professor e sua equipe estão desenvolvendo tecnologias para desextinção e manutenção de espécies marsupiais.

“Graças a esse generoso financiamento, estamos em um ponto de virada onde podemos desenvolver as tecnologias para potencialmente trazer de volta uma espécie da extinção e ajudar a proteger outros marsupiais à beira do desaparecimento”, afirmou o professor Pask em comunicado oficial.

Com olhar cético ou não, a ideia da 'dexestinção' é um convite a tomada de ações. Afinal de contas, até quando vamos causar extinções de espécies?

 

 

Walter Farias - Revista Seleções

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