fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Estudo busca voluntárias para avaliações gratuitas e resultado pode ser importante para indicação de tratamentos e prevenção

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está avaliando a relação entre a composição corporal feminina (massa gorda, muscular e óssea) e as disfunções da musculatura do assoalho pélvico. Essa relação ainda não está comprovada, mas há indícios de que a obesidade, por exemplo, possa ser um fator de risco para o desenvolvimento dessas disfunções que podem prejudicar atividades diárias das mulheres. A ideia é que o estudo possa identificar fatores de risco ou de proteção, auxiliando na prevenção e no tratamento desses problemas.
O estudo é realizado pela doutoranda Ana Jéssica dos Santos Sousa, sob orientação de Patricia Driusso, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar e coordenadora do Lamu. O estudo busca voluntárias que receberão, gratuitamente, avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da composição corporal.
Dentre as disfunções mais comuns da MAP estão a incontinência urinária e fecal, disfunção sexual e prolapso e deslocamento de órgãos pélvicos. De acordo com a pesquisadora, a relação entre a composição corporal das mulheres e as disfunções do assoalho pélvico ainda não está comprovada, mas estudos apontam que a obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento desses problemas. "No entanto, não há pesquisas que indiquem qual é a quantidade de massa gorda que pode prejudicar a função da MAP", esclarece Ana Jéssica Sousa. A hipótese do atual estudo é que a concentração de massa gorda localizada na região pélvica e abdominal possa sobrecarregar a MAP prejudicando sua função - continência urinária e fecal, sustentação de órgãos pélvicos, função sexual e outras.
"As disfunções do assoalho pélvico impactam negativamente a qualidade de vida feminina, pois prejudicam a realização das atividades de vida diária e participação social dessas mulheres", descreve a doutoranda da UFSCar. A partir disso, a expectativa do estudo é que os resultados possibilitem a identificação de fatores de risco e/ou de proteção relacionados à composição corporal feminina, auxiliando na prevenção e tratamento dessas disfunções.
Para realizar o estudo, estão sendo convidadas mulheres com idade superior a 35 anos, que não estejam na menopausa, que não tenham mais de dois filhos e que não possuam implantes metálicos. As interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3AlRfrY) até o próximo dia 1º de dezembro. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 16464919.9.0000.5504).
Laboratório da Universidade desenvolve pesquisas relacionadas à Ciência do Treinamento de Força e capacita profissionais para atuação na área

 

SÃO CARLOS/SP - O número de séries e repetições durante um treino de musculação influência nos resultados? É mais eficiente realizar mais repetições com menos peso ou usar mais peso com menos repetições, na academia? É melhor manter um treino por bastante tempo ou trocar de exercício e cargas frequentemente? Será verdade que um treino só pode ser considerado eficiente se provocar dores musculares? E a musculação para mulheres? Elas têm mais dificuldade de ganhar músculos que os homens? As dúvidas relacionadas a esse tipo de atividade física são inúmeras e mitos e verdades são compartilhados diariamente. Para esclarecer todas essas questões, nas últimas décadas, pesquisadores em todo o mundo têm desenvolvido estudos sobre a Ciência do Treinamento de Força e conquistado avanços científicos relevantes que ajudam a responder as perguntas que são feitas há anos.
Segundo o professor Cleiton Augusto Libardi, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana e coordenador do Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (MuscuLab), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ainda são muitas as questões envolvendo a maneira correta de realizar exercícios, mas a ciência tem ajudado a mudar paradigmas na prescrição do treinamento da musculação, visando ao ganho de massa muscular, a chamada hipertrofia. De acordo com o pesquisador, entre as dúvidas mais frequentes, está a relação entre o número de repetições, a quantidade de carga levantada e os resultados obtidos na musculação. "Estudos do MuscuLab demonstraram que desde que o treinamento seja realizado até próximo a fadiga muscular, mais repetições com menos peso ou mais peso com menos repetições são igualmente efetivos para aumentar a força e massa muscular", explica o especialista.
Em outras análises, o Musculab da UFSCar demonstrou ainda que a variação do estímulo não garante maiores ganhos de massa muscular e nem evita a estagnação dos ganhos, ou seja, um programa de musculação tradicional, realizado com cargas, séries e repetições fixas, promove ganhos de massa muscular similares a protocolos de treino em que são manipulados frequentemente carga, repetições, séries e intervalo de descanso, por exemplo. "Desta forma, não apenas o praticante de musculação que gosta de mudar o treino com frequência, mas também aquele que não gosta de mudar frequentemente seus programas de treinamento podem se beneficiar igualmente", esclarece.
Dentre outras hipóteses pesquisadas, os estudiosos demonstraram que não é necessário ter dor muscular nos dias seguintes após uma sessão de treinamento, a chamada dor tardia, para que o músculo cresça. "Na verdade, quando existem esses pequenos traumas nos músculos, causados pelo exercício, o organismo cuida primeiro de repará-los para que, só quando o músculo estiver regenerado, a síntese de proteínas seja direcionada não mais para o reparo, mas sim para a hipertrofia muscular", completa Cleiton Libardi.
Outra questão feita ao longo das últimas décadas é se haveria alguma diferença de ganhos musculares entre homens e mulheres. O professor Cleiton Libardi esclarece que, apesar das diferenças nas concentrações de hormônios anabólicos, as mulheres apresentam uma taxa de síntese de proteínas e ganhos de massa muscular relativos similares aos dos homens. O ponto é que devido às alterações nas concentrações hormonais durante a puberdade, principalmente de testosterona, os homens desenvolvem mais massa muscular que as mulheres. Apesar disso, quando a massa muscular de homens e mulheres é estimulada por meio dos exercícios de musculação, a resposta ao estímulo é similar entre os sexos. "No entanto, os ganhos absolutos serão maiores em quem já parte de uma massa muscular maior", destaca.
Além de promover estudos, o Laboratório da UFSCar tem capacitado profissionais que atuam na área. Atualmente, o Curso de Especialização em Ciência do Treinamento de Força da UFSCar recebe inscrições. "Ainda há muita prescrição de exercícios físicos que não é pautada em evidência científicas, o que faz com que os praticantes não tenham os melhores resultados possíveis.", relata o professor. A pós-graduação habilita os profissionais a interpretar evidências científicas e utilizá-las como base para impactar positivamente a saúde e o rendimento de seus alunos e pacientes, seja na área da saúde, seja em esportes de alto rendimento ou no campo da estética.
São abordados assuntos como bioenergética, biomecânica, métodos de treinamento, nutrição, dentre outros. Também são apresentadas técnicas para a realização de diagnósticos e o uso do treinamento de força como intervenção segura e eficaz. A especialização ainda prepara os profissionais para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica. As aulas começam em 2023. A especialização conta com um corpo docente formado por professores e especialistas da própria Universidade, além de convidados de outras instituições do País. Profissionais graduados da área da Saúde (Educação Física, Fisioterapia, Gerontologia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Medicina etc.) e demais interessados na temática do curso podem participar. Para se inscrever e ter mais informações, como grade curricular, carga horária, valores de investimento e outras, basta acessar www.bit.ly/treinamentodeforca2023.
Resultados do estudo podem ajudar no desenvolvimento de intervenções que refinem o controle postural dessa população

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de Iniciação Científica, desenvolvido no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem por objetivo investigar a atividade cerebral durante a manutenção da postura em pé, sob diferentes condições de informações visuais, em crianças e adolescentes (entre 7 e 16 anos) com paralisia cerebral (PC) e desenvolvimento típico (DT). A pesquisa é feita pela graduanda Maria Julia Melger, sob orientação de Ana Carolina Campos, docente do DFisio, e coorientação da fisioterapeuta Isabella Sudati.
De acordo com Melger, estudos que caracterizam e descrevem os padrões de ativação cerebral e como eles estão associados com o controle postural em crianças e adolescentes típicos e com PC são escassos na literatura. "Por isso, os achados podem trazer contribuições importantes para compreender os mecanismos envolvidos no controle postural, de forma a subsidiar o desenvolvimento de estratégias de intervenção que abordem componentes relevantes para a melhora do seu desempenho em atividades do dia a dia", complementa a pesquisadora.
Durante a pesquisa, os participantes - crianças e adolescentes com PC e DT - passarão por testes em duas condições de tarefa, em sequência aleatoriamente selecionada: o participante deverá manter os pés paralelos à linha do quadril olhando para um ponto fixo à sua frente e manter os pés paralelos à linha do quadril com os olhos fechados. Essa relação entre as informações visuais e a atividade cerebral será investigada na pesquisa, mas Melger aponta que a hipótese é que as alterações no controle postural estão diretamente ligadas a alterações na atividade cerebral. "Em atividades, como na marcha, por exemplo, estudos demonstram que há alterações na atividade cerebral e, agora, queremos investigar a relação com o controle postural", destaca.

Resultados esperados
Estudos já realizados mostram que a ativação cortical em crianças com PC é maior do que nas crianças com DT em tarefas de mobilidade como a marcha. Diante disso, a expectativa da pesquisa é que os participantes com PC tenham maior ativação cerebral durante a manutenção da postura em pé se comparados aos participantes com DT, nas duas condições visuais. "Ambos os grupos deverão apresentar oscilação postural e atividade cerebral aumentada na condição sem informação visual em comparação com a manutenção dos olhos abertos. Isso deve ser mais notável no grupo com PC, tendo em vista que características da paralisia cerebral, como menor controle seletivo nas extremidades inferiores e maiores erros e variabilidade nos parâmetros da marcha, se relacionam com a atividade cerebral", explica Melger sobre a expectativa do estudo.
Para a pesquisadora, investigar os mecanismos da atividade cerebral durante a manutenção da postura em pé nas crianças e adolescentes com PC contribuirá para compreender os processos neurais envolvidos na organização postural, o que pode favorecer o desenvolvimento de intervenções direcionadas para estimular o refinamento do controle postural nesse público.

Voluntários
Para realizar o estudo, estão sendo convidados crianças e adolescentes, entre 7 e 16 anos, com PC e que tenham a capacidade de se manter em pé. Também estão sendo recrutados voluntários na mesma faixa etária que tenham desenvolvimento típico para integrar o grupo controle da pesquisa.
Os participantes não precisam residir em São Carlos e passarão por avaliações da atividade cerebral e equilíbrio na UFSCar. Interessados em participar devem entrar em contato com a equipe de pesquisa pelo telefone (14) 99117-4624. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 51559421.6.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) está selecionando pacientes com problemas vasculares (Doença Vascular Crônica), para participarem de um projeto de pesquisa que envolve uma nova tecnologia que  poderá proporcionar uma melhora nos sintomas dessa enfermidade, como, por exemplo, cansaço nas pernas, sensação de formigamento, podendo, inclusive, prevenir o aparecimento de úlceras venosas por um período após o tratamento.

Para participar desse projeto os voluntários -  homens ou mulheres - precisam ter idade entre 50 e 85 anos, com diagnóstico de Doença Venosa Crônica.

Não poderão participar desse projeto pessoas com histórico de doenças cardiovasculares, diabéticos, fumantes, com histórico oncológico, que apresentem Doença Arterial Periférica ou com úlcera venosa aberta.

Para participar deste projeto, os interessados deverão entrar em contato com a Unidade de Terapia Fotodinâmica. Telefone: (16) 35091351.

SÃO CARLOS/SP - Gerenciar o dia a dia de forma eficaz, dividindo o tempo entre a a profissão, família e atividades pessoais. Ao acrescentarmos a maternidade como o principal vetor dentro do triângulo acima citado, este é, cada vez mais, o atual perfil da mulher moderna, contrastando com o que ocorria no passado, onde, tradicionalmente, a maioria das mulheres estava unicamente vinculada ao papel de donas de casas e de mães em tempo integral. Esse papel ativo da mulher moderna, conquistado até agora com muitas lutas, deverá ser sempre um motivo de respeito e de reconhecimento a esse novo perfil feminino que necessita ser devidamente ampliado, defendido e enaltecido, inclusive na ciência.

Nesse âmbito, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da Universidade de São Paulo (PRPI-USP) lançou em junho do corrente ano o “Prêmio USP Mães Pesquisadoras - 2022”, com o objetivo de reconhecer a excelência da produção acadêmica de mães pesquisadoras da USP, adotivas ou biológicas de criança(s) de até 12 anos de idade ou de filho(a) com deficiência sem limite de idade. Dividido nas categorias, Docentes, Pós-Doutorandas, Pós-Graduandas e Graduandas, o prêmio é uma forma de a Universidade de São Paulo reconhecer o essencial trabalho nos cuidados com a infância, requerendo, para isso, muitas horas de dedicação e esforço, e que impactam as oportunidades acadêmicas e a progressão na carreira, na maioria das vezes realizado pelas mães pesquisadoras. Refira-se que este prêmio também considerou inscrições de pesquisadores homens ou LGBTQIA+ que comprovaram ser cuidadores exclusivos dos filhos (pai solo).

 

Pesquisadora do IFSC/USP conquista prêmio na categoria “Pós-Doutorandas”

A pós-doutoranda, Natália Noronha Ferreira Naddeo (35), pesquisadora no Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia do Instituto de Física de São Carlos (GNano-IFSC/USP), coordenado pelo Prof. Valtencir Zucolotto, concorreu ao “Prêmio USP Mães Pesquisadoras - 2022”, tendo vencido na categoria “Pós-Doutorandas”. Natália, casada, residente em Araraquara e neste momento grávida de sua segunda filha, pontua que seu cotidiano é bastante ativo, começando com as habituais rotinas do lar, seguindo-se o trabalho minucioso e intenso no laboratório do GNano, e terminando a jornada com os afazeres de mãe, onde o amor, a tranquilidade e a harmonia estão sempre em primeiro lugar, equilibrando tudo o resto. “Penso que, com a maternidade, me tornei mais resiliente, mais paciente e calma no meu trabalho, no laboratório. Fiquei mais persistente nas minhas pesquisas pela busca de algo que virá contribuir para a saúde pública, para o bem estar da sociedade. Ser mãe mudou totalmente a minha perspectiva, já que antes eu era muito ansiosa, ficava muito frustrada com os resultados negativos de minhas pesquisas. Após a maternidade, tudo isso mudou: agora, cada resultado negativo traz a vontade de buscar novas soluções, de começar tudo do zero com muita tranquilidade em busca daquilo que pretendo”, sublinha a pesquisadora.

 

A carreira científica

Graduada em farmácia, com mestrado e doutorado concluídos na UNESP de Araraquara, desde cedo Natália Naddeo se dedicou às pesquisas e desenvolvimento de fármacos e medicamentos integrados na área de Nanotecnologia, tendo escolhido o GNano para realizar o seu pós-doutorado, na vertente de “drug delivery”. Seu foco está concentrado no desenvolvimento de uma nova terapia para tratamento do câncer no cérebro (Glioblastoma) - um tumor maligno de crescimento rápido. Esta nova terapia está sendo testada através de uma abordagem nasal, tendo em vistas que o tratamento atualmente utilizado para esse tipo de câncer é realizado por via oral, por meio de um fármaco que possui uma boa capacidade para transpor barreiras na massa encefálica, podendo assim chegar ao tumor. Contudo, existe um problema com essa terapia. “De fato, a forma ativa desse fármaco tem uma vida ativa muito curta, ou seja, ele é metabolizado rapidamente, o que significa dizer que os pacientes com esse tipo de câncer têm que ingerir altas doses desse fármaco para que uma ínfima parcela dele possa chegar ao tumor”, sublinha Natália. Segundo a pesquisadora, a via nasal possui conexões diretas com o cérebro, sendo que essa mesma via está sendo explorada para o tratamento de várias doenças que acometem o sistema nervoso central. “Embora essa via apresente vários desafios, que estão sendo estudados, o certo é que ela se apresenta muito promissora. Estamos desenvolvendo pesquisas “in vitro”, mas brevemente iniciaremos as pesquisas “in vivo””, comemora a pesquisadora.

Natália Naddeo recebeu o prêmio no dia 03 de novembro, em sessão realizada  na USP, em São Paulo. Na candidatura a este prêmio, a pesquisadora apresentou um vídeo onde explica, de forma simples, os fundamentos de sua pesquisa, podendo ser acessado neste link - https://youtu.be/SU0vAdPDUdo

Este ano, o “Prêmio USP Mães Pesquisadoras - 2022” foi dedicado às áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, sendo que em 2023 o mesmo prêmio irá abranger as áreas de Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes.

SÃO PAULO/SP - O Instituto Paraná divulgou neste sábado (29) uma nova pesquisa sobre a disputa presidencial.

No levantamento, Lula aparece com 50,4% dos votos válidos, contra 49,6% do presidente Jair Bolsonaro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Na consulta anterior, divulgada em 25 de outubro, o petista tinha 50,2% contra 49,8% do presidente da República.

Registrado no TSE com o número BR-09573/2022, o levantamento ouviu 2.400 eleitores, em 166 municípios brasileiros, entre os dias 26 e 28 de outubro.

 

 

ANTAGONISTA

 

SÃO PAULO/SP - Mais um levantamento feito pelo Instituto Paraná foi divulgado hoje,25, sendo sua terceira pesquisa presidencial após a definição do segundo turno, marcado para o dia 30 deste mês.

Neste levantamento o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 46,3% das intenções de voto, contra 45,9% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os que não sabem/não responderam somam 3%, enquanto os brancos e nulos totalizam 4,8%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, o petista e o presidente estão tecnicamente empatados.

Falando agora sobre os votos válidos (quando são excluídos brancos, nulos e indecisos), Lula aparece com 50,2% e Jair Bolsonaro, 49,8%. —uma diferença de 0,4 ponto percentual. Na semana passada, o petista tinha 51,3%, contra 48,7% do presidente —uma diferença de 2,6 pontos percentuais.

Foram ouvidas 2.020 pessoas presencialmente entre os dias 20 e 24 de outubro. O levantamento custou R$ 50 mil e foi pago com recursos próprios. A pesquisa tem um nível de confiança de 95% e está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-00525/2022.

Pesquisa espontânea

Lula (PT): 42,9% (tinha 42,8%)

Jair Bolsonaro (PL): 42,5% (tinha 40,2%)

Nenhum/branco/nulo: 5,7% (eram 5,4%)

Não sabe/não respondeu: 9% (eram 11,5%)

SÃO PAULO/SP - Nesta segunda-feira, 24, o instituto Brasmarket divulgou uma nova pesquisa sobre a corrida presidencial deste segundo turno, que ocorrerá no próximo domingo dia 30 deste mês.

De acordo com a pesquisa, Jair Messias Bolsonaro (PL), está com 47,7% das intenções de voto, contra 41,8% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Brancos e nulos somam 5,2%, os que não sabem ou não responderam, 2,9%, e os que disseram que não irão votar, 2,5%. No levantamento anterior, publicada na última quinta (20), Bolsonaro tinha 45,5%, contra 40,8% de Lula.

Considerando apenas os votos válidos, o atual presidente aparece com 53,3% e o petistas, com 46,7%. Na semana anterior, Bolsonaro tinha 52,7%, contra 47,3% de Lula.

O Instituto Brasmarket informou que ouviu 2.400 pessoas de 529 cidades, por telefone, entre os dias 19 e 23 de outubro de 2022. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08487/2022.

No primeiro turno, Lula terminou com 48,43% dos votos válidos; Bolsonaro teve 43,20%. No primeiro turno alguns institutos de pesquisas erram números importantíssimo e esperamos que desta vez não ocorra o mesmo, aliás, você que nos acompanha acredita nas pesquisas?

SÃO PAULO/SP - O instituto de pesquisa Brasmarket acaba de divulgar um novo levantamento de intenções de voto neste segundo turno para corrida presidencial.

De acordo com o instituto, o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece com 45,5% das intenções de voto, contra 40,8% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os Votos brancos e nulos são 5,1%. Já os que não sabem em quem votar, não quiseram responder a pesquisa, ou dizem que não vão votar são 4,3%.

Se somarmos apenas os votos válidos, que são os votos que a Justiça Eleitoral soma para definir o vitorioso do pleito, Jair Bolsonaro tem 52,7% contra 47,3% do petista. A diferença entre os dois candidatos é de 5,4 pontos percentuais.

O instituto entrevistou 2.400 eleitores em 529 cidades entre os dias 15 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-05389/2022.

O segundo turno está agendado para o próximo dia 30 de outubro.

Ainda nesta quinta-feira, 20, mais outros institutos de pesquisas vão divulgar seus resultados, confira abaixo:

Confira a agenda de pesquisas

20 de outubro: Paraná Pesquisas

20 de outubro: Ideia

20 de outubro: Futura

21 de outubro: Veritá

SÃO PAULO/SP - A 3ª Pesquisa de intenções de votos realizada pelo Ipec (ex-Ibope), após o primeiro turno foi divulgada nesta segunda-feira, 17, em relação a corrida presidencial.

De acordo com a pesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece com 50% das intenções de voto, ante 51% na pesquisa anterior realizada pelo mesmo instituto. Já o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foi de 42% para 43%. Brancos e nulos os mesmos 5% da pesquisa anterior. Os indecisos permanecem com 2%.

Em votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, o Lula tem 54% e Jair Bolsonaro tem 46%. O placar anterior era 55% a 45%.

A Justiça Eleitoral considera apenas os votos válidos para definir o resultado das eleições.

O Ipec também mediu a rejeição dos dois candidatos. Dentre os entrevistados, 46% afirmaram que não votariam em Jair Bolsonaro de jeito nenhum. Já no petista a rejeição é 41%.

Na pesquisa anterior, a rejeição ao presidente Bolsonaro atingia 48% do eleitorado enquanto Lula aparecia com 42%.

O instituto ouviu 3.008 pessoas, entre sábado (15) e segunda-feira (17), em 184 municípios de todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos com índice de confiança de 95%.

O segundo turno será disputado no dia 30 de outubro, último domingo do mês.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.