RIO DE JANEIRO/RJ - Os fãs de Arlindo Cruz ganharam uma grande notícia. Em uma live transmitida no Instagram, o filho do cantor, Arlindinho, afirmou que o pai está se recuperando bem depois de ficar com sequelas de um AVC, sofrrido em março de 2017. O também músico revelou que o sambista já consegue falar algumas palavras e está respondendo bem aos tratamentos.
“Ele falou. De 8 a 12 palavras, está começando a querer formar frases. Deve estar naquela cabeça já uns 30 sambas para sair. Assim que ele conseguir falar tudo, se Deus permitir, tenho certeza que vai mais uns sambas da melhor qualidade”, disse Arlindinho.
“Graças a Deus, o corpo dele está respondendo bastante ao tratamento. E ele está até falando algumas palavras. Peço que a galera fique atenta, porque vamos postar coisas novas do meu pai, que todo mundo vai ficar feliz. Quem acompanha, quem torce, vai ficar muito feliz. Ele nunca esteve tão bem”, comemorou o filho de Arlindo Cruz.
Após sofrer um AVC, Arlindo Cruz ficou internado por 1 ano e 3 meses no CTI. Depois de sair do hospital, o cantor permanece em tratamento em casa, com estrutura de home care, ao lado da família.
*Por: Rodrigo Costábile / FAMOSIDADES
Com reforço das ações de precaução contra o Coronavírus, departamento assegura atendimento a pacientes que lutam contra o câncer
JAÚ/SP - A arquiteta Renata da Cunha Ribeiro (35), de Avaré/SP, faz tratamento do câncer de mama no Hospital Amaral Carvalho (HAC), desde o final do ano passado. Depois de passar por cirurgia e quimioterapia, ela precisava iniciar a radioterapia, mais ou menos quando chegava ao Brasil a pandemia do Coronavírus. "Fiquei com um pouco de medo, pensei que pudessem adiar as sessões, mas começamos em abril e está correndo tudo bem", conta.
Assim como Renata, todo mês, cerca de 200 pacientes de várias cidades vêm ao HAC para o tratamento com radioterapia, que utiliza radiação ionizante produzida por modernos equipamentos, como aceleradores lineares, com a finalidade eliminar tumores malignos. De acordo com o médico responsável pelo serviço, Batista de Oliveira Junior, o atraso na realização do procedimento pode comprometer o resultado, com progressão da doença ou surgimento de metástases.
Seguindo regulamentos internacionais de tratamento e as recomendações de prevenção contra o Coronavírus (COVID-19), a equipe tem avaliado todos os casos para garantir que os pacientes sejam atendidos dentro do prazo adequado. "Estamos mantendo os atendimentos, com raras exceções. Tomamos como base o protocolo da Universidade de Yale, dos Estados Unidos, que estabelece em quais situações é possível realizar a pausa", explica Batista.
Cuidados
O HAC tem reforçado as medidas para garantir a segurança de funcionários e pacientes durante a pandemia, implementando ações para evitar a transmissão de vírus respiratórios. Seja para consulta, exame ou qualquer atendimento, os pacientes que chegam ao hospital passam primeiro pelo setor de triagem com profissionais de enfermagem, que verificam sinais gripais para evitar que pessoas com suspeita da doença circulem pela instituição.
Para evitar aglomerações, atendimentos não urgentes estão sendo reagendados, exames disponibilizados digitalmente e regras e horários de visita foram alterados. A equipe de Radioterapia também adotou cuidados especiais:
— Quando necessária a presença de acompanhante, ele deve aguardar fora da área de espera da Radioterapia;
— As revisões semanais são realizadas se houver intercorrências do tratamento. Caso contrário, o paciente só retorna ao hospital para a próxima sessão de radioterapia;
— Além do uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), os funcionários intensificaram orientações aos pacientes, como higienização das mãos, distanciamento social e uso obrigatório de máscara.
Para Renata, as ações são muito importantes. "Com certeza, reduzem as chances de transmissão e também alertam os usuários para os cuidados. Eu, por exemplo, fico atenta e evito tocar superfícies como maçanetas e balcões e estou sempre higienizando minhas mãos com água e sabão ou álcool em gel", relata.
A paciente afirma que toda a organização do HAC, da infraestrutura aos funcionários, tem feito a diferença em seu tratamento. "Sempre venho feliz ao hospital, pois sei da competência desse time e o carinho que tem com os pacientes. Isso nos dá mais segurança e a certeza de que logo vamos superar também essa fase, juntos".
Dicas para enfrentar a pandemia sem prejudicar seu tratamento:
— Não interrompa qualquer etapa do tratamento sem conversar com seu médico;
— Como outras modalidades terapêuticas, a radioterapia pode causar eventos adversos (sempre relacionados com a área irradiada), como fadiga, reações na pele e problemas de deglutição. Evite vindas desnecessárias ao hospital: se você se sentir mal, entre em contato com a equipe Acolhe Amaral pelo telefone (14) 3602-1357 ou 3602-1337 para receber orientações;
— Se apresentar sintomas suspeitos da COVID-19, como febre ou falta de ar, procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo;
— Evite o contato com qualquer pessoa que tenha sintomas gripais ou com suspeita da COVID-19;
— Evite a proximidade com outras pessoas, toques e apertos de mãos, beijos e abraços. Mantenha a distância social e não receba visitas desnecessárias até que a situação melhore.
— Caso esteja na fase de seguimento, ou seja, apenas consultas de rotina para acompanhamento, consulte a equipe do HAC para avaliar se é possível adiar esse tipo de atendimento sem ter prejuízos.
Tratamentos com bioestimulador de colágeno e preencimentos acabam com o queixo duplo na hora da videochamada
SÃO PAULO/SP - A quarentena não só transformou a rotina como também tem feito muita gente literalmente se enxergar de outras formas. As videochamadas e videoconferências em tempos de isolamento social tem deixado homens e mulheres preocupados com o que veem na tela. Quem já se pegou observando cada detalhe do rosto na câmera do celular? Desde quando aquela ruga apareceu? E a papada, como surgiu?
Segundo o cirurgião plástico doutor Pedro Lozano, nesta pandemia houve um aumento considerável na procura por aplicações de toxina botulínica e preenchimentos para amenizar os efeitos da selfie. “Com a realidade das videconferências diárias as pessoas olham mais para baixo durante as ligações e acabam ficando mais incomodadas com o excesso de gordura submentoniana, conhecida também como queixo duplo ou papada. O mesmo acontece com as rugas e marcas de expressão que ficam ainda mais evidentes no vídeo”, afirma o membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Para quem acha que o excesso de tempo no celular com a cabeça inclinada acelera o processo de envelhecimento da região do pescoço, o cirurgião faz um alerta. “Não existe nenhuma comprovação de que a pele fica mais flácida ou com mais facilidade no aparecimento de rugas devido ao uso excessivo do celular ou tablet”, diz.
A região do pescoço geralmente é uma área que fica comprometida pela atrofia e falta de sustentação. A gordura submentoniana pode ter causa genética ou estar relacionada ao excesso de peso, flacidez e até fazer parte da estrutura facial de cada pessoa. “Outros fatores também acabam contribuindo para a flacidez e envelhecimento dessa região, como, por exemplo, o tipo de pele e o excesso de sol ao longo dos anos”, complementa Lozano.
Para quem deseja dar fim ao efeito papada ou rugas na região do pescoço as opções de tratamentos não invasivos que podem ser realizados mesmo durante a quarentena incluem a aplicação de botox, ácido hialurônico, lifiting facial, fios de sustentação e também os bioestimuladores de colágeno, que caíram no gosto das celebridades por serem minimamente invasivos com efeitos visíveis desde a primeira sessão. “Conhecido como pelos nomes comerciais como o Radiesse e o Sculptra, sua principal função é estimular a produção do colágeno pelo organismo combatendo a flacidez da pele, melhorando sua espessura e tonicidade”, complementa.
O número de sessões para alcançar o melhor resultado varia de paciente para paciente, mas o estímulo do colágeno se mantém por até 18 meses após a aplicação.
MATÃO/SP - Em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), ao longo deste mês, a AB Triângulo do Sol está apoiando a campanha Junho Vermelho, iniciativa da Fundação Pró-Sangue que visa alertar para a necessidade de mais doações para o abastecimento dos hemocentros.
Historicamente, com o período mais frio do ano, o volume de doações cai, o que leva os estoques a níveis críticos, por isso as campanhas são intensificadas a partir de junho. Além disso, devido à pandemia de covid-19, as pessoas estão evitando sair de casa para doar, contribuindo para a redução das doações.
Para alertar os usuários das rodovias sobre o assunto e incentivá-los a colaborar com a campanha, os painéis eletrônicos da concessionária estão exibindo a seguinte mensagem de conscientização: “Vista sua máscara. Doe sangue e ajude o próximo! @prosangue”.
Doação segura
Devido ao novo coronavírus, a Pró-Sangue adotou uma série de medidas cautelares para aumentar a segurança dos doadores e dos profissionais de saúde, seguindo orientações técnicas do governo do estado de São Paulo:
Requisitos básicos para doação:
• Estar em boas condições de saúde;
• Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;
• Pesar 50 quilos, no mínimo;
• Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
• Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
• Apresentar documento original com foto recente (emitido por órgão oficial), que permita a identificação do doador.
Para mais informações e endereços dos postos de coleta, acesse: http://www.prosangue.sp.gov.br/
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.
O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.
“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.
Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.
“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.
Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.
*Por: Matheus Adler/Estado de Minas
Multidisciplinar, livro aborda agravamento de questões estruturais como saneamento, urbanismo e gestão pública durante a pandemia
SÃO CARLOS/SP - Pensar a pandemia causada pelo novo Coronavírus além de seu aspecto epidemiológico, interpretando o atual quadro de maneira multidisciplinar. Essa é a proposta do livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)", lançado pela Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em sua plataforma digital (www.sibi.ufscar.br/cpoi/
A publicação, fruto do esforço conjunto de especialistas do Direito, Gestão Pública, Segurança Alimentar, Engenharia, Ciência Política, Sistemas Complexos e Planejamento Urbano, é destinada a gestores públicos, lideranças comunitárias, movimentos sociais, pesquisadores e a todos os demais interessados em refletir sobre a crise para além de seu aspecto meramente epidemiológico. "Estamos diante de uma crise sem precedentes no século em curso. Não seria apropriado tratá-la apenas como uma crise de saúde ou sanitária, posto que suas origens e consequências ultrapassam, em muito, essas dimensões e, desafortunadamente, fazem-na encontrar com outras crises - econômica, social, política e institucional", afirmam os organizadores da obra - os professores Norma Valencio e Celso Maran de Oliveira, ambos do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar.
"Entre outras motivações, a obra surgiu da angústia e da preocupação de muitos colegas, da nossa Universidade e de outras instituições, para com os descaminhos das autoridades governamentais quando da adoção de visões e práticas enviesadas na gestão da crise, com graves riscos à garantia dos direitos da pessoa humana. Consideramos que essa preocupação coletiva, com suas tonalidades teóricas e disciplinares, necessitava de um canal comum de expressão, um livro", conta Valencio, que compartilhou a ideia inicial com a professora Sônia Buck, atual Chefe do DCAm. "Ela nos estimulou a levar a proposta adiante e colocou a mim e ao professor Celso em contato para deflagrarmos esse processo", relembra.
O livro apresenta um olhar técnico-científico sobre a crise atual, aprofundando questões nem sempre discutidas no dia a dia. "Todos os autores trazem ao leitor reflexões inovadoras do que temos sido amplamente 'bombardeados' pela mídia em geral", aponta Maran de Oliveira. "São reflexões de profissionais de diversas áreas do conhecimento, o que por si só já difere do que temos visto das abordagens normalmente feitas somente por profissionais da Saúde", complementa ele.
Um dos destaques da coletânea, de acordo com Valencio, é colocar em evidência os componentes político-institucionais antecedentes à pandemia e que se tornam ingredientes para o seu recrudescimento. "Isso tem ocorrido, por exemplo, na racionalidade burocrática que produz ritmos e interpretações da realidade concreta incompatíveis com as demandas dos grupos sociais vulneráveis e, assim, minam as relações de confiança com a sociedade civil", destaca a pesquisadora.
"Outro componente discutido é o caráter equivocado de critérios socioespaciais adotados pelas autoridades para gerir a crise. E o aspecto da interdependência entre diferentes sistemas, cuja mentalidade gerencial e política é a vê-los ainda de um modo desagregado. Por fim, o tema do saneamento é problematizado como questão de fundo, estrutural, da forma como a pandemia se comporta", completa a professora da UFSCar.
Além de analisar os cenários no contexto da pandemia, Maran de Oliveira explica que "uma das preocupações dos organizadores foi no sentido de que cada capítulo pudesse trazer contribuições para o quadro atual". Uma das recomendações que mais salta aos olhos, na opinião de Valencio, é a necessidade de mobilização da sociedade civil na defesa dos valores democráticos. Outra recomendação é "a escuta dos gestores públicos ao que os outros campos disciplinares e atores sociais têm a dizer sobre a crise, além dos que ora são ouvidos no setor da Saúde, para construir polifonicamente políticas públicas, posto que a crise é multifacetada". Por fim, a professora destaca que é preciso ampliar a discussão sobre as especificidades sociais dos grupos e modos de enfrentamento da crise - entre eles, idosos, indígenas, produtores rurais de base familiar, empobrecidos do meio urbano - pois a crise exige remédios distintos para uma sociedade heterogênea, desigual e injusta socialmente.
Estrutura da obra
A coletânea, com 447 páginas, é organizada em cinco seções: 1. Dimensões jurídicas, financeiras e de controle da gestão pública; 2. Velhos e novos desafios para as políticas setoriais; 3. Planejamento urbano na berlinda: escalas espaciotemporais de análise da evolução da pandemia; 4. Aspectos sociais sensíveis; e 5. Crise no contexto democrático: dinâmicas e ordem social em jogo.
Os autores são de diversas instituições nacionais - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Rio de Janeiro (MPRJ), Rede de Cuidados (RJ), Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis (RJ), Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Universidade de Santos (Unisantos), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das universidades federais de Santa Maria (UFSM), de São Carlos (UFSCar), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF) - e internacionais como as universidades de Tóquio (Japão), Tongji (China) e de Manchester (Inglaterra), além do Instituto Tata de Ciências Sociais (Índia).
O livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)" está disponível neste link (https://bit.ly/30lfTbe) e no site da CPOI (www.sibi.ufscar.br/cpoi/
SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (11/06), a situação epidemiológica do município para a COVID-19.
São Carlos contabiliza neste momento 285 casos positivos para a doença (5 resultados positivos foram liberados hoje), com 7 mortes confirmadas e uma suspeita. 34 óbitos já foram descartados até o momento.
Uma mulher de 72 anos com resultado positivo para COVID-19, internada desde 04/06, morreu na noite da última quarta-feira (10/06). Também morreu nesta quarta-feira um homem de 74 anos, positivo para a doença, internado desde 08/06. Outro homem de 82 anos faleceu no final da noite desta quarta, porém a Vigilância aguarda o resultado do exame. Um paciente de 99 anos de outro município, positivo para o novo coronavírus, internado desde 03/06 em São Carlos, morreu hoje. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde esse óbito será contabilizado para o município de residência da pessoa e não para São Carlos. Uma mulher de 92 anos morreu hoje também, porém o resultado do exame foi negativo para a doença.
Dos 285 casos positivos, 235 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 45 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 28 receberam alta hospitalar, 10 permanecem internados e 7 positivos foram a óbito. 159 pessoas já se recuperaram totalmente da doença.
1.211 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 8 resultados negativos para a doença.
Estão internadas neste momento 35 pessoas, sendo 24 adultos na enfermaria (7 positivos, sendo dois de outros municípios, 8 suspeitos, 9 negativos); 9 na UTI adulto (5 positivos, 3 suspeitos, sendo dois de outros munícipios e 1 negativo).
Duas crianças estão internadas na enfermaria, uma de outro município e com resultado negativo para a doença e outra com suspeita da doença.
A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 44,5%.
NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.191 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 2.747 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 444 ainda continuam em isolamento.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.031 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 736 tiveram resultado negativo para COVID-19, 227 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 68 pessoas ainda aguardam o resultado.
O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde
SAO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica confirmou na manhã desta quinta-feira (11/06) mais duas mortes por COVID-19 em São Carlos. As duas pessoas estavam internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e morreram na noite desta quarta-feira (10/06).
Trata-se de uma mulher de 72 anos e de um homem de 74 anos. Com esses dois óbitos a cidade contabiliza até o momento 7 mortes pelo novo coronavirus. Outras informações serão repassadas no boletim diário emitido pela Prefeitura de São Carlos.
SÃO CARLOS/SP - O programa “TESTAR PARA CUIDAR” teve início hoje, 11, e está sendo realizado pela Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar), Unimed São Carlos e Tiro de Guerra.
A estratégia do Programa de Mapeamento da COVID-19 consiste em visitar, entrevistar e realizar exames em 5.600 pessoas selecionadas pelos pesquisadores para participarem do levantamento. Essas pessoas receberão uma visita e serão informadas sobre o procedimento do levantamento. Também receberão uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da sua residência.
As visitas acontecem hoje (11/06) e na sexta-feira (12/06), das 8h às 17h. Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”; profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa farão a visita aos domicílios. Os profissionais envolvidos no levantamento usarão os equipamentos de proteção individual necessários. Importante lembrar que todos estarão devidamente identificados com uniformes.
A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (13/06) e domingo (14/06), com apoio da Secretaria Municipal de Educação, em escolas e instituições localizadas em várias regiões, com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde. Após a coleta, as amostras serão encaminhadas ao Departamento de Morfologia e Patologia da UFSCar, onde serão feitos os testes sorológicos do tipo Elisa fornecidos pela Prefeitura de São Carlos. Os exames estão sendo adquiridos por meio do Pregão Eletrônico nº 036/20, com recursos de fonte 05 (Federal) para combate a COVID-19. O teste vai identificar se a pessoa já teve ou não o coronavírus.
Durante a visita, se o profissional identificar que o morador está com algum sintoma de Síndrome Gripal fará o encaminhamento dessa pessoa para a Unidade de Saúde mais próxima. Dependendo da gravidade dos sintomas, o encaminhamento será para o Hospital Universitário (HU-UFSCar). No caso de resultado positivo sem sintomas, a pessoa será direcionada para uma avaliação médica. Os resultados de exames negativos serão encaminhados por e-mail.
Este será o maior mapeamento de COVID-19 do Brasil em número de entrevistas por habitante e o mais preciso devido ao uso dos testes sorológicos tipo Elisa. A Universidade Federal de Pelotas, por exemplo, pesquisou mais de 33 mil pessoas, de 133 cidades, uma média apenas 250 entrevistas por município. A metodologia da pesquisa, o cálculo das amostras, bem como a seleção das residências foi elaborada pela Statsol, Consultoria Estatística e Pesquisa de Mercado, sob a coordenação do Prof. Dr. Jorge Oishi, que também será o responsável pela análise das informações levantadas. “A iniciativa surgiu no Comitê Independente de Enfrentamento à COVID-19 (COMIND-19), ligado ao movimento suprapartidário Move Sanca, que tem feito ações e elaborado estratégias para o enfrentamento do Coronavírus em São Carlos”, conta.
Segundo ele, além de mapear como e onde estão concentrados os casos de COVID-19, a ideia é identificar com que velocidade a doença está se propagando. “Todas as estatísticas que temos até agora foram feitas com base nos atendimentos nas unidades de saúde. Mas sabemos que a imensa maioria dos infectados não procurou por atendimento e continua disseminando a doença. Com o Mapeamento COVID-19, nós vamos entrevistar os moradores em 4 etapas, com intervalo de 15 dias entre uma etapa e outra. Com isso, vamos conseguir mensurar com que velocidade o número de casos está aumentando”, explica o professor.
O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” ainda conta com a colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.
Serviço:
Visita domiciliar
Hoje (11/06) e Sexta-feira (12/06)
Horário: 8h às 17h
Coleta do exame de sangue
Sábado (12/06) e Domingo (13/06)
Horário: 8h às 17h
MUNDO - Desde o seu acidente de esqui no final de 2013, há especulações sobre o estado de saúde de Michael Schumacher. A família divulgou poucas informações sobre isso, sem entrar em detalhes. Isso abre espaço para os rumores, desta vez sobre uma nova cirurgia pela qual o heptacampeão mundial terá que se submeter.
Em setembro passado, foi noticiado que Schumacher havia sido transferido para o hospital Georgers-Pompidou, em Paris, para uma intervenção. Ele teria recebido um tratamento experimental com células-tronco. Segundo o ‘controcopertina.com’, Schumacher vai realizar pela segunda vez este transplante de células-tronco.
A intervenção será realizada pelo mesmo médico. Philippe Menasche, médico responsável, já havia declarado que o objetivo da cirurgia é “reparar o sistema nervoso de Michael”. Ainda não está claro até que ponto isso teve sucesso na primeira tentativa.
“Nos últimos 20 anos, a ciência fez um grande progresso no tratamento de células-tronco, mas isso não muda o fato de ainda sabermos pouco sobre o cérebro humano. Não somos capazes de dizer quais resultados ele trará”, afirmou o neurocirurgião Nicola Acciari.
*Por: Gabriel Gavinelli / F1MANIA
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