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Condições de acesso à internet durante o período de isolamento social são discutidas no âmbito da permanência estudantil

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) iniciou na última quinta-feira (23) uma consulta aos estudantes de graduação sobre suas condições de acesso à internet durante o período de isolamento social. Todos os estudantes da graduação estão convidados a responder ao questionário. O tempo de resposta é de, aproximadamente, 3 minutos. 

Devido à pandemia da COVID-19, as aulas presenciais na UFSCar estão suspensas por tempo indeterminado. "É fundamental conhecer as circunstâncias atuais de nossos estudantes para que possamos propor políticas adequadas. Boas condições de estudo - o que inclui acesso a equipamentos e à internet - também são questões de permanência estudantil", afirma a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

A consulta foi elaborada pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad). "Com este formulário nosso objetivo é poder avaliar com maior segurança propostas de ensino por meios virtuais, se este modelo vier a ser necessario, visando garantir a saúde de toda a comunidade UFSCar", explica Cláudia Gentile, Pró-Reitora Adjunta de Graduação da UFSCar.

Período Letivo Suplementar - Atividades de projeto de monografia, trabalho de conclusão de curso (TCC) e ACIEPEs poderão ser cursadas de 4 de maio a 26 de junho na UFSCar. As atividades serão feitas a distância e os estudantes podem se inscrever nesta segunda-feira (27), por meio do sistema SIGA UFSCar.

Iniciativa conta com a doação de insumos e embalagens

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) iniciou, no último dia 14 de abril, a doação de produtos desinfetantes para os serviços de Saúde de São Carlos, no contexto da emergência causada pela Covid-19. A iniciativa, nomeada como "Ciência pela Vida: Projeto Álcool UFSCar", resulta de uma articulação entre o Departamento de Química (DQ) e o Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR) da Universidade, vinculado à Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS).

Na primeira doação, foram entregues 200 litros de álcool glicerinado à Santa Casa de São Carlos e ao Hospital Universitário da UFSCar, além de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A capacidade de produção diária é de 200 litros, a partir de insumos e embalagens recebidos por doação de empresas que utilizam álcool como matéria-prima ou são produtoras (usinas).

Pedro Sérgio Fadini, Chefe do DQ e coordenador do projeto de extensão criado para viabilizar a ação, conta que o chamado álcool 70 é mais eficaz como desinfetante que o produto em concentrações mais elevadas. Por isso, a equipe envolvida prepara essa formulação a partir dos insumos recebidos por doação, seguindo as diretrizes e determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A produção acontece no DeGR, que tem estrutura e pessoal habilitado, e onde todos os cuidados em relação à transmissão da Covid-19 também estão sendo tomados.

Fadini conta que foram várias as pessoas a procurarem o DQ para início da ação. "Targino de Araújo Filho, docente do Departamento de Engenharia de Produção e ex-Reitor da UFSCar, me procurou sobre o álcool gel, e desde então tem sido um grande apoiador da iniciativa. Depois desse contato, verifiquei que o polímero usado no álcool gel, o carbopol ou carbomer 980, estava em falta", relata. "Então, recebi o contato da Neila Maria Cassiano, química no Departamento, falando da alternativa do álcool glicerinado, e também da professora Quézia Bezerra Cass, minha colega de Departamento, sugerindo o álcool 70", complementa. "Eu desempenho apenas atividades de gestão desses esforços, mas é fundamental reconhecer principalmente o empenho dessas pessoas e de todos os integrantes da equipe, que estão atuando com energia e dedicando seu tempo a esta ação humanitária", registra Fadini.

No álcool glicerinado, mencionado pelo docente da UFSCar, o etanol recebe peróxido de hidrogênio (H2O2) e glicerina, e a combinação contribui na assepsia do processo e, também, para uma ação emoliente, ou seja, para evitar o ressecamento da pele. A Chefe do DeGR, Ana Marta Ribeiro Machado, destaca que novas doações são muito importantes para a continuidade da produção, especialmente das embalagens utilizadas para acondicionar os produtos (bombonas plásticas de cinco litros), que têm sido um fator limitante. Além delas, a equipe utiliza etanol, peróxido de hidrogênio, glicerina e, caso receba os polímeros, poderá produzir também o álcool gel. Apoio no transporte de materiais também é outra necessidade do projeto.

O contato para doações pode ser feito pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou pelo telefone do DeGR, o (16) 3351-8016.

O projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de São Carlos, que tem concretizado a logística para o transporte dos materiais, via sua Divisão de Vigilância Sanitária, e com doações de usinas e empresas privadas.

Confira a equipe envolvida:

- Ana Marta Ribeiro Machado (DeGR)
- Fillipe Vieira Rocha (DQ)
- Guilherme Martins Grosseli (DQ)
- Neila Maria Cassiano (DQ)
- Paula Adriana da Silva (DeGR)
- Pedro Sérgio Fadini (DQ)
- Quézia Bezerra Cass (DQ)
- Sandra Andrea Cruz (DQ)
- Targino de Araújo Filho (DEP)

Iniciativa de mestrando do Campus Sorocaba da UFSCar já agrega quase mil pessoas de diversos países

 

SOROCABA/SP - Uma plataforma aberta está reunindo de forma virtual voluntários para o desenvolvimento de um respirador artificial e outros protótipos que possam colaborar nos atendimentos a pessoas com Covid-19. A plataforma aberta Respirador Hacker (http://respiradorhacker.github.io) tem como foco o trabalho colaborativo de pesquisadores dentro e fora do Brasil, de diversas áreas do conhecimento, empenhados em apresentar protótipos de fácil produção, baixo custo e acessíveis.

A iniciativa teve início em março deste ano, "visando à prototipagem e montagem de um respirador para auxiliar em um possível gargalo das redes de saúde visto a rápida propagação do Coronavírus, como ocorreu em alguns países da Europa", conta o analista de sistemas e idealizador da iniciativa, Rodrigo Ferraz Azevedo, mestrando do Programa de Ciência da Computação (PPGCC-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com o seu crescimento, a plataforma hoje já conta com cerca de mil voluntários do Brasil, China, Estados Unidos e outros países, e se dedica, além do respirador artificial, ao desenvolvimento de equipamentos de proteção individual (EPIs), outros modelos de ventiladores artificiais e instrumentos que possam ser fabricados em impressoras 3D. "O objetivo do projeto é a produção de conhecimento de forma descentralizada e 'anárquica', algo comum no movimento maker [que aposta na capacidade das pessoas fabricarem e aprimorarem objetos de maneira colaborativa]. Então temos vários profissionais especialistas de governos, grandes empresas e universidades. A iniciativa de voluntariado, porém, é pessoal, de cada um, não da instituição ao qual está ligado", conta Azevedo.

Segundo ele, o desenvolvimento de respiradores artificiais "está sendo discutido no universo hacker desde o início do ano devido à falta de respiradores (ventiladores artificiais pulmonares) em países da Europa, o que potencializa a quantidade de mortes e prejudica o tratamento da doença. Alguns países chegaram ao ponto de ter que decidir quem vive devido à falta de equipamentos", ressalta Azevedo, que recebeu um convite da Organização das Nações Unidas (ONU) para apresentar o projeto no Fórum de Genebra, na Suíça, no dia 9 de dezembro. Na ocasião, serão apresentados outros exemplos de respiradores criados a partir de laboratórios makers.

"Qualquer pessoa pode participar e temos voluntários médicos, advogados, engenheiros etc. A demanda maior é por engenheiros, principalmente eletrônicos", destaca o idealizador da plataforma, que funciona de maneira open source. Isso significa que o conhecimento gerado é totalmente livre para compartilhamento, reformulação e distribuição. "No nosso caso o único crivo será a regulação, por exemplo, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Anvisa], que aceitará ou não a qualidade do projeto a ser certificado", detalha Azevedo.

Para entrar e participar, basta acessar a Plataforma (http://respiradorhacker.github.io), escolher um projeto e começar a contribuir. A comunicação é feita pelos canais Github, Telegram, WhatsApp e Slack. Entre os principais projetos em desenvolvimento atualmente está o do respirador EAR, próximo à fase de certificação na Anvisa, e também de EPIs, como protetores faciais do tipo face shields em impressoras 3D.
Os esforços já renderam frutos e foram feitas doações para hospitais e prefeituras de produtos elaborados a partir do conhecimento gerado na Plataforma.

Projetos open source

Os projetos têm utilizado metodologias ágeis e processos interativos, nos quais as tarefas são divididas em pequenos incrementos.

O mestrando da UFSCar explica que "cada projeto é livre para escolher a sua forma de licenciamento, porém o nosso apoio é somente para os open source, já que todos somos voluntários. A licença é preestabelecida para aqueles que solicitam apoio. A vantagem é que o conhecimento gerado não fica restrito a um único grupo e nem baseado em licenciamentos complexos, algo que poderia prejudicar a produção dos equipamentos para atender aos hospitais e equipes de saúde. Importante dizer, também, que open source não significa sem fins lucrativos, já que as empresas poderão cobrar pelos produtos".

"Nós buscamos grandes empresas com experiência na fabricação de equipamentos médicos e com experiência prévia em certificação desses equipamentos, principalmente da Anvisa. Então esperamos que isso aumente as chances dos projetos serem replicados e distribuídos. Entretanto, não há qualquer limitação sobre quem possa replicar, certificar e disponibilizar tais equipamentos para a rede de saúde", explica Azevedo.

Interessados em obter mais informações e participar da iniciativa podem acessar a Plataforma em http://respiradorhacker.github.io.

E-book pode ser baixado gratuitamente e traz informações históricas e socioambientais sobre as bacias hidrográficas da região

 

SÃO CARLOS/SP - Está disponível para download gratuito o e-book "Atlas histórico e socioambiental das regiões hidrográficas do município de São Carlos - SP", cuja principal proposta "é compilar e analisar informações de ótima qualidade e procedência e, de maneira democrática, torná-las disponíveis, em linguagem clara e acessível, a pessoas com diferentes faixas etárias, formações e condições sociais e econômicas", como consta no prefácio da publicação, escrito por Davi Gasparini Fernandes Cunha, professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). 

A publicação é organizada por Denise de Freitas, docente do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Silvia Aparecida Martins dos Santos, especialista de laboratório do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP, na área de Ensino de Ciências, Biologia e Educação Ambiental, e contou com a dedicação de mais de 20 pessoas, entre autores, colaboradores e revisores. Trata-se de um material pedagógico de apoio direcionado a estudantes e professores dos ensinos Fundamental e Médio, para auxiliar na abordagem de assuntos como a origem e a formação geológica da região, a flora e a fauna e a história da ocupação urbana, em diferentes períodos, focalizando os impactos gerados nas sub-bacias hidrográficas da região de São Carlos.

O trabalho é resultado do projeto "A utilização de bacias hidrográficas como unidade de pesquisa, ensino e extensão", no contexto da Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia (C&T), apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizado em parceria entre o DME e o CDCC. Do projeto também foi originada a exposição itinerante "São Carlos por suas bacias", que recebeu financiamento pelo 4º Edital Santander/USP/FUSP (parceria do banco Santander com a USP e a Fundação de Apoio à USP) de fomento às iniciativas de Cultura e Extensão.
O atlas está disponível para download gratuito no site do CDCC, em https://bit.ly/2RFHHSf.

Ao todo, 1.200 litros já foram produzidos e doados

 

SÃO CARLOS/SP - O "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" entregou, nesta semana, 1.000 litros de álcool (70% e glicerinado) para várias instituições de São Carlos. Os produtos foram doados para a Secretaria da Saúde, Secretaria de Cidadania e Assistência Social, aos lares para idosos Cantinho Fraterno e Helena Dornfeld, e para a Santa Casa de São Carlos.

A produção é feita, de forma voluntária, pelos Departamentos de Química (DQ) e de Gestão de Resíduos (DeGR), e conta com apoio do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, todos no campus de São Carlos. "Demos início ao projeto para atender a uma demanda que existe nesse momento por produtos para assepsia. Buscamos, nos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS), referências para produzir álcool 70% e glicerinado com poucos insumos", explica Ana Marta Ribeiro Machado, Chefe do Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR), da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.

Os insumos necessários para a produção estão sendo doados por diversas empresas de São Carlos e de outras regiões. "Enquanto parte de nossa equipe produz álcool glicerinado e/ou envasa o álcool 70% no laboratório, outra parte busca doação de insumos pelas indústrias e articula os procedimentos logísticos. A ideia não é que a Universidade seja responsável pelo pagamento dos insumos, pois a UFSCar já está contribuindo com seus laboratórios, mão de obra e conhecimento. Nós estamos nos disponibilizando a produzir o álcool com apoio da sociedade", conta Quézia Bezerra Cass, Professora do Departamento de Química (DQ) da UFSCar.

A pandemia da COVID-19 provocou escassez e dificuldade para compra de EPIs e produtos saneantes. "A doação da UFSCar é bastante importante. Nós temos tido dificuldade em comprar estes produtos e precisamos manter o abastecimento dos nossos serviços de acolhimento e da população de rua, por exemplo", acrescenta Glaziela Solfa Marques, Secretária de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de São Carlos. A Secretária recebeu a doação de 200 litros da UFSCar, sendo 100 litros de álcool glicerinado e 100 litros de álcool 70%. 

A Secretaria da Saúde de São Carlos recebeu a segunda doação. "O uso do álcool glicerinado e do álcool 70% é extremamente importante para a proteção de todos, principalmente dos profissionais da saúde. Os produtos doados estão atendendo às Unidades Básicas da Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o SAMU", informou Denise Braga, Diretora do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA). 

Durante a entrega ao Cantinho Fraterno "Dona Maria Jacinta", seu Presidente, Luiz Botega, agradeceu a equipe da Universidade pela doação. "Quero agradecer a toda a equipe da UFSCar. Os produtos vão nos ajudar a manter a esterilização das mãos e, também, dos ambientes neste momento delicado da pandemia", completou.

Desde o início do trabalho já foram doados 1.200 litros de álcool pelo projeto. "É muito gratificante para nós, enquanto Universidade pública e gratuita, apoiar a sociedade neste momento de pandemia. Estamos retribuindo, cada um em sua área, para o enfrentamento da doença que foi uma surpresa para o mundo todo", afirma Wanda Hoffmann, Reitora da UFSCar.

Os interessados em doar insumos para o "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" devem encaminhar e-mail para os integrantes da equipe do projeto: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Podem ser doados álcool em concentração de 70% ou acima, peróxido de hidrogênio, glicerina e bombonas.

IBATÉ/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) efetuou a doação de 120 máscaras de acrílico aos profissionais da área de saúde da cidade de Ibaté. Os EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) foram recebidos pelo prefeito José Luiz Parella (PSDB).

A produção dessas máscaras de proteção “face shield” está sendo executada pelo grupo de pesquisa NPro do DEP UFSCar, coordenado pelo professor Daniel Braatz e com apoio do professor Renato Luvizoto (UFTM) e o estudante de graduação da UFSCar Esdras Paravizo, pelas equipes dos Departamentos de Engenharia Mecânica (DEMec), Engenharia de Produção (DEP), Engenharia de Materiais (DEMA), Engenharia Elétrica (DEE), Computação (DC) e a Agência de Inovação (AIn) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Esse grupo, esse conjunto de professores, uniu diferentes empresas e pesquisadores para que fosse possível criar um modelo de faceshield que pudesse ser injetado e que considerasse questões como ergonomia, usabilidade, segurança do trabalho, qualidade, disponibilidade de materiais no mercado, logística, entre outras áreas que são conhecidas da engenharia de produção.

As máscaras foram montadas e entregues para todas as unidades de saúde da cidade de Ibaté: PSF Popular (12); PSF Jardim Mariana (12); UBS Jardim Santa Terezinha (13); PSF Jardim Icaraí (9); PSF Esfer (9); PSF I Jardim Cruzado (12); PSF II e UBS Jardim Cruzado (17); Centro de Referência da Saúde da Mulher “Casa Rosa” (5); Ambulatório Médico e Hospital Municipal (33).

Em nome de todos os profissionais da saúde que receberam as máscaras, Zé Parella agradeceu a UFSCar pela doação. “Manifestamos nosso agradecimento por esse trabalho tão generoso e tão importante para proteção dos profissionais que atuam nos centros de saúde. Nosso muito obrigado ao professor Daniel Braatz, ao Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar e a toda a equipe que vem trabalhando intensamente neste projeto. Obrigada todos”, finalizou.

Equipe do Hospital ganha reforço no combate à Covid-19 e para atuação na UTI

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário Prof. Dr. Horácio Carlos Panepucci (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), convocou nesta sexta-feira, 24 de abril, por meio do Diário Oficial da União, mais profissionais aprovados no processo seletivo emergencial realizado pela Ebserh para ampliar as equipes de saúde no combate à pandemia de Covid-19. Ao todo foram convocados 126 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeuta.
Esta é a segunda convocação do HU - a primeira ocorreu no último dia 14 - e considerou os profissionais não contratados na primeira chamada e aqueles necessários para completar o quadro que atuará na UTI do Hospital, cuja obra está em fase de finalização. "Esse quantitativo de funcionários é necessário para o adequado funcionamento da UTI, que está iniciando suas atividades, especialmente neste momento de combate à pandemia de Covid-19", afirma Ângela Leal, Superintendente do HU-UFSCar.
Nos dias 28 e 29 de abril os profissionais convocados deverão comparecer ao HU para entrega de currículo e apresentação dos documentos necessários para contratação, além da documentação comprobatória de títulos e experiência sobre os quais foram informados no ato de inscrição.
Com a formação de cadastro reserva, novas convocações ocorrerão de acordo com a necessidade do Hospital. O processo seletivo emergencial não impactará no concurso público em andamento, que continua seguindo seus trâmites normais.

Seleção e atuação da Rede Ebserh
Nessa seleção emergencial, a Rede Ebserh autorizou a abertura de 6 mil vagas para médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas, engenheiros e arquitetos. A Rede Ebserh está trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, com participação nos Centros de Operações de Emergência (COE) desses órgãos, e tendo como diretriz o monitoramento da situação da pandemia no País e em suas 40 unidades hospitalares. Também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.
Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh servem como hospitais de referência ao enfrentamento do Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Resultados serão encaminhados à Vigilância Epidemiológica de São Carlos com cópia para os hospitais de referência

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) iniciou nesta última quinta-feira (23) a realização dos primeiros exames para diagnóstico da COVID-19 em seus Laboratórios de Bioquímica e Genética Aplicada (LBGA) e de Bioinformática Evolutiva, do Departamento de Genética e Evolução da UFSCar, no campus de São Carlos. Os resultados dos 11 exames, provenientes de pacientes do Hospital Universitário (HU - UFSCar), serão enviados à Vigilância Epidemiológica de São Carlos com cópia para os hospitais de referência.  

"Neste primeiro momento, os exames serão feitos com apoio do laboratório DNA Consult, nosso parceiro no projeto de extensão. A extração do DNA é realizada por eles e o PCR processado na Universidade", explicou o Professor Anderson Ferreira da Cunha, coordenador do laboratório LGBA e do projeto de testes da COVID-19 na UFSCar. "Aguardamos a chegada de novos equipamentos para fazer todo o processo dentro da UFSCar", completa o Professor.

Certificado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), com nível 2 em biossegurança, o Laboratório de Bioquímica e Genética Aplicada (LBGA) foi credenciado pelo Instituto Adolfo Lutz para o diagnóstico da COVID-19. "Atendemos todas as normas do Adolfo Lutz e nossos exames não necessitarão de contraprova, agilizando o diagnóstico da doença. Os docentes, técnico-administrativos e alunos que participam do projeto, de forma voluntária, foram capacitados seguindo as normas de biossegurança vigentes", contou o professor Anderson Cunha. 

A UFSCar recebeu R$ 1.970.000,00 da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação (SESu/MEC), para a realização de 5 mil exames diagnósticos da COVID-19. "Assim que tomamos conhecimento da disponibilidade do recurso para fomentar ações, visando a realização de testes para diagnóstico do vírus, fizemos gestões junto ao MEC para a aprovação do recurso. Esta é uma das contribuições da UFSCar para enfrentamento da doença COVID-19", conclui a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann. 

A divulgação do resultado do exame, realizado na UFSCar, é de responsabilidade da Vigilância Epidemiológica do município de São Carlos.

Pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher formulário até 22/5

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), busca pessoas voluntárias para participarem da pesquisa "Crianças de 1 a 10 anos no contexto do Sars-Cov-2 (Covid-19): investigação sobre o espaço de brincadeiras em famílias brasileiras". 

A pesquisa tem como objetivo compreender como está sendo a rotina de brincadeiras de crianças de 1 a 10 anos, no contexto de quarentena (isolamento ou restrição social) e da ausência de frequência em instituições escolares (Educação Infantil e Ensino Fundamental), em virtude da pandemia do Coronavírus. 
A participação - aberta às pessoas interessadas e que são responsáveis por crianças de 1 a 10 anos - consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/3cJiX3B), com 22 perguntas e duração de no máximo 10 minutos. O prazo é até o dia 22 de maio e o anonimato é assegurado.

Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/3cJiX3B) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pesquisa.brincar.covid@gmail.com.
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Tatiana Noronha de Souza, professora do Departamento de Economia Rural da Unesp, com colaboração de Letícia Joia de Nois, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar e membro do Cfei.

Obra relata pesquisas nas quatro áreas temáticas do Programa

 

SÃO CARLOS/SP - Em 2019, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) completou 25 anos do recebimento de seus primeiros alunos e, para celebrar a data, organizou e acaba de lançar livro com textos que relatam, em 20 capítulos, pesquisas nas quatro áreas temáticas do Programa: Saneamento, Urbanismo, Transportes e Geotecnia e Geoprocessamento.
Intitulado "25 anos: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana - PPGEU - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar", o livro tem o objetivo, além de comemoração, de divulgar a identidade, o pioneirismo e a resistência do Programa ao longo de sua história. Criado em 1994 com o nome de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e curso de mestrado, o Programa já tinha como única área de concentração a Engenharia Urbana, que passou a nomeá-lo em 1999. O doutorado foi criado em 2007.
Os capítulos do livro reforçam a importância e a pluralidade das pesquisas desenvolvidas no PPGEU, sempre buscando compreender e propor soluções às cidades, bem como capacitar pesquisadores com visão holística dos problemas urbanos e, assim, ajudar a construir cidades mais urbanas e sustentáveis. Essas pesquisas vinculam-se a duas linhas de pesquisa: "Gestão, Planejamento e Tecnologia aplicados à Engenharia Urbana" e "Estudo de Processos e Fenômenos aplicados à Engenharia Urbana".
Até o final de 2019, eram 425 as dissertações de mestrado e 45 as teses de doutorado defendidas no PPGEU. Outro resultado importante foi a realização pioneira de dois grandes eventos voltados ao encontro entre programas de pós-graduação na área, o Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (SIMPGEU), cuja primeira edição aconteceu na UFSCar em 2006 e que, a partir de 2017, tornou-se o Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana (Singeurb), atualmente em sua terceira edição.
O livro em comemoração aos 25 anos do PPGEU pode ser baixado gratuitamente na página do Programa, em www.ppgeu.ufscar.br, no item "Apresentação e Transparência". A organização é das docentes do Programa Kátia Sakihama Ventura, Denise Balestrero Menezes, Luciana Márcia Gonçalves e Thais de Cassia Martinelli Guerreiro, todas vinculadas ao Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar. A edição é da Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade.

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