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55 tubos percorrerão 326 m de profundidade; investimento da autarquia é de R$ 10,3 milhões; grande Cidade Aracy será a região mais beneficiada.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) deu início na manhã desta terça-feira, 29/10, ao trabalho de colocação dos tubos de revestimento do Poço Profundo do Cedrinho. Essa é a etapa posterior a perfuração e que garantirá toda a sua estrutura física. Os tubos lisos e tubos-filtro (55 no total) são montados em sequência até 326 metros de profundidade, o equivalente, por exemplo, a um edifício de 100 andares.

O trabalho é supervisionado por engenheiros e técnicos do SAAE, além do acompanhamento permanente de um geólogo do Consórcio licitado e contratado para executar o serviço: “Eficiência São Carlos/Cedrinho”, formado pelas empresas RHS Controls e Uniper. O início das atividades foi em 14/09.

POÇO PROFUNDO E RESERVATÓRIO ELEVADO - O trabalho inicial de perfuração e, agora, o de colocação dos tubos, fazem parte da construção geral do Centro de Produção, Reservação e Distribuição de Água Potável na área própria da autarquia localizada no Cedrinho (Distrito Industrial), que tem 1.713 m2. Neste espaço, está sendo construído o poço tubular profundo, de 326 m, com capacidade de vazão de 200 m3/h, bem como um Reservatório Metálico Apoiado com capacidade para 2.650 m3 de água, ou 2 milhões e 650 mil litros. 

CIDADE ARACY: A GRANDE BENEFICIADA – O poço profundo deve entrar em operação em julho de 2025, e a obra também inclui casa de bombas, casa de química e cabine de energia elétrica. Uma adutora com 2.127 m, com 250 milímetros de diâmetro, para interligar o Reservatório do Cedrinho com a CDHU, está sendo concluída,  o que permitirá aliviar a Vila Alpes e enviar água para a grande Cidade Aracy que há anos enfrenta situação histórica de desabastecimento. 

O presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, foi acompanhar o começo deste novo estágio da obra acompanhado do chefe de Gabinete, José Augusto Santana, do Gerente de Manutenção e Operação, Rogério Bernardes, além de engenheiros e técnicos da autarquia e do vereador Tiago Parelli. “Sem dúvida alguma, novo momento decisivo e histórico para o SAAE e para a população de São Carlos, especialmente para os moradores da Cidade Aracy. Temos a certeza de que estamos caminhando na direção da melhoria do saneamento, de modo particular com relação a água, e justamente para atender um conjunto enorme de pessoas que mais precisa porque enfrenta há anos esse problema crônico de desabastecimento. Nosso trabalho permanecerá dia a dia com este foco:  levar água para todos e em todas as regiões de São Carlos”.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio do Departamento de Água e Esgotos (DAE), faz um apelo à população para que adote práticas de consumo consciente de água. Com a estiagem prolongada e a ausência de chuvas significativas nas últimas semanas, os poços da cidade estão operando em níveis mínimos. Esse cenário exige atenção redobrada de todos para evitar desperdícios e garantir que o abastecimento continue sem interrupção.


De acordo com o DAE, os poços profundos, que abastecem Ibaté por meio da captação de águas subterrâneas, estão enfrentando uma queda no nível de suas reservas. Sem chuvas suficientes para relatórios de reservas, a situação exige que toda a população colabore para evitar o uso excessivo.


A Prefeitura destaca que simples mudanças de hábito no uso da água podem contribuir para reduzir o impacto da seca no sistema de abastecimento. Medidas como diminuir o tempo de banho, evitar o uso de mangueiras para lavar calçadas ou carros, e ficar atento a possíveis vazamentos em torneiras ou encanamentos são atitudes essenciais para enfrentar esse momento. O uso racional e consciente deve ser prioridade para todos os ibateenses, pois o consumo desmedido, especialmente em atividades que não são essenciais, pode agravar a situação.


Os técnicos do DAE explicam que, em períodos de estiagem, o solo não consegue absorver água com a mesma eficiência de quando há chuvas regulares. Com os aquíferos recebendo menos recarga, o tempo de recuperação dos níveis ideais é muito mais lento. A situação se torna ainda mais delicada com o aumento do consumo, o que leva os poços a operarem constantemente próximos de sua capacidade mínima de bombeamento. “A água que utilizamos hoje para atividades cotidianas é a mesma que precisaremos para garantir o abastecimento nos próximos dias. Por isso, é fundamental que todos usem com consciência”, ressalta o diretor, Nelson dos Santos Herculi.


A administração municipal reforça que o consumo consciente de água é uma responsabilidade coletiva. Evitar desperdícios, reduzir o uso de água em atividades não essenciais e ser vigilante com pequenos vazamentos são atitudes que precisam ser incorporadas ao cotidiano de todos. O DAE também mantém suas equipes em campo para atender qualquer emergência e orientar a população sobre práticas de economia.


Para mais informações ou em caso de emergências, o DAE disponibiliza o telefone (16) 3343-4245 para contato direto com a população.

Trabalho garante qualidade da água dos córregos e ajuda o meio ambiente e a sustentabilidade.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) realiza até o próximo dia 30/09, o trabalho importante de limpeza e desassoreamento dos Córregos do Monjolinho e Gregório, na região da rotatória do Cristo, que teve início no último dia 18/09. 

A atividade, desenvolvida exclusivamente com pessoal e recursos da autarquia, é um reforço para diminuir o impacto do período das chuvas e complementam todas as obras realizadas no local pela Prefeitura Municipal e pela empresa Rumo. Durante todo o período da operação, a estimativa é de que haja a retirada de aproximadamente 2.300 metros cúbicos de material do leito dos córregos.

O Gerente de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do SAAE, Eduardo Casado, explica que a realização da limpeza e desassoreamento faz parte do planejamento do SAAE São Carlos para o cuidado e manutenção dos rios e córregos. “A região é um ponto muito importante, pois concentra três importantes rios urbanos: o Monjolinho, o Gregório e o Mineirinho. A limpeza dos canais irá garantir a máxima capacidade de vazão, em consonância com as importantes obras que foram realizadas recentemente naquela região”, destaca.

Para o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, esta intervenção é mais uma prova de que a autarquia tem feito o que é a da sua capacidade e competência para preservar os córregos. “Limpeza e desassoreamento são fundamentais para a manutenção da qualidade da água desses mananciais, ao mesmo tempo em que significam garantia da excelência de nosso meio ambiente e da sustentabilidade. Nosso cronograma de ações terá continuidade, sem trégua, porque essa prática, além de orientação do Ministério Público (que sempre procuramos atender), faz parte de nossa parcela de compromisso e responsabilidade na atuação contínua pela busca permanente da melhoria de tudo o que diz respeito ao saneamento básico de São Carlos”.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, realiza nesta quarta-feira (25/09), no auditório do Paço Municipal, na rua Episcopal, nº 1.575, no centro, o I Encontro Municipal sobre Animais Silvestres e o Desenvolvimento Urbano.

Uma série de palestras serão ministradas por especialistas da área, inclusive com a participação dos promotores ambientais Dr. Sérgio Domingos de Oliveira e Dr. Flávio Okamoto. Os temas abordados serão a relação fauna e cidade, fauna no licenciamento de obras rodoviárias; ações mitigatórias e conscientização ambiental para redução do atropelamento de fauna em estradas e  a  conectividade e conservação da fauna silvestre em área urbana.

O evento começa 8h com o credenciamento; segue 8h30 com a abertura oficial e apresentação de dados coletados; a partir 9h20 os promotores ambientais  Dr. Sérgio Domingos de Oliveira e Dr. Flávio Okamoto ministram palestra com o tema “Passagens de fauna e CETRAS - Centros de Recuperação de Animais Silvestres; 10h começa a segunda palestra com o tema “Relação fauna e cidade no âmbito estadual” com a Dra. Jussara Tebet da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo; 11h a palestra vai abordar a “Fauna no licenciamento de obras rodoviárias no Estado de São Paulo” com a bióloga Ana Luísa Mengardo da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.

Após o intervalo para o almoço a programação continua com a palestra do Dr. Dyego Bracht da Via Arteris que vai falar das “Ações mitigatórias e conscientização ambiental para redução do atropelamento de fauna em estradas”; na sequência uma mesa redonda vai discutir a “Conectividade e conservação da fauna silvestre em área urbana”, encerrando o I Encontro Municipal sobre Animais Silvestres e o Desenvolvimento Urbano.

Estudo foi elaborado por empresa contratada pela Prefeitura para acabar com as cheias na bacia do Gregório e do Simeão.

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos e o SAAE protocolaram nesta quarta-feira (18/09), na Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) do Ministério das Cidades, em Brasília, dois projetos para obras de combate às enchentes na bacia do Gregório e do Simeão, na Baixada do Mercado, elaborados pela Hidrostúdio Engenharia, empresa contratada pela Prefeitura de São Carlos. 

Os representantes de São Carlos, o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, o secretário de Governo, Lucas Leão, e o Gerente de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do SAAE, Eduardo Casado, foram recebidos pelo Secretário Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA), Leonardo Picciani, pelo Secretário Nacional de Desenvolvimento Urbano, Carlos Tomé, e Cristiana Scorza, diretora de Desenvolvimento Urbano. De acordo com os projetos apresentados, serão necessários R$ 440 milhões, sendo R$ 300.197.335,32 para o Reservatório do Gregório e R$ 140.298.932,26 para o Reservatório do Simeão. 

Os projetos contemplam a construção, na região do Parque da Chaminé, de um grande piscinão, com capacidade de 240.000 m³ (240 milhões de litros), interligado com o canal do córrego do Gregório. De acordo com a Hidrostúdio, o reservatório foi dimensionado para amortecer o impacto das águas da chuva, permitindo a passagem de vazões compatíveis com o trecho canalizado, evitando, com isso, o transbordamento e consequente inundação das vias. 

“Já para a bacia do córrego do Simeão, o projeto atende o aumento da capacidade do reservatório construído recentemente na Vila Prado, que passará a receber águas pluviais de parte da Avenida Getúlio Vargas, por meio de novas galerias projetadas, que desviarão para o piscinão as águas pluviais que atualmente chegam à região da praça do Mercado Municipal pela Avenida São Carlos, desde a região da Praça Itália”, explica Eduardo Casado, Gerente de Drenagem do SAAE.

Carlos Tomé, secretário Nacional de Desenvolvimento Urbano, parabenizou a Prefeitura de São Carlos pela excelência dos projetos elaborados. “O Governo Federal tem diversos programas através das suas secretarias e acreditamos que poderemos atender São Carlos. São projetos aptos a ser levados à execução e, em razão disso, daremos sequência com as linhas possíveis como do FGTS e do próprio PAC que em breve já será lançado outro. A excelência dos projetos mostra que o trabalho da atual administração vem sendo bem feito”.

O Secretário Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA), Leonardo Picciani, também parabenizou a Prefeitura e o SAAE. “Os projetos são muito bem estruturados na área de macrodrenagem, prevenção de enchentes, e vão ser encaminhados para a nossa área técnica e eu tenho certeza que muito em breve vai se transformar em uma ação real, uma obra real”, finalizou Picciani.

Para o Engenheiro Mariel Olmo, presidente do SAAE, a elaboração desses projetos marca o início de um novo tempo para São Carlos. “Muitos prefeitos, cada um da sua maneira, trabalharam para tentar resolver isso, mas Airton Garcia arregaçou as mangas e foi atrás de soluções definitivas.

Primeiro, garantiu que a empresa Rumo fizesse a obra na Rotatória Cristo, inclusive fazendo as obras necessárias antes, como ampliação da vazão na chegada do córrego Mineirinho e do Monjolinho, a ampliação da ponte do Recreio dos Bandeirantes, além de diversas obras de drenagem”, ressaltou Olmo.

De acordo com o secretário de Governo, Lucas Leão, que representou o prefeito Airton Garcia na reunião, a apresentação dos projetos para o Ministério das Cidades é muito importante para a Prefeitura. “O município não tem capacidade de grandes investimentos com recursos próprios, por isso conta com a ajuda do Governo Federal e do Governo do Estado. O que também nos anima muito é que os projetos foram muito elogiados pelos dois secretários e as chances de sermos atendidos é muito grande”, acredita o secretário de Governo.

“Esse é mais um legado que vou deixar para São Carlos, além de 80% da cidade recapeada. Agora não estamos trabalhando com achismo, contratamos uma empresa especializada para desenvolver os projetos e assim que recebemos esses projetos, já enviamos para Brasília. Nós também temos abertura no Governo Federal. Essa será mais uma vitória do povo de São Carlos que já sofreu muito com as enchentes”, comemorou o prefeito Airton Garcia. Após realização dos processos licitatórios, o prazo para a execução das obras é de 24 meses.

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) esclarece que não é verdadeira a informação de que o Reservatório Apoiado Metálico da Vila Nery está desativado. Com capacidade para 2.650 m3 de água ( 2 milhões e 650 mil litros), ele já esteve em operação, abasteceu de forma significativa a cidade (especialmente a grande Vila Nery) mas agora, em função da crise hídrica sem precedentes na história, assim como os demais 74 reservatórios de São Carlos ele também sofre com a escassez de água.

O SAAE deixa claro, ainda, que tecnicamente todos os esforços de manobras estão sendo realizados para manter o reservatório semienterrado com seu volume mínimo, para continuar abastecendo a parte baixa da Vila Nery e bairros adjacentes e recalcar (bombear) para reservatório elevado que abastece a parte alta do Grande Vila Nery.

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional São Carlos (FESC), sob a gestão do presidente Eduardo Cotrim, deu um importante passo em direção à sustentabilidade ao atender à solicitação de seus funcionários para a construção de cisternas destinadas ao reaproveitamento de água. A iniciativa surgiu a partir de um pedido do chefe de Manutenção e Apoio, Alexandro Garbim (Sandro), que sugeriu o reaproveitamento da água utilizada na limpeza da piscina aquecida da instituição.

Essa ação faz parte do Plano de Sustentabilidade da FESC, desenvolvido em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, coordenada pelo prof. Dr. José Galizia Tundisi. Toda quarta-feira a piscina da FESC passa por um processo de limpeza para garantir a saúde de seus usuários. Antes, a água utilizada era descartada diretamente nas galerias de águas pluviais. Agora, essa água será direcionada para uma cisterna, possibilitando seu reúso na limpeza de outras áreas, como quadras, arquibancadas externas e toldos.

A construção da cisterna está sendo realizada pela empresa INCO, e conta com dois poços com capacidade total de 6.000 litros de água. Essa medida, além de contribuir para a redução do desperdício, está alinhada aos princípios de sustentabilidade adotados pela Fundação.

O Plano de Sustentabilidade da FESC inclui diversas iniciativas focadas em preservar o meio ambiente e promover a conscientização entre funcionários, educadores e alunos. Entre as ações previstas estão: redução do consumo de água e reúso; captação e utilização da água da chuva para limpeza; redução do consumo de energia elétrica, com a implementação de um sistema de Energia Solar Fotovoltaica, capaz de reduzir em até 95% o consumo de eletricidade; gestão de resíduos sólidos, promoção do consumo consciente, arborização, melhorias na acessibilidade e segurança, além da divulgação de práticas sustentáveis.

Com essas ações, a FESC busca contribuir de maneira efetiva para a preservação do meio ambiente, servindo de exemplo e incentivando boas práticas em toda a comunidade.

Empresa contratada apresentou as soluções desenvolvidas para o controle das cheias na bacia do Gregório.

 

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira, 12/09, na Secretaria de Obras, a empresa Hidrostúdio Engenharia entregou aos representantes  do SAAE e da Prefeitura os projetos executivos para as obras de macrodrenagem nos córregos do Gregório e Simeão. O diretor da empresa, Dr. Aluísio Canholi, explicou, em linhas gerais, as alternativas técnicas avaliadas e como foi concebido o estudo que irá controlar as enchentes na baixada do mercado municipal.

CÓRREGO DO GREGÓRIO - O projeto contempla a construção, na região do Parque da Chaminé, de um grande reservatório de detenção, popularmente chamado “piscinão”, com capacidade em torno de 240.000 m³ (240 milhões de litros), interligado com o canal do córrego do Gregório. De acordo com a Hidrostúdio, o reservatório foi dimensionado para amortecer o impacto das águas da chuva, permitindo a passagem de vazões compatíveis com o trecho canalizado, evitando, com isso, o transbordamento e consequente inundação das vias. 

CÓRREGO DO SIMEÃO - Já para a bacia do córrego do Simeão, o projeto contempla o aumento da capacidade do reservatório construído recentemente na Vila Prado, que passará a receber águas pluviais de parte da Avenida Getúlio Vargas, por meio de novas galerias projetadas, que desviarão para o piscinão as águas pluviais que atualmente chegam à região da praça do mercado pela Avenida São Carlos, desde a região da Praça Itália.

VALORES E PRAZO - As obras projetadas estão orçadas em torno de R$ 440 milhões (Reservatório Gregório: R$ 300.197.335,32 e Reservatório Simeão: R$ 140.298.932,26) e o prazo previsto para execução é de 24 meses. Estiveram presentes no encontro o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo; o chefe de Gabinete do SAAE, José Augusto Santana; o Gerente de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do SAAE, Eduardo Casado; o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São Carlos – AEASC, Laerte Rigo; a presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos, Ivone Zanquim; o Gerente Administrativo da ACISC, Alexandre Rosa; os Secretários de Obras, Leonardo Lázaro, e de Meio Ambiente, Júnior Zanquim.

De acordo com o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, foi um dia histórico para São Carlos. “A apresentação deste estudo grandioso é um passo fundamental e decisivo para a conquista do que todos nós queremos e esperamos: o fim das enchentes na região central da cidade, que historicamente atingem os comerciantes e geram prejuízos enormes para eles e a população em geral. Para o SAAE e Prefeitura, agora, caberá a missão de buscar esses recursos junto ao Governos Federal e Estadual. E será o que faremos a partir de agora, já que temos em mãos um projeto técnico preparado de forma extraordinária”.

Espraiado opera apenas com uma das três bombas porque Córrego está muito baixo; os 70 reservatórios da autarquia estão, em média, com apenas 30% da capacidade de água armazenada.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) alerta a toda a população da cidade que os 120 dias sem chuva já provocam a pior crise hídrica dos últimos 15 anos. Para se ter ideia, no Centro de Captação do Espraiado, responsável pelo abastecimento de 11% de toda a água consumida em São Carlos inteira, há uma redução considerável na vazão e, consequentemente, na captação. Como o córrego está muito baixo, apenas uma das três bombas faz a sucção porque não há quantidade suficiente de água no córrego que permita a operação das três bombas. Junto a este problema básico, existem outros dois que causam grande impacto: as elevadas temperaturas, ao redor de 35 graus, e as sucessivas queimadas, que aumentaram 78% em 2024, não dão trégua e fazem com que as pessoas usem a água potável para lavar calçadas e quintais para limpar a sujeira provocada pela fuligem.

Em função desse conjunto de fatores, o SAAE informa que tem feito manobras emergenciais para deslocar água de regiões mais abastecidas para outras que enfrentam desabastecimento em maior proporção. Além disso, tem usado, com frequência, caminhões pipa para abastecer, principalmente, creches, escolas e unidades de saúde, bem como reservatórios de regiões onde existem mais moradores afetados pela falta d’água.

COLABORAÇÃO DE TODOS É FUNDAMENTAL - É importante que neste momento, cujo cenário é delicado e dramático não apenas em São Carlos, mas em várias cidades vizinhas e diversas pelo Estado de São Paulo, que o usuário, mais do que nunca, faça o uso consciente e racional. O SAAE esclarece, também, que não tem medido esforços e está em contínuo empenho, dia a dia, para detectar e consertar vazamentos visíveis e, ainda, os não visíveis, através da tecnologia do geofone, para ajudar a combater as perdas.

CIDADE ARACY E SANTA FELÍCIA TERÃO POÇOS – Convém ressaltar que duas das regiões mais populosas de São Carlos, grande Cidade Aracy e grande Santa Felícia, terão, cada uma, um poço profundo que conseguirá produzir 200 m3/h ( 200 mil litros de água, a cada 60 minutos). A licitação para as obras foi aberta pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE), no valor total de R$ 16,4 milhões: R$ 4 milhões do Santa Felícia e R$ 12,4 milhões do Cidade Aracy , que tem um valor maior porque também haverá a construção de um reservatório com capacidade para armazenar até 2 milhões e 650 mil litros d’água, cujas obras já começaram. Na Santa Felícia, a construção será atrás de um tradicional comércio atacadista. Já na Cidade Aracy, as duas obras (poço e reservatório) serão feitas em área própria do SAAE no Distrito Industrial. Estas ações, conjuntas, também irão contribuir para o abastecimento da grande região da Vila Nery.

O presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, salienta que o desabastecimento de água neste momento sem precedentes na história de São Carlos, do Estado e do Brasil, exige de todos, gestores públicos e população em geral, comportamento mais severo e austero para que não haja colapso no saneamento básico, de modo muito especial com relação a água. “Esta crise hídrica nos dá um aviso: é chegada a hora de entendermos que nossos recursos naturais ficarão cada vez mais escassos e, por isso, exigem de cada um de nós atitudes mais sensatas e prudentes para que as populações, especialmente as menos favorecidas, não sejam as mais prejudicadas. Da parte do SAAE, garanto a cada morador de São Carlos: o trabalho e empenho de nossas equipes têm sido exaustivo, diário, na busca de soluções mais rápidas para diminuir o problema que, sabemos, causa transtorno na rotina de famílias inteiras.”

SÃO CARLOS/SP - A situação em São Carlos está complicada, especialmente com a combinação de baixíssima umidade, altas temperaturas e falta de água em diversos bairros. Com o índice de umidade registrado em apenas 9% nesya quarta-feira, um dos piores do ano, os moradores enfrentam condições extremamente desconfortáveis e potencialmente perigosas para a saúde.

Além disso, moradores de vários bairros como Vila São José, Vila Nery, Vila Albertini, Jacobucci, São João Batista, Jardim Real e São Carlos Oito estão reclamando da falta de água. A falta de água em um momento de calor intenso e ar seco é uma grave questão de saúde pública, pois a população fica sem recursos básicos para higiene, hidratação e alívio do calor.

Esses problemas ressaltam a urgência de uma solução eficaz por parte das autoridades locais, que precisam garantir o fornecimento de água e medidas para amenizar o impacto das altas temperaturas e baixa umidade.

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de São Carlos justifica a falta de água na cidade citando a prolongada estiagem, que resultou em uma "redução considerável no nível dos reservatórios". Essa escassez de água tem sido exacerbada pelo alto consumo, impulsionado pelas altas temperaturas. Muitas pessoas estão utilizando mais água para lavar calçadas e quintais, tentando se livrar da fuligem causada pelas queimadas que têm sido frequentes na região.

Infelizmente, o Saae não pôde fornecer uma previsão para a normalização do abastecimento de água, afirmando que a solução depende das chuvas, que até o momento, têm sido insuficientes. Essa situação deixa a população em uma posição muito delicada, especialmente com as condições climáticas adversas, e ressalta a necessidade de conscientização e economia de água até que o abastecimento seja restabelecido.

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