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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde comunica que durante ato de vandalismo quebraram o registro da caixa de água da UPA da Vila Prado.

Material educativo destinado ao público escolar e geral aborda questões sobre abastecimento de água

 

ITU/SP - O Museu da Energia de Itu atua com o propósito de inspirar pessoas sobre o valor da água e da energia para a vida. E, para marcar o Dia da Água (22/03), a instituição lançará um Caderno Educativo sobre o abastecimento de água em Itu ao longo da história: desde o início, a disponibilidade desse recurso na cidade foi permeado por questões políticas e sociais, e crises hídricas. 

A questão já foi abordada em 2015, com a exposição “Fontes e Chafarizes”, cujas pesquisas subsidiaram a criação deste novo material educativo educativo destinado ao público escolar, atrelado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e que também poderá ser aproveitado pelo público em geral. 

Os conteúdos, disponibilizados gratuitamente em PDF nos canais “Museu da Energia”, vão contemplar o panorama histórico do abastecimento de água na cidade e questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável. O objetivo é inspirar as pessoas sobre o valor de proteger, conservar e usar de forma responsável os benefícios da natureza, contribuindo para a construção de uma sociedade responsável e comprometida com a restauração do meio ambiente. 

Além do caderno, também serão lançadas duas entrevistas, sendo uma com Murilo Rodrigues, especialista na questão da água em Itu, mestre em Geografia e autor do livro “A escassez da água”, que concorda com as ações que empoderam e informam a população para que cada um faça sua parte. “Eu fico muito feliz por isso, porque as pessoas já não caem mais na ideia de que o natural provoca tudo e só resta ir para casa chorar e rezar, porque não tem o que fazer. Tem sim. Deve haver uma combinação de fatores: sociedade fazendo a parte dela, poder público fazendo a parte dele”, explica. “E aí, se ambos fizerem, quando houver alguma mudança climática, porque vai ter, já que alterações climáticas são cíclicas, a gente consegue em conjunto evitar que o dano seja grande”.

A outra entrevista é com a secretária municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Itu, Verônica Sabatino, que fala sobre as ações de educação ambiental realizadas no município através de projetos, cujo objetivo é “Propor uma mudança é um desafio. Mudar um hábito exige paciência, exige persistência. Mas todos estão vendo e sentindo que a situação ambiental é urgente. O tempo de sofrer as consequências sobre as mudanças climáticas já é o momento presente, não é uma coisa que vai começar acontecer”. A partir deste ano, o Museu da Energia de Itu será uma das instituições parceiras da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Itu na realização do Cardápio de Atividades do Programa de Educação Ambiental da cidade, com a oferta de mediações e ação extra muro.

O Museu da Energia de Itu é uma das unidades dos Museus da Energia do Estado de São Paulo, que também estão presentes em Salesópolis e na capital paulista. Esses projetos são promovidos pela Fundação Energia e Saneamento, que reforça os conceitos de sustentabilidade e uso responsável de recursos, respeitando os contextos históricos e culturais de cada região.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

 

EMPRESA MANTENEDORA DA FUNDAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTO

CESP

PATROCINADOR MASTER

CTG Brasil

PATROCINADORES

Tigre Brasil - ICRH Tigre

Comgás – Companhia de Gás de São Paulo

Site

Facebook

Instagram: @museudaenergia

YouTube

ANTÁRTICA - O iceberg que um dia foi o maior do mundo se partiu no ano passado em milhares de pedaços menores no oceano, para em seguida derreter até desaparecer: conhecido como A68, o bloco de gelo tinha uma área de quase 6 mil km2 quando se desprendeu da Antártica, em 2017, com uma dimensão que então ameaçava afetar diversos padrões oceânicos, como o nível da água, rotas animais e até mesmo o subsolo do mar.

Foi para registrar e estudar esses impactos que cientistas da Universidade de Leeds, na Inglaterra, registraram os passos do A68 até o imenso iceberg – o sexto maior já registrado na história – derreter por completo, em abril de 2021.

 

Impactos do derretimento do iceberg

O estudo acompanhou o iceberg por cerca de três anos e meio, utilizando medições de satélite e informações coletadas diretamente, e foi publicado em artigo na revista científica Remote Sensing of Enviroment, revelando que o iceberg se transformou em 152 bilhões de toneladas de água doce no oceano da região da Geórgia do Sul, potencialmente causando forte impacto sobre o ecossistema da ilha desabitada próxima às Malvinas.

De acordo com o artigo, a quantidade de água liberada pelo gigantesco bloco de gelo é equivalente a 61 milhões de piscinas olímpicas “derramadas” no oceano ao longo do período.

Estima-se que, ao todo, um trilhão de toneladas de gelo tenham derretido desde o momento em que o bloco de gelo se desprendeu do continente. Desde 2017, o A68 percorreu cerca de 4 mil quilômetros até desaparecer, se deslocando inicialmente para a região norte da Antártica e em seguida na direção do Atlântico Sul.

Ao se aproximar das águas quentes do Território Ultramarino Britânico da Geórgia do Sul, a preocupação dos cientistas era de que o iceberg encalhasse nas águas rasas da região e bloqueasse a rota de animais como focas, baleias e pinguins.

A perda de espessura e altura, e o início do processo de rompimento, no entanto, impediu que o bloco de gelo encalhasse. Além das informações de satélite, o instituto de pesquisas polares britânico British Antarctic Survey conseguiu implementar planadores robotizados ao redor do A68, a fim de monitorar os últimos períodos “de vida” do iceberg, e coletar ainda mais informações.

As mudanças de forma e o impacto sobre os luxos de água e correntes a partir do derretimento estão presentes no artigo recente: os próximos estudos irão medir os efeitos dos bilhões de litros de água sobre o ecossistema da região.

 

 

Vitor Paiva / HYPENESS

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou nesta quarta-feira (26) uma audiência pública para discutir a retirada do desconto da tarifa de água para consumo residencial de até 10m³ (dez metros cúbicos). A audiência foi solicitada pelo vereador Marquinho Amaral, que presidiu o evento.

 Participaram da mesa de autoridades, representando o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto): Benedito Marchezin, presidente; Oelcio Aparecido Sentanin, superintendente administrativo; Henrique Melo Bizzetto e Vitor Hugo da Trindade Silva, procuradores jurídicos; e representando a ARES – PCJ: Carlos Gravina, diretor técnico-operacional. Também estiveram presentes Gabriela de Arruda Leite, diretora da Procuradoria Geral do Município, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, e demais vereadores.

 A ARES – PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) realiza a regulação e fiscalização dos serviços prestados pelo SAAE de São Carlos, conforme convênio estabelecido pela Lei Municipal nº 18.483/2017.

 O vereador Marquinho Amaral, que também preside a Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara, explicou que a Resolução ARES – PCJ n° 404 estabeleceu o reajuste das tarifas de água e esgoto em São Carlos e eliminou o benefício estabelecido na Lei Municipal nº 10.955/1994 a consumidores residenciais que consomem até 10m³, implicando um aumento de 61,61% para essa faixa de consumo.

 Durante a audiência, os representantes do SAAE e da ARES apresentaram justificativas para a retirada do desconto e foram questionados pelos vereadores. Também foi aberto espaço de fala para que o público presente pudesse participar.

 

ENCAMINHAMENTO - Como resultado da discussão, o vereador Marquinho Amaral sugeriu que a retirada do desconto fosse adiada até que o SAAE apresentasse à Câmara um estudo completo dos impactos do corte do benefício. Benedito Marchezin propôs então que fosse atrasada a vigência de todos os efeitos da Resolução ARES – PCJ n° 404 e se comprometeu a apresentar o estudo dentro de aproximadamente 10 dias.

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE São Carlos – informa que está realizando a manutenção corretiva emergencial da bomba do poço do Centro de Produção, Reservação e Distribuição do Jardim do Bosque, localizado na rua Antônio Novaes. 

Como o Centro de Produção auxilia o abastecimento dos bairros Parque Fehr, Jardim Embaré, Terra Nova, Moradas I, II, III, Jardim Araucária e região do grande Santa Felícia poderá ocorrer desabastecimentos nestas regiões.

As equipes estão trabalhando ininterruptamente para concluir os trabalhos até a próxima sexta-feira, dia 28 de janeiro. O SAAE realizou manobras nas redes de distribuição de água e providenciou caminhões pipa para abastecer os reservatórios. A autarquia solicita que os usuários utilizem a água somente para tarefas essenciais e inadiáveis.

Outras informações podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Usuário pelo telefone 0800-300-1520. 

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos, a pedido do vereador Marquinho Amaral, agendou para a próxima quarta-feira (26) às 15h uma audiência pública para discutir a retirada do desconto da tarifa de água para consumo residencial de até 10m³ (dez metros cúbicos).

Marquinho Amaral, que preside a Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara, explicou que a Resolução ARES – PCJ n° 404 estabeleceu o reajuste das tarifas de água e esgoto em São Carlos e eliminou o benefício estabelecido na Lei Municipal nº 10.955/1994 a consumidores residenciais que consomem até 10m³, implicando um aumento de 61,61% para essa faixa de consumo.

A ARES – PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) realiza a regulação e fiscalização dos serviços prestados pelo SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de São Carlos, conforme convênio estabelecido pela Lei Municipal nº 18.483/2017.

 A Lei Federal do Saneamento (n° 11.445/2007) preserva os direitos e benefícios anteriormente ofertados aos consumidores, entendendo-se, inclusive, os previstos na Lei Municipal 10.955/1994, editada e vigente há 28 anos, que prevê o desconto de tarifa de água para consumo residencial de até 10 m³, argumentou Marquinho. “Dessa forma, é necessário realizarmos um amplo debate sobre o assunto, tendo como base os direitos dos cidadãos são-carlenses e usuários dos serviços do SAAE”, afirmou.

 Serão convidados a participar da audiência representantes do SAAE São Carlos, inclusive do setor jurídico, da ARES-PCJ, da Procuradoria do Município, além de representante da Prefeitura.

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) informa que a partir desta segunda-feira (17/01) retomará os serviços de recomposição asfáltica no município.

O serviço estava paralisado em virtude da necessidade de contratação de uma nova empresa para a execução dos trabalhos, uma vez que a prestadora anterior solicitou o rompimento do contrato dos serviços já na finalização do procedimento administrativo de renovação contratual para 2022.

Desde o início desse ano ocorreu um aumento na demanda por esse serviço, uma vez que a autarquia trabalhou na eliminação de vazamentos de água nas redes de distribuição.

Inicialmente serão priorizadas as vias com maior fluxo de veículos e a região central do município. O SAAE prevê que em até 30 dias os serviços de recomposição asfáltica já estejam normalizados.

Outras informações podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Usuário pelo telefone 0800 300 15 20. A ligação é gratuita.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral propôs que a Câmara Municipal solicite um parecer jurídico sobre a “efetiva validade” da Resolução ARES – PCJ n° 404, que estabeleceu o reajuste das tarifas de água e esgoto em São Carlos e eliminou o benefício estabelecido na lei 10.955/1994, a consumidores residenciais que consomem até 10m³.  Segundo Marquinho, a cobrança integral implica em aumento, para essa faixa de consumo, de 61,61%.

O parlamentar enviou ofícios ao presidente da Câmara, vereador Roselei Françoso, e também ao prefeito Airton Garcia, para que se manifeste através da Procuradoria Jurídica quanto à sua concordância com o proposto na Resolução ARES-PCJ.

Desde 2017, pela Lei  Lei Municipal: 18.483 , o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de São Carlos é conveniado à  Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí que realiza a regulação e fiscalização dos serviços prestados pela autarquia.

Marquinho cita a legislação federal e considera que o termo regulação não inclui a competência de planejamento e, mesmo a Lei do Saneamento, preserva os direitos preserva direitos anteriormente ofertados aos consumidores. “O benefício atribuído aos usuários foi estabelecido no Artigo 6° parágrafo 1° da Lei Municipal 10.955 de 1994,  editada e vigente 23 anos antes da lei que delegou a ARES-PCJ, a atribuição de Agência Reguladora sobre o SAAE - São Carlos”, justifica.

O vereador destaca que “antes de se questionar o aumento de tarifa, deveremos verificar a inconstitucionalidade deste ato, atribuindo a uma Resolução de reajuste de tarifas, o cancelamento de benefício vigente a 23 anos, sem que haja ou se proponha qualquer alteração a Lei Municipal 10.955-1994”.

SÃO CARLOS/SP - Conforme resolução da Diretoria Executiva da ARES-PCJ/Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, publicada no último dia 21 de dezembro, as tarifas de água e esgoto praticadas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos- SAAE, serão reajustadas em 14,94% em todas as categorias e faixas de consumo a partir do dia 01 de fevereiro de 2022. Já os preços públicos dos demais serviços praticados pela autarquia terão um reajuste menor: 10,67%. Vale lembrar que a ARES-PCJ, é o órgão que define a composição tarifária do SAAE, por meio de convênio de cooperação firmado com São Carlos.

O presidente do SAAE, Benedito Marchezin, ressalta que São Carlos e outros municípios que compõem a Bacia Piracicaba/Capivari/Jundiaí, por conta da pandemia não aplicaram nenhum reajuste em suas tarifas e serviços nos anos de 2020 e 2021.

“Vale o registro que nesse mesmo período todos os nossos insumos tiveram altas significativas. Produtos químicos e combustíveis, cerca de 18%. Somente a energia elétrica foi ao redor de 22%. Devo dizer, também, que o último reajuste aplicado pelo SAAE foi lá em maio de 2019. E de maio de 2019 a novembro de 2021, o IPCA teve alta de 16,68%. E nós estamos aplicando 14,94%. Além disso, convém frisar, nós estendemos a tarifa social com descontos consideráveis para mais famílias de baixa renda”, lembrou o presidente do SAAE.

São Carlos tem reajuste menor - Ainda de acordo com Benedito Marchezin, de todas as cidades que fazem parte da Bacia, fiscalizada e regulada pela ARES/PCJ, Rio Claro apresentou um reajuste de apenas 0,5% menor do que São Carlos. Todas as demais, como Araraquara, Piracicaba, Campinas e outras, o reajuste foi acima de 16%.

“Nós temos metas de investimentos e compromissos assumidos com a Agência Reguladora, que nos fiscaliza de modo permanente através da análise de relatórios. E para manter a saúde financeira do SAAE e honrar esses compromissos, não há como deixar de atender a essa resolução da ARES/PCJ acerca do reajuste”.

EUA - Um time internacional liderado pela Universidade de Glasgow em parceria com pesquisadores da Universidade Curtin identificou o Sol como um dos motivos da existência de água na Terra. Isso se deu pelo fenômeno chamado de “vento solar” que é composto por partículas feitas de íons hidrogênio, que criaram água na superfície de grãos de poeira que foram transferidos para os asteroides responsáveis pelo Big Bang.

A teoria do Sol foi baseada em um estudo dos átomos de um asteroide com órbita próxima da Terra, 25143 Itokawa. A sonda japonesa Hayabusa trouxe amostras desse corpo celeste à Terra em 2010.

O sistema de tomografia por sonda atômica da Universidade Curtin fez com que os cientistas pudessem analisar detalhadamente os primeiros 50 nanômetros da superfície do Itokawa. Esta análise confirmou a existência de água, que, de acordo Phil Bland, professor da Universidade Curtin, se aumentada, equivaleria a cerca de 20 litros para cada metro cúbico de rocha.

Antes mesmo dessa comprovação científica, pesquisadores teorizaram que a água da Terra só poderia ter vindo do espaço, ou mais especificamente, dos asteroides. Contudo, a água de asteroides contém proporção específica de hidrogênio comum para um tipo mais pesado, ou isótopo, chamado deutério'', que não é a mesma que a da água encontrada na Terra.

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