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Radio Sanca Web TV - Sábado, 27 Junho 2020

SÃO CARLOS/SP - No início da última semana, após ouvir os comerciantes de todas as regiões da cidade, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) e o Sincomercio (Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região) protocolaram ofício ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus da Prefeitura Municipal, solicitando a mudança no horário de funcionamento do comércio não essencial da cidade. A proposta foi acatada.

“Após solicitação da ACISC e do Sincomercio, e mediante anúncio do governador paulista, que manteve nossa região na fase laranja, a partir desta segunda-feira (29), o horário de funcionamento do comércio não essencial será das 12h às 16h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 9h às 13h”, informou o secretário municipal de Comunicação, Mateus Aquino, que também é coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC, ressalta que no primeiro momento, o horário das 9h às 13h, foi sugerido exatamente para evitar aglomerações e um maior contágio da doença. “A gente se preocupou para que os casos não aumentassem e o comércio não viesse a ser fechado novamente”, contou.

Zelão lembra que agora com o novo horário, a atenção dos comerciantes e consumidores deve ser redobrada. “Não podemos descuidar. Permanecemos na fase laranja, porém, os casos têm aumentado na nossa região. Se não nos atentarmos aos cuidados sanitários e ao uso obrigatório de máscaras, poderemos ter um retrocesso na próxima atualização do governador, por isso, peço a colaboração de todos”, afirmou.

Atualmente, as atividades não essenciais que estão autorizadas a realizar o atendimento presencial, poderão continuar funcionando com capacidade de 20% e horário de funcionamento de 4h seguidas diárias. O funcionamento de bares, restaurantes e similares com atendimento presencial, bem como, o funcionamento de salões de beleza ou academias, continua proibido.

Publicado em Comércio

Aberto à população geral, a iniciativa conta com apoio do PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos 

 

SÃO CARLOS/SP - Analisando o contexto geral e regional da pandemia do novo coronavírus, nota-se a grande circulação de informações cruzadas, fake news e a ausência de respostas para diversas dúvidas. Devido a isso, em parceria com o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos), o InformaSUS criou o projeto Canal de Dúvidas. 

O Canal de Dúvidas possui ligação direta com o objetivo do InformaSUS que, segundo o Prof. Dr. Gustavo Nunes de Oliveira, do Departamento de Medicina da UFSCar e coordenador do projeto, vai além de só combater as fake news e o negacionismo científico,  “mas também problematizar verdades absolutas, produzir encontros entre instituições e pessoas e, por fim, apoiar a construção de consensos e medidas de proteção e de promoção do cuidado da Saúde e da Vida nesse contexto da pandemia causada pelo novo coronavírus”, conclui. 

Este projeto, direcionado à população geral, tem como objetivo sanar dúvidas comuns e específicas que envolvem a questão do coronavírus. As respostas serão elaboradas pelos grupos de alunos do PET, orientados por profissionais de saúde, professores e tutores, juntamente com os grupos temáticos e equipes do InformaSUS. 

De acordo com o Prof. Jair Barbosa Neto, coordenador do PET-Saúde São Carlos, psiquiatra, docente do Departamento de Medicina e do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC), o projeto conta com estudantes e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional, além de profissionais de saúde do SUS de diversas formações. “O nosso foco é o trabalho e a educação interprofissional em saúde, atuamos nas áreas de doenças crônicas, saúde materno-infantil e também saúde mental. Mesmo que as dúvidas não sejam relacionadas a estes temas, nós iremos contar com os integrantes do InformaSUS, buscando sempre responder as perguntas utilizando-se das mais recentes evidências científicas e também dos conhecimentos das diversas profissões relacionadas à saúde”, explica Neto. 

Ainda segundo o coordenador do PET, a intenção é de integrar o conhecimento e devolver de forma acessível. Logo, além de elaborar uma devolutiva por e-mail com a resposta à pessoa que enviou a dúvida, as perguntas e respostas serão catalogadas em um FAQ (em tradução livre para perguntas frequentes) disponível dentro do site. Logo, além de trazer respostas às questões levantadas pela população, o Canal de Dúvidas tende a se tornar uma página de consulta e buscas com material informativo revisado e atualizado. 

É possível enviar suas dúvidas sobre a Covid-19 pelo link: https://www.informasus.ufscar.br/envie-sua-duvida-sobre-coronavirus-ou-covid-19/

Sobre o InformaSUS: 

É uma atividade de extensão da UFSCar que reúne o esforço de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de diferentes áreas do conhecimento para divulgar informações de qualidade científica sobre o Coronavírus, junto à população geral e à própria comunidade da Universidade. O grupo iniciou seu trabalho em março de 2020 e está dividido em equipes temáticas que organizam, checam e produzem conteúdos, qualificando as informações disponibilizadas ao público e auxiliando no controle da pandemia e no combate de notícias falsas.  

 

Publicado em Coronavírus
Domingo, 28 Junho 2020 09:00

Francinne gravou clipe durante quarentena

MUNDO - A cantora Francinne tinha planos definidos para 2020: lançar seu novo EP e sair em turnê de divulgação. Contudo, com a pandemia da COVID-19, assim como o restante do mundo, ela precisou rever as ações e se reinventar. A loira não deixou se abalar e, mesmo em casa, deu continuidade na produção de conteúdos para entreter seus fãs.

Nas últimas semanas, respeitando todas as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde), Francinne gravou, em São Paulo, um videoclipe da sua nova música, de nome ainda não revelado.

"Este single é o marco de uma nova etapa em minha carreira e significa, pra mim, uma aproximação ainda maior com as referências pop que tanto amo e cresci ouvindo. Me sinto mais nostálgica, e aproveitei esse momento que estamos vivendo para falar sobre sentimentos."

O lançamento do novo trabalho está previsto para a primeira semana de julho. Até lá, os fãs conseguem ter um gostinho do que vem por aí com algumas fotos dos bastidores.

Para este ano, Francinne traz um trabalho musical mais maduro, mesclando o Pop com ritmos brasileiros, sem deixar de lado suas influências latinas. Com canções autorais, Francinne trabalha ao lado de um time de peso, e faz apresentações dignas de Las Vegas, garantindo assim sua marca artística no cenário Pop mundial.


Francinne

Hoje uma cantora de sucesso, Francinne começou sua carreira artística como cover oficial de Britney Spears em 2011. Três anos depois, a cantora conheceu o produtor Mister Jam e começou a trabalhar com ele em sua música, lançando em 2015 a música “I’m Alive”.

Em 2018, Francinne lançou seu primeiro EP, “La Rubia”. Também naquele ano, ela gravou sua parceria com Wanessa Camargo, a música “Tum Tum”, considerada o maior single de sua carreira.

Publicado em Pop & Arte

Compromisso com a biofarmacêutica AstraZeneca, que detém licenciamento da vacina, foi assumido pelo Ministério da Saúde e a Casa Civil da Presidência da República, e permitirá transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela universidade

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmará acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O acordo será resultado da cooperação entre o governo brasileiro e a biofarmacêutica, anunciado neste sábado (27/6) pelo Ministério da Saúde.

Trata-se de uma encomenda tecnológica em que a instituição adquire o produto antes do término dos ensaios clínicos previstos, em função do movimento global de mobilização e para aquisição de vacinas. O acordo com a biofarmacêutica prevê duas etapas de produção. A primeira consiste na produção de 30,4 milhões de doses antes do término dos ensaios clínicos, o que representaria 15% do quantitativo necessário para a população brasileira, ao custo de 127 milhões de dólares. O investimento inclui não apenas os lotes de vacinas, mas também a transferência de tecnologia para que a produção possa ser completamente internalizada e nacional. 

“A produção dessa vacina é mais uma importante iniciativa da Fiocruz, que, combinada a outras ações, poderá contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Como instituição estratégica do Estado brasileiro, carregamos 120 anos de experiência e atuação na saúde pública. Num momento como esse, de emergência sanitária, já temos uma infraestrutura robusta e com capacidade produtiva para incorporar novas tecnologias e introduzir novas vacinas rapidamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é resultado direto desse acúmulo e de todo o investimento que se fez na Fiocruz nos últimos anos, especialmente na atualização de seu parque tecnológico”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. 

A expectativa da AstraZenica é de que um primeiro lote, com 15,2 milhões de doses possa ser produzido até dezembro de 2020 e outro lote, com as 15,2 milhões de doses restantes possa ser entregue em janeiro de 2021. Após essa produção, ainda seriam necessárias etapas de registro e validação, antes de uma possível distribuição.

Nesse momento, a Fiocruz já teria capacidade de executar todo o processamento final da vacina, a partir do recebimento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da AstraZeneca, contemplando as etapas de formulação, envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Em paralelo, a Fundação deverá fazer as adequações necessárias em suas instalações para incorporar a produção do IFA, de modo a se tornar autossuficiente em todas as fases do processo. A previsão é de que a incorporação completa do IFA possa ser concluída nos primeiros meses de 2021.

Ao término dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê uma segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses, ao preço de custo de 2,30 dólares por dose.

“Caso a vacina se mostre realmente eficaz, por sermos uma referência na região e termos larga capacidade produtiva, o acordo com a AstraZenica ainda nos coloca a possiblidade de sermos responsáveis pelo fornecimento da vacina para a América Latina”, acrescenta a presidente da Fiocruz.

Por designação do Ministério da Saúde, como a instituição com capacidade de avaliar tecnologias, a Fiocruz vem realizando análises prospectivas de diversos projetos de vacinas que estão sendo desenvolvidos pelo mundo nos últimos meses, considerando também os riscos associados a cada uma delas. 

“Nosso foco tem sido em vacinas em estágio mais avançado, com potencial tecnológico para atender às demandas do Ministério da Saúde e que utilizem plataformas que possam vir a ser reaproveitadas para outras emergências. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford atende a esses critérios. Isso significa que, como não estamos apenas comprando os lotes de vacinas e sim internalizando a produção, caso ela não se mostre eficaz após os ensaios clínicos, ainda assim poderemos aproveitar essas novas plataformas tecnológicas adquiridas e aprimoradas para outras linhas de produção”, comenta o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.

40 milhões de doses mensais

A Fiocruz tem capacidade de atuar imediatamente nas etapas de formulação e processamento final da vacina, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) podendo chegar a produção de 40 milhões de doses mensais sem prejudicar qualquer outra linha de produção atual, considerando a estrutura já instalada e o aumento da produtividade, calculado por meio do estabelecimento de novos turnos de trabalho e do rearranjo das atividades produtivas. 

Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, “o estabelecimento do acordo pelo governo brasileiro é fundamental para garantir a disponibilidade de doses para o país tão logo se chegue ao registro da vacina. E Bio-Manguinhos possui competência tecnológica e capacidade industrial para abastecer o SUS rapidamente e incorporar a tecnologia, de modo a garantir a soberania nacional em relação a este imunobiológico essencial para o combate à pandemia”. 

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford foi desenvolvida através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). Embora seja baseada uma nova tecnologia, esta mesma plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como por exemplo nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus), e é semelhante a outras plataformas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. 

Atualmente, a instituição atende às demandas do Programa Nacional de Imunização (PNI/MS) com o fornecimento de 7 vacinas, que imunizam contra 8 doenças – febre amarela, pneumonia, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e varicela. 

Vacina está em estudo no Brasil

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos projetos mais promissores até o momento, a vacina está em fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar sua segurança e eficácia. 

Estudos preliminares das fases 1 e 2 demostraram que a vacina apresenta respostas imunológicas promissoras. Na fase 3, a vacina tem sido testada em diversos países. No Brasil, o protocolo prevê 2 mil participantes recrutados em São Paulo, pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp); e no Rio de Janeiro, pelo Instituto D'Or. O estudo avalia o chamado “esquema vacinal”: um grupo recebe uma dose da vacina e outro recebe duas doses, sendo a segunda dose administrada 4 semanas após a primeira. O estudo deve ser ampliado no Brasil para 5.000 participantes. Há uma expectativa de que já hajam resultados preliminares dessa fase em outubro ou novembro deste ano.

Especialistas avaliam que a realização de estudos clínicos no país será muito importante para determinar a eficácia da vacina na população brasileira.

“A população brasileira tem caraterísticas próprias e temos avançado muito na pesquisa clínica. É importante testarmos as vacinas considerando tanto as variações genéticas da nossa população, como as variantes de vírus que têm circulado no país. Isso vai nos garantir uma segurança muito maior do que se tivéssemos incorporando uma vacina testada em outras condições e com outro perfil de população”, comenta Krieger.

Desenvolvimento de vacina nacional

A Fiocruz atua também em outras iniciativas na busca por um imunizante, como em seus dois projetos de desenvolvimento:

- Vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T - ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2; e

- Vacina com a plataforma de subunidade (que utiliza somente fragmentos de antígenos capazes de estimular a melhor resposta imune), que testa diferentes construções da proteína S, a principal proteína para a ligação do vírus Sars-CoV-2 nas células do paciente, responsável pela geração de anticorpos protetores/neutralizantes.

Além disso, a Fiocruz está desenvolvendo uma vacina, que utiliza o vírus da influenza como vetor vacinal para gerar resposta imunológica. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o novo coronavírus.

Essas ações dão materialidade ao papel estratégico da instituição pública no estabelecimento da autossuficiência nacional na produção de insumos para a saúde.

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - EM REUNIÃO ONLINE DO DIRETÓRIO MUNICIPAL, O PARTIDO DOS TRABALHADORES DE SÃO CARLOS, CHANCELOU NESTE SÁBADO (27/06/2020), A PRÉ-CANDIDATURA A PREFEITO DO PRESIDENTE DO PARTIDO: ERICK SILVA.

DUAS VEZES PRESIDENTE DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE SÃO CARLOS, ESCOLHIDO COMO REPRESENTANTE MÁXIMO DO PT DA CIDADE, A PRÉ-CANDIDATURA DO COMPANHEIRO FOI RECEBIDA COM MUITO ENTUSIASMO PELA DIREÇÃO E MILITÂNCIA DO PT.

ENTENDENDO OS DESAFIOS PROPOSTOS PELA CONJUNTURA POLÍTICA E SANITÁRIA, NACIONAL E LOCAL, COM CONSCIÊNCIA DO NOSSO GRANDIOSO LEGADO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE SÃO CARLOS, MAS COM OS OLHOS NO FUTURO, QUEREMOS DEVOLVER À POPULAÇÃO SÃO-CARLENSE O PROTAGONISMO DO SEU PRESENTE.

E SABEMOS QUE ESSA JORNADA SÓ SE FAZ JUNTO, COM COMPOSIÇÃO COLETIVA COM TODO O CAMPO PROGRESSISTA DA CIDADE E COM MUITA FORÇA POPULAR. VAMOS COM ERICK SILVA POR SÃO CARLOS! ATÉ A VITÓRIA!

BIO:

METALÚRGICO NA EMPRESA VOLKSWAGEN, DUAS VEZES PRESIDENTE DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE SÃO CARLOS DE 2010 A 2019.

GRADUADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS PELA UFSCAR E MESTRE PELA FLACSO.

PRESIDENTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DE SÃO CARLOS NA DIREÇÃO DE 2019-2023.    

Publicado em Política

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