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Radio Sanca Web TV - Terça, 27 Abril 2021

Além de pacientes com Covid-19, indivíduos com outras doenças graves, que deixaram de lado o tratamento durante a pandemia, podem sobrecarregar a rede hospitalar

 

SÃO PAULO/SP - Apesar de algumas cidades brasileiras terem saído da fase emergencial, o iminente colapso da saúde, tão temido e falado pelos especialistas, deverá acontecer nos próximos meses. Para os médicos, o cenário dramático, instaurado pela pandemia, poderá se agravar, porque além de pacientes com Covid-19, indivíduos com outras doenças expressivas, como cânceres, aneurismas, patologias cardiovasculares entre outras, (apesar do alto risco, até de evolução para óbito em meses ou anos), deixaram de lado o tratamento durante a pandemia, e precisarão de atendimento o mais breve possível, o que poderá sobrecarregar a rede hospitalar.   

De acordo com o cirurgião vascular e vice-diretor de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Fábio Sotelo, tal fenômeno acabou sendo fruto do receio das pessoas contraírem a Covid-19 nas unidades de saúde e hospitais, e, com isso, atualmente, os pacientes chegam aos prontos-socorros já infartados, com infecções graves em membros com alto risco de amputação, aneurismas rotos e cânceres em estágios avançados.

Na opinião do especialista, soma-se a isso a escassez de planejamento, visão focada somente no problema atual da Covid-19 e não na saúde como um todo. “Os cancelamentos de cirurgias eletivas e a postergação do tratamento de pacientes com numerosas doenças crônicas, que ainda hoje são responsáveis pela liderança nas causas de morbimortalidade no Brasil e que consomem a maior parte dos recursos privados e do SUS, levarão a um represamento de intervenções e aumento das complexidades dos mesmos, pela maior gravidade destes casos, o que além de consumir mais recursos, exigirá maior número de profissionais de saúde dedicados simultaneamente à Covid-19 e a outras enfermidades, situação já exígua em diversos municípios brasileiros”, esclarece.

Dr. Sotelo comenta também que uma pesquisa realizada pelo site Angioplasty.org, em 8 de abril de 2020, com cardiologistas, mostrou que o número de pessoas que morreram em casa nos EUA, entre 30 de março e 5 de abril de 2020, foi 800% maior do que o mesmo período em 2019. Este mesmo levantamento ainda apontou que equivalente a mesma época, houve uma queda de ao menos 50%, no número de pessoas tratadas em hospitais por esses problemas de saúde. “No Brasil, as publicações ainda são escassas sobre este tema, sobretudo nos SUS, mas, aguardamos o relatório de 2021 da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP), para avaliarmos tal cenário”, revela.

O médico pontua que, para a especialidade vascular, o afastamento dos consultórios e o cancelamento de procedimentos durante a pandemia ocasionarão sérias consequências. “As sequelas serão o aumento das amputações, o mau tratamento de tromboses venosas e o risco de embolia pulmonar, a piora das lesões varicosas, o aumento do número de AVC´s pelas estenoses carotídeas, dentre outras”. Além disso, o médico explica que, hoje, com a Covid-19, existe o aumento de casos de tromboses arteriais e venosas, com riscos importantes até de óbitos, além das amputações. Vasculites, dores em membros inferiores constantes pós-Covid-19 e até decorrências de tratamentos do novo coronavírus em casos graves, como uso de cateteres e pós- Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO), por exemplo, que também serão motivos de encaminhamento ao cirurgião vascular. “Estamos em fase de desvendarmos todas as facetas deste novo vírus e suas variantes. Ainda muito imprevisível, atualmente”, finaliza.

 

A SBACV 

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) é uma associação sem fins lucrativos, que visa a defender os direitos de seus profissionais, médicos e residentes, especialistas em saúde vascular. Além disso, tem como objetivo incentivá-los à produção científica, aprofundando as pesquisas nas áreas de Angiologia, Cirurgia Vascular e Endovascular, Angiorradiologia e outras modalidades. 

A entidade trabalha com uma política alinhada aos valores da AMB (Associação Médica Brasileira) e do CFM (Conselho Federal de Medicina) a fim de conduzir a instituição de maneira ética, sempre valorizando as especialidades médicas em questão. Atualmente, conta com 23 associações regionais espalhadas por todo o Brasil. 

Publicado em Ciência & Saúde

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em novembro começam a receber hoje (28) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 8 poderão sacar o benefício.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado há duas semanas.

O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

Calendário de pagamentos antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.

Calendário de pagamentos antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

 

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 16 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial a beneficiários do Bolsa Família. - Arte/Agência Brasil

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro assinou na terça-feira, 27, as duas Medidas Provisórias (MPs) que reúnem o conjunto de medidas trabalhistas para o enfrentamento da crise provocada pela pandemia de covid-19, incluindo a nova rodada do programa que permite redução de jornada e salários ou suspensão de contratos, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Os textos devem ser publicados na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta, 28.

A nova rodada do programa deve permitir pouco menos de 5 milhões de novos acordos, como revelou o Estadão/Broadcast. Projeções recentes apontam potencial de 4,798 milhões de acordos. O crédito extraordinário para bancar a medida será de R$ 9,977 bilhões, sendo R$ 9,8 bilhões para o pagamento do benefício emergencial (BEm), que compensa parte da perda salarial do trabalhador que integra o acordo. O benefício médio é estimado em R$ 2.050,82.

Na semana passada, o Congresso aprovou uma mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que dispensou a exigência de compensação para gastos temporários, como é o caso do programa de emprego. Além disso, o texto autoriza descontar da meta fiscal o valor gasto nessa ação.

Uma das MPs vai focar nas regras da nova edição do BEm, que terá duração de quatro meses, podendo ser prorrogado caso haja disponibilidade de recursos. O programa deve ser lançado nos mesmos moldes de 2020, com acordos para redução proporcional de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, ou suspensão total do contrato. A adesão continua sendo por acordo e abrange todos os empregadores, com exceção de órgãos públicos, empresas estatais e organismos internacionais. Serão beneficiados também empregados domésticos, empregados com jornada parcial e aprendizes.

Para ajudar o trabalhador, o governo pagará o benefício emergencial, calculado sobre o valor do seguro-desemprego a que ele teria direito se fosse demitido (entre R$ 1.100 e R$ 1.911,84). Em um acordo para redução de 50%, por exemplo, o empregado recebe 50% do salário da empresa e 50% da parcela do seguro-desemprego.

As negociações individuais valem para os trabalhadores com carteira assinada e que recebem até R$ 3.300 ou que tenham ensino superior e ganham acima de R$ 12.867,14. Quem tem salário intermediário também pode negociar individualmente para reduzir 25% da jornada e do salário, mas depende de acordos coletivos, negociados pelos sindicatos das categorias, para alterações mais radicais no contrato.

Uma inovação da nova rodada é a previsão de que eventuais pagamentos indevidos e não restituídos pelo trabalhador poderão ser compensados com requerimentos futuros de seguro-desemprego ou abono salarial. Pela norma anterior, esses valores ficavam apenas inscritos em dívida ativa.

Já a segunda MP vai concentrar as medidas trabalhistas complementares para ajudar as empresas no enfrentamento da crise. Esse texto deve ser feito nos mesmos moldes da MP 927, que no ano passado permitiu às companhias antecipar férias de forma individual (com pagamento postergado do terço de férias como medida de alívio às companhias), conceder férias coletivas, antecipar feriados, constituir regime especial de banco de horas (com possibilidade de compensação em até 18 meses), entre outras iniciativas.

As empresas também poderão adiar o recolhimento do FGTS dos funcionários por um período de quatro meses. Os empregadores terão até o fim do ano para fazer o pagamento desses débitos, uma flexibilização que também havia sido adotada em 2020 e não traz prejuízo ao trabalhador, que apenas levará mais tempo para ver o depósito cair em sua conta do fundo de garantia.

Uma terceira MP deve abrir o crédito extraordinário, fora do teto de gastos (a regra que limita o avanço das despesas à inflação), para os gastos com o BEm.

No ano passado, o governo destinou R$ 33,5 bilhões ao programa, que registrou mais de 10 milhões de acordos entre empresas e trabalhadores. O resultado foi considerado bem-sucedido. O Brasil registrou a criação de 95,6 mil postos de trabalho com carteira assinada em 2020 (incluindo declarações feitas fora do prazo).

 

 

*Por: Idiana Tomazelli / ESTADÃO

Publicado em Política

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deseja reverter os cortes fiscais que seu antecessor Donald Trump concedeu aos mais ricos para financiar um plano de gastos para beneficiar a classe média, informou nesta quarta-feira uma fonte do governo.

Biden aproveitará o discurso no Congresso programado para a noite para revelar seu Plano para as Famílias Americanas de 1,8 trilhão de dólares, que será financiado com o fim dos benefícios fiscais adotados por Trump e das brechas que permitem aos mais ricos pagar menos, afirmou a mesma fonte.

“O presidente vai propor uma série de medidas para assegurar que os mais ricos paguem os impostos correspondentes, resguardando ao mesmo tempo que ninguém que receba menos de 400.000 dólares por ano sofra um aumento de impostos”, afirmou o alto funcionário do governo que pediu anonimato.

O plano vai exigir a aprovação de um Congresso muito dividido, com uma leve maioria democrata, mas que não garante a tramitação dos projetos.

Um dos eixos é o investimento na edução da pré-escola, creches, ensino superior e outras questões pontuais que, segundo o governo, representam a base para a reconstrução da classe média do país.

O projeto vislumbra um corte fiscal de 800 bilhões de dólares para as pessoas de baixa renda, além de um um trilhão de dólares para investimentos.

Para o alto funcionário, o plano vai gerar uma “economia forte e inclusiva para o futuro”.

Para o governo, o objetivo dos cortes fiscais é reduzir a pobreza infantil e diminuir o preço das creches, para permitir que as mulheres permaneçam na força de trabalho.

Desta maneira seria formada uma “força de trabalho mais ampla, mais produtiva e mais saudável”.

O plano provavelmente será rejeitado pelos republicanos no Congresso, mas a Casa Branca acredita na aprovação com o potencial apoio e pressão dos eleitores.

Com a reforma, os mais ricos pagariam uma taxa de imposto de renda de até 39,6%, o que acabaria com o corte aprovado por Trump.

O plano também pretende acabar com as brechas e isenções fiscais para a renda de capital, o que permitirá arrecadar bilhões de dólares, segundo a Casa Branca.

Para o governo, a medida será suficiente para pagar os quase dois trilhões de dólares de gastos do programa de 15 anos, que pretende, segundo a administração democrata, tornar o país mais justo.

“Estas reformas pretendem fundamentalmente tornar mais justo o código fiscal”, disse a fonte da Casa Branca.

 

 

*Por: ISTOÉ

Publicado em Economia

ESPANHA - O Real Madrid (Espanha) e o Chelsea (Inglaterra) empataram em 1 a 1, nesta terça-feira (27) no estádio Alfredo Di Stéfano, no jogo de ida das semifinais da Liga dos Campeões. Este resultado deixou aberta a definição do classificado para a final, que será definida na partida de volta, na próxima quarta-feira (5) em Stamford Bridge, em Londres.

Mesmo fora de casa, o Chelsea começou melhor a partida, realizada sob forte chuva em Madri, e abriu o marcador logo aos 14 minutos do confronto com o norte-americano Pulisic, que, após driblar o goleiro belga Courtois, chuta com liberdade.

A equipe do Real tinha problemas no ataque, mas conseguiu empatar aos 29 da etapa inicial graças ao atacante francês Benzema, que, dentro da área, bate de voleio para deixar tudo igual. Com este gol, o camisa 9 do time Merengue se igualou ao espanhol Raúl González como o quarto maior artilheiro da história da competição, com 71 gols, e atrás apenas do português Cristiano Ronaldo (134), do argentino Messi (119) e do polonês Lewandowski (73).

O Chelsea também foi melhor na segunda etapa, mas não conseguiu transformar a superioridade em gols.

“Sabíamos que podia acontecer, mas também há outro jogo. Estamos bem e sabemos o que temos que fazer, a segunda partida será diferente”, declarou o lateral Marcelo, do Real, após o jogo.

 

 

* Com informações da agência de notícias Reuters.

Por * Agência Brasil

Publicado em Esportes

BÉLGICA - As autoridades belgas decidiram ontem (27) proibir a entrada no país de viajantes provenientes do Brasil, da Índia e África do Sul, para tentar prevenir a propagação das variantes locais da covid-19, anunciou o gabinete do primeiro-ministro, Alexander De Croo.

A decisão, tomada num comitê de concertação realizado por videoconferência, será formalizada "em breve" por meio de um despacho do Ministério do Interior, que detalhará as modalidades da medida, que prevê apenas algumas exceções, especialmente para diplomatas ou membros de organizações internacionais cujas viagens sejam consideradas essenciais.

A Bélgica detectou recentemente 20 casos da variante indiana da covid-19 em um grupo de estudantes provenientes da Índia, que se somam a pelo menos mais sete casos registados em diferentes pontos do país.

De acordo com as autoridades sanitárias belgas, a variante britânica continua a ser a predominante na Bélgica, representando cerca de 85% dos casos de infecção, enquanto as variantes brasileira e sul-africana representam, cada, menos de 5% dos casos positivos.

Com uma população de 1,3 bilhão de habitantes, a Índia enfrenta surto devastador, durante o qual registrou recordes diários de mortes e de contágios durante cinco dias consecutivos, o que levou vários países a oferecerem ajuda.

Desde o início da pandemia, a Índia já registrou 197.894 óbitos e 17,6 milhões de casos, situando-se, em número de mortos, apenas atrás dos Estados Unidos, do Brasil e México.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.122.150 mortes no mundo, resultantes de mais de 147,7 milhões de casos de infeção, segundo balanço feito da agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.965 pessoas dos 834.638 casos de infecção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no fim de 2019, em Wuhan, cidade no centro da China.

 

 

*Por RTP

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - O Palmeiras manteve 100% de aproveitamento na atual edição da Libertadores após golear, na terça-feira (27) em São Paulo, o Independiente del Valle (Equador) por 5 a 0 em jogo do Grupo A. Com este resultado, o Verdão ficou na liderança da sua chave com 6 pontos conquistados, pois na estreia superou o Universitario (Peru) por 3 a 2.

Jogando em casa, o Palmeiras avançou a marcação para dificultar a saída de bola do adversário. E esta postura deu resultado aos 10 minutos, quando Raphael Veiga conseguiu roubar a bola na intermediária adversária e tocou para Rony, que bateu muito forte cruzado para abrir o placar.

Nove minutos depois o Verdão chegou ao segundo gol em jogada muito parecida, mas com personagens diferentes. Patrick de Paula roubou a bola na intermediária do Del Valle e lançou Luiz Adriano, que não falhou diante do goleiro adversário.

O terceiro gol do Palmeiras veio após o intervalo. Aos 20 minutos Patrick de Paula aproveitou bobeada da defesa adversária e dominou a bola. O volante partiu livre e chutou para defesa parcial do goleiro Moisés Ramírez. Mas no rebote, o camisa 5 conseguiu marcar.

O Verdão chegou ao quarto gol aos 29 minutos, quando o lateral Victor Luis avançou livre pela esquerda e cruzou para a área, onde Rony chegou em velocidade para bater de primeira, de chapa, para marcar o seu segundo no jogo.

E ainda deu tempo para o quinto, que saiu em cabeçada do volante Danilo Barbosa após cobrança de escanteio de Wesley.

O próximo compromisso do Palmeiras na Libertadores será na terça (4), quando mede forças com o Defensa y Justicia (Argentina) fora de casa.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

ARGENTINA - No primeiro jogo após a saída do técnico argentino Ariel Holan, o Santos foi derrotado por 2 a 0 pelo Boca Juniors (Argentina), em partida realizada na terça-feira (27) no estádio da Bombonera. O resultado deixa o Peixe na lanterna do Grupo C da Copa Libertadores sem ponto algum.

 

Comandado pelo técnico Marcelo Fernandes, o Santos apostou em uma proposta bem diferente da adotada por seu ex-treinador. Mesmo jogando na casa do adversário, o Peixe avançava as linhas com a intenção de criar problemas para o Boca na saída de bola. A postura ofensiva até deu resultado nos primeiros minutos, mas, com o passar do tempo, os argentinos foram melhorando e controlando as ações.

O panorama mudou de vez após o intervalo. Logo no primeiro minuto da etapa final o Boca conseguiu abrir o placar, quando Tévez marcou após receber passe de Lisandro López.

E o segundo não demorou a sair. Aos 23 minutos Tévez assumiu o papel de garçom, puxando contra-ataque e tocando para Villa, que bateu na saída do goleiro João Paulo.

O próximo compromisso do Santos na Libertadores será diante do The Strongest (Bolívia), na Vila Belmiro na terça (4).

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

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