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Radio Sanca Web TV - Domingo, 04 Abril 2021

RIO DE JANEIRO/RJ - A Petrobras deve elevar em 38%, em média, o preço do gás natural vendido a distribuidoras, que atendem os consumidores na ponta. O anúncio ainda será feito pela estatal. Valerá a partir de 1º de maio.

A companhia precisa fazer os reajustes por que isso está estabelecido na sua política de preços. O aumento deve-se, principalmente, à recente valorização das cotações do petróleo no mercado internacional, à taxa de câmbio e ao índice inflacionário IGP-M, associado à parcela de transporte nos contratos.

O produto é um importante insumo para indústrias, termoelétricas e serve de matéria-prima, por exemplo, para produção de fertilizantes.

O repasse ao consumidor depende da legislação de cada Estado. Em alguns casos, os contratos estabelecem reajuste automático. Em outros, o acerto é feito em revisões tarifárias aprovadas pelas agências reguladoras locais.

De qualquer forma, o gás canalizado deve ter um impacto forte sobre a taxa de inflação de maio. Até agora, a Petrobras já reajustou em 2021 a gasolina em 46,2% neste ano. O diesel, em 41,6%. E o gás em botijão em 17%.

 

ASSOCIAÇÃO RECLAMA

A Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) divulgou nota nesta 2ª feira (5.abr.2021) na qual afirma que a alta será repassada para o consumidor sem que exista “qualquer ganho decorrente desse aumento”.

Segundo a entidade, em média 17% do preço do gás pago pelo consumidor chega às distribuidoras, correspondendo a investimentos em expansão de rede e remuneração pela prestação dos serviços. Outros 59% do valor equivale ao preço da molécula acrescido da tarifa de transporte. Já 24% são tributos federais e estaduais.

“Os aumentos no preço do gás natural não trazem benefícios para as distribuidoras, ao contrário, acabam tirando competitividade do gás natural em relação a outras fontes de energia como a gasolina, óleo combustível, GLP e eletricidade”, diz o comunicado. Leia a íntegra da nota da Abegás (246 KB).

 

BRASIL REINJETA GÁS

O aumento de agora vai na contramão das declarações do ministro Paulo Guedes (Economia). Em 2019, o economista afirmou que faria um “choque de energia barata” com o fim do monopólio da Petrobras, o que, segundo ele, permitiria a queda do valor do gás natural em até 40%.

Na avaliação de Adriano Pires, diretor do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) e articulista do Poder360, é necessário uma maior concorrência na oferta e maiores investimentos no segmento de transporte da cadeia.

Pires diz que a nova Lei do Gás, aprovada pelo Congresso em março, não criou mecanismos para acelerar a multiplicidade de fornecedores. “O que incomoda é que a Petrobras continua sendo a única fornecedora”, declarou. “Quem está aumentando o preço? É a Petrobras. A distribuidora não tem de quem comprar”.

Além disso, o novo marco do gás natural não criou nenhum mecanismo para incentivar a expansão da rede de transporte de uma maneira mais rápida, segundo o especialista.

Atualmente, cerca de metade do gás que sai de poços no país é reinjetada nos poços, pois falta infraestrutura para levar o insumo até o consumidor final.

A construção de gasodutos por conta da iniciativa privada não deslancha, pois é mais vantajoso comercialmente importar gás de outros países –há excesso de oferta; até a Argentina exporta para o Brasil.

 

IMPACTO POLÍTICO

Pires avalia que os constantes aumentos nos preços dos combustíveis (gasolina, diesel e gás) terão um impacto político. Isso exigirá uma maior criatividade do governo para conter reajustes significativos.

“Se o câmbio continuar depreciado e o petróleo subir de preço, daqui a pouco vai ter um gás muito caro mesmo no Brasil, no curto-médio prazo”, afirmou.

“A lei não incentiva o gás de origem nacional. Para incentivá-lo, teria que promover uma maior integração gás-setor elétrico (as térmicas inflexíveis). Como a legislação não fez isso, no curto-médio prazo a oferta de gás no Brasil vai se dar através de gás importado. E a gente vai ficar mais dependente do câmbio e do [petróleo] brent.”

Procurada, a estatal não enviou posicionamento até o fechamento da reportagem.

 

 

*Por: DOUGLAS RODRIGUES / PODER360

Publicado em Economia

EUA - O Google está acelerando os planos de retorno ao trabalho presencial nos Estados Unidos, que antes estava previsto para 1º de setembro de 2021. Os escritórios serão reabertos com capacidade limitada em abril.

De acordo com um e-mail enviado pela diretora de pessoal do Google, Fiona Cicconi, a reabertura dos escritórios irá variar em cada estado, com base no número de casos de covid-19 em cada área.

“Os escritórios começarão a abrir em uma capacidade limitada com base em critérios específicos que incluem aumentos na disponibilidade da vacina e tendências de redução nos casos da covid-19”, escreveu. “Aconselhamos você a tomar uma vacina, embora não seja obrigatório tê-la para que os Googlers retornem ao escritório.”

Até setembro, o trabalho presencial será facultativo. Caso os funcionários queiram continuar a trabalhar remotamente depois de 1º de setembro, precisarão se inscrever por até 12 meses nas “circunstâncias mais excepcionais”. No entanto, a empresa poderia chamar os funcionários de volta ao escritório a qualquer momento.

O Google se prepara para uma ampla reabertura em setembro, quando os funcionários deverão comparecer pessoalmente 3 dias por semana.

A abordagem da empresa é diferente de outras big techs, como Facebook e Twitter, que prometeram permitir a maior parte do trabalho remoto indefinidamente.

“Já faz 1 ano que muitos de nós trabalhamos em casa, e a ideia de voltar ao escritório pode inspirar emoções diferentes”, disse Cicconi. “Nos Estados Unidos, a situação também é mista e devemos continuar vigilantes para evitar uma nova onda do vírus. Também estamos vendo algumas melhorias promissoras em partes do país. Estou feliz em dizer que, no próximo mês, é provável que comecemos a dar as boas-vindas aos Googlers de volta a alguns de nossos escritórios nos Estados Unidos de forma voluntária”.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Economia

EUA - Quem é o melhor jogador de todos os tempos? Muitos analistas da NBA acreditam que LeBron James merece estar inserido na discussão encabeçada por Michael Jordan, mesmo com a carreira ainda em andamento, mas Dwyane Wade não acha que o ex-colega de Miami Heat possa fazer algo para vencer esse debate. O amigo próximo do astro do Los Angeles Lakers não vê como alguém poderia superar o ídolo do Chicago Bulls em seu ranking histórico.

“LeBron é um dos meus bons amigos e tenho muito respeito pelo que vem fazendo em sua carreira. Pelo que já fez e o que ainda fará, pois está longe de parar ainda. Mas eu venho de uma era que acompanhou Michael. Sou parcial e, podem dizer o que for, vou ser parcial até o dia em que morrer. Não minimizo ninguém e LeBron é absolutamente fantástico, mas Michael é o maior. Ele sempre será o meu maior”, cravou o veterano, que ganhou dois títulos da liga como parceiro do ala.

Wade não tenta dizer que possa ser uma pessoa imparcial para opinar nessa espinhosa questão. A sua relação com James, obviamente, é amplamente conhecida e vai muito além das quadras. O ex-ala-armador, porém, também foi um garoto que nasceu e foi criado em Chicago na década de 1990, acompanhando as maiores façanhas de Jordan como um torcedor do Bulls. Isso transformou o atual dono do Charlotte Hornets, na memória afetiva, como um ídolo inatingível.

“Para mim, sendo criado em Chicago, eu saí das ruas e virei alguém na vida porque vi esse cara que vestia o uniforme #23 em uma quadra de basquete. Foi acompanhando esse homem performar o esporte que aprendi a amar no mais alto nível, ganhar tudo, que acabei inspirado e simplesmente disse para mim mesmo que queria fazer aquilo também”, contou o ex-atleta de 39 anos, que já afirmou várias vezes que o esporte manteve-o longe do crime, drogas e criminalidade.

A opinião de Wade, no entanto, não evitará que uma discussão aconteça: diversos setores da mídia especializada já colocam há anos, constantemente, os legados de James e Jordan lado a lado. É um tema que mobiliza fãs – com elogios ou críticas –, provoca repercussão e gera engajamento para os veículos de mídia. Wade tem uma opinião formada, mas sabe que o debate sobre o maior jogador da história é uma realidade inevitável para os próximos anos.

“Definitivamente, esses dois craques estarão em um debate que precisaremos ter. Se LeBron terminar a carreira como o maior pontuador da história da NBA, entre os cinco atletas com mais rebotes e assistências, além dos títulos que já ganhou e ainda pode conquistar, não poderemos fazer nada a não ser discutir. Nesse caso, goste ou não, a conversa sobre o maior de todos os tempos será um fato”, reconheceu o considerado maior jogador da história do Heat.

E, por fim, Wade também entende que LeBron possuirá um impacto muito semelhante nos jovens basqueteiros da atualidade àquele que Jordan possuiu sobre a sua vida e carreira na NBA. “Ele será o maior jogador da história da NBA para as atuais gerações, os garotos que cresceram assistindo aos seus jogos como eu cresci vendo Michael. Não quero tirar o crédito de ninguém: LeBron é meu amigo e adoro o cara, mas Michael é o maior”, sentenciou o futuro integrante do Hall da Fama.

 

 

*Por: Ricardo Stabolito / JUMPER BRASIL

Publicado em Esportes

ÍNDIA - O estado mais rico da Índia, Maharashtra, anunciou restrições severas contra a covid-19 que entrarão em vigor a partir desta segunda-feira (5). Foi registrado aumento das infecções no estado, que agora respondem por mais da metade dos novos casos diários do país inteiro.

Empresários que participaram de reunião com o ministro-chefe de Estado, antes do anúncio das restrições, consideram a situação sombria e acreditam que pode haver falta de leitos hospitalares, de médicos e respiradores.

O estado fechará shoppings, cinemas, bares, restaurantes e locais religiosos a partir de amanhã à noite.

As autoridades também imporão um lockdown severo nos fins de semana, disse Nawab Malik, ministro do governo estadual, a repórteres, após reunião de gabinete.

Milhões de trabalhadores migrantes viajam de toda a Índia até Maharashtra para procurar empregos no estado do oeste indiano, que responde por cerca de 16% da produção econômica da Índia.

A Índia fica atrás apenas dos Estados Unidos e do Brasil no maior número de infecções no mundo, com mais de 12 milhões de casos e quase 165 mil mortes registradas desde o início da pandemia.

O país teve 93,24 mil novos casos nas 24 horas até a manhã deste domingo, segundo dados do Ministério da Saúde. Maharashtra, que representa menos de um décimo da população, foi responsável por um recorde de 49,44 mil novos casos.

O primeiro-ministro Narendra Modi presidiu hoje uma reunião de alto nível para revisar a situação da covid-19 no país e o programa de vacinação.

 

 

* Com informações de Rajendra Jadhav e Abhirup Roy - Repórteres da Reuters

Por Agência Brasil*

Publicado em Política

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