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Radio Sanca Web TV - Sábado, 15 Mai 2021

SÃO PAULO/SP - O Palmeiras está na final do Campeonato Paulista. O Verdão eliminou o Corinthians em plena Neo Química Arena na semifinal em jogo único neste domingo. Os gols da vitória por 2 a 0 foram marcados por Victor Luis e Luiz Adriano, um em cada tempo. Luan perdeu um pênalti nos minutos finais.

O Palmeiras foi melhor que o rival fora de casa e dominou as principais ações. Depois de poupar atletas durante o Estadual, o Verdão chegou ao clássico com força máxima e comprovou a diferença técnica.

O Palmeiras enfrentará São Paulo ou Mirassol na decisão. O Corinthians, eliminado no Paulistão, cumprirá tabela na Sul-Americana contra Huancayo (PER) e River Plate (URU).

O JOGO

O Palmeiras foi melhor que o Corinthians no geral, mas foi Timão quem criou a primeira chance na semifinal: Mandaca cruzou, Luan bateu de primeira e a bola passou perto aos 11.

Só que na sequência... O Verdão marcou. Raphael Veiga cruzou, Rony bateu cruzado e Victor Luis aproveitou o rebote de Cassio na pequena área. 1 a 0.

No minuto 17, quase o segundo. Patrick de Paula achou Luiz Adriano na entrada da área. O camisa 10 bateu com desvio e assustou Cassio. Aos 24, Luiz Adriano serviu Victor Luis, que acertou a trave.

Quando o placar marcava 37 jogados, Otero bateu falta e Weverton espalmou. Aos 48, Luiz Adriano fez gol num bate-rebate, mas o lance foi anulado por impedimento.

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SEGUNDO TEMPO

O clássico ficou ainda mais truncado na etapa final. O Corinthians se lançou ao ataque depois das mudanças de Mancini, mas o Palmeiras se defendeu bem e foi perigoso nos contra-ataques.

Confortável em campo, o Verdão pouco sofreu e ainda ampliou. Aos 30 minutos, Zé Rafael lançou, Luiz Adriano tabelou com Rony e bateu colocado da entrada da área, deixando Cássio estático. 2 a 0.

O Corinthians esboçou uma reação, mas Luan acertou o travessão e perdeu pênalti aos 41. Na sequência, o Palmeiras só administrou o resultado e esperou o apito final, com direito a confusão e expulsão para os dois lados. Classificação merecida do Alviverde diante de seu grande rival.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

SÃO CARLOS/SP -  A Força Tarefa, composta pela Guarda Municipal, Polícia Militar, Departamento de Fiscalização, PROCON e Vigilância Sanitária, realizou na noite deste sábado (15/04) e madrugada de domingo (16/04), autuações em chácaras na região do Vale do Uirapuru.

O Centro de Operações da Guarda Municipal, através do telefone 153, recebeu várias denúncias que em algumas chácaras estavam ocorrendo festas com perturbação de sossego.

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As equipes da Força Tarefa foram até o local e constaram que realmente algumas propriedades estavam descumprindo o Decreto Municipal 157/2021 que estabelece multa para proprietários de área de lazer que alugam esses locais para promoção de eventos sociais e consequentemente, aglomerações.

Os fiscais do Departamento de Fiscalização elaboraram três termos de constatação e os responsáveis de duas chácaras foram qualificados e orientados a encerrar as atividades pelo descumprimento da legislação municipal em vigência.

Os proprietários que alugaram as chácaras serão multados no valor de R$ 10 mil reais.

"Os decretos municipais permanecem válidos e nossas equipes estão trabalhando. As pessoas precisam se conscientizar que a pandemia não acabou, ao contrário, cada vez está infectado e matando um número maior de pessoas. Os nossos hospitais estão lotados", alerta Samir Gardini, secretário de Segurança Pública. 

Em torno de cem pessoas estavam nessas chácaras e o cumprimento da legislação evita aglomeração de nessa fase crítica da pandemia.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa também notificou a empresa neste sábado (15/05) a empresa responsável pelos serviços oferecidos pelo conhecido “Trenzinho Azul”.

O veículo, adaptado, que faz passeios na cidade, especialmente atendendo o público infantil, foi notificado a encerrar as atividades até a regularização e adequação para o cumprimento dos protocolos sanitários exigidos pelo Plano São Paulo.

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A fase de transição do Plano São Paulo exige atendimento presencial limitado a 25% para comércio e serviços em geral, uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento.

Publicado em Policial

 SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa, composta pela Guarda Municipal, Policia Militar, Departamento de Fiscalização, PROCON e Vigilância Sanitária,  realizou uma operação na noite de sexta-feira (14/05) e madrugada de sábado (15/05) para impedir a realização do “Baile AG do Mal” que seria realizado na rua 5 no bairro Antenor Garcia.

Devido ao grande número de casos de COVID-19 na região do grande Cidade Aracy, do qual faz parte o Antenor Garcia, a Força Tarefa realizou um trabalho especifico na região.

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O Setor de Inteligência da Guarda Municipal, após monitoramento, detectou nas redes sociais a realização de uma grande festa em via pública que estava prevista a ser realizada no bairro.

As equipes foram até o local e antes mesmo do inicio do evento acabaram com a aglomeração de pessoas no local para evitar a realização do baile. Cerca de 40 pessoas já estavam no local para participar do baile.
São Carlos contabiliza mais 18 mil casos positivos do novo Coronavirus e 319 pessoas já morreram em virtude da doença.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - Um homem foi preso por porte ilegal de arma de fogo na tarde de ontem, 15, no bairro Presidente Collor, em São Carlos.

Segundo informações, o 190 foi acionado e através das informações passadas uma viatura se deslocou para averiguar. Chegando no bairro, os PM se depararam com dois sujeitos, sendo que um tinha exatamente as características passadas pela denúncia.

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Desta forma ambos foram abordados e com um deles a arma de fogo foi encontrada, ao ser questionado o mesmo disse ter tomado do irmão para que não cometesse nenhuma bobagem.

A dupla foi levada ao Plantão Policial, onde o sujeito que estava com a arma ficou preso e o outro indivíduo liberado.

Publicado em Policial

BAHIA - A ex-BBB Gabi Martins não está nem aí para as críticas que andam fazendo pelo excesso de procedimentos que a cantora fez ultimamente. Ela quer é ser feliz. A bela sempre compartilha nas redes sociais momentos felizes ao lado do amado, o cantor Tierry.

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O casal está curtindo o fim de semana na praia do Forte na Bahia. Gabi aproveitou a ocasião e posou usando um biquíni laranja ostentando uma barriga sequinha. Nos comentários, só elogios.

 

 

*Por: INSTAFAMOSOS

Publicado em Celebridades

SÃO PAULO/SP - O prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu às 8h20 deste domingo (16) aos 41 anos, em São Paulo, informou a prefeitura, em nota. Desde 2019, ele lutava contra um câncer no sistema digestivo com metástase nos ossos e no fígado. Ele deixa o filho Tomás, de 15 anos.

Covas estava internado no Hospital Sírio-Libanês, no Centro da capital paulista, desde 2 de maio, quando se licenciou da prefeitura. Na sexta-feira (14), ele teve uma piora no quadro de saúde e a equipe médica informou que seu quadro havia se tornado irreversível.

Nas últimas horas de vida, o prefeito recebeu sedativos e analgésicos para não sentir dores.

Familiares e amigos de Covas permaneceram no hospital desde que os médicos informaram que seu quadro de saúde era irreversível.

Na noite de sexta (14), um padre chegou a fazer a unção dos enfermos, um sacramento católico. Durante a noite de sábado (15), representantes de diversas religiões participaram do ato ecumênico na porta do hospital, que durou 30 minutos e terminou com a oração Pai Nosso.

Ainda não há informações sobre o enterro.

Covas teve o câncer diagnosticado em outubro de 2019, após ser internado com uma infeção na pele chamada erisipela. O tumor regrediu, mas, neste ano, novos nódulos foram encontrados no fígado, na coluna e na bacia.

Covas é o primeiro prefeito da cidade de São Paulo a morrer durante o mandato. Ricardo Nunes (MDB), o vice que hoje é prefeito em exercício, irá assumir definitivamente o cargo.

Neto favorito de Mário Covas

Nascido em Santos, no litoral paulista, em 7 abril de 1980, Covas era filho de Pedro Lopes, engenheiro da Autoridade Portuária de Santos, e Renata Covas, a única filha mulher de Mário Covas e Lila.

Era o neto favorito de Mário Covas, que foi prefeito da capital na década de 1980 e governador do estado entre 1995 e 2001.

Aos 9 anos, passou a integrar o “Clube dos Tucaninhos”, cuja carteirinha de filiação era guardada por ele como recordação até depois de adulto.

Aos 14 anos, Bruno Covas deixou o litoral e foi morar na cidade de São Paulo com o avô, no Palácio dos Bandeirantes, sede oficial do governo paulista. De acordo com funcionários, Bruno era “bem mais tranquilo para lidar do que o avô”.

Cursou o ensino médio no Colégio Bandeirantes, um dos mais tradicionais da capital, onde conheceu um de seus grandes amigos, Luiz Álvaro Salles Aguiar de Menezes, que se tornou seu secretário municipal de Relações Internacionais décadas mais tarde.

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Menezes disse que na escola os colegas se surpreendiam ao descobrir que Bruno era neto do governador. “Acho que eles esperavam uma figura engomadinha, e não aquele cabeludo com camiseta de rock n’roll sem manga que estudava com a gente”, contou, em entrevista ao SP1.

Naquela época, o jovem Bruno Covas não se interessou em participar do grêmio estudantil do colégio.

Casamento, separação e 1ª vitória eleitoral

Covas graduou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e iniciou a carreira política em 2004, quando se candidatou a vice-prefeito de Santos na chapa do correligionário Raul Christiano. Naquele ano, se casou com a economista Karen Ichiba, de quem se divorciou depois de 10 anos. Depois disso, manteve-se solteiro.

O casal teve Tomás, hoje com 15 anos, que acompanhou o pai em eventos públicos diversas vezes, inclusive vestindo a camisa dos “Tucanáticos”, o grupo de jovens do PSDB. O rapaz é torcedor fanático do Santos, o mesmo time do pai, e morava com Bruno em um apartamento na Barra Funda, Zona Oeste da capital, em esquema de guarda compartilhada.

Bruno Covas sentiu o gosto da vitória nas urnas pela primeira vez aos 26 anos, como deputado estadual. Foi reeleito aos 30, com o maior número de votos. Depois, assumiu o cargo de secretário Estadual do Meio Ambiente na gestão Geraldo Alckmin (PSDB), e, em 2014, venceu a eleição para deputado federal. No Congresso Nacional, votou pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

A lealdade ao PSDB não o impediu de se relacionar com outros partidos. O tucano chegou a participar da organização de jantares para arrecadação de dinheiro para Luiza Erundina (PSOL), condenada pela Justiça a pagar uma multa por causa do anúncio de uma greve geral feito por ela 20 anos antes, quando era prefeita de São Paulo. Sem dinheiro, ela corria o risco de perder o único apartamento que tem.

Eleição para a prefeitura e novo estilo de vida

Covas não completou o mandato como deputado federal. Voltou a São Paulo e se candidatou a vice-prefeito na chapa de João Doria (PSDB), em 2016. A dupla venceu no primeiro turno.

Em 2017, Covas mudou o visual e o estilo de vida: assumiu a careca, passou a seguir uma dieta radical que o levou a perder mais de 16 quilos e iniciou a prática Mahamudra, uma linha esportiva que alia autoconhecimento e exercícios físicos. Também ficou conhecido como “baladeiro”, devido à presença frequente em festas e casas noturnas.

O tucano assumiu a Prefeitura de São Paulo na sequência, em abril de 2018, quando Doria deixou o cargo para se candidatar a governador do estado.

A primeira grande missão à frente da Prefeitura ocorreu no feriado de 15 de novembro de 2018, após um viaduto de 2 metros ceder sobre a Marginal Pinheiros.

Infecção na pele e diagnóstico de câncer

Em 19 de outubro de 2019, o prefeito foi diagnosticado com erisipela, uma infecção na pele. Ele foi medicado e liberado, mas, uma semana depois, foi internado. A infecção havia evoluído para trombose venosa profunda (coágulos) na perna direita.

Os coágulos subiram para o pulmão, causando o que é chamado de embolia.

Foi durante os exames para localizar os coágulos que médicos detectaram o câncer. O nódulo estava na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado e nos linfonodos.

"Aquilo foi assim uma bomba, né? Um tapa na cara. Notícia de alguns segundos. Eu fiquei esperando ele [o médico] dar risada, pensei 'talvez seja uma piada', mas a risada não veio. Você vai caindo em si e pensando, 'bom, e agora? O que eu faço? Dá pra tratar? Não dá pra tratar?'”, contou. "Tem várias horas que você se pergunta: ‘Por que eu? Será que eu ainda vou passar muitos Natais comemorando com meu filho?’", questionou Covas, em uma entrevista.

Tratamento e eleição

Em 29 de outubro de 2019, Bruno Covas iniciou o tratamento contra o câncer, que previu inicialmente 8 sessões de quimioterapia, sem deixar o cargo de prefeito e despachando por meio de assinaturas digitais.

Em entrevista ao “Fantástico”, Covas disse que estava confiante e boletins médicos informaram que ele reagiu bem às primeiras sessões, sem efeitos colaterais relevantes.

Em dezembro de 2019, a equipe médica disse que o tumor regredira de modo expressivo. Dois dias depois, contudo, ele foi para a UTI após um sangramento no fígado. As sessões continuaram e, apesar do episódio, a equipe continuava informando que ele apresentava “ótimo quadro geral”.

Em 2 de janeiro de 2020, ainda em tratamento, o prefeito anunciou em entrevista à CBN que seria candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo. Adiante, suas principais promessas de campanha foram zerar a fila de creches, criar unidades de saúde (UPAs e UBSs), um programa de moradias populares na cidade, um sistema de transporte público por barcos e avançar no plano de privatizações.

No mês seguinte, ao término da 8ª sessão de quimioterapia, os tumores do fígado e da região da cárdia não apareceram nos exames. Já os linfonodos, que são gânglios, apresentaram aumento, indicando que o câncer persistia.

Uma nova fase do tratamento foi iniciada, com a imunoterapia, que visa potencializar o sistema imunológico para atacar células cancerígenas. Àquela altura, Covas divulgou um vídeo para agradecer o apoio que estava recebendo.

Em maio de 2020, o prefeito chegou a ser hospitalizado devido a um desconforto abdominal - os exames indicaram que se tratava de uma colite, inflamação do cólon, parte central do intestino grosso.

Covas chegou a se mudar para a sede da Prefeitura de São Paulo com a intenção de atuar em tempo integral no combate à pandemia do coronavírus, que avançava no mundo. No mês seguinte, foi diagnosticado com Covid-19, mas não teve sintomas.

Vitória no segundo turno

Em julho, Covas informou que o tumor estava regredindo e passou a se concentrar na campanha eleitoral. Mesmo em tratamento, fez muitas agendas externas. Sempre com máscara. Mas muitos desses compromissos ocorreram em ambientes cheios e fechados e por um longo período de tempo.

Começou atrás do então candidato Celso Russomano (Republicanos) nas pesquisas de intenção de voto, com percentuais em torno dos 20%. No final de outubro, contudo, subiu nas pesquisas e assumiu de vez a liderança.

O tucano obteve 32,85% dos votos e foi para o segundo turno com Guilherme Boulos (PSOL), que recebeu 20,24%. Ele venceu em todas as 58 zonas eleitorais da capital, incluindo a periferia.

No discurso da vitória, ele disse que São Paulo queria experiência para enfrentar o radicalismo, e que "foi um grande erro do presidente ter tentado se intrometer na campanha”, referindo-se ao apoio de Jair Bolsonaro a Russomano.

Apesar do crescimento de Boulos, Covas se manteve na liderança das pesquisas de intenção de voto durante toda a campanha do segundo turno, começando com 47% e terminando com 57%.

Recebeu apoio dos candidatos derrotados Russomanno, Joice Hasselmann (PSL) e Andrea Matarazzo (PSD) e, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Covas teve a campanha mais cara da capital, de quase R$ 20 milhões e seis vezes mais do que Boulos.

As principais críticas que enfrentou foram em relação à escolha de seu vice Ricardo Nunes (MDB), cuja mulher registrou boletim de ocorrência em 2011 por violência doméstica. Ele também é investigado por suposto envolvimento com esquema em creches. Em entrevista à CBN, no entanto, disse que colocava a mão no fogo por Nunes.

Foi reeleito com 59,38% dos votos, 3 milhões, com um leque de alianças formado por 11 partidos e maioria na Câmara Municipal.

“São Paulo disse 'sim' à democracia. São Paulo disse 'sim' à ciência, disse 'sim' à moderação, disse 'sim' ao equilíbrio", discursou.

Em entrevista ao “Em Foco”, da GloboNews, descartou lockdown na cidade de São Paulo devido, especialmente, a uma suposta impossibilidade de articular a mesma medida em toda a região metropolitana (assista a trecho da entrevista no vídeo abaixo). Àquela altura, a capital enfrentava um novo aumento do número de casos de Covid-19, que culminou em uma 2ª onda da doença.

Depois da campanha, Bruno Covas fez exames em dezembro de 2020, e a equipe médica informou que o prefeito daria continuidade ao tratamento contra o câncer com imunoterapia e radioterapia, sem restrições à rotina de trabalho.

Licença e ida ao Maracanã

Antes de completar oficialmente um mês como prefeito reeleito, contudo, ele pediu licença de 10 dias no trabalho para "para repouso e cuidados pessoais". A recomendação médica ocorreu depois que ele atravessou 24 sessões de radioterapia, diariamente.

Durante a licença, ele levou o filho ao estádio do Maracanã para assistir à final da Libertadores, e recebeu críticas. Nas redes sociais, ele respondeu:

"Se esse é o preço a pagar para passar algumas horas inesquecíveis com meu filho, pago com a consciência tranquila".

Em fevereiro, exames mostraram sucesso da radioterapia no controle dos linfonodos, mas foi detectado um novo nódulo no fígado. A imunoterapia foi interrompida e Covas reiniciou a quimioterapia.

'Vontade gigante de vencer'

Abril de 2021 foi um mês mais intenso. Ele foi internado depois que os médicos encontraram novos pontos de câncer nos ossos e no fígado, embora o prefeito estivesse sem sintomas, e ainda apto a seguir suas atividades à distância.

Dias mais tarde, ele apresentou uma piora no quadro de saúde, quando foi diagnosticado com líquido nos pulmões e no abdômen devido a uma inflamação no tumor do fígado. Covas precisou continuar no Sírio Libanês para retirada do líquido e para receber alimentação pela veia durante as madrugadas.

Transmitindo coragem e confiança no tratamento, ele postou uma foto do filho nas redes sociais, e disse que continuava a luta pela vida com “vontade gigante de vencer”.

A drenagem do líquido deu certo e Bruno Covas recebeu alta ainda em abril, mas, no dia 2 de maio, decidiu se afastar do cargo novamente, dessa vez por 30 dias devido aos efeitos colaterais do tratamento. Em entrevista à rádio CBN, o médico David Uip afirmou que ele teve náuseas e vômitos.

No dia seguinte, ele foi transferido para a UTI do hospital Sírio-Libanês e intubado após a descoberta de um sangramento no estômago. Os médicos identificaram uma úlcera junto ao tumor original, na cárdia. As sessões de quimioterapia foram suspensas.

Durante todo o tratamento, o prefeito se mostrou otimista, afirmando diversas vezes que “não tinha dúvidas de que vou vencer mais este desafio”, mesmo sabendo que “a guerra estava longe de terminar”, e sempre agradeceu ao apoio da equipe médica responsável pelo tratamento e às pessoas que oravam por ele.

 

 

*Por G1 SP — São Paulo

Publicado em Outras Notícias

Núcleo de Estudos de Gênero e Diversidade Sexual lança livro sobre atividades que se configuram como espaço para discussões acadêmicas e lutas políticas

 

SÃO CARLOS/SP - "Eu não posso respirar." A frase dita por Eric Garner, em 2014, e George Floyd, em 2020, enquanto eram estrangulados até a morte por policiais brancos nos Estados Unidos, tornou-se o brado de protestos contra a brutalidade policial e o racismo no mundo todo. A violência, o preconceito e a discriminação, no entanto, impedem outros corpos, além dos negros, de respirar - literal e simbolicamente, como evidenciam as pesquisas realizadas há mais de 10 anos no Núcleo de Estudos de Gênero e Diversidade Sexual (NEGDS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), situado no Campus Sorocaba da Instituição.

No marco do Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, celebrado anualmente em 17 de maio, Viviane Melo de Mendonça, docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) da UFSCar e coordenadora do NEGDS, conta que, atualmente, o Núcleo desenvolve projeto de pesquisa que objetiva compreender justamente como a respiração pode se constituir como um tema de estudo para as Ciências Humanas e Sociais e, particularmente, para os estudos da condição humana, foco e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana (PPGECH), que Mendonça também coordena.

"Em nossas análises, detectamos que a respiração - ou a falta dela, o sufocamento, a ideia do 'eu não posso respirar' - é afetada por vivências e se relaciona com questões sociais, raciais e políticas. Que corpo é esse que não pode respirar?", situa Mendonça, para abordar a abrangência da temática. "Há o movimento que ficou mais famoso mundialmente, o 'Black Lives Matter' ('Vidas Negras Importam'), que traz a ideia de que o fato de pessoas negras não poderem respirar é algo físico, que provoca morte física. Porém, ao entrarmos nas questões da homofobia, de transfobia e bifobia, essa mesma ideia está presente, no dia a dia, há muito tempo", analisa.

O projeto, intitulado "Quais corpos podem respirar? Estudos de gênero, diferenças e sexualidades", é uma pesquisa teórica, respaldada principalmente nas teorias feministas identificadas com as perspectivas decolonial e (neo)materialistas. A primeira, decolonial, traz o conceito de emancipação de povos subalternizados pelo reconhecimento de suas culturas, política e ideologia próprias. Já as perspectivas (neo)materialistas trazem o olhar para a questão do corpo situado em determinado espaço no mundo, e como a localização desse corpo traz afetos e efeitos físicos.

A pesquisadora explica que trabalha com a perspectiva de que não há separação entre corpo, mente, natureza e cultura; o corpo é situado e interage produzindo efeitos ou afetações materiais. "Em uma metáfora, convivemos atualmente com um sufocamento que envolve os âmbitos social, econômico e político, mas que também faz um paralelo com o corpo físico. Para esse estudo, trazemos a indissociabilidade de categorias como gênero, raça/etnia, classe, idade, sexualidade e regionalidade - ou seja, elementos que constituem a condição humana e que fazem toda a diferença ao definir, na atual sociedade, quais corpos podem ou não respirar."

As pesquisas realizadas pelo grupo constatam que alguns corpos não podem viver na sociedade simplesmente por serem quem são, pelo modo como são: pelo jeito de andar, falar, pela roupa que vestem, por seus desejos sexuais ou por quem amam. "Vidas são interrompidas por romperem com uma heteronormatividade, que impõe que a pessoa tem de ser heterossexual, cis (adequada ao gênero designado ao nascer), baseada numa suposta natureza. Essa heteronormatividade mata corpos, impede que eles respirem ou vivam, sufocando-os e provocando sofrimento psíquico e físico", afirma a pesquisadora.

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NEGDS

Esta e outras pesquisas realizadas no NEGDS desde 2011 objetivam produzir e divulgar conhecimentos nas áreas de gênero, estudos feministas e das sexualidades a partir da premissa de que esses estudos se constituem como prática acadêmica política, transformadora e necessariamente interdisciplinar.
Mendonça afirma que o conhecimento é ferramenta essencial para lutar por direitos e combater atitudes e sentimentos discriminatórios e preconceituosos. "Autoras como Gloria Anzaldúa e Bell Hooks nos trazem inspiração a esses estudos. Hooks diz: 'cheguei à teoria porque estava machucada'. Essa frase guia a perspectiva na qual trabalhamos no NEGDS, de estudar conceitos para entender as nossas dores, conhecer as das outras pessoas, nos situarmos no mundo e termos a consciência de que aprofundar esse conhecimento é um ato político e de resistência", defende a docente.

As pesquisas, no entanto, não são subjetivistas. "Elas existem para transcendermos e para pensarmos na possibilidade de usar o conhecimento como transformador do mundo em um lugar mais digno e livre, onde não só a comunidade LGBTQIA+, mas também as mulheres e as pessoas negras possam, portanto, respirar."

A atuação do NEGDS, além do ensino e da pesquisa, é forte na extensão universitária, por meio de parcerias na comunidade da cidade de Sorocaba, com a realização de debates e reflexões que surgem com base nas demandas da própria comunidade. "Não dá para restringir o conhecimento ao ambiente universitário. A proposta é circulá-lo, também, em espaços abertos pela cidade", conta, relatando que os eventos têm a participação não só de pesquisadores e estudantes, mas também de militantes e demais pessoas interessadas na temática.

É o caso do Nós Diversos (https://www.facebook.com/nosdiversos), projeto existente há cinco anos, em uma parceria com a Associação Transgêneros de Sorocaba (ATS), o Sesc Sorocaba, o Coletivo Mandala e estudantes de diversos cursos da UFSCar. A iniciativa fomenta, mensalmente, discussões relacionadas aos estudos de gêneros e sexualidades.

"Ele passou a ser um ponto de encontro, principalmente de jovens LGBTQIA+, trazendo a eles um lugar de fala e de expressão, no qual podem ouvir, se encontrar e encontrar resistência diante do momento conservador que estamos vivendo", reforça Mendonça. Na pandemia, as discussões seguem acontecendo virtualmente.

E-book

Com o intuito de celebrar seus 10 anos de existência, o NEGDS lançou, no dia 14 de maio, no X Congresso Internacional de Diversidade Sexual, Étnico-racial e de Gênero (http://congressoabeh.com.br), o e-book "Estudos de gênero, diferenças e sexualidades", pela Editora Navegando, que traz um compilado das pesquisas, ensaios e memórias do grupo desde 2011.

Organizada por Mendonça e por Kelen Leite, também docente do DCHE-So, a obra se divide em duas partes - "Memórias, afetos e pesquisas realizadas" e "Ensaios, reflexões, afetos e utopias..." - e trata da potência das diferenças, dos afetos e das memórias nos discursos de gênero e sexualidades.
A publicação pode ser baixada gratuitamente em https://www.editoranavegando.com/livro-estudos-de-genero.

Publicado em Educação

AMÉRICO BRASILIENSE/ SP - Um homem foi agredido a pauladas após uma tentativa de roubo na cidade de Américo Brasiliense. A vítima, um homem de 26 anos, estava em uma caminhonete S10, quando foi abordada por dois indivíduos que anunciaram o assalto. Um dos criminosos portava uma espingarda e o outro uma barra de ferro e mediante ameaças exigiam as chaves do veículo.

A filha do condutor estava no banco traseiro da caminhonete e com medo, para evitar que os criminosos levassem o veículo, a vítima jogou as chaves ao chão. Por conta dessa atitude, os dois homens passaram a agredi-lo com pauladas e em seguida fugiram em um veículo modelo Astra.

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O condutor da S10 foi socorrido ao Hospital José Nigro em Américo e logo após para a Santa Casa de Araraquara.

No momento em que a Polícia Militar elaborava o boletim de ocorrência, testemunhas que viram a ação, informaram que um dos participantes da tentativa de roubo seria um menor já conhecido dos meios policiais.

Com as características em mãos, durante buscas nas imediações, a Polícia Militar encontrou o Astra. Os criminosos que não foram encontrados no local, abandonaram o veículo estacionado na contramão de direção e com as portas abertas. Em seu interior, havia um celular e uma porção de maconha.

Ao verificar o aparelho, uma foto do menor identificado pelas testemunhas, confirmou a suspeita de sua participação no crime.

Após verificações no sistema, foram encontrados boletins de ocorrências anteriores em desfavor do menor. O caso agora será investigado pela polícia civil.

 

 

*Por: PORTAL MORADA

Publicado em Outras Cidades

Com essa captura, já são 17 envolvidos presos

 

BOTUCATU/SP - A Polícia Civil prendeu, na última quinta-feira (13), mais um homem suspeito de envolvimento nos ataques em agências bancárias em Botucatu, em julho do ano passado. Ele foi capturado no bairro Alto, no município de Botucatu.

Após registros dos fatos, agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) do município imediatamente iniciaram as apurações, com apoio de equipes da 5ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Bancos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

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A partir de um minucioso trabalho de apurações das equipes especializadas, mais um suspeito foi identificado. Ele foi capturado no bairro Alto, em Botucatu. Na mesma data, agentes da Deic, detiveram outro criminoso na zona leste da capital paulista. Agora, já somam-se 17 presos envolvidos nos ataques.

As investigações prosseguem.

Publicado em Outras Cidades

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