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Radio Sanca Web TV - Quarta, 20 Abril 2022

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté abriu novo Processo Seletivo para contratação, em caráter temporário, para a área da Saúde, em especial, médicos de diversas especialidades. 

Este processo é destinado para suprir vagas indispensáveis ao andamento das unidades municipais de saúde. Os empregos terão prazo de seis meses, podendo ser prorrogado por mais seis meses.

A secretária municipal da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, ressalta que as inscrições do Processo Seletivo Simplificado nº 774/2022 poderão ser realizadas até o dia 28 de abril de 2022 [quinta-feira], das 9h às 17h, diretamente no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura de Ibaté, localizado na rua Paulino Carlos, 1300, no Centro. “As inscrições são totalmente gratuitas”, contou.

São oferecidas 06 vagas no total, sendo: Médico Ortopedista [1 vaga]; Médico Anestesista [1]; Médico Endocrinologista [1]; Médico Pediatra [1]; Médico Cardiologista [1] e Médico Ginecologista [1].

Os cargos terão carga horária de 20 horas semanais, salário de R$ 49,29 por hora, devem possuir curso superior completo em Medicina com especialização na área e registro com regularidade no Conselho Regional de Classe (CRM/SP). Ficam acrescidos nos vencimentos, nos termos da Lei Municipal nº 2.309/2007 e Lei Municipal nº 2.647/2012, a importância de R$ 349,09 mensais à título de incorporação; plantão de disponibilidade, 12 horas no valor de R$ 377,84, nos termos da Lei Municipal nº 3.275 de 23/02/2021 e Lei Municipal nº 3.373 de 30/03/2022; adicional de insalubridade cujo percentual será calculado nos moldes da legislação vigente de acordo com o seu grau. “Além dos vencimentos, o contratado terá direito ao prêmio assiduidade (cesta básica), também previsto em Lei Municipal”, destacou a secretária da Saúde.

O edital completo, que traz toda a relação de documentos a serem apresentados, pode ser acessado no portal oficial da Prefeitura de Ibaté [https://www.ibate.sp.gov.br/].

Publicado em Ibaté

BRASÍLIA/DF - A partir de 2 de maio, o mutuário do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) poderá usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quitar até 12 prestações em atraso. Aprovada pelo Conselho Curador do FGTS, a medida foi publicada na terça-feira (19) no Diário Oficial da União.

A medida vale até 31 de dezembro. Atualmente, o FGTS pode ser usado em até duas situações para a casa própria: a compra ou a construção e a amortização de parcelas de financiamentos imobiliários. Apesar do uso do fundo para reduzir o valor da prestação, o emprego dos recursos do FGTS para quitar parcelas em atraso é novidade.

Tradicionalmente, o trabalhador com financiamento imobiliário pode usar o saldo nas contas do FGTS em seu nome para quitar totalmente ou amortizar (reduzir o valor principal) da dívida da casa própria. Se o trabalhador tiver nas contas do FGTS uma quantia correspondente a 12 meses de parcelas, pode usar esses recursos para reduzir em até 80% o valor das prestações por 12 meses seguidos.

Nessa situação, o FGTS também pode ser usado para diminuir o número de prestações (e o tempo total do financiamento) ou para abater uma parte da parcela mensal, reduzindo o valor das prestações seguintes.

Em relação à compra e à construção da casa própria, pode sacar o dinheiro do FGTS o trabalhador com pelo menos três anos de contribuição para o fundo. A contagem é feita somando o tempo de trabalho na mesma empresa ou em empresas diferentes, em períodos consecutivos ou não.

A possibilidade de saque do FGTS para compra ou construção da casa própria só vale para quem não seja proprietário, usufrutuário, possuidor, cessionário ou promitente comprador de outro imóvel residencial, construído ou em construção, no mesmo município, região metropolitana ou em cidades vizinhas àquela onde o trabalhador mora ou exerce a ocupação principal. Essa modalidade de saque também não pode ser feita por titulares de outros financiamentos concedidos pelo SFH.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - Pesquisas de intenção de voto divulgadas nos últimos três meses mostram um avanço do presidente Jair Bolsonaro (PL) em intenções de voto e recuperação de popularidade, embora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continue na liderança e vença em todos os cenários para o segundo turno.

Em média, o percentual dos que avaliam positivamente o governo Bolsonaro subiu de 30% para 35% nos primeiros três meses deste ano. E nas pesquisas de intenção de voto, o presidente cresceu enquanto Lula se manteve estável.

Levantamento da XP/Ipespe, divulgado no dia 6 de abril, após o ex-juiz Sergio Moro trocar de partido e deixar a disputa para presidente, mostra Bolsonaro com 30% das intenções de voto, e Lula, com 44%. Na pesquisa anterior, do mesmo instituto, o presidente aparecia com 26%, e Lula, com os mesmos 44%.

Outra pesquisa, da Genial/Quaest, também divulgada em abril, mostra movimento semelhante. Bolsonaro aparece com 31% dos votos num cenário sem Moro, um avanço de cinco pontos percentuais em comparação com a pesquisa anterior. Lula se manteve estável, com 45%.

Levantamentos feitos antes da saída de Moro já indicavam uma recuperação de Bolsonaro. Na última pesquisa Datafolha, divulgada em 24 de março, Bolsonaro obteve 26% das intenções de voto, contra 43% de Lula. No levantamento anterior, de dezembro, o ex-presidente tinha entre 21% e 22% e Lula, entre 47% e 48%.

Com a melhora na popularidade, a consultoria internacional Eurasia calcula que Bolsonaro passou de uma chance de 20% de ganhar a eleição, para 25%. Mas o ex-presidente Lula segue na liderança e, conforme os cálculos da Eurasia, tem, neste momento, 70% de chance de vencer.

"A expectativa é que a disputa fique cada vez mais apertada conforme avança a campanha. Atualmente, as pesquisas mostram Lula vencendo Bolsonaro num segundo turno por uma diferença de 15 a 17 pontos percentuais. Essa margem deve diminuir para algo entre 5 e 10 pontos durante a campanha", calcula a consultoria, com base em metodologias da Ipsos Public Affairs, um dos maiores instituto de pesquisa de opinião do mundo.

Mas o que explica esse avanço de Bolsonaro nas pesquisas? Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil citaram três fatores determinantes para esse cenário:

 

Saída de Moro da disputa

Para o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest Pesquisa e Consultoria e professor de métodos quantitativos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que a saída do ex-juiz Sergio Moro da disputa foi o fator determinante para o crescimento de Bolsonaro nas pesquisas.

Depois de ser anunciado candidato pelo partido Podemos, Moro decidiu deixar a legenda e se filiar ao União Brasil (fusão do DEM com o PSL), dizendo que estaria desistindo "momentaneamente" da candidatura à Presidência. Mas, na semana passada o novo partido de Moro decidiu lançar como candidato o deputado federal Luciano Bivar (PE).

Com isso, ao que tudo indica, Moro, que aparecia em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, com cerca de 8%, não vai mais disputar a Presidência. Os dois levantamentos feitos após a desistência do ex-juiz da disputa indicam que Bolsonaro foi quem mais se beneficiou com isso.

"O eleitor que votou em Bolsonaro em 2018, mas estava insatisfeito com o governo, procurou uma terceira via, não encontrou e agora está voltando para Bolsonaro", disse Nunes à BBC News Brasil.

"Chamo isso de 'a volta dos que nunca foram'. São pessoas que tinham uma insatisfação momentânea, que rejeitam o PT, e que, diante da ausência de uma terceira via forte, voltam a considerar o voto em Bolsonaro."

Segundo Nunes, uma das pesquisas Genial/Qauest indicou que a maioria dos eleitores de Moro viam Bolsonaro como segunda alternativa, e vice-versa.

"Há dois meses ou três meses a gente fez uma pergunta que era: se o seu candidato não puder/quiser ser candidato em quem você votaria? O eleitor do Lula tem Ciro Gomes como segunda opção, enquanto o eleitor de Moro tem Bolsonaro como segunda opção", diz.

"A saída do Moro da disputa foi determinante para o crescimento de Bolsonaro."

 

'Pacote de bondades'

Já a cientista política Carolina de Paula, especialista em comportamento eleitoral, aponta o Auxílio Brasil e demais promessas ou benefícios concedidos por Bolsonaro a populações de baixa renda como fator determinante do crescimento dele nas pesquisas de opinião.

A pesquisadora, que é diretora do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, lembra que é comum que candidatos a reeleição passem a conceder isenções ou benefícios sociais capazes de elevar a sua popularidade. Esse conjunto de medidas em ano eleitoral costuma ser chamado de "pacote de bondades".

No caso de Bolsonaro, três medidas do governo teriam contribuído especialmente para a melhora na sua avaliação. Segundo Carolina de Paula, a primeira foi a criação, no final do ano passado, do Auxílio Brasil, programa de transferência de renda que o governo instituiu para substituir o Bolsa Família e que paga cerca de R$ 400 por mês a cerca de 18 milhões de famílias. A criação do programa foi alvo de controvérsia, com muitos críticos afirmando que ele teria caráter eleitoreiro.

Outras medidas que podem ter rendido maior popularidade a Bolsonaro foram a autorização de saque de até R$ 1.000 do FGTS no final do ano passado e a antecipação do 13° salário dos aposentados.

"Quando você olha de fevereiro para cá, os dados realmente dão um salto. Um dos fatores concretos são algumas medidas que o governo colocou de pé, como o Auxílio Brasil, o saque do FGTS, a antecipação do 13° salário dos aposentados. Tem uma série de ações que o governo costuma fazer no último ano de mandato, que a gente chama de 'pacote de bondades' e que costuma render esse crescimento no início do ano eleitoral", diz Carolina de Paula.

A consultoria Eurasia Group também atribui a melhora na avaliação de Bolsonaro "à modesta recuperação do poder de renda" da população mais pobre nos primeiros meses deste ano devido a medidas pontuais.

"No segundo semestre de 2021, a renda real no Brasil caiu 11%, impulsionada por um aumento inflacionário maior do que o previsto, que atingiu duramente as famílias de baixa renda. Mas no início de 2022 essas famílias recuperaram parcialmente a renda perdida com o reajuste anual de 10% do salário mínimo nacional, 13º salário para aposentados e algumas medidas tomadas pelo governo - como o perdão da dívida estudantil e liberação de saques do FGTS", diz a consultoria.

Apesar dessa leve recuperação na renda, a situação econômica do país continua ruim, com alta nos preços dos alimentos e combustíveis. Em março, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, acelerou para 1,62%, a maior taxa em 28 anos. No acumulado de 12 meses, a inflação já chegou a 11,30%.

Segundo a Eurasia, a principal preocupação do eleitor nessas eleições será "renda e emprego", e Bolsonaro precisaria de avanços mais substanciais nos indicadores econômicos para continuar crescendo nas pesquisas.

"Para Bolsonaro continuar a se recuperar, a economia terá que superar as expectativas do mercado para esse ano", avalia a consultoria.

 

Fase melhor da pandemia

Carolina de Paula cita ainda um terceiro fator que pode ter contribuído para a subida de Bolsonaro nas pesquisas: a atual fase da pandemia de covid-19. O Brasil é o segundo país com mais mortes pela covid, atrás dos Estados Unidos - foram mais de 662 mil óbitos. No pico da doença, o número de mortos pela doença num único dia chegou perto 4 mil. Atualmente, com o avanço da vacinação, esse número está abaixo de cem.

Embora Bolsonaro tenha minimizado a gravidade da pandemia, demorado a comprar vacinas, e se oposto ao uso de máscaras e a medidas de isolamento social, o atual estágio de maior controle das infecções gera um ambiente de "otimismo" entre parcela dos eleitores, o que acaba beneficiando o governante que está no poder, diz a pesquisadora da UERJ.

"O número não tão alto de mortes por covid e a liberação das máscaras geram um efeito, uma sensação de otimismo. Não acho que as pessoas esqueceram o que aconteceu, mas no estágio atual da pandemia, elas tentam ver o lado bom das coisas. A gente trabalha com pesquisa de opinião qualitativa e as pessoas falam muito disso, de uma sensação de otimismo."

Mas Carolina de Paula destaca que as pessoas "não esqueceram" o sofrimento e o elevado número de mortes por covid-19. "A pandemia acabou ficando em segundo plano com a visibilidade dada pela imprensa à guerra na Ucrânia. Mas não houve um esquecimento por parte da população. Essa memória ainda pode ser ativada. As campanhas eleitorais ainda não começaram oficialmente e esse tema vai ser explorado."

 

 

BBC NEWS

Publicado em Política

EUA - Mais de 20 congressistas dos EUA pediram ao diretor geral da gigante da tecnologia Meta que tome medidas contra a "desinformação em espanhol" em canais "de propriedade russa" sobre a guerra na Ucrânia, informou nesta quarta-feira um dos senadores envolvidos, todos do Partido Democrata.

"Desde o começo do ano, a mídia controlada pelo Estado russo faz um esforço para atingir as comunidades hispânicas, a fim de divulgar discursos falsos antes e depois da invasão à Ucrânia", escreveram em carta enviada a Mark Zuckerberg, segundo comunicado de Bob Menendez, presidente do Comitê de Relações Exteriories do Senado. "Os canais de propriedade do Kremlin estão vencendo a guerra da informação com os hispânicos."

A "propagação viral" do conteúdo contrasta "com as garantias que a Meta deu à opinião pública e aos membros do Congresso de que prioriza as necessidades prementes das comunidades hispânicas nos Estados Unidos", protestaram na carta.

O RT en Español, canal de propriedade russa, "engana seus mais de 18 milhões de seguidores no Facebook com desinformação e propaganda apoiando a falsa justificativa de Putin para a sua invasão não provocada e injustificada da Ucrânia", acrescenta o comunicado.

A Meta, empresa controladora das gigantes das redes sociais Facebook e Instagram, proibiu a transmissão do RT na União Europeia, mas o serviço segue ativo na América do Norte.

"Essas mentiras são elaboradas para minar uma resposta global decisiva necessária para se opor à agressão do governo russo", afirma o texto dos congressistas, que acusa a Meta de "não ver o problema da desinformação em espanhol nos Estados Unidos como prioridade crítica para a saúde" da democracia.

Congressistas americanos e espanhóis acusaram em março "agentes" que se dedicam "ativamente" à desinformação em espanhol "a partir do território da Federação Russa ou com o apoio do governo russo".

Os gigantes digitais afirmam que atuam contra a desinformação excluindo contas de usuários.

 

 

AFP

Publicado em Política

BRUXELAS- A Heineken manteve a projeção de margem de lucro para 2022 nesta quarta-feira, após saltos acentuados nas vendas e preços de cerveja da companhia no primeiro trimestre animarem o mercado, apesar da incerteza em relação à guerra na Ucrânia.

Impulsionados por um afrouxamento constante das restrições à Covid-19, principalmente na Europa, os volumes comparáveis de cerveja da Heineken aumentaram 5,2% ante mesmo período do ano passado, superando a estimativa média de 3,5%.

A expansão na Europa foi de 11,5%, com as vendas de cerveja em bares e restaurantes quase triplicando.

No total, a segunda maior cervejaria do mundo elevou o lucro médio por litro em 18,3%, dados os aumentos diretos de preços, consumidores migrando para cervejas mais caras e uma transição nas vendas de supermercados para bares, resultando em crescimento de 24,9% na receita.

As ações da Heineken subiram 5,2%.

"A principal leitura hoje, e a razão pela qual os mercados reagiram positivamente, é do ressurgimento do consumo de cerveja na Europa após as restrições observadas no ano passado", disse Matt Britzman, analista da Hargreaves Lansdown.

A fabricante das marcas Heineken, Sol e Tiger disse que a invasão da Ucrânia pela Rússia trouxe incerteza adicional para as perspectivas econômicas globais e os mercados de commodities.

"Esperamos que as crescentes pressões inflacionárias afetem a renda disponível das famílias e sejam um consequente risco para o consumo de cerveja mais tarde neste ano", disse a Heineken em comunicado.

A empresa afirmou que está se beneficiando das posições de hedge tomadas em 2021, mas enfrentou custos crescentes, desafios na cadeia de suprimentos e pressão após decidir deixar a Rússia.

Apesar disso, a Heineken manteve a meta de melhora "estável a modesta" na margem de lucro operacional em 2022.

A Heineken dissera em fevereiro que a inflação poderia levar a um menor consumo de cerveja, lançando dúvidas sobre o plano da empresa de aumentar a margem operacional para 17% em 2023.

 

 

Por Philip Blenkinsop / REUTERS

Publicado em Economia

LONDRES - Os organizadores de Wimbledon confirmaram a proibição de jogadores de tênis russos e belarussos por conta da invasão russa à Ucrânia, em um comunicado na quarta-feira (20): “é nossa responsabilidade desempenhar nosso papel nos esforços generalizados do governo, indústria, instituições esportivas e criativas para limitar a influência global da Rússia através dos meios mais fortes possível”.

Wimbledon, o terceiro Grand Slam do ano, está marcado para começar em 27 de junho.

O Kremlin disse anteriormente que a proibição de jogadores russos é “inaceitável”. O porta-voz do governo, Dmitry Peskov, respondeu a uma pergunta sobre a proibição de jogadores russos e belarussos no torneio.

“Fazer atletas vítimas de algum tipo de preconceito político, intrigas, ações hostis ao nosso país é inaceitável. Só podemos expressar arrependimento aqui”, disse Peskov em uma teleconferência com repórteres.

“Considerando que a Rússia é afinal um país de tênis muito forte, nossos tenistas estão nas primeiras linhas do ranking mundial, a própria competição sofrerá com sua remoção”, disse Peskov.

“Eu gostaria de desejar que os caras façam tudo para não perder a forma e não perder sua classe mundial de tênis.”

O All England Lawn Tennis Club (AELTC), que organiza e sedia o evento, disse à CNN no início deste mês que estava “continuando a se envolver em discussões com o governo do Reino Unido, a LTA (Lawn Tennis Association) e os órgãos governamentais internacionais da tênis” em relação à participação de jogadores russos e belarussos.

Os organizadores acrescentaram que planejavam tomar uma decisão antes do prazo de inscrição em meados de maio. A proibição impede que vários jogadores de alto escalão compitam no icônico Grand Slam de quadra de grama.

Quatro homens russos, incluindo o número dois do mundo e atual campeão do US Open, Daniil Medvedev, estão atualmente classificados entre os 30 melhores do ATP Tour. A Rússia tem cinco mulheres no top 40 do ranking do WTA Tour. Aryna Sabalenka, de Belarus, está atualmente em quarto lugar no mundo e foi semifinalista de Wimbledon no ano passado, enquanto a compatriota Victoria Azarenka, ex-número um do mundo, está atualmente em 18ª.

A decisão da AELTC é a primeira vez que jogadores russos e belarussos são proibidos de competir em um evento de tênis de elite. Os órgãos dirigentes do tênis baniram a Rússia e Belarus das competições internacionais de equipes após a invasão. Jogadores individuais podem competir nos circuitos ATP e WTA, mas não sob o nome ou a bandeira de seus países.

O presidente da Federação Russa de Tênis, Shamil Tarpichev, disse ao jornal Sport Express do país mais cedo que não havia nada que pudesse fazer.

“Acho que esta decisão está errada, mas não há nada que possamos mudar”, disse Tarpichev. “A Federação Russa de Tênis já fez tudo o que podia.”

“Não quero falar sobre isso, mas direi que essa decisão vai contra os atletas. Estamos trabalhando na situação, é tudo o que posso dizer.”

Wimbledon não baniu atletas de países desde a Segunda Guerra Mundial, quando jogadores da Alemanha e do Japão não foram autorizados a competir. Mais cedo, as jogadoras ucranianas Elina Svitolina e Marta Kostyuk emitiram declarações pedindo a proibição geral de atletas russos e belorussos de eventos internacionais.

O grupo de pressão internacional liderado por atletas, Global Athlete, disse que banir jogadores dos dois países também “protegeria esses atletas que não têm escolha de se retirar das competições”.

“Esses atletas devem seguir as ordens dos líderes de seus países”, acrescentou.

O ministro do Esporte britânico, Nigel Huddleston, disse no mês passado que não se sentiria confortável com um “atleta russo com a bandeira russa” e vencendo Wimbledon em Londres.

 

 

*com informações da Reuters

Aleks KlosokAnna Chernova, da CNN

Publicado em Esportes

PORTO ALEGRE/RS - O São Paulo arrancou um empate de 2 a 2 com o Juventude na quarta-feira (20), em pleno estádio Alfredo Jaconi, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil. Este foi um resultado importante para a equipe comandada pelo técnico Rogério Ceni, que agora decide a vaga para as oitavas da competição no dia 12 de maio no Morumbi.

Após este resultado, quem vencer na volta avança. Em caso de novo empate o classificado será decidido na disputa de pênaltis.

Tendo a vantagem de jogar em casa, em Caxias do Sul, o Juventude abriu uma vantagem de 2 a 0 ainda na etapa inicial, graças a gols de Pitta, de cabeça aos 24 minutos, e de Óscar Ruiz, com um chute de fora da área aos 33.

Porém, na etapa final o jogo mudou de figura, com o São Paulo descontando logo aos dois minutos, com Arboleda de cabeça, e arrancando o empate aos 47, em cobrança de pênalti de Reinaldo.

Tropeço do Peixe

Um time de São Paulo que perdeu nesta quarta foi o Santos, que foi batido por 1 a 0 pelo Coritiba no estádio Couto Pereira. O único gol da partida foi marcado por Alef Manga.

A vaga das oitavas será definida no dia 12 de maio na Vila Belmiro.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

RIO DE JANEIRO/RJ - Mesmo sendo apoiado por mais de 69 mil torcedores, o Flamengo empatou sem gols com o Palmeiras na noite de quarta-feira (20) no estádio do Maracanã e perdeu a oportunidade de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro.

Após o 0 a 0 em jogo adiantado da 4ª rodada da competição nacional, o Rubro-Negro ficou na 3ª posição da classificação com cinco pontos. Já o Verdão parou na 15ª posição com apenas dois pontos.

Apesar de o placar terminar inalterado, Flamengo e Palmeiras protagonizaram um grande confronto, com oportunidades claras de lado a lado. No primeiro tempo, a melhor chance da equipe da Gávea saiu dos pés do uruguaio Arrascaeta, que acertou a trave em um chute de fora da área aos 36 minutos. Já o Alviverde quase abriu o placar aos 47, com chute de primeira de Danilo que foi muito bem defendido pelo goleiro Hugo.

Na etapa final o ritmo diminui um pouco, com o Palmeiras esperando mais na defesa em busca de espaços para partir no contra-ataque. Com isso o Flamengo também criou menos, mas quase chegou à vitória aos 40, quando Weverton defendeu chute de fora da área de Willian Arão.

Agora as equipes voltam a entrar em campo pelo Brasileiro no sábado (23). O Flamengo visita o Athletico-PR na Arena da Baixada e o Palmeiras faz clássico com o Corinthians na Arena Barueri.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

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