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Radio Sanca Web TV - Sábado, 02 Julho 2022

IBATÉ/SP - A Polícia Militar apresentou à Prefeitura de Ibaté, um relatório com dados das ações promovidas através do convênio da Atividade Delegada, durante o mês de junho.
O documento mostra que entre os dias 1º e 30 de junho, em conformidade com o Convênio da Atividade Delegada, uma equipe foi designada diariamente, com uma viatura para reforçar o patrulhamento preventivo na cidade de Ibaté.
O relatório apresenta que 19 operações com o efetivo da Polícia Militar, em conjunto com a Fiscalização e Guarda Civil Municipal, foram realizadas. 
Dessas operações, ainda de acordo com o relatório, 66 pessoas foram abordadas; 7 automóveis vistoriados; 19 motos vistoriadas; 26 condutores fiscalizados; 9 autos de infrações de trânsito; 5 comércios fiscalizados; 2 procurados capturados; 7 autos de infração de trânsito, 2 comércios fiscalizados, 28 Pontos de Visibilidades; 4 bloqueios de trânsito, e 9 escolas visitadas. Todos esses dados foram extraídos do SICOORDOP – Sistema de Informações da Coordenação Operacional da PM.
O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, destacou a importância da execução do programa. “As operações realizadas com o efetivo da Atividade Delegada na cidade de Ibaté, em conjunto com a Guarda Municipal e o serviço de Fiscalização Municipal da Prefeitura, são fundamentais para a redução nos índices criminais, gerando muitos pontos positivos e fortalecendo a segurança pública da nossa cidade”, concluiu.
 

ATIVIDADE DELEGADA 
Criada em 2009, a Atividade Delegada é um convênio entre o Estado e os municípios com o objetivo de permitir a utilização de policiais militares, em dias de folga, no policiamento ostensivo e no apoio às prefeituras nas atividades de fiscalização que são responsabilidade do município.
Para a população, o benefício está na redução da criminalidade. A presença ostensiva de policiais militares nos locais da Atividade Delegada, além de inibir o comércio clandestino, também evita a prática de crimes como roubos e furtos.

Publicado em Ibaté

CHINA - A Tesla entregou 17,9% menos veículos elétricos no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior, uma vez que a paralisação relacionada à Covid-19 da China interrompeu sua produção e cadeia de suprimentos.

A maior fabricante de carros elétricos do mundo disse que entregou 254.695 veículos no período de abril a junho, em comparação com 310.048 veículos no trimestre anterior, encerrando um período de quase dois anos de entregas trimestrais recordes.

O ressurgimento de casos de Covid-19 na China forçou a Tesla a suspender temporariamente a produção em sua fábrica em Xangai e também afetou as instalações de fornecedores no país.

A Tesla está aumentando a produção na fábrica de Xangai com a flexibilização do lockdown contra a Covid-19, o que ajudará a aumentar as entregas no segundo semestre.

No início de junho, o CEO Elon Musk disse aos executivos que tinha um “sentimento muito ruim” sobre a economia e precisava cortar cerca de 10% da equipe da fabricante de carros elétricos.

Musk disse que a demanda por veículos da Tesla continua forte, mas que ainda há desafios com a cadeia de suprimentos.

Em junho, a Tesla voltou a aumentar os preços de alguns de seus modelos nos Estados Unidos e na China depois que Musk alertou para uma pressão inflacionária significativa em matérias-primas e logística.

Junho de 2022 foi o mês de maior produção de veículos na história da empresa, disse a Tesla em um comunicado à imprensa.

Analistas esperavam que a Tesla entregasse 295.078 veículos no período de abril a junho, segundo dados da Refinitiv. Vários analistas reduziram ainda mais suas estimativas para cerca de 250.000 devido ao prolongado lockdown da China.

 

 

REUTERS

FORBES BRASIL

Publicado em Economia

UCRÂNIA - Forças da Ucrânia travaram um combate no sábado, 02, com tropas russas e separatistas em Lysychansk, um dos últimos redutos ucranianos na bacia do Donbass, leste do país.

"Os combates são intensos em torno de Lysychansk. Felizmente, a cidade não está cercada e está sob o controle do Exército ucraniano", disse o porta-voz da Guarda Nacional ucraniana, Ruslan Muzychuk.

Um representante da "milícia popular de Luhansk" havia assegurado pouco antes que essa força separatista e as tropas russas "ocuparam as últimas posições estratégicas, o que nos permite afirmar que a cidade de Lysychansk está completamente cercada", o que a Ucrânia negou.

Além disso, a Ucrânia denunciou o "terror russo deliberado" e renovou os pedidos por sistemas antimísseis ocidentais após ataques mortais na região de Odessa.

Segundo autoridades militares e civis ucranianas, pelo menos 21 pessoas, incluindo um menino de 12 anos, foram mortas nesta sexta-feira por três mísseis russos que destruíram "um grande edifício" e "um complexo turístico" em Serhiivka, uma cidade na costa do Mar Negro, a cerca de 80 km de Odessa, no sul da Ucrânia.

"Isso é terror russo deliberado e não erros ou um ataque acidental com mísseis", denunciou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na noite de sexta-feira, enquanto as autoridades locais asseguraram que "não havia qualquer alvo militar" no local dos ataques.

Em resposta às acusações ucranianas, o Kremlin garantiu que "as forças armadas da Rússia não operam contra alvos civis" na Ucrânia, uma reação descrita como "desumana e cínica" por Berlim.

De acordo com Kiev, os ataques em Serhiivka feriram 38 pessoas, incluindo cinco crianças, duas delas em estado grave.

"Peço aos nossos parceiros que forneçam à Ucrânia sistemas de defesa antimísseis o mais rápido possível. Ajudem-nos a salvar vidas", implorou o ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kouleba, chamando a Rússia de "Estado terrorista".

 

- 'Perdas pesadas' -

De acordo com o exército ucraniano, os projéteis usados contra Serhiivka foram mísseis de cruzeiro soviéticos datados da Guerra Fria e projetados para atacar porta-aviões, do mesmo tipo daqueles que atingiram um shopping center em Kremenchuk (centro da Ucrânia) em plena luz do dia na segunda-feira matando pelo menos 19 pessoas.

Zelensky reconheceu que a situação continua "extremamente difícil" em Lysytchansk, onde a maior parte dos combates está concentrada e onde os russos "tentam cercar" o Exército ucraniano "pelo sul, leste e oeste", segundo o governador local, Serguiï Gaïdaï.

Zelensky reconheceu que a situação continua "extremamente difícil" em Lysytchansk, onde a maior parte dos combates está concentrada e onde os russos "tentam cercar" o Exército ucraniano "pelo sul, leste e oeste", segundo o governador local, Serguiï Gaïdaï.

De acordo com o governador da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, quatro civis foram mortos e 12 feridos em Sloviansk desde a manhã de sexta-feira.

 

- Bombardeios diários -

Sloviansk, que fica na província de Donetsk, é bombardeada dia e noite há uma semana. Quatro civis morreram e 12 ficaram feridos nas últimas 24 horas, segundo o governador regional, Pavlo Kyrylenko.

"O Exército russo continuou hoje disparando mísseis contra nossas cidades", afirmou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em seu pronunciamento diário, citando ataques em seis cidades até a noite. "Um combate feroz continua ao longo de toda a linha de frente no Donbass", assinalou, acrescentando que "a atividade do inimigo se intensifica na região de Kharkov".

 

- Roteiro para a reconstrução -

Zelensky mostrou-se hoje na expectativa da conferência que irá discutir na próxima segunda-feira, na Suíça, a reconstrução da Ucrânia. Líderes de uma dúzia de países e organizações internacionais estarão em Lugano com o objetivo de entregar um roteiro para a recuperação da Ucrânia.

Reconstruir o país "requer investimentos colossais, bilhões, novas tecnologias, melhores práticas, novas instituições e, certamente, reformas", antecipou Zelensky. Segundo ele, 10 regiões da Ucrânia foram afetadas pela guerra, com povoados e vilarejos que precisam ser "reconstruídos do zero".

Perante o bloqueio marítimo que lhe é imposto pela Rússia e que a impede de exportar trigo, a Ucrânia pediu ontem à Turquia que interceptasse um cargueiro russo que saiu do porto de Berdiansk, na zona ocupada, e suspeito de transportar milhares de toneladas de grãos roubados por Moscou.

Ilustrando a questão da guerra de grãos imposta por Moscou e que preocupa muitos países africanos que dependem do trigo ucraniano para sua segurança alimentar, o Exército ucraniano afirmou ontem, com um vídeo de apoio, que o Exército russo havia bombardeado duas vezes com bombas de fósforo a Ilha das Serpentes, uma ilhota no Mar Negro perto das costas ucraniana e romena e essencial para controlar o tráfego marítimo, de onde Moscou havia garantido no dia anterior ter se retirado em "sinal de boa vontade". Kiev, por sua vez, afirma que os russos foram expulsos por repetidos ataques ucranianos.

 

 

AFP

Publicado em Guerra na Ucrânia

ARGENTINA - O ministro argentino da Economia, Martín Guzmán, pediu demissão no sábado,02, em meio a uma crise que fez disparar o câmbio paralelo e a inflação, e após meses de críticas da vice-presidente, Cristina Kirchner.

Guzmán apresentou sua demissão em longa carga ao presidente argentino, Alberto Fernández, publicada no Twitter, na qual enumera os desafios e conquistas de sua gestão, sem informar o motivo de sua decisão, após dois anos e meio na pasta.

Enfrentando a resistência de boa parte do Partido Justicialista (peronista), de situação, Guzmán, 39, assinalou que, para seu substituto, será primordial que trabalhe em um acordo político dentro da coalizão governante.

Em uma economia assolada por uma inflação de mais de 60% em 12 meses e pela desvalorização de sua moeda, o peso, Guzmán disse que, a partir de agora, "será fundamental continuar fortalecendo a consistência macroeconômica, incluindo as políticas fiscal, monetária, de financiamento, cambial e energética".

Terceira maior economia da América Latina, atrás do Brasil e do México, a Argentina acertou com o Fundo Monetário Internacional (FMI) um empréstimo de facilidades estendidas, conhecido como SAF, para liquidar os 44 bilhões de dólares desembolsados no âmbito de um crédito acordado há quatro anos por 57 bilhões, o maior da história do Fundo.

Guzmán liderou as negociações com o FMI para alcançar esse acordo, que enfrentou a resistência de parte do governismo, liderado pela vice-presidente, Cristina Fernández, e conseguiu evitar que o país entrasse em default.

As conquistas do ministro, no entanto, não foram suficientes para devolver a confiança a uma economia que registra uma inflação anualizada de 60%, uma das mais altas do mundo, e que, apesar de um rígido controle cambial, não consegue estabilizar seus reservas internacionais, nem o preço do dólar.

"Com a profunda convicção e confiança em minha visão sobre o caminho que a Argentina deve seguir, continuarei trabalhando e agindo por uma pátria mais justa, livre e soberana", acrescentou o ministro em sua carta de demissão.

O presidente Alberto Fernández ainda não se pronunciou sobre a saída de um dos principais colaboradores do seu gabinete. Para o analista político Carlos Fara, a saída de Guzmán é "um xeque-mate na autonomia do presidente".

"A renúncia terá um efeito muito negativo nos mercados. Ainda que o presidente e a vice cheguem a um consenso sobre a condução da economia, a partir de agora tudo fica condicionado à pressão de Cristina Kirchner", disse Fara à AFP.

A gestão de Guzmán é criticada pelo kirchnerismo desde o fim do ano passado, quando, nas eleições legislativas de meio de mandato, a Frente de Todos perdeu a maioria no Senado. O kirchnerismo questiona, em particular, a redução do déficit fiscal para cumprir as metas acordadas pela Argentina com o FMI.

 

- Crescimento insuficiente -

Há uma semana, o FMI aprovou a primeira revisão do programa de facilidades estendidas de 44,5 bilhões de dólares, correspondente ao primeiro trimestre deste ano, e autorizou um desembolso de 4 bilhões para o país sul-americano.

Nos dias seguintes, no entanto, houve fortes movimentos nos mercados, tanto dos títulos da dívida quanto do câmbio paralelo, e o índice de risco-país medido pela agência JP Morgan ultrapassou 2.500 pontos.

O presidente Fernández chegou a dizer nesta semana que a economia argentina enfrenta "uma crise de crescimento", que atribuiu à escassez de divisas.

No primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto teve um crescimento interanual de 6% e o desemprego ficou em 7%, com um índice de pobreza de 37%.

As reservas internacionais brutas são de 42,471 bilhões de dólares, mas as líquidas são bastante inferiores, segundo analistas.

 

 

AFP

Publicado em Política

SALVADOR/BA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi acusado de realizar uma suposta montagem em imagem que divulgou em sua rede social no sábado, 2. A publicação retrata a caminhada que o pré-candidato do PT fez em Salvador, durante comemoração da Independência do Brasil. Segundo a identificação de adversários e internautas, pessoas apareceram duplicadas no retrato, o que gerou suspeitas de que o conteúdo foi alterado para aumentar o público presente.

Ao Estadão, a assessoria de Lula afirmou que a duplicação consiste em uma “distorção em movimento” da foto panorâmica, que une diversos frames em uma só foto. Nas redes sociais, o pré-candidato do PT compartilhou uma imagem não panorâmica do evento e um vídeo pra justificar a sua versão dos fatos.

O ocorrido foi comentado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em sua rede social. “Vazou mais uma foto da manifestação em apoio ao ex-presidiário”, publicou ao lado de uma imagem com vários personagens vestindo a mesma roupa.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também comentou o ocorrido. Em sua rede social, ela publicou um vídeo da agenda do presidente Jair Bolsonaro (PL) neste sábado em Salvador e legendou com a seguinte frase: “Aqui não tem Photoshop!”. A deputada também marcou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em uma outra duplicação sobre a suposta montagem de Lula e questionou: “Montagem para ludibriar o eleitor pode?”

 

 

ESTADÃO

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - Mostrando um futebol pragmático, o Athletico-PR foi até o Allianz Parque, em São Paulo, e derrotou o Palmeiras por 2 a 0, na noite de sábado (2), para assumir a vice-liderança da Série A do Campeonato Brasileiro.

Com o triunfo fora de casa, o Furacão chegou aos 27 pontos, ganhando uma posição na classificação, e ficou a apenas dois do Verdão.

Para alcançar os três pontos, a equipe comandada pelo experiente técnico Luiz Felipe Scolari mostrou muita eficiência na defesa, apostando nos contra-ataques em velocidade, e negou espaços a um Palmeiras que dava sinais de desgaste em meio a uma longa sequência de importantes partidas (pelo Brasileiro, pela Copa do Brasil e pela Copa Libertadores).

Jogando em casa, o time do técnico português Abel Ferreira começou pressionando mais, tendo uma chance clara logo aos sete minutos em finalização de cabeça de Raphael Veiga. Porém, depois o Athetico-PR começou a criar suas oportunidades, em especial por meio do atacante Vitor Roque.

E foi justamente dos pés do atacante de 17 anos que saiu o primeiro gol do Furacão. Aos 35 minutos o lateral Abner cruzou para a área, onde Rômulo escorou de cabeça e Vitor Roque tocou com o joelho para superar o goleiro Weverton.

Com a vantagem no placar, Felipão recuou ainda mais as linhas de sua equipe, atacando apenas quando apareciam espaços para partir em velocidade. Aos 9 minutos da etapa final Danilo errou domínio e a oportunidade surgiu. Vitor Roque puxou contra-ataque e tocou para Rômulo, que bateu de primeira e a bola acabou desviando dentro da área na mão de Piquerez. Após avaliar o lance com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), o juiz marcou pênalti, que foi cobrado com eficiência por Vitor Bueno.

O Palmeiras continuou forçando e buscando gols a partir daí, mas o Furacão foi muito bem na defesa e manteve a vitória de 2 a 0 até o apito final.

 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

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