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Radio Sanca Web TV - Sexta, 12 Agosto 2022

CIDADE DO MÉXICO - Centenas de soldados mexicanos foram enviados a Ciudad Juárez, na fronteira com os Estados Unidos, após um confronto na prisão entre membros de dois cartéis rivais causar uma rebelião e tiroteios que causaram a morte de 11 pessoas, a maioria delas civis, disseram autoridades.

O grupo Los Chapos, membros do infame Cartel de Sinaloa antes liderado por Joaquin "El Chapo" Guzmán, e o grupo local Los Mexicles entraram em conflito na tarde de quinta-feira, afirmou o vice-ministro de Segurança, Ricardo Mejia.

Uma rebelião então estourou, deixando dois mortos e quatro feridos por tiros, disse Mejia, que falou ao lado do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em uma entrevista coletiva. Outros 16 ficaram feridos no conflito, disse.

Autoridades não disseram o que causou o incidente.

Após a rebelião, os Mexicles assolaram a cidade, segundo as autoridades, matando nove civis. Entre eles estavam quatro funcionários de uma estação de rádio, incluindo um locutor, disse Mejia.

Do outro lado da cidade, lojas de conveniência foram alvejadas e incendiadas. A FEMSA, empresa que controla a rede de lojas Oxxo, disse em nota que um de seus funcionários e uma mulher que tentava arrumar emprego em uma loja foram mortos no episódio de violência.

Por volta da 1h (horário local) desta sexta-feira, seis supostos membros dos Mexicles foram presos pela polícia local, com ajuda do Exército e da Guarda Nacional, disse Mejia.

Até a tarde desta sexta, cerca de 300 soldados do Exército chegaram a cidade, com mais 300 a caminho.

 

 

 

Reportagem de Kylie Madry; Reportagem adicional de Tomas Bravo / REUTERS

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello afirmou que votará no presidente Jair Bolsonaro (PL), caso ele venha a enfrentar no segundo turno ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas o ex-ministro afirmou não ser bolsonarista.

“O segundo turno é um problema sério. Mas, não imaginaria uma alternância para ter como da República aquele que já foi presidente durante oito anos e praticamente deu as cartas durante seis anos do governo de Dilma. Penso que potencializaria o que se mostra positivo no governo atual e votaria no governo atual, muito embora não seja bolsonarista”, disse em entrevista ao site UOL.

Já no primeiro turno das eleições, Marco Aurélio disse a reportagem que, no primeiro turno, gostaria de votar no candidato que estiver em terceiro lugar por não ser afeito à polarizações. Fez elogios a candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS), mas afirmou que não teria problema em votar no candidato Ciro Gomes (PDT), caso seja ele o terceiro colocado nas pesquisas de opinião. “Reconheço que ninguém conhece mais o Brasil do que Ciro Gomes. Eles, às vezes, é um pouco açodado na fala, mas, paciência, creio que é um bom perfil”.

O ex-ministro da Corte máxima do país é primo do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), ex-presidente da República que o indicou para ocupar a vaga no Supremo em 1990. Hoje, Collor é aliado do presidente Jair Bolsonaro.

Marco Aurélio se aposentou em julho de 2021. Para a vaga dele, Bolsonaro nomeou o ministro André Mendonça.

 

 

IMPRENSA BRASIL

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - A taxa de desemprego apresentou queda nas 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre,  comparando com os 3 primeiros meses do ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Trimestral, divulgada na sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice nacional no segundo trimestre de 2022 ficou em 9,3%. No trimestre anterior, o índice nacional estava em 11,1% e no mesmo trimestre do ano passado o desemprego era de 14,2%.

Tocantins foi o estado que registrou o maior recuo no trimestre, com menos 3,8 pontos percentuais. Pernambuco caiu 3,5 pontos percentual e Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, todos com quedas de cerca de 3 pontos. Apesar das quedas, o Nordeste permanece com a maior taxa de desocupação entre as regiões, com 12,7%.

Por estado, o maior índice de desemprego é o estado da Bahia (15,5%), seguido de Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Já os menores índices estão no estado de Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade na taxa o Distrito Federal, Amapá, Ceará, Mato Grosso e Rondônia.

De acordo com a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a distância do desemprego das mulheres para os homens diminuiu, mas ainda é grande.

“A queda foi maior entre as mulheres (2,2 pontos percentuais contra 1,6 ponto percentual dos homens), porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”.

A taxa de desemprego em cada unidade da federação de acordo com o último levantamento do IBGE:

  • Bahia: 15,5%
  • Pernambuco: 13,6%
  • Sergipe: 12,7%
  • Rio de Janeiro: 12,6%
  • Paraíba: 12,2%
  • Rio Grande do Norte: 12%
  • Acre: 11,9%
  • Distrito Federal: 11,5%
  • Amapá: 11,4%
  • Alagoas: 11,1%
  • Maranhão: 10,8%
  • Ceará: 10,4%
  • Amazonas: 10,4%
  • Piauí: 9,4%
  • São Paulo: 9,2%
  • Pará: 9,1%
  • Espírito Santo: 8%
  • Minas Gerais: 7,2%
  • Goiás: 6,8%
  • Rio Grande do Sul: 6,3%
  • Roraima: 6,2%
  • Paraná: 6,1%
  • Rondônia: 5,8%
  • Tocantins: 5,5%
  • Mato Grosso do Sul: 5,2%
  • Mato Grosso: 4,4%
  • Santa Catarina: 3,9%

 

 

IMPRENSA BRASIL 

Publicado em Economia

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