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Radio Sanca Web TV - Sexta, 29 Novembro 2024

CAMPINAS/SP - Uma investigação realizada por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) frustrou um esquema de transporte de entorpecentes e interceptou um caminhão que carregava 2,4 mil tijolos de maconha nesta quinta-feira (28), em Vinhedo, na região de Campinas, interior de São Paulo.

As drogas estavam embaladas em plásticos pretos no caminhão baú em meio a uma carga de impermeabilizantes. Os tijolos estavam cobertos com graxa para tentar enganar os policiais e abafar o odor característico da maconha. O motorista do veículo, de 35 anos, foi preso em flagrante.

O suspeito participava de um esquema descoberto por policiais da 1ª Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas (Divecar), que localizou uma “rota do tráfico” utilizada para levar os entorpecentes até a região de Campinas. Segundo as informações, o detido já havia feito duas viagens anteriormente com o mesmo veículo.

A equipe policial passou a monitorar o caminhão investigado, que foi localizado em um pedágio no município de Indaiatuba. Após um breve acompanhamento, ele foi abordado no bairro Capela, em Vinhedo.

O veículo pertencia a uma empresa que iniciou as atividades em maio deste ano e foi fechada quatro meses depois. O caminhão era o único bem registrado. Com isso, os indícios apontam que o indiciado criou a empresa apenas com a finalidade de cadastrar o caminhão para levar os entorpecentes.

Na carga interceptada, que saiu do município de Dourados (MS), os policiais localizaram 2.424 tijolos de maconha, que pesaram uma tonelada e meia.

O caminhão, as caixas de impermeabilizantes, uma nota fiscal e dois celulares que estavam em posse do detido foram apreendidos.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia da Divecar, do Deic, como tráfico de drogas. O motorista teve sua prisão em flagrante convertida para preventiva. As apurações continuam para identificar qual seria o destino final da carga e localizar demais envolvidos no esquema.

Publicado em Outras Cidades

BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento do recurso no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.

O plenário da Corte vai julgar um recurso da defesa do ex-presidente para derrubar a decisão do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.

Após a decisão, os advogados recorreram ao plenário para reafirmar que Alexandre de Moraes figura como vítima nas investigações. Segundo a defesa, pelas regras do Código de Processo Penal (CPP), o juiz não pode atuar no processo em que ele próprio for parte ou diretamente interessado.

Na semana passada, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe. De acordo com as investigações, Bolsonaro tinha conhecimento do plano para matar Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

O caso será julgado pelo plenário virtual da Corte. Na modalidade eletrônica, os votos são inseridos no sistema de votação e não há deliberação presencial dos ministros.

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 29, a bandeira tarifária verde para o mês de dezembro. O órgão citou com justificativa as condições favoráveis para a geração de energia hidrelétrica no País, com repercussão positiva no custo de geração.

Com o retorno da bandeira verde em dezembro, não haverá custo adicional na tarifa de energia no último mês do ano, contribuindo para reduzir o IPCA do mês. A partir da seca histórica neste ano, a Aneel havia acionado a bandeira tarifária vermelha patamar 1 em setembro - pela primeira vez em mais de três anos.

Além do risco hidrológico (GSF), outro gatilho para o acionamento da bandeira vermelha foi o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) - valor calculado para a energia a ser produzida em determinado período.

"Após a vigência da bandeira amarela em novembro, a expressiva melhora das condições de geração de energia no País permitiu a mudança para a bandeira verde em dezembro, deixando-se de cobrar o adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos", cita a Aneel, em nota.

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, vai fechar o ano de 2024 com a marca de 61 acionamentos nas classificações amarela, vermelha 1, vermelha 2 ou, as de maior impacto, que sinalizam "escassez hídrica". O sistema visa atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia. Na série histórica, o maior período em que a bandeira tarifária ficou verde foi de abril de 2022 até julho deste ano.

 

Histórico

Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no País, e busca atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia.

Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da "conta Bandeiras".

O sistema de bandeiras tarifárias reflete o custo variável da produção de energia. O acionamento de fontes de geração mais caras, como as termelétricas, tende a pressionar o custo.

 

ESTADÃO CONTEUDO

Publicado em Economia

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