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Radio Sanca Web TV - Quinta, 19 Dezembro 2024

A ação destaca o poder de gestos simples em transformar vidas, principalmente em momentos tão delicados

 

SÃO CARLOS/SP - O espírito natalino tomou conta da Santa Casa de São Carlos e da Maternidade graças à ação do Instituto Marino e do Grupo Sinsef, que trouxeram personagens icônicos para alegrar pacientes, colaboradores e visitantes. Papai Noel, Mamãe Noel, Elsa (do filme "Frozen"), Chiquinha (do "Chaves") e até o Homem-Aranha participaram da iniciativa, acompanhados por um saxofonista que emocionou a todos com melodias natalinas.

O grupo, acompanhado pela assistente administrativa do Centro Integrado de Humanização (CIH) da Santa Casa, Vanessa Paschoal, distribuiu presentes às crianças internadas e proporcionou momentos de alegria e encantamento. "Nosso objetivo é levar a magia do Natal às pessoas que mais precisam de esperança e carinho. Estar aqui hoje, trazendo sorrisos e compartilhando momentos especiais com os pacientes e colaboradores da Santa Casa, é muito gratificante. Acreditamos que ações como esta podem transformar dias difíceis em lembranças inesquecíveis", destacou Rafael Marino, um dos idealizadores do evento.

Para Juliana Tedesco, coordenadora do Centro Integrado de Humanização, a humanização é uma das prioridades da Santa Casa. "Ações como esta reforçam o quanto é importante olhar para o lado emocional dos nossos pacientes e colaboradores. Ver os sorrisos, ouvir as risadas e sentir a emoção no ar foi indescritível. Somos imensamente gratos ao Instituto Marino e ao Grupo Sinsef por proporcionarem um Natal tão especial."

O Provedor Antonio Valerio Morillas Junior também ressaltou o impacto da ação. "A Santa Casa tem o compromisso de cuidar da saúde física e emocional dos nossos pacientes, e iniciativas como esta são fundamentais para humanizar ainda mais o nosso atendimento. Agradecemos ao Instituto Marino e ao Grupo Sinsef por trazerem tanta alegria e encanto ao nosso hospital. Este momento ficará marcado no coração de todos nós."

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, recebeu, nesta quinta-feira (19/12), 500 doses da vacina SERUM contra a COVID-19. O imunizante é destinado à vacinação de rotina e já está disponível para o público-alvo em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) – exceto na UBS São José, que se encontra em reforma –.

Conforme orientação do Ministério da Saúde, a nova estratégia de vacinação contra COVID-19 abrange idosos e gestantes na imunização de rotina, agregando estes públicos aos demais grupos especiais que já eram contemplados.

A normativa prevê que gestantes devem receber uma dose por gestação, enquanto pessoas com 60 anos ou mais devem ser imunizadas a cada seis meses. Os demais grupos especiais – como pessoas com deficiência ou comorbidades, pessoas que vivem em instituições de longa permanência ou ainda aquelas que estão privadas de liberdade – devem receber uma dose anual.

No caso da vacina SERUM, a utilização será apenas para pessoas com 12 anos ou mais e já está disponível em São Carlos para aplicação. O Ministério da Saúde aponta que o imunizante demonstrou segurança e eficácia de 90% contra casos sintomáticos de COVID-19 em adultos. Complementarmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a vacinação periódica com vacinas atualizadas.

VACINAÇÃO SERÁ SUSPENSA NO FINAL DO ANO

É importante lembrar que, com o recesso de final de ano, todas as vacinações serão suspensas nesta sexta-feira (20/12), a partir das 13h. Os imunizantes serão encaminhados para a Central Municipal de Rede Frio por precaução, já que requerem refrigeração constante e, com o período de chuvas e a consequente possibilidade de quedas de energia, podem ter afetada sua estabilidade de temperatura e a eficácia comprometida.

A vacinação retorna normalmente aos postos de saúde no dia 06/01, sendo possível a imunização de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Neste período de recesso e em que os imunizantes estarão na Central Municipal de Rede Frio, as equipes da Vigilância Epidemiológica ficarão de sobreaviso e monitorando a temperatura do conservador onde os imunizantes serão mantidos.

SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade entregou, nesta quinta-feira (19/12), mais 30 cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social no distrito de Santa Eudóxia. A ação objetiva garantir um final de ano com segurança alimentar a estas famílias, que já são contempladas pelos programas da Prefeitura de São Carlos.

Além dos alimentos, também foram doados brinquedos para as crianças destas residências. Os acessórios, que garantem diversão especialmente aos menores de idade, foram arrecadados nos últimos meses.

O Fundo Social de Solidariedade realiza ações sociais de final de ano em Santa Eudóxia desde 2017. Além disso, também mantém uma unidade do serviço no distrito, voltado ao atendimento das solicitações locais.

Publicado em Cidadania

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, foi notificada pela Federação Paulista de Futebol (FPF) de que os torcedores que quiserem acompanhar os jogos da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a tradicional ‘Copinha’, em janeiro, precisam fazer um cadastro prévio online a fim de reservar seu ingresso para as partidas da competição.

A determinação da FPF prevê que os torcedores precisam baixar o aplicativo Bip Fut, disponível para Android e IOS, e fazer o cadastro de biometria facial. Após o cadastro, é necessário selecionar o jogo o qual quer acompanhar e reservar seu ingresso gratuitamente, garantindo o lugar nas arquibancadas do Estádio Municipal Prof. Luís Augusto de Oliveira “Luisão” ou em outra praça esportiva que igualmente receberá o torneio.

É importante fazer o procedimento antecipadamente para reservar seu lugar. Segundo o protocolo da FPF, aqueles que não fizerem o cadastro e selecionarem os jogos não terão acesso liberado ao estádio.

O secretário municipal de Esportes e Cultura, Fernando Carvalho, lembra que esta é uma obrigatoriedade imposta pela FPF e que o município precisa cumprir a determinação. “É uma normativa nova da Federação Paulista de Futebol, em que todas as pessoas precisam ter o ingresso. Ele continua sendo gratuito, mas agora virtual. É necessário fazer o cadastro previamente no aplicativo Bip Fut e, no dia do jogo, você entra neste aplicativo e baixa o ingresso para o jogo da Copinha. Também nos foi informado de que, quem não fizer o procedimento, não poderá entrar no estádio. Por isso, e já antevendo isto, estamos pedindo às pessoas para que baixem o aplicativo e, assim, consigam assistir aos jogos sem transtornos”, disse Carvalho.

A Copa São Paulo de Futebol Júnior começa em São Carlos no próximo dia 2 de janeiro, com São Carlos FC e Imperatriz-MA se enfrentando às 15h45 e, logo depois, às 18h, com o jogo entre Cruzeiro-MG e Real Brasília-DF.

No domingo (05/01), São Carlos FC e Real Brasília-DF atuam às 19h15 e depois, às 21h30, é a vez de Imperatriz-MA e Cruzeiro-MG se enfrentarem. Já na quarta-feira (08/01), a primeira fase se encerra com Real Brasília-DF e Imperatriz-MA às 14h45, seguido por São Carlos FC e Cruzeiro-MG, às 17h.

A reserva do ingresso, feita via aplicativo, dá direito ao torcedor acompanhar os dois jogos do mesmo dia.

Publicado em Esportes

SÃO CARLOS/SP - A solidariedade falou mais alto em São Carlos. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) superou todas as expectativas ao arrecadar 8 mil brinquedos na segunda edição da campanha “Doe um brinquedo e ganhe um sorriso”, realizada entre 27 de novembro e 18 de dezembro. Este número representa 3 mil brinquedos a mais em relação à primeira edição, que havia registrado 5 mil doações no ano passado.

A iniciativa contou com o apoio de parceiros como a Prefeitura, a Câmara Municipal, a FESC, a ProHAB, a Fundação Pró-Memória, a Associação de moradores do Parque Fehr, Eduardos Brinquedos e o Colégio Adventista. 400 brinquedos foram destinados diretamente à ONG Nave Sal da Terra, enquanto os demais 7.600 brinquedos foram entregues ao Fundo Social de Solidariedade para triagem e distribuição às famílias cadastradas.

Juliana Albuquerque Ferreira, chefe do Setor de Comunicação Institucional do SAAE, celebrou o sucesso da ação. “É uma satisfação enorme saber que esta segunda campanha foi um sucesso total. A quantidade foi superior porque o empenho de todos os envolvidos também foi. Gratidão aos servidores do SAAE e à população que colaborou de forma tão generosa”, declarou emocionada.

O Juiz de Direito, Paulo César Scanavez, acompanhou os trabalhos e fez questão de parabenizar a iniciativa desenvolvida pelo SAAE.

O presidente do SAAE, engenheiro Mariel Olmo, reforçou o espírito de união que marcou a ação. “Mais uma vez, servidores, parceiros e a comunidade de São Carlos mostraram que esforços compartilhados geram grandes resultados. Parabéns a todos os envolvidos, que tornaram o Natal de milhares de crianças mais feliz. Meu abraço fraternal e os votos de um Natal e um 2025 abençoados para todos.”

A campanha, além de números expressivos, reafirma o espírito solidário da cidade e o poder transformador de gestos simples, que espalham alegria e esperança a quem mais precisa.

Publicado em Cidadania

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde incinerou R$ 367,9 milhões em medicamentos e insumos do Sistema Único de Saúde (SUS) de janeiro de 2023 a outubro de 2024. Do total, R$ 106,5 milhões foram destruídos neste ano e R$ 261,4 milhões, no ano anterior. O principal motivo das incinerações é a perda de validade dos produtos.

O montante se divide em 1,6 mil lotes, sendo a maioria composta por anestésicos e bloqueadores neuromusculares.

Só de besilato de atracúrio, por exemplo, foram incinerados R$ 73 milhões. O bloqueador neurocusmular figura no topo do ranking dos medicamentos mais desperdiçados.

Em seguida está o propofol (anestésico), com uma baixa de R$ 71 milhões, e o besilato de cisatracúrio (bloqueador neuromuscular), avaliado em R$ 69 milhões. A coluna obteve os dados sobre medicamentos e insumos via Lei de Acesso à Informação (LAI).

O Ministério da Saúde explicou que nem sempre a incineração implica em perda financeira. Em alguns casos, é possível a restituição de parte do valor pelos fornecedores. A pasta não soube especificar, porém, quanto foi restituído desse valor total de R$ 367,9 milhões.

O ministério acrescentou que a perda de anestésicos e bloqueadores neuromusculares se deve, principalmente, à pandemia da Covid-19. Segundo a pasta, foram realizadas grandes compras e, a partir da vacinação, os medicamentos para intubação deixaram de ser necessários em tamanha quantidade.

Este não é o primeiro caso de descarte que chama a atenção na gestão da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Como a coluna revelou em novembro, a pasta incinerou 10,9 milhões de vacinas vencidas durante o governo Lula. Outras 12 milhões de doses estavam fora da validade e também deveriam ser incineradas pela pasta.

Lotes de medicamentos incinerados

Os dados de medicamentos e insumos incinerados foram enviados em uma planilha organizada de acordo com o lote destruído. Os preços podem variar justamente porque se tratam de remessas, explicou a pasta.

É o caso, por exemplo, da imunoglobulina anti-hepatite B – usada para prevenir a reinfecção pelo vírus após um transplante de fígado –, que oscilou de R$ 36,1 mil a R$ 3,7 milhões em 2024. No total, foram incinerados R$ 17,5 milhões do medicamento.

Já um único lote de besilato de cisatracúrio chegou a custar mais de R$ 3,1 milhões em 2023. Uma remessa de cloridrato de dexmedetomidina, sedativo administrado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ultrapassou R$ 2,7 milhões no ano passado.

Também há lotes incinerados de fentanil que somam R$ 15,7 milhões. O medicamento – um dos responsáveis pela crise de opioides nos Estados Unidos – tem uso hospitalar como um potente analgésico, usado, por exemplo, durante cirurgias.

Perda de medicamentos

Segundo ofício da pasta enviado à coluna via LAI, não necessariamente o total de R$ 367,9 milhões se perdeu. “Nem sempre a incineração de medicamentos implica perda financeira para a administração pública. Em alguns casos, é possível a restituição de parte do valor por parte dos fornecedores ou transportadores”, informou.

O Ministério da Saúde não indicou, porém, o quanto desse montante seria devolvido. “A restituição dos valores de medicamentos incinerados está em andamento e ocorre conforme o estabelecido em cada contrato”, diz a nota da assessoria de imprensa.

A pasta aponta, em ofício, para uma série de fatores para justificar esse cenário de desperdício. O primeiro ponto seria a flutuação na demanda, seguida por oscilação no número de casos de doenças transmissíveis.

“As aquisições pelo Poder Público são feitas com base em critérios técnicos e epidemiológicos, que consideram projeções para o atendimento ininterrupto de população de todo o país, incluindo preparação para situações adversas, como surtos ou emergências”, continua a nota.

Depois, vêm mudanças nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDTs), que servem para nortear o tratamento de doenças no SUS, e compras por decisões judiciais, com suspensão da sentença, morte do paciente ou fornecimento do medicamento por um estado em vez da União, por exemplo. Avarias em produtos também são citadas.

A pasta ainda explicou no documento que implementa uma série de medidas para evitar o descarte. Há, por exemplo, o remanejamento de medicamentos entre programas de saúde ou unidades federativas, a doação para outros estados ou países, a compra com cronograma parcelado e a previsão de substituição dos produtos em contratos, entre outros.

Fontes especializadas do setor farmacêutico explicaram à coluna que, para caracterizar desperdício, seria necessário saber quando e quantos itens foram comprados.

Também lembram que anestésicos foram muito requisitados para intubação de pacientes durante a pandemia da Covid-19 e, por isso, a aquisição desses produtos pode ter sido maior.

Em nota, o Ministério da Saúde confirmou a perda por conta da pandemia. “Em caráter excepcional, entre 2020 e 2022, devido à crise de saúde pública gerada pela Pandemia de Covid-19, o Ministério da Saúde realizou aquisições e distribuições dos medicamentos para Intubação Orotraqueal (IOT) aos entes federados. Entre as classes terapêuticas, incluem-se os anestésicos e bloqueadores neuromusculares”, diz a nota.

“Contudo, com o aumento da cobertura vacinal para covid-19, redução da necessidade dos medicamentos IOT, normalização do mercado nacional e dos estoques nas Secretarias desses itens, houve redução no consumo médio mensal dos medicamentos para IOT nas localidades”, conclui.

 

METRÓPOLES

Publicado em Política

POMPÉIA/SP - Mais de 600 quilos de maconha foram apreendidos pela Polícia Militar Rodoviária na quarta-feira (18), em Pompéia, na região de Marília, interior de São Paulo. O motorista, que transportava a droga no porta-malas, foi preso em flagrante.

Em conjunto com policiais da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), da Polícia Federal, os PMs do 2º Batalhão Rodoviário realizavam a Operação Impacto. 

No decorrer da fiscalização, os agentes abordaram um veículo no quilômetro 480 da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros. Ao inspecionarem o porta-malas, encontraram 811 tijolos de maconha, além de dois pacotes de cocaína e outros dois de haxixe. O motorista, que possui antecedentes criminais, foi detido.

Segundo apurado pelas equipes, o veículo possui placas falsas. A identificação mostrava que o carro era de de Bauru, mas depois de verificar o chassi, os policiais notaram que o carro estava registrado em Belo Horizonte, Minas Gerais.

A ocorrência foi apresentada na Polícia Federal de Marília e o suspeito permaneceu preso.

Publicado em Outras Cidades

SÃO PAULO/SP - A maioria dos brasileiros quer regulação nos sites de apostas online, conhecidos como bets, de acordo com a pesquisa encomendada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e pela CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras).

O resultado da pesquisa Radar Febraban Especial, antecipada à Folha de S.Paulo, aponta que a maior parte da população (59%) quer que o governo federal faça uma intervenção forte na regulamentação e fiscalização das bets. Outros 19% dos entrevistados defendem uma intervenção moderada.

O brasileiro joga, mas a confiança nos sites de apostas é baixa. Apenas 12% dos entrevistados responderam que confiam ou confiam muito. A ampla maioria (84%) diz não confiar ou confiar um pouco nas bets.

Para a pesquisa, o Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) ouviu 2.000 adultos de todas as regiões do país por meio de entrevistas telefônicas e complemento online. O levantamento, realizado entre os dias 15 e 23 de outubro, tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,45%.

Mais da metade dos entrevistados (57%) faz uma avaliação negativa dos sites de apostas no Brasil, considerando as plataformas ruins ou péssimas, enquanto 17% consideram ótimos e bons.

Numa escala de 0 a 10, 42% deram nota de no máximo 3, e 4% avaliaram as apostas online com nota 7 ou superior.

A pesquisa aponta que 40% dos entrevistados declararam que jogam ou têm alguém em casa que aposta nas bets. Outros 21% afirmam terem deixado de jogar. Entre as pessoas que admitem apostar, 45% afirmam que tiveram sua qualidade de vida ou da família afetada.

Entre os que jogam, 24% afirmam que apostam todos os dias; 18% uma vez por semana; 21% duas ou três vezes e 12% entre quatro e seis vezes por semana.

Entre os que jogam, 52% indicam ter um gasto mensal entre R$ 30 a R$ 500. Para 56% daqueles que apostam, o dinheiro gasto faz falta no orçamento mensal, e 53% temem perder o dinheiro e se endividar.

Os números mostraram que, para 41% dos entrevistados, o dinheiro separado para as apostas teve impacto em outros compromissos financeiros, como a compra de comida (37%) e pagamento de contas (36%).

O ganho com as apostas é limitado. A pesquisa aponta que 52% admitem que perdem mais do que ganham (44%) ou perdem (8%).

A oferta de bets é liberada no Brasil desde o fim de 2018, mas desde então segue sem regras e fiscalização. No ano passado, o processo de regulamentação foi iniciado pelo governo Lula.

Apenas sites que protocolaram pedido no Ministério da Justiça para atuar de forma legal podem funcionar atualmente no país. Mas a virada para o mercado totalmente legalizado e regulado tem início em janeiro de 2025.

A divulgação da pesquisa pela Febraban acontece no momento em que uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Senado Federal investiga a atuação das Bets no Brasil.

 

Nos últimos meses, a Febraban tem manifestado preocupação com as apostas online e o impacto na economia, sobretudo, no mercado de crédito e inadimplência. Após o Banco Central divulgar um estudo sobre as apostas, o presidente da entidade, Isaac Sidney, previu uma catástrofe com uma bolha de inadimplência se formando com a explosão das apostas esportivas no Brasil.

No estudo, o BC mostrou que beneficiários do Bolsa Família que fazem apostas esportivas online gastaram R$ 3 bilhões via Pix no mês de agosto -a instituição não detalhou a metodologia do levantamento e admitiu que pode haver falhas, como a Folha de S.Paulo mostrou.

A divulgação do estudo do BC amplificou o debate sobre o impacto das bets no Brasil num cenário de aumento das plataformas de apostas no Brasil.

"A pesquisa abre uma enorme lanterna sobre um problema que pode ser diminuído. É um ponto de partida fundamental para a discussão e o enfrentamento do problema, antes que haja um impacto ainda maior no endividamento e na desagregação das famílias", diz Marcelo Garcia, especialista em Gestão de Políticas Sociais e consultor da CNF.

Segundo ele, os dados permitem um aprofundamento do debate sobre o tema pelo governo e a sociedade para a implementação de uma estratégia de prevenção e limitação dentro de uma política de regulamentação que combata o vício.

Os resultados mostram que 56% dos entrevistados afirmam que o dinheiro gasto em apostas online faz falta no final do mês. Entre as famílias de renda mais baixa, o índice é ainda maior, indicando uma vulnerabilidade econômica mais intensa.

Simulações da Febraban apontam que a inadimplência entre os beneficiários do programa pode crescer até 14% devido às apostas eletrônicas. No cenário geral, a inadimplência bancária poderia subir até 27,1%, gerando um impacto no sistema financeiro nacional.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Um verdadeiro conto de fadas. Difícil de acreditar, mas real. É dessa forma que o cantor Sidney Magal, 74, define a sua história de amor à primeira vista com Magali West, com quem subiu ao altar em 1980. Essa trama romântica que virou filme agora chega à plataforma do Disney+ dividida em quatro episódios.

"A minha empolgação com a Magali era tão grande que emocionava amigos que ouviam meus relatos sobre ela. A Maria Bethânia achava que não poderia ser verdade. Quando a vi pela primeira vez, falei que a amava e a pedi em casamento. Estamos juntos até hoje", diz Magal.

"Meu Sangue Ferve por Você - A Série" mistura ficção e realidade ao narrar a história de como Sidney Magal e sua esposa, Magali West, se conheceram em 1980 e enfrentaram todos os desafios para ficarem juntos. Os dois se viram pela primeira vez em Salvador (BA), e a paixão foi logo de cara. Ao longo dos quatro episódios, Magal e Magali dão depoimentos e conversam com Filipe Bragança e Giovana Cordeiro, atores que os interpretam na produção.

"Creio que nossa história sirva de inspiração. O amor longevo é possível. Muitas mulheres me procuram e me convidam para ser padrinho de casamento porque acham que eu sou uma espécie de guru amoroso", se diverte o artista.

Para Magali, 61, a obra dirigida por Paulo Machline e Joana Mariani retrata bem os momentos de paixão vividos pelo casal. Tanto que ela voltou a ficar famosa. "Sou uma pessoa de poucas palavras e poucos amigos. De 20 anos para cá, havia conseguido minha identidade de volta, mas com essa obra voltei a lidar com o assédio do público", comenta.

Sobre ser casada com um muso nacional de diferentes gerações, Magali é direta. "O Sidney Magal existe da porta para fora", afirma. "Da porta para dentro, eu sou casada com o Sidney Magalhães. Então, sempre foi fácil lidar com o fato de ser envolvida com um símbolo sexual. É o cara que anda de sunga na minha casa", conta. Juntos, eles têm três filhos.

O ator Filipe Bragança, 23, vive Magal na cinebiografia. Segundo ele, o maior desafio foi a exigência física. "Ele sempre foi muito completo: canta bem, dança, se expressa com o corpo no palco. Encontrar e entender esse equilíbrio entre um amante latino e um cara apaixonado foi interessante", diz.

Giovana Cordeiro, 28, se orgulha por ter sido escolhida pela própria Magali, que achava que ambas eram parecidas. "Dessa relação dos dois, o que fica para mim é o cuidado e o respeito, apesar dos desafios da convivência. Eles se complementam."

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Celebridades

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