fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Estimativa aponta que faturamento pode alcançar R$ 63,1 bilhões, um aumento de R$ 1,68 bilhão em relação ao mesmo período do ano passado

 

SÃO PAULO/SP - Projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) indicam um cenário favorável para as vendas do varejo no Dia dos Namorados, segunda data comemorativa mais importante do primeiro semestre. No mês de junho, o faturamento dos cinco segmentos varejistas mais impactados pela data deve crescer 2,7% no Estado de São Paulo em comparação ao mesmo período de 2023.
 
Caso as expectativas se confirmem, as vendas do mês do Dia dos Namorados (comemorado no dia 12) podem movimentar R$ 63,1 bilhões, o que representa R$ 1,68 bilhão a mais em relação ao ano passado. Na avaliação da Federação, esse crescimento sugere uma tendência positiva geral no consumo para a data — tanto que, dos cinco grupos pesquisados, apenas um deve apresentar resultado negativo [tabela 1].
 
De acordo com as estimativas, o melhor desempenho será observado nos grupos que comercializam bens essenciais, com destaque para as farmácias e perfumarias: a previsão é de um faturamento 6,3% maior do que o mesmo período do ano passado. Essa atividade inclui alguns dos itens mais procurados para a data, como perfumes, cosméticos e produtos de beleza em geral. Outro destaque são os supermercados, que devem registrar um avanço de 3,5% nas vendas. Na avaliação da Federação, esse segmento vem apresentando uma trajetória positiva nos últimos meses e pode ser impulsionado por compras de alimentos e bebidas, refletindo uma tendência de os consumidores optarem por comemorar em casa o Dia dos Namorados, de forma mais íntima e pessoal.

Continua depois da publicidade

[TABELA 1]
PROJEÇÕES DO FATURAMENTO DO COMÉRCIO VAREJISTA PARA JUNHO DE 2024
ESTADO DE SÃO PAULO



 

Por outro lado, as vendas das lojas de vestuário, tecidos e calçados, que também comercializam alguns dos itens mais procurados para a ocasião, devem sofrer queda de 4,3%. Além de uma provável desaceleração da economia, o resultado negativo é atribuído à forte base de comparação, já que a atividade registrou crescimentos de 18,4% e 12,8% nos meses de junho de 2022 e 2023, respectivamente.
 
No caso da atividade de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, a previsão é que ocorra um aumento moderado de 2,7% em relação ao ano passado, uma recuperação em relação a junho de 2023, quando as vendas caíram cerca de 8% em comparação ao ano anterior. Sobre os itens comercializados neste grupo, os celulares devem se destacar na hora de presentear. Por fim, as lojas de móveis e decoração devem ficar próximas da estabilidade (0,3%).
 
Segundo análise da FecomercioSP, o panorama para o Dia dos Namorados mostra uma dinâmica interessante de consumo, com crescimento em setores ligados a presentes tradicionais e essenciais, enquanto a queda no setor de vestuário parece estar mais relacionada a uma forte base de comparação, e, nesse contexto, uma eventual variação negativa das vendas não pode ser interpretado como um resultado muito negativo para os lojistas do segmento.

SÃO PAULO/SP - No mês de maio, o custo médio da cesta básica aumentou em 11 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada na quinta-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A maior alta na comparação com o mês de abril ocorreu em Porto Alegre, atingida pelas chuvas em maio, com  aumento de 3,33% no custo médio da cesta básica. Em seguida aparecem Florianópolis (2,50%), Campo Grande (2,15%) e Curitiba (2,04%). Já as principais quedas foram registradas em Belo Horizonte (-2,71%) e Salvador (-2,67%).

Um dos vilões para o aumento no custo da cesta foi o arroz. Entre abril e maio, o preço médio do arroz aumentou em 15 capitais, com variações de 1,05% em Recife até 16,73% em Vitória. Como o Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com maior produção de arroz, as enchentes reduziram a oferta. Mesmo com a importação do grão, informou o Dieese, houve aumentos na maior parte das cidades consultadas pela pesquisa, com exceção de Natal e Goiânia.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou hoje um leilão para a compra de 263,3 mil toneladas de arroz importado, com objetivo de reduzir o preço do produto no mercado interno. 

Continua depois da publicidade

Cesta mais cara é de SP

A capital paulista continua apresentando a cesta mais cara do país. Em maio, o conjunto dos alimentos básicos em São Paulo custava, em média, R$ 826,85. Em Porto Alegre, o preço médio girava em torno de R$ 801,45, pouco acima da cesta de Florianópolis (R$ 801,03).

Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 579,55), Recife (R$ 618,47) e João Pessoa (R$ 620,67).

Na comparação anual, entre maio de 2023 e 2024, todas as capitais brasileiras analisadas pelo Dieese tiveram alta no preço da cesta, exceto Goiânia, onde a variação foi de -0,05%.

Com base na cesta mais cara, que, em maio, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário-mínimo em maio deveria ser de R$ 6.946,37 ou 4,92 vezes o mínimo de R$ 1.412,00.

 

Porto Alegre

Para fazer a pesquisa de preços da cesta básica em Porto Alegre, cidade que foi muito afetada pelas chuvas de maio, a equipe técnica do Dieese acabou se dividindo e conseguiu visitar presencialmente quase todos os supermercados que são analisados mensalmente no estudo, exceto um, que foi afetado pela enchente. Mas a pesquisa acabou sendo prejudicada porque houve dificuldade dos técnicos em visitar padarias e açougues. Com isso, apenas 73% desses estabelecimentos foram visitados na pesquisa elaborada em maio.

“A percepção, ao longo da coleta de preços, é de que não houve desabastecimento na cidade, entretanto, algumas marcas ficaram ausentes/faltantes por conta de problemas de logística/distribuição, pois houve interrupção no tráfego de algumas rodovias e alagamentos nos estoques de distribuidoras e/ou caminhões. Em alguns estabelecimentos, havia aviso de limite de unidades por cliente como, por exemplo, leite e arroz. Apesar de tudo, há indicações de que serão/são problemas limitados e pontuais, que não devem continuar ocorrendo, mas desaparecer gradativamente, com o restabelecimento do fluxo de logística, transporte e distribuição”, informou o Dieese.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

PORTO ALEGRE/RS - A Justiça Federal no Rio Grande do Sul suspendeu o leilão de arroz importado agendado pelo governo federal para a manhã desta quinta-feira (6).

A decisão, em caráter liminar, foi tomada pelo juiz federal substituto Bruno Risch Fagundes de Oliveira na noite desta quarta (5). Segundo ele, é prematuro agendar o leilão para esta semana tendo em vista a ausência de comprovação de que o mercado nacional sofrerá o impacto negativo esperado.

O juiz afirma em sua decisão que o Rio Grande do Sul ainda sofre com os impactos da enchente, o que justificaria, inclusive, dificuldade por parte dos produtores e entes locais de manifestar adequadamente os seus pontos de vista acerca da importação. Para ele, isso justifica a suspensão, a fim de preservar a isonomia e a livre concorrência.

"Entendo pertinente que entidades representativas dos produtores de arroz possam dialogar, de forma democrática, a fim de elucidar a real capacidade produtiva e de escoamento da produção. A crise gerada pela catástrofe sem precedentes dificultou, certamente, um aprofundamento recente no tema", afirma.

O juiz escreve, ainda, que a decisão não significa que a importação está vedada ou que a medida do governo seja inconstitucional. De acordo com Oliveira, o leilão pode ser, inclusive, reagendado.

O objetivo anunciado pelo governo é mitigar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, grande produtor do cereal, e evitar a escassez e a inflação do produto. De acordo com as regras divulgadas, a entrega dos bens comprados deve ser feita até 8 de setembro.

Ainda segundo o governo, a medida foi necessária em função da importância do estado na produção de arroz e porque a calamidade observada a partir do mês passado pode desencadear repercussões negativas no abastecimento e nos preços internos, "colocando em risco a segurança alimentar e nutricional da população".

A decisão do governo de autorizar a compra causou incômodo entre produtores nacionais, levando a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) a questionar o tema no STF (Supremo Tribunal Federal). A entidade demandou explicações sobre a medida, vista como um equívoco de diagnóstico, ao protocolar na segunda-feira (3) ação pedindo também a suspensão do leilão desta quinta.

Segundo a CNA, a importação tem potencial de desestruturar a cadeia produtiva ao criar instabilidade de preços, prejudicar produtores locais, desconsiderar grãos já colhidos e armazenados e, ainda, comprometer as economias de produtores rurais que hoje já sofrem com a tragédia e com os impactos das enchentes.

Continua depois da publicidade

A entidade questiona a constitucionalidade das normas referentes ao tema. São duas medidas provisórias, duas portarias interministeriais e uma resolução do comitê gestor da Câmara de Comércio Exterior.

Na ação, a CNA indica que os produtores rurais, especialmente os produtores de arroz do RS, não foram ouvidos no processo de formulação dessa política de importação. A entidade afirma, ainda, que a importação do arroz viola a Constituição e seria uma medida abusiva de intervenção do poder público na atividade econômica, restringindo a livre concorrência.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já havia divulgado, entre os detalhes do edital, o rótulo que deverá estar nas embalagens de arroz importado adquirido com recursos da União neste ano. Segundo as regras, o texto afirmará que o produto foi comprado pelo governo federal, carregará a marca da atual gestão e estabelecerá, para o pacote de 5 quilos, o preço máximo de R$ 20.

O leilã havia sido marcado para esta quinta e seria de responsabilidade da Conab, empresa pública vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário. A previsão de compra era de até 300 mil toneladas do produto.

Segundo o governo, os gastos ficarão limitados a R$ 1,7 bilhão, enquanto as despesas de equalização de preços para a venda do produto estão estimadas em R$ 630 milhões.

O edital define que o produto deverá ter aspecto, cor, odor e sabor característico de arroz beneficiado polido longo fino tipo 1. O produto deverá estar em embalagem com capacidade de 5 quilos transparente que permita a visualização do produto.

De acordo com a Conab, a intenção é que o arroz adquirido seja destinado às regiões metropolitanas a serem definidas com base em indicadores de insegurança alimentar. Os compradores deverão vender o arroz exclusivamente para o consumidor final.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - As vendas de veículos novos tiveram crescimento de 10,1% no mês passado, frente a maio de 2023, chegando a 194,3 mil unidades, conforme balanço divulgado nesta terça-feira, 4, pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias.

Por outro lado, na comparação com abril, as vendas caíram 12%, refletindo o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, Estado que responde por 5% do mercado de carros.

Continua depois da publicidade

O levantamento da Fenabrave engloba carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Desde o início do ano, o crescimento do mercado de veículos é de 15%, com 929,6 mil unidades licenciadas nos cinco primeiros meses de 2024.

"Embora o momento seja de cautela, em razão das dificuldades enfrentadas no Rio Grande do Sul, cujos prejuízos das enchentes ainda estão sendo contabilizados, as condições favoráveis do crédito mantiveram o mercado aquecido no restante do País", comentou o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO PAULO/SP - O saldo do vale-refeição do trabalhador brasileiro dura em média 11 dias, segundo um levantamento de empresa do ramo que considera o primeiro trimestre de 2024. O índice aponta ainda uma estagnação do benefício em relação ao mesmo período do ano passado, mas uma queda de 38% quando comparado há 5 anos, quando a duração ficou em 18 dias.

De acordo com a pesquisa, o gasto médio dos brasileiros que usam o vale foi de R$ 51,19 por transação, sendo o almoço a refeição com maior uso do benefício, correspondente a 40% do total. Na sequência, aparece o jantar, com 31%.

“Pelo segundo ano consecutivo, vimos a inflação impactar na duração do vale-refeição, que manteve o patamar dos 11 dias. Essa constância é positiva, apesar do período ainda ser baixo”, disse o diretor-executivo de Estabelecimentos da Pluxee, empresa responsável pela pesquisa, Antônio Alberto Aguiar.

Em relação ao uso do vale-alimentação, as transações realizadas registraram aumento de 9% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2023. O levantamento indica que 39% dos brasileiros usam o crédito na primeira semana do mês, com um gasto médio por compra de R$ 94,70.

O consumo em supermercados lidera o ranking das compras com o vale-alimentação, com 43,76%. Em seguida, aparecem o atacarejo (20,46%), minimercado (12,18%), padaria (7,61%) e açougue/peixaria (5,04%).

“O levantamento registrou que 67% dos usuários efetuaram compras em até três estabelecimentos diferentes; 22% visitaram entre quatro e seis estabelecimentos; 8% usaram o benefício em até 10 locais distintos; 2% em até 15 e apenas 1% dos usuários compraram itens de alimentação em mais de 16 estabelecimentos”, diz o estudo.

Continua depois da publicidade

Perfil do trabalhador

Dos trabalhadores entrevistados, 90% recebem algum benefício, seja vale-alimentação (56%), refeição (43%) ou transporte (50%).

No Brasil, o valor médio total dos benefícios relacionados a refeição e alimentação é de R$ 480,48. O Centro-Oeste lidera a posição das regiões com valor médio mais alto, com R$ 546,35. Na sequência, aparece o Sudeste (R$ 491,82), Sul (R$ 490,74), Norte (R$ 459,85) e Nordeste (R$ 397,06).

A duração do benefício por unidade da federação ganha destaque em Minas Gerais, onde o trabalhador leva em média 14 dias para gastar o vale-refeição.

“O levantamento aponta que o vale-alimentação é o benefício mais desejado por 46% dos trabalhadores, seguido por seguro saúde (46%) e vale-refeição (31%)”, concluiu.

 

 

Giovana Cardoso, do R7

SÃO CARLOS/SP - O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Abril de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de março de 2024 em São Carlos e região.

Foram consultadas 9 imobiliárias das cidades de Araraquara, Caconde, Casa Branca, Ibaté, Porto Ferreira, Santa Cruz Das Palmeiras e São Carlos.

As vendas apresentaram estabilidade (0%) e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 20%.

 

 

Vendas

Casas: 80%; apartamentos: 20%

Locações:

Casas: 82,4%; Apartamentos: 17,6%

 

Vendas em Abril

A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 350 mil. A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de até 200 m².

Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 400 mil, com 1 dormitório, e área útil de até 50 m².

14,3% das propriedades vendidas em Abril estavam situadas na periferia, 42,9% nas regiões centrais e 42,9% nas áreas nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA, 16,7% por outros bancos, 33,3% diretamente pelos proprietários, 33,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

 

Locações em Abril

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 2.000,00, para imóveis de até 3 dormitórios com até 200 m² de área útil.

A faixa de preço de locação de apartamentos ficou em até R$ 2.000,00 para imóveis de 2 e 3 dormitórios com até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (5,9%), na região central (23,5%) e nos bairros mais nobres (70,6%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 66,7% não informaram a razão da mudança, 11,1% optaram por aluguéis mais baratos, 22,2% para alugueis mais caros.

 

Vendas em Abril

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

0,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

33,3%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

33,3%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

33,3%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

0,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

0,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

100,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

100,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

42,9%

Nobre

42,9%

Demais Regiões

14,3%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

33,3%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

16,7%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Abril

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

33,3%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

33,3%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

33,3%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

33,3%

3 Dorm.

66,7%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

66,7%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos Alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

50,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

50,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

50,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

50,0%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

25,0%

Depósito Caução

0,0%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

75,0%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,5%

Nobre

70,6%

Demais Regiões

22,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

22,2%

Mudou para um aluguel mais barato

11,1%

Mudou sem dar justificativa

66,7%

 

Evolução de venda e locação

Mês

Variação/Vendas

Variação/Locações

Janeiro

- 76%

0%

Fevereiro

-100%

-44,09%

Março

0%

-55,56%

Abril

0%

+20%

Acumulado

-176%

-79,65%

BRASÍLIA/DF - Um notícia boa para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham mais que um salário mínimo começam a receber nesta segunda-feira, 3 de maio a 2ª parcela do décimo terceiro. O pagamento vai até o próximo dia 7, com as datas definidas conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

O pagamento do décimo terceiro a quem ganha um salário mínimo começou no último dia 24 e também vai até o dia 8. Até o fim desta semana, mais de 33,6 milhões de segurados receberão a primeira parcela, ao somar os que ganham o benefício mínimo e os que recebem acima dele.

O extrato com os valores e as datas de pagamento do décimo terceiro está disponível desde no aplicativo Meu INSS, disponível para celulares e tablets. A consulta também pode ser feita pelo site gov.br/meuinss.

Quem não tiver acesso à internet pode consultar a liberação do décimo terceiro pelo telefone 135. Nesse caso, é necessário informar o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e confirmar alguns dados ao atendente antes de fazer a consulta. O atendimento telefônico está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Governo antecipa do

decreto com a antecipação do décimo terceiro foi assinado em março. Este será o quinto ano seguido em que os segurados do INSS receberão as parcelas do décimo terceiro antes das datas tradicionais, em agosto e em dezembro. Em 2020 e 2021, o pagamento ocorreu mais cedo por causa da pandemia de covid-19. Em 2022 e 2023, as parcelas foram pagas em maio e junho.

Segundo o Ministério da Previdência, o pagamento do décimo terceiro antecipará a injeção de R$ 67,6 bilhões na economia. Desse total, R$ 33,92 bilhões correspondem à segunda parcela, referente à competência de maio e que está sendo paga entre o fim de meio e o início de junho. O restante correspondeu à primeira parcela, da competência de abril, paga no fim de abril e início de maio.

A maioria dos aposentados e pensionistas receberá 50% do décimo terceiro na segunda parcela. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro e terá o valor calculado proporcionalmente.

O Ministério da Previdência esclarece que os segurados que recebem benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) também têm direito a uma parcela menor do décimo terceiro, calculada de acordo com a duração do benefício. Por lei, os segurados que recebem benefícios assistenciais, como o Bolsa Família, não têm direito a décimo terceiro salário.

 

 

Por Welton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Na noite de sábado, 01 de junho, a Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2.731 da Mega-Sena, com prêmio estimado de mais de R$ 80 milhões.

Após o sorteio nenhum bilhete foi contemplado, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em torno de R$ 95 milhões.

 

As dezenas sorteadas foram:

04-12-32-45-49-58

 

Na quinta, 126 apostadores acertaram cinco dezenas e vão levar a bolada de R$  45.794,77.

Já a quadra, 9.008 apostas acertaram os quatro números e vão levar R$ 915,08.

O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira, 04 de junho.

 

Faça sua aposta e quem sabe você será o próximo milionário.

SÃO CARLOS/SP - A cooperativa de crédito Sicoob Crediacisc devolveu na sexta (31) R$ 1,1 milhão aos seus mais de 2,5 mil cooperados, um terço para conta corrente e um terço para a conta capital. O valor é referente às sobras de 2023, que totalizaram R$ 1,74 milhão.

Em assembleia realizada no dia 24 de março, os cooperados decidiram que o valor total das sobras seria dividido um terço para cotas de capital dos cooperados, um terço para o Fundo de Reserva da cooperativa e um terço para a conta corrente dos cooperados.

Em 2023, o total do ativo da cooperativa foi de R$ 69,38 milhões, um aumento de 26% com relação a 2022 (R$ 55,07 milhões). O patrimônio de referência variou 33,7% de 2022 para 2023, saltou de R$ 6,62 milhões para R$ 8,85 milhões.

Continua depois da publicidade

"Fazer parte de uma cooperativa de crédito é dividir responsabilidades, mas também colher os resultados positivos", frisa a diretora presidente do Conselho de Administração, Lídia Maria Mendes. Segundo ela, é satisfatório poder retribuir aos cooperados a confiança depositada na gestão.

Lídia enfatiza ainda que em nenhum outro modelo de instituição financeira existe o compartilhamento dos resultados positivos. "O cooperativismo é um modelo que cresce cada vez mais porque mostra ser o mais justo com as pessoas", observa.

O Sicoob Crediacisc foi fundado em São Carlos em 2005 e atualmente possui 2,6 mil cooperados. Em São Carlos, a cooperativa funciona com três unidades (Sallum, av. São Carlos, e Miguel Petroni). Desde 2022 funciona também em Dourado e Ribeirão Bonito. Em breve irá abrir um ponto de atendimento em Itirapina.

 

 

SÃO PAULO/SP - O contribuinte está apreensivo com a proximidade do fim do prazo para envio do Imposto de Renda 2024 e, de repente, chega um email informando que ele precisa baixar um programa para enviar os dados ao fisco e evitar ser multado ou até preso.

Essa é uma das iscas que golpistas podem usar para aproveitar a reta final da entrega do IR e instalar programas maliciosos para roubar senhas, dados pessoais ou usar o dispositivo para realizar invasões a outros locais.

O uso de emails, mensagens de SMS ou no WhatsApp e até ligações telefônicas são armas que os criminosos utilizam para alcançar os seus objetivos.

O prazo de envio acaba nesta sexta-feira (31), às 23h59, e quem atrasar terá de pagar uma multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar a 20% do imposto devido.

Um dos métodos mais conhecidos para o golpe é um email com um logotipo parecido da Receita Federal, informando que a pessoa precisa clicar em um determinado link ou instalar um programa anexo para resolver uma pendência com o fisco.

O golpe da malha fina foi um dos alertas enviados pelo órgão desde 15 de março, quando começou o prazo de entrega do IR.

No email, os golpistas costumam recorrer a títulos com as frases "urgente", "corrija agora" ou "malha fina" para despertar a atenção da vítima. Em seguida, o email solicita que a pessoa clique em um link, instale algum programa ou baixe um documento para a suposta correção do problema.

Na tentativa de dar maior veracidade, os criminosos usam o logotipo da Receita Federal, a sigla IRPF (alusivo à Imposto de Renda da Pessoa Física), chamam o destinatário de "contribuinte", que é o termo comumente usado pela instituição em suas comunicações, e citam a legislação federal e o Código Civil para enganar quem recebe o email.

"Eles usam métodos simples como um email falso e para que a pessoa acredite, não precisa ser tudo verdadeiro. Basta você acreditar em uma parte. Por isso, usam o logotipo, citam alguma lei, algum termo específico para que a pessoa possa cair. É o phishing, um dos métodos mais aplicados pelos golpistas", afirma Paulo Trindade, gerente de inteligência de ameaças cibernéticas da ISH Tecnologia.

A partir do "phishing" (técnica para "pescar" o contribuinte), o golpista pode instalar um malware (software malicioso projetado para danificar sistemas, roubar dados e causar lentidão no computador ou celular) ou até "sequestrar" o dispositivo e só liberar o uso após o pagamento de resgate, que é chamado de ransomware.

Após o ataque, o usuário pode estar exposto a qualquer tipo de situação como lentidão, uso da máquina para responder a comandos do invasor, utilização dos dados pessoais para criar contas digitais falsas para pedir empréstimos ou até invasão da conta bancária e retirada de toda a quantia.

"Se a pessoa cai no phishing, ela pode permitir qualquer um desses ataques, vai depender da finalidade que o agente malicioso queira fazer", afirma Trindade.

A Receita informa que não envia comunicações por email e avisos por aplicativos de mensagens (como WhatsApp ou Telegram) ou SMS pelo celular para solicitar a correção de erros em declarações. O órgão também não manda links ou pede a instalação de programas.

Continua depois da publicidade

"Nunca é pedida alguma informação como CPF, senha, conta bancária. As comunicações oficiais da Receita Federal orientam o contribuinte a entrar na página oficial da instituição, se autenticar e consultar suas pendências", diz o fisco.

De acordo com o órgão, a comunicação normalmente é feita por meio de carta e, por isso, solicita ao contribuinte que atualize o endereço.

 

APLICATIVO FALSO

Outra tática usada pelos criminosos nesta campanha do IR 2024 foi simular que era a loja de aplicativo oficial, chamado de Meu Imposto de Renda. Os golpistas utilizam as mesmas lojas de aplicativos da Receita (PlayStore e App Store) e com logotipos parecidos com o da instituição.

Porém, é preciso que o usuário fique atento com o desenvolvedor antes de baixar o programa. O desenvolvedor do app Meu Imposto de Renda e do aplicativo da Receita se chama Serviços e Informações do Brasil, que é o responsável pelas plataformas do governo federal.

Os aplicativos oficiais podem ser baixados neste link, na PlayStore (para Android), e neste link, na App Store (para iOS). É preciso também ter a conta ouro ou prata no portal Gov.br para preencher a declaração usando o app. Clique aqui para saber como criar a conta e atingir o nível exigido.

Já a declaração online pode ser feita por meio do portal e-CAC (Centro de Atendimento Virtual), clicando neste link (https://mir.receita.fazenda.gov.br/portalmir/pagina-inicial).

 

COMO CHECAR SE ESTOU NA MALHA FINA

Para checar se há alguma pendência com o fisco, o contribuinte deve acessar o portal e-CAC (Centro de Atendimento Virtual) da Receita. Normalmente, a instituição informa no dia seguinte ao envio da declaração se ela caiu ou não na malha fina.

 

VEJA PASSO A PASSO

O contribuinte precisa ter um login e senha no Gov.br e estar com o nível prata ou ouro.

Informe o CPF e a senha gov.br. Feito o login, vá na opção "Meu Imposto de Renda". Em seguida, será aberta uma tela informando as situações das declarações do IR. Caso a mensagem seja "Processada", ela foi aprovada e, em caso de restituição, a mensagem que será gerada é "em fila de restituição". Se a mensagem for "em processamento" ou "recepcionada", a declaração ainda não foi avaliada pela Receita. Já se a mensagem for "pendência de malha", o contribuinte caiu na malha fina.

Se o contribuinte parou na malha fiscal, ele deve clicar no item "Pendências de Malha" e a Receita informará o motivo da retenção. O contribuinte precisa corrigir e enviar uma declaração retificadora. Não há prazo para envio da retificadora, mas enquanto não houver a correção, a declaração continuará na malha fina e o contribuinte não entrará na fila de restituição, caso tenha esse direito.

"Desconfie de emails ou mensagens de origem desconhecida que solicitam informações pessoais, especialmente relacionadas à declaração do Imposto de Renda. Nunca clique em links suspeitos ou desconhecidos, pois podem direcioná-lo a sites maliciosos ou baixar programas prejudiciais em seu dispositivo", alerta a Receita.

 

COMO SE PROTEGER CONTRA GOLPES

Trindade afirma que o usuário deve se prevenir com a atualização constante de um programa antivírus e do sistema operacional do dispositivo (seja computador, tablet ou celular) e evitar compartilhar o aparelho que será usado para a declaração do Imposto de Renda com crianças.

"Quando você tem um dispositivo usado por crianças, eles costumam instalar tudo. Isso não é o ideal. A criança está em um jogo, pode instalar um aplicativo que tem um malware, que pode controlar aquele dispositivo e elas não sabem. O recomendado é não compartilhar o dispositivo que você usa para declarar o Imposto de Renda, fazer operações bancárias e acessar outros dados sigilosos", afirma Trindade.

Outra dica é evitar usar os sites de busca para baixar programas ou acessar informações, pois os golpistas criam sites maliciosos parecidos com os oficiais, inclusive com o endereço da URL parecido. A recomendação é que o usuário sempre digite a URL no navegador e evite clicar nos disponibilizados em mecanismos de busca.

"Evite também usar dispositivo de amigos para esse fim [declaração do IR], pois você não sabe se esse dispositivo está contaminado sem que o dono saiba", diz.

"Outra recomendação é evitar o uso de redes wifi em locais públicos e de grande circulação de pessoas, como shoppings.

Os agentes maliciosos podem simular um wifi e ter acesso à sua comunicação e seus dados. A dica é desconfiar sempre", resume o especialista em cibersegurança.

 

 

POR FOLHAPRESS

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.