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Batata, óleo de soja e carne bovina lideram o aumento do mês

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Em novembro de 2025, houve um aumento no custo da cesta de consumo alimentar em Ribeirão Preto. De acordo com o Instituto de Economia Maurílio Biagi (IEMB-Acirp), o valor médio atingiu R$720,57, representando um aumento de 2,10% em relação ao mês de outubro.

O movimento foi acompanhado de alta significativa nos preços da batata inglesa, óleo de soja e carne bovina, que impactaram mais o orçamento do consumidor.

 

Metodologia

O estudo foi conduzido em 13 de novembro de 2025 e está em conformidade com o Decreto-Lei n.º 399/1938, que estabelece as quantidades mínimas de alimentos que constituem a cesta básica. Os preços foram coletados em dez supermercados e hipermercados, além de quatro panificadoras, distribuídos pelas cinco regiões da cidade. Para cada item, levou-se em conta o menor valor encontrado. Para o pão francês, os valores foram ponderados entre padarias e supermercados, de acordo com informações da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2017 e 2018.

 

Custo de vida

O valor total da cesta básica subiu para R$720,57, com as carnes ocupando a maior parte do orçamento, correspondendo a 45,49% do montante. Na sequência, vêm frutas e legumes (22,37%), farináceos (20,63%), laticínios (5,26%), leguminosas (3,31%), cereais (1,92%) e óleos (1,03%). Dentre os itens mais consumidos, o quilo da alcatra custou R$54,63, o leite R$4,01, o arroz R$4,60, o feijão R$5,30 e o tomate italiano R$7,78.

 

Itens em destaque

No mês, a batata inglesa foi o produto que apresentou o maior aumento, com uma elevação de 6,91%. O aumento está relacionado à desaceleração da safra de inverno e ao início ainda gradual da safra das águas, que diminuiu moderadamente a oferta disponível. Houve também um aumento no preço do óleo de soja, que subiu 5,55%, impulsionado pela demanda da indústria de biocombustíveis, que utiliza a mesma matéria-prima direcionada ao óleo de cozinha e pelo forte ritmo das exportações de soja. A carne bovina registrou um aumento de 5,26%, impulsionada pela demanda global e pela redução na oferta de animais prontos para o abate. Entre os produtos que tiveram queda de preço, destacam-se o leite de caixinha, que teve uma redução de 7,09%,e o tomate italiano, com uma diminuição de 8,02%.

 

Diferença regional

O estudo revelou diferenças significativas entre as áreas da cidade. O valor mais alto da cesta foi registrado na região Sul, alcançando R$775,19. O menor valor foi de R$671,25, registrado pela Oeste. A região Norte encerrou o mês com um valor de R$676,85, a região Leste com R$734,12 e a região Central com R$763,53. Em relação a outubro, a região Central apresentou a maior elevação, com 7,49%. Na sequência, estão a região Oeste (1,73%), Sul (1,66%) e Leste (0,75%). A região Norte apresentou uma variação mais sutil, de 0,14%

SÃO PAULO/SP - O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pagará o 13º a aposentados e pensionistas que tiveram o benefício liberado a partir do mês de maio deste ano. Ao todo, 2,4 milhões vão receber a gratificação natalina, que soma R$ 2,9 bilhões.

Os demais segurados tiveram os valores de forma antecipada, nas competências de abril e maio. Foram pagos R$ 73,3 bilhões a 34,2 milhões de beneficiários. A antecipação vem sendo feita desde 2020.

Os novos segurados vão receber a renda junto com a aposentadoria ou pensão mensal, a partir de segunda-feira (24). Os depósitos são feitos conforme o final do benefício, sem considerar o dígito verificador. O pagamento vai até 5 de dezembro.

Quem ganha até um salário mínimo (R$ 1.518 neste ano) recebe primeiro. Depois, é pago o valor a quem recebe acima do mínimo até o teto do INSS, que neste ano está em R$ 8.157,41.

A consulta ao benefício será liberada para todos os segurados a partir do dia 24 no aplicativo ou site Meu INSS. Beneficiários que recebem um salário mínimo conseguem ver antes se o valor já está provisionado. Depois, no primeiro dia do calendário, é liberada a consulta a todos os aposentados que têm direito.

Tem direito à gratificação quem recebe aposentadoria, pensão e benefícios por incapacidade como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e auxílio-acidente.

No caso do auxílio-doença e do auxílio-acidente, que são temporários, o pagamento é feito de forma proporcional, conforme o número de meses do benefício até a data de depósito da gratificação natalina. Benefícios como BPC (Benefício de Prestação Continuada) e RMV (Renda Mensal Vitalícia) não têm direito.

Receberá o 13º do INSS em novembro quem se aposentou ou passou a ganhar um benefício previdenciário entre os meses de maio e outubro. A parcela será paga de uma única vez.

Haverá o desconto do Imposto de Renda a quem se enquadra nas regras para pagar o tributo. Por lei do governo Lula, quem ganha até dois salários mínimos está isento do IR. Benefícios por doenças graves, que dão isenção, também não pagam imposto.

A nova isenção do IR para quem ganha até R$ 5.000 ainda não está valendo. Ela passa a ser aplicada a partir de 1º de janeiro, conforme lei aprovada no Congresso. Com isso, aposentados, pensionistas e demais beneficiários que ganham até este valor não pagarão mais IR.

Aposentados e pensionistas a partir de 65 anos pagam menos imposto. Isso porque eles têm direito a uma cota extra de isenção do IR a partir do mês em que fazem aniversário.
*
VEJA O CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO 13º DO INSS EM NOVEMBRO

Para quem ganha o salário mínimo
Final do benefício - Data de pagamento

1 - 24 de novembro
2 - 25 de novembro
3 - 26 de novembro
4 - 27 de novembro
5 - 28 de novembro
6 - 1º de dezembro
7 - 2 de dezembro
8 - 3 de dezembro
9 - 4 de dezembro
0 - 5 de dezembro

Para quem recebe benefício acima do salário mínimo
Final do benefício - Data do pagamento

1 e 6 - 1 de dezembro
2 e 7 - 2 de dezembro
3 e 8 - 3 de dezembro
4 e 9 - 4 de dezembro
5 e 0 - 5 de dezembro

PROJETOS NA CÂMARA E NO SENADO TENTARAM CRIAR 14º SALÁRIO DO INSS

Dois projetos -um na Câmara e outro no Senado- tentaram implementar um 14º a aposentados do INSS. A ideia ganhou força na pandemia, com o adiantamento do 13º salário do INSS para os primeiros meses do ano após o confinamento causado pela Covid-19.

O projeto da Câmara, de deputado Pompeo de Matos (PDT-RS), teve sua última movimentação em 2022. Já a proposta do Senado partiu de uma iniciativa popular encampada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), mas foi declarada como prejudicado em 2023.

Um tema é considerado prejudicado se perde seu objeto principal. No caso, como o 14º foi proposto na pandemia, como uma forma de amparo a segurados do INSS teria perdido relevância após o fim do confinamento e o retorno à vida normal na sociedade.

COMO É FEITO O PAGAMENTO DO 13º DO INSS?

O pagamento do 13º salário é feito considerando o mês em que o aposentado começou a receber o benefício. Se já estava aposentado em janeiro do ano do pagamento ou antes, receberá o valor integral, sendo 50% na primeira parcela e o restante na segunda.

A segunda parcela pode ter o desconto Imposto de Renda, caso o segurado seja obrigado a pagar o tributo. Para quem se aposentou no ano de pagamento, o 13º salário é proporcional ao número de meses.

Por lei, o benefício deve ter a primeira parcela paga no primeiro semestre e a segunda deve ser depositada até a competência de novembro, paga entre o final de novembro e o começo de dezembro.

Quem se aposenta após o adiantamento das duas parcelas recebe de uma única vez, no final do ano. Quem tem auxílio-doença recebe um pagamento proporcional. Se o benefício por incapacidade temporária ainda estiver sendo pago, o segurado recebe um 13º com base no número de meses em que ficará afastado.

Normalmente, a consulta para saber o valor exato que será pago é liberada próxima à data de pagamento, sendo que quem recebe o salário mínimo costuma saber o valor antes dos outros beneficiados. Após o primeiro dia de pagamento, o INSS libera o extrato atualizado para todos os segurados.

A consulta poderá ser feita pelo aplicativo ou site Meu INSS, que pode ser baixado nas lojas Play Store (Android) e App Store (iOS). O desenvolvedor é Serviços e Informações do Brasil.

É preciso ter cadastro no Portal Gov.br para conseguir o acesso no celular e no site. Clique aqui para saber como criar uma conta.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Fazenda, informou nesta terça-feira (18/11) que o novo Programa de Recuperação Fiscal (REFIS 2025) já recebeu 1.200 adesões, sendo R$ 5,5 milhões negociados até o momento.

O REFIS 2025 começou no último dia 10 de novembro e segue até 10 de dezembro, nesse período a população que quiser manter em dia seus débitos tributários e não tributários com o município, com isenção de 100% na multa e nos juros pode quitar suas dívidas.

O novo Programa de Recuperação Fiscal possibilita que pessoas físicas e jurídicas que têm débitos com a Prefeitura, inscritas ou não em dívida ativa, regularizem sua situação, porém somente com pagamento à vista.

As guias para pagamento estão sendo emitidas presencialmente nas unidades do SIM. Outra opção para retirar as guias é pela internet,  basta acessar o portal www.saocarlos.sp.gov.br.

Os débitos já parcelados com a Prefeitura também podem aderir ao desconto, desde que requerido o cancelamento do parcelamento de forma expressa pelo responsável.

Para mais informações, o contribuinte pode agendar um horário em uma das unidades do SIM por meio do site da Prefeitura (www.saocarlos.sp.gov.br) ou mesmo se dirigir diretamente a uma destas unidades para atendimento (SIM Centro – avenida São Carlos, 2.137; SIM Vila Prado – Rua Bernardino de Campos, 636 ou; SIM Cidade Aracy – Av. Regit Arab, 205).

BRASÍLIA/DF - Por dois anos seguidos, caiu a proporção de pessoas que trabalhavam em casa, o chamado home office. Em 2024, eram quase 6,6 milhões de pessoas que realizavam as atividades profissionais onde moravam. Em 2022, esse número superava 6,7 milhões.

Em termos de proporção, a redução foi de 8,4% para 7,9% dos trabalhadores. O ponto de inflexão foi em 2023, quando 6,61 milhões estavam trabalhando em casa (8,2% do total).

A constatação - que representa uma inversão na tendência crescente que tinha sido acentuada pela pandemia de covid-19 - faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O estudo traz dados anuais desde 2012, exceto de 2020 e 2021, por causa da pandemia de covid-19 que inviabilizou a coleta de dados.

As proporções apontadas pelo IBGE se referem ao universo de 82,9 milhões de trabalhadores em 2024. Por critério do instituto, esse conjunto exclui empregados no setor público e trabalho doméstico.

Efeito pandemia

Segundo o analista da pesquisa, William Kratochwill, a classificação trabalho no domicílio de residência vale também para pessoas adeptas do coworking (escritórios compartilhados).

“As pessoas falam: ‘eu trabalho de casa’, mas não necessariamente ela vai trabalhar em casa, ela pode escolher ir a um coworking”, pondera.

O levantamento mostra que as mulheres eram a maioria em home office. Elas somavam 61,6% dos trabalhadores nessa condição.

Observando o total de trabalhadores por sexo, 13% das mulheres estavam em home office. Entre os homens, a parcela era de 4,9%.

O pesquisador do IBGE afirma que o trabalho no domicílio de residência “claramente deu uma arrancada depois da pandemia”.

Em 2012, a parcela das pessoas nessa condição era de 3,6%. Em 2019, figurava em 5,8%, alcançando o ponto mais alto em 2022 (8,4%), antes de regredir nos dois últimos anos.

“Mas ainda está em um nível superior ao que tínhamos antes do período pandêmico e das novas tecnologias”, assegura Kratochwill.

Insatisfação

A diminuição do home office é um movimento que tem causado insatisfação em algumas empresas. No começo deste mês, o Nubank, um dos maiores bancos do país, anunciou regressão gradual no trabalho de casa.

A insatisfação terminou com a demissão de 12 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Em março, funcionários da Petrobras fizeram uma paralisação contra a diminuição do teletrabalho, entre outros motivos. 

Veja a parcela de pessoas de acordo com o local de trabalho:

- estabelecimento do próprio empreendimento: 59,4%

- local designado pelo empregador, patrão ou freguês: 14,2%

- fazenda, sítio, granja, chácara etc.: 8,6%

- domicílio de residência: 7,9%

- veículo automotor: 4,9%

- via ou área pública: 2,2%

- estabelecimento de outro empreendimento: 1,6%

- domicílio do empregador, patrão, sócio ou freguês: 0,9%

- outro local: 0,2%

Um detalhe é que os trabalhadores que realizam atividade no veículo automotor passaram de 3,7% em 2012 para 4,9% em 2024. Para Kratochwill, esse cenário reflete o surgimento de serviços de aplicativo como Uber e 99.

“Com certeza há um impacto do transporte de passageiros”, diz. “Mas não se pode desconsiderar essa nova onda de food truck (venda de comida em veículos). Cada um, um pouquinho favorece para isso”, acrescenta.

Na categoria trabalho no veículo, as mulheres são apenas 5,4% do total de trabalhadores.

De todos os homens do universo da pesquisa, 7,5% trabalham no veículo. Entre as mulheres a parcela é de 0,7%.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Em 2026, companhia vai estrear operações de passageiros em Uberaba, Juiz de Fora, Caldas Novas, Campina Grande, Cidade do Cabo, Bruxelas e Amsterdã
 

SÃO PAULO/SP – A LATAM anuncia uma expansão histórica da sua malha aérea, reforçando sua posição como o principal conector do Brasil com o mundo. Em 2026, a companhia chegará à marca de 63 aeroportos brasileiros atendidos com a abertura de operações em Uberaba (MG), Juiz de Fora (MG), Caldas Novas (GO) e Campina Grande (PB). No mercado internacional, passará a atender um total de 28 destinos diretos a partir do Brasil com a estreia de operações para Cidade do Cabo (África do Sul), Bruxelas (Bélgica) e Amsterdã (Holanda). As passagens aéreas para os novos voos estarão disponíveis ainda esta semana em latam.com e demais canais de vendas.

O foco na eficiência e no cliente frequente é o que nos permite seguir investindo com muito critério em mercados sustentáveis. As novas rotas que estamos anunciando passaram por análise responsável e fazem sentido tanto para a demanda real por viagens quanto para nossa estratégia de negócio”, afirma Jerome Cadier, CEO da LATAM Brasil.
 

INVESTIMENTO DOMÉSTICO
 

A nova rota Guarulhos–Uberaba estreia em 5 de janeiro, com três voos semanais. Em maio, entram em operação Guarulhos–Juiz de Fora e Brasília–Campina Grande, ambas com voos diários. Já em junho, a LATAM iniciará Guarulhos–Caldas Novas, também com voos diários, fortalecendo a conectividade com destinos turísticos e de negócios no interior do Brasil. As novas rotas serão operadas com aeronaves da família Airbus A320.
 

INVESTIMENTO INTERNACIONAL
 

Em abril de 2026, sempre a partir do Aeroporto de Guarulhos, a LATAM passará a operar a rota São Paulo–Amsterdã, com três voos semanais. Em junho, será inaugurada a rota São Paulo–Bruxelas, conectando o Brasil diretamente à capital da União Europeia, também com três voos por semana. Já em setembro, lançará São Paulo–Cidade do Cabo, na África do Sul, com três voos semanais. Atualmente, a LATAM já voa regularmente de São Paulo para Joanesburgo, capital do país. As novas rotas serão operadas com aeronaves Boeing 787.
 

MOMENTO HISTÓRICO DA LATAM
 

Desde 2021, a LATAM ampliou a sua presença no Brasil de 44 para 59 aeroportos, consolidando-se como a aérea que mais investe na aviação nacional nos últimos anos. No mercado internacional, mantém a liderança com voos próprios do país para 90 destinos no exterior (sendo 24 diretos). Nenhuma outra empresa aérea conecta o Brasil com o mundo com tantas opções de voos e destinos.
 

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a LATAM lidera os mercados doméstico e internacional do Brasil desde 2021 e, pelo segundo ano consecutivo, é a preferida dos viajantes corporativos, segundo a Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas).

SÃO PAULO/SP - A Caixa Econômica Federal antecipa o calendário de pagamentos do Bolsa Família em dezembro. Os depósitos referentes ao último mês do ano começarão no dia 10 e seguirão até o dia 23. A antecipação acontece porque não haverá atendimento bancário nos feriados de 25 de dezembro e 1° de janeiro segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

No dia 24, os bancos terão horário reduzido, das 9h às 11h. Já nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro os bancos funcionam normalmente onde não houver feriado estadual. O dia 30 de dezembro será o último dia de expediente.

Têm direito ao benefício as famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) com renda mensal por pessoa de até R$ 218. Os valores serão creditados conforme o último dígito do NIS (Número de Identificação Social).
*
VEJA DATAS DOS PAGAMENTOS DE DEZEMBRO:

Final do NIS - Data de pagamento
1 - 10 de dezembro
2 - 11 de dezembro
3 - 12 de dezembro
4 - 15 de dezembro
5 - 16 de dezembro
6 - 17 de dezembro
7 - 18 de dezembro
8 - 19 de dezembro
9 - 22 de dezembro
0 - 23 de dezembro

De acordo com o MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), o programa beneficia cerca de 48,59 milhões de pessoas, com um valor médio de R$ 683,28 por família.

Famílias residentes em cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública recebem os valores no primeiro dia do calendário, independentemente do dígito final do NIS.

COMO ACESSAR AO BENEFÍCIO?

Os recursos do programa são disponibilizados por meio do aplicativo Caixa Tem. Os beneficiários podem realizar saques em caixas eletrônicos, agências da Caixa, lotéricas e postos de atendimento Caixa Aqui, utilizando o Cartão Cidadão ou o cartão do Bolsa Família.

É fundamental que as famílias mantenham seus dados cadastrais atualizados no CadÚnico para não terem o benefício bloqueado. A atualização deve ser feita pelo responsável familiar em um Cras (Centro de Referência de Assistência Social) ou em outros postos de atendimento do Cadastro Único.

VALORES E BENEFÍCIOS EXTRAS:

No governo Lula, o valor mínimo do Bolsa Família foi estabelecido em R$ 600 por família. A composição do benefício pode incluir valores adicionais conforme o perfil familiar:

- Renda de Cidadania: R$ 142 por integrante da família;
- Complemento: Garante o piso de R$ 600 para famílias que não o atingiriam valor mínimo com os outros benefícios;
- Primeira Infância: R$ 150 para cada criança de zero a seis anos;
- Benefício Familiar: R$ 50 para cada criança de 7 a 12 anos, adolescente de 12 a 18 anos e para gestantes;
- Familiar Nutriz: R$ 50 para famílias com bebês de zero a seis meses.

Regras para continuar recebendo o auxílio

As famílias devem cumprir uma série de contrapartidas nas áreas de saúde e educação:
- Gestantes: fazer e acompanhar o pré-natal;
- Crianças até sete anos: manter o calendário de vacinação em dia e ter o estado nutricional monitorado;
- Crianças de quatro e cinco anos: ter frequência escolar mínima de 60%;
- Estudantes de seis a 18 anos: garantir frequência escolar de pelo menos 75%;
- Famílias: Devem informar a condição de beneficiárias do programa no ato da matrícula escolar e da vacinação.

 

 

por Folhapress

Oportunidade oferece descontos de até 100% em juros e multas e permite parcelamentos de até 240 meses.

SÃO CARLOS/SP - Foi publicada, na quinta-feira, 13 de novembro, a Lei nº 23.790, que institui o Programa de Renegociação de Débitos Não Tributários (PRD) junto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). A iniciativa permite que usuários regularizem dívidas relacionadas aos serviços de água e esgoto já inscritas em dívida ativa, estejam elas judicializadas ou não.

Poderão renegociar seus débitos contribuintes em geral (pessoas físicas e jurídicas), beneficiários da tarifa social cadastrados no SAAE e usuários com débitos de maior valor, iguais ou superiores a R$ 1 milhão. “O programa oferece descontos de até 100% em juros e multas, além de diversas condições de parcelamento. O nosso objetivo é facilitar a regularização e dar condições reais para que todos possam colocar suas contas em dia”, afirma o presidente do SAAE, Derike Contri.

PARCELAS - Contribuintes em geral poderão parcelar seus débitos em até 24 vezes, com descontos significativos sobre juros e multas. As parcelas mínimas serão de R$ 74,04 para pessoas físicas e R$ 185,10 para pessoas jurídicas.Beneficiários da tarifa social terão acesso a parcelamentos em até 240 vezes, com parcelas mínimas a partir de R$ 37,02. Já contribuintes com débitos de maior monta também poderão parcelar em até 240 meses.

DESCONTOS 
Para contribuintes em geral:

•    Pagamento à vista: 100% de desconto em juros e multas.
•    Parcelamento em até 12 meses: 70% de desconto.
•    Parcelamento em até 24 meses: 50% de desconto.

Para beneficiários da tarifa social:
•    Pagamento à vista: 100% de desconto.
•    Parcelamento em até 120 meses: descontos progressivos, conforme o número de parcelas.
•    Parcelamento de 121 a 240 meses: sem desconto.
Para contribuintes com débitos de maior monta:
•    Parcelamento em até 120 meses: 30% de desconto.
•    Parcelamento de 121 a 240 meses: sem desconto.

RECISÃO DO ACORDO - O atraso de três parcelas consecutivas ou seis alternadas resulta na rescisão automática do parcelamento, com perda de todos os benefícios concedidos e reativação imediata da cobrança administrativa ou judicial.
As dívidas renegociadas no último PRD só poderão entrar no novo programa na modalidade pagamento à vista, exceto para contribuintes com débitos de maior monta, conforme previsto na lei. Para os demais casos, será necessário solicitar o cancelamento formal dos parcelamentos anteriores para aderir às novas condições.
COMO ADERIR AO PRD?  O prazo para adesão ao PRD vai até 10 de dezembro. Para participar, os interessados devem procurar um dos postos de atendimento presenciais do SAAE, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, e estar com o cadastro atualizado. Não será exigida apresentação de garantias ou bens como requisito para adesão.

PONTOS DE ATENDIMENTO PRESENCIAL DO SAAE 
•    Centro: Rua Sete de Setembro, 2.152
•    Vila Prado: Rua Bernardino de Campos, 636
•    Cidade Aracy: Rua Lucy Serillo, 155
•    Santa Eudóxia: Rua Cristóvão Martinelli, 22
•    Santa Felícia: Rua Francisco Possa, 1.450

Companhia reforça compromisso com a inclusão, oferecendo oportunidades de desenvolvimento em todo o país

 

SÃO PAULO/SP - A Arcos Dorados, empresa responsável pela operação do McDonald's no Brasil e em 21 países da América Latina e Caribe, anuncia a abertura de 420 de vagas afirmativas destinadas a Pessoas com Deficiência ou neurodivergentes em restaurantes espalhados por todo o território nacional. A iniciativa demonstra o compromisso da companhia em fomentar o desenvolvimento e capacitação de todas as pessoas colaboradoras, por meio de oportunidades de emprego, em um espaço de trabalho seguro. 

As vagas disponíveis são majoritariamente para o cargo de Atendente de Restaurante, uma função que permite o primeiro emprego e o desenvolvimento de habilidades sociais e técnicas, atuando desde o  atendimento ao público até a operação da unidade e foi desta maneira que 88% das pessoas que gerenciam as unidades, começaram suas carreiras. Os requisitos básicos incluem ter mais de 16 anos, ensino médio completo ou em curso, não sendo exigida experiência prévia. O processo de candidatura é simples e deve ser realizado diretamente no site "trabalhe conosco" do McDonald's: https://www.mcdonalds.com.br/trabalhe-conosco.

A criação dessas vagas está conectada à Receita do Futuro, plataforma ESG da companhia, que tem na Diversidade e Inclusão um de seus pilares estratégicos - fundamentais não apenas para o sucesso do negócio, como para a construção de um ambiente mais acolhedor, equitativo e respeitoso. Um dos grandes diferenciais desta campanha é a parceria estratégica com o Instituto Jô Clemente, referência nacional na inclusão de pessoas com deficiência intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e doenças raras. A colaboração possibilita ao McDonald’s adotar o modelo de Emprego Apoiado, que oferece aos novos colaboradores um período de adaptação de três meses com acompanhamento especializado com extensão do tempo de acompanhamento quando necessário. A medida reforça, ainda, o compromisso da marca em promover uma integração acolhedora e garantir suporte contínuo a quem inicia sua trajetória na empresa.

“Nossos colaboradores são exemplos de como uma oportunidade pode transformar um indivíduo e gerar cada vez mais impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos com a promoção de equipes de trabalho diversas, que representam a sociedade brasileira e estimulam o respeito, impulsionando o desenvolvimento a partir das individualidades de cada colaborador”, afirma Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão

Atuando de forma consistente na inclusão de pessoas com deficiência, a companhia foi uma das primeiras a adotar políticas voltadas a esse público, mesmo antes da vigência da Lei de Cotas, de 1991.

Atualmente, são mais de 2 mil pessoas com deficiências trabalhando em restaurantes do McDonald’s Brasil afora, ocupando diferentes funções e beneficiadas com programa “Inclusão Além da Cota”, em que a empresa cria oportunidades reais de desenvolvimento profissional para suas pessoas colaboradoras que têm algum tipo de deficiência, seja física ou intelectual, como ações afirmativas, adaptações de processos, das jornadas de trabalho e trilhas de aprendizagem personalizadas. 

BRASÍLIA/DF - Os Correios decidiram fatiar a contratação do empréstimo de R$ 20 bilhões para socorrer a empresa em mais de uma operação, em uma tentativa de atrair mais instituições financeiras e reduzir os custos de financiamento.

Em uma primeira rodada de negociações, um sindicato de quatro bancos (Banco do Brasil, BTG Pactual, Citibank e ABC Brasil) aceitou conceder o crédito no valor pleiteado pela companhia, mas estipulou uma taxa de juros considerada elevada para um contrato com garantia soberana, que reduz consideravelmente o risco de perdas para as instituições financeiras, pois a União paga as prestações em caso de inadimplência.

Procurados, os bancos não se manifestaram. Em ocasiões anteriores, as instituições disseram não comentar casos específicos.

A conclusão das tratativas do empréstimo é essencial para dar fôlego de caixa à empresa, que passa por dificuldades financeiras. A companhia acumula prejuízos crescentes desde 2022. Até o fim de 2025, o rombo só neste ano deve alcançar R$ 10 bilhões -no primeiro semestre, o saldo já ficou negativo em R$ 4,4 bilhões.

Projeções feitas pela companhia e apresentadas ao governo indicam que, sem recursos novos, a situação da estatal pode se agravar. O prejuízo pode chegar a R$ 20 bilhões em 2026, uma vez que os contratos com fornecedores preveem pagamento de multas em caso de atraso –ou seja, um ônus extra para uma empresa já em dificuldades.

O rombo poderia alcançar valores ainda maiores, na casa de R$ 70 bilhões, daqui a cinco anos. Nesse cenário extremo, a empresa estaria em condição de falência e precisaria inclusive demitir empregados, arcando com os custos trabalhistas desses desligamentos (por isso um valor até maior do que hoje é a despesa anual da estatal).

Segundo duas pessoas a par do assunto ouvidas pela Folha, a proposta dos bancos tinha um custo de 136% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
No entanto, a tabela de custo máximo aprovada pelo comitê de garantias do Tesouro Nacional prevê um teto de 120% do CDI em operações desse tipo com prazo de dez anos.

Como o valor contratado é significativo, a diferença da taxa de juros ao longo dos anos representaria um custo adicional de centenas de milhões para os Correios, e a aprovação de um financiamento nessas condições poderia deixar margem para questionamentos futuros, inclusive de órgãos de controle.

Além disso, as instituições financeiras pleitearam uma taxa de comissão de 5% pela estruturação da operação, o equivalente a R$ 1 bilhão. Nos empréstimos concedidos a estados e municípios com garantia da União, esse percentual costuma ser de 1%.

Segundo os interlocutores ouvidos pela reportagem, desde o anúncio da estratégia de socorrer os Correios via empréstimo com garantia da União, outros bancos (nacionais e estrangeiros) demonstraram interesse em conceder financiamento à empresa. Por isso, o comando da companhia decidiu fazer uma nova rodada de negociação, agora mais ampla.

Os bancos já foram comunicados das novas condições. O valor de R$ 20 bilhões foi mantido, mas, em vez de solicitar as condições da proposta (como a taxa de juros), a companhia vai perguntar às instituições financeiras quanto elas aceitam emprestar ao custo de até 120% do CDI.

Sob esse desenho, o socorro pode acabar sendo pulverizado em várias operações de crédito com diferentes bancos. Se o valor ofertado não chegar aos R$ 20 bilhões, é possível que a empresa faça uma primeira leva de financiamentos com menor volume e volte ao mercado mais adiante para obter novos recursos.

O Executivo já entrou na mira de órgãos de controle e de parlamentares da oposição pela decisão de colocar a União como fiadora do empréstimo, em vez de fazer um aporte direto de recursos (o que exigiria espaço no Orçamento e também nas regras fiscais). Se a operação ainda assim tiver um custo elevado, isso poderia virar munição no embate político e jurídico.

A avaliação é de que é mais prudente fazer uma nova rodada de negociações, ainda que isso resulte em algum atraso na contratação do financiamento e deixe a companhia com o caixa sangrando por mais algumas semanas. Enquanto isso, o pagamento a fornecedores deve seguir represado, mas não há, segundo técnicos, risco de atraso no pagamento de salários de funcionários. A expectativa é que, mesmo com a demora, seja possível fechar a contratação até o fim de 2025.

Inicialmente, a Caixa Econômica Federal também participava das conversas para integrar o sindicato de bancos para financiar os Correios. Segundo duas pessoas, no entanto, a instituição não enviou proposta.

Nos bastidores, a Caixa era o banco que mais manifestava resistências à operação. No início, isso era atribuído à tentativa frustrada do comando da instituição de influenciar a escolha do sucessor de Fabiano Silva dos Santos, ex-presidente dos Correios que deixou o cargo em setembro. O nome escolhido pelo governo, com o apoio do ministro Rui Costa (Casa Civil), foi o de um funcionário de carreira do Banco do Brasil, Emmanoel Rondon.

Mesmo após a troca na gestão da empresa, a Caixa continuou apontando dificuldades técnicas em participar da operação.

O plano de reestruturação da empresa é tido como o "ponto central" para sustentar a decisão dos bancos sobre a capacidade de recuperação da empresa e, consequentemente, a viabilidade do pagamento das prestações. Embora a crise seja financeira, ela é vista como fruto de um problema estrutural de gestão, semeado pelos aumentos sequenciais de custos e pela estratégia deficiente de negócio.

 

 

por Folhapress

EUA - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta semana uma proposta que deve pôr fim à paralisação do governo federal, conhecida como shutdown, após 40 dias de impasse político. A votação, realizada em sessão extraordinária, garantiu o avanço de um pacote emergencial de financiamento para as agências federais, abrindo caminho para a reabertura completa da máquina pública.

O projeto, aprovado por 60 votos a 40, contou com o apoio de oito senadores democratas, número mínimo necessário para avançar a tramitação. A medida garante recursos para a maior parte das repartições públicas até janeiro e inclui dispositivos que impedem novas demissões em massa e asseguram o pagamento retroativo de salários aos servidores que ficaram sem receber.

A proposta ainda precisa passar por nova votação no Senado, ser aprovada na Câmara dos Representantes e, por fim, sancionada pelo presidente Donald Trump. O acordo é resultado de intensas negociações entre parlamentares moderados dos dois partidos, que buscavam uma saída para o impasse orçamentário.

Entre os pontos do pacote estão a destinação de verbas para programas agrícolas, construção militar e manutenção de agências legislativas até 2026. O texto também preserva o orçamento de órgãos como o Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), responsável por fiscalizar os gastos da Casa Branca, e restabelece fundos para programas humanitários como o Alimentos para a Paz, que havia sido cortado na proposta orçamentária original do governo.

Mesmo sem atender a todas as exigências dos democratas, especialmente a prorrogação dos subsídios do seguro saúde, o acordo foi visto como um passo essencial para encerrar a crise que deixou milhares de servidores sem salário, afetou o funcionamento de aeroportos e paralisou serviços públicos essenciais.

 

por Notícias ao Minuto

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