SÃO PAULO/SP - Estudo feito pela Serasa Experian mostra que 70,5% da renda dos brasileiros está comprometida com contas a pagar, que vão desde dívidas com bancos a faturas de cartão de crédito, energia elétrica e internet, entre outros gastos contratados. Com isso, sobram, na média, R$ 968,00 a novas despesas no mês.
Quanto menor a renda, maior é, em geral, o comprometimento. Consumidores que ganham até um salário mínimo têm 90,1% da renda comprometida por compromissos financeiros assumidos. Já no caso dos brasileiros com rendas superiores a dez salários mínimos, o porcentual comprometido cai para 58,2%, o menor entre todas as faixas analisadas.
Apesar de alto, o comprometimento de renda vem ano a ano se reduzindo. Conforme o estudo da Serasa, em 2022, a parcela da renda comprometida dos consumidores brasileiros era de 72,3%. Essa fatia caiu para 72%, em 2023, e 70,9%, em 2024, até chegar a este ano em 70,5%.
"Isso pode ser reflexo de alguns fatores como o mercado de trabalho aquecido e políticas de estímulo à renda. No entanto, temos observado, atualmente, que esse aumento na renda não está contribuindo para conter a elevação da inadimplência no País", comenta Eduardo Mônaco, vice-presidente de crédito e plataformas da Serasa Experian.
por Estadao Conteudo
EUA - O fundador e presidente global do Nubank, David Veléz, vendeu 33 milhões de ações da companhia na última sexta-feira (15), segundo registros na SEC (Securities and Exchange Commission, o equivalente à Comissão de Valores Mobiliários nos Estados Unidos).
A operação somou US$ 435,6 milhões, isto é, cada ação foi vendida por US$ 13,2. O valor unitário dos papéis fechou em US$ 13,1 na sexta, quando o Nubank disparou 9,08% depois da divulgação do balanço corporativo do segundo trimestre.
O montante representa cerca de 3,5% das ações de Vélez no capital social da companhia e 0,7% do total de papéis emitidos, segundo informou a fintech, que afirmou que a venda foi motivada "unicamente por fins de planejamento patrimonial".
Além da operação de sexta-feira, Vélez fez ao menos outras duas vendas de ações desde o IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês) de 2021 -ambas também na esteira do balanço do segundo trimestre.
No ano passado, também no dia 15 de agosto, o CEO global do Nubank vendeu 31 milhões de ações da mesma categoria -a Classe A-, o equivalente a 3% do total detido por ele. Já em agosto de 2023, o total vendido foi de 25 milhões de papéis.
por Folhapress
BRASÍLIA/DF - O governo federal calcula que, em 2025, mais de 30,5 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) validaram a prova de vida, procedimento anual que garante a continuidade dos repasses previdenciários.
O número corresponde a 90% dos que precisam fazer o procedimento de comprovação de vida para garantir a continuidade dos benefícios.
“Trata-se de um procedimento importante para evitar fraudes e pagamentos indevidos e, por isso, ocorre periodicamente”, justifica a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
A verificação costuma ser feita por meio de cruzamento de dados oficiais, o que possibilita, à maioria dos beneficiários, não ser necessária a ida ao banco ou mesmo o acesso ao Meu INSS para manter o benefício ativo.
No caso de beneficiários não localizados pelo sistema automático, uma notificação exclusiva é enviada pelo banco responsável pelo pagamento do benefício.
O governo alerta que há golpistas tentando enganar aposentados e pensionistas com ligações e mensagens falsas, ameaçando corte do benefício, solicitando dados pessoais ou até marcando falsos agendamentos.
O INSS não liga pedindo a realização da Prova de Vida nem envia mensagens por WhatsApp, SMS ou aplicativos, ameaçando bloqueio imediato do benefício. Também não envia servidores às residências dos beneficiários para recolher documentos ou para fazer o procedimento de comprovação de vida.
“Desconfie de qualquer contato fora dos canais oficiais. Nunca informe dados pessoais, senhas ou documentos por telefone, mensagem ou para desconhecidos”, explicou a Secom.
Caso alguma dúvida persista, é possível, ao beneficiário, fazer consultas sobre a necessidade ou não de fazer a comprovação de vida por meio do aplicativo Meu INSS; e do telefone 135 (de segunda a sábado, das 7h às 22h).
Pelo Meu INSS, basta acessar o site ou aplicativo, fazer login com CPF e senha, e seguir as instruções para reconhecimento facial, caso seja solicitado. Procure então o serviço “Prova de Vida”. Se aparecer a data da última atualização, está tudo certo.
“Caso apareça a mensagem ‘Comprovação de vida não realizada’, será preciso regularizar a situação”, informou o Planalto.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu que empresas não precisam mais utilizar o prefixo 0303 para identificar suas ligações telefônicas. A regra anterior, que entrou em vigor em 2022, tinha como objetivo permitir que o consumidor identificasse ligações de telemarketing, e era obrigatória para entidades que realizassem acima de 10 mil chamadas por dia.
Na avaliação de Vicente Aquino, membro do Conselho Diretor da Anatel, o prefixo levou à estigmatização das chamadas originadas com essa numeração, fazendo com que muitos consumidores as bloqueassem ou não as atendessem. O uso do CNG (Código Não Geográfico) agora será facultativo.
Contratantes de serviços de telecomunicações que originarem volume superior a 500 mil chamadas por mês deverão utilizar, de forma obrigatória, a funcionalidade de autenticação da chamada -que permite a rastreabilidade por parte da Anatel. O sistema serve mais para a prevenção a fraudes, e não para indicar ao consumidor que se trata se uma ligação de telemarketing.
As empresas terão 90 dias, contados a partir da publicação da decisão, para se adequar à medida.
Na percepção da Anatel, o CNG 303 foi inicialmente pensado para combater a massividade das chamadas corporativas, muitas vezes não completadas ou de curtíssima duração, que geraram um "elevado grau de incômodo social" e a "deterioração da comunicação por meio de chamadas telefônicas".
Ao mesmo tempo, segundo a decisão, a medida passou a trazer impactos negativos em atividades legítimas. A informação secundária transmitida pelo prefixo "induziu à percepção generalizada de que todas essas chamadas seriam importunas, levando ao bloqueio nos terminais dos usuários ou ao não atendimento", diz o documento.
A análise teve como base as considerações de entidades como a Legião da Boa Vontade, Federação Nacional das Apaes, Instituto GEOC, Feninfra, ABT e Conexis, que também argumentaram sobre as dificuldades na implementação do serviço Origem Verificada.
A funcionalidade, implementada em setembro do ano passado, servia como uma alternativa facultativa ao uso do 0303 e exibia dados de identificação da empresa na tela do telefone, além de um selo que indicava que a chamada passou por camada extra de segurança quanto a sua origem. Aquino reforça, na decisão, que o serviço terá seu caráter facultativo mantido.
ANATEL APOSTA NAS CHAMADAS AUTENTICADAS
Na nova obrigação para assinantes que realizem mais de 500 mil chamadas por mês, segundo a Anatel, a apuração do volume de ligações vai considerar todos os códigos de acesso designados ao mesmo assinante, incluindo o CNPJ da matriz e de todas as suas filiais.
Essa medida se baseia na maturidade do Origem Verificada, que é composto por dois elementos: a identificação (que mostra o nome, logo e motivo da chamada) e a autenticação (que assegura a integridade das informações e a rastreabilidade da chamada). Este último, agora obrigatório para empresas que realizarem mais de 500 mil chamadas por mês.
Como justificativa, Aquino cita a preferência dos brasileiros por ligações feitas pelo WhatsApp, em vez da rede de voz tradicional. Segundo ele, preferência é motivada pela "identificação de todas as contas e as facilidades para a realização de denúncias de contas falsas".
A Anatel avaliou que o serviço Origem Verificada está "plenamente disponível para comercialização pelas prestadoras", com 48 prestadoras que já aderiram, abrangência de mais de 95% dos acessos SMP (Serviço Móvel Pessoal) e STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) e estimativa de 1,8 bilhão de chamadas autenticadas por mês.
GOLPES POR SMS SÃO PREOCUPAÇÃO
A decisão também reconheceu a crescente incidência de golpes e fraudes por SMS. Embora não seja um problema diretamente ligado à numeração do 0303, a agência planeja uma "abordagem regulatória estruturada e sistêmica", segundo o documento.
Em até 120 dias, a Superintendência Executiva do órgão deverá elaborar um plano de ação voltado para identificar e rastrear fraudes e campanhas ilícitas no SMS.
IDEC SE PRONUNCIOU CONTRA A MEDIDA
Em nota encaminhada à imprensa, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) afirma que a "Anatel não deveria ter revogado medida eficiente, ainda que parcialmente, na garantia de direitos à informação aos consumidores".
O órgão critica a avaliação de Aquino, e afirma que "a revogação acaba por favorecer os agentes de telemarketing em detrimento dos direitos dos consumidores -já diariamente importunados por chamadas insistentes, inoportunas e, em muitos casos, prejudiciais ao conter golpes e fraudes."
"O objetivo dos códigos numéricos é informar aos consumidores que se trata de uma chamada de telemarketing ativo, possibilitando que os consumidores usufruam de sua autodeterminação para optar ou não em atender a chamada, efetivando-se o direito à informação", afirma o Instituto.
Sobre a obrigatoriedade de autenticação, o Idec diz que a Anatel deveria ter esperado a medida entrar em vigor, daqui a 90 dias, antes de revogar o prefixo 0303.
Segundo o Instituto, mais de 1 bilhão de chamadas de telemarketing abusivo foram recebidas pelos brasileiros mensalmente entre junho de 2022 e dezembro de 2024. Isso equivale a uma média de 743 ligações por habitante, o que torna o Brasil tetracampeão mundial no recebimento de chamadas indesejadas.
"Reafirmamos o posicionamento do Idec de que as ligações de telemarketing só deveriam ocorrer após o consentimento livre, expresso e informado dos titulares-consumidores", acrescenta.
NÃO ME LIGUE
No estado de São Paulo, o Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) oferece o Não Me Ligue. Instituído por lei estadual de 2008, o sistema permite ao consumidor cadastrar seu número para não receber nenhum tipo de ligação de telemarketing.
Além das ligações, sejam elas automáticas ou feitas por robôs, a medida permite que não seja enviada mensagem por SMS ou aplicativos como o WhatsApp, buscando o titular da linha ou outra pessoa. Neste cadastro, as empresas também são proibidas de fazer ligações ou enviar mensagens de cobrança.
FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - O deputado Arthur Lira (PP-AL), relator do projeto de lei de isenção do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física), o PL 1087/2025, afirmou na terça-feira (12) que a proposta pode ser aprovada pela Câmara em dezembro. "Dependendo das variações e sugestões de proposta, esse texto pode ficar com mais urgência ou menos urgência, com prazo de setembro ou ou prazo de dezembro", sinalizou.
Ele condicionou a mudança a uma decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). "Uma coisa é uma comissão [aprovar o texto], outra é no plenário. Tenho dito isso a todos os líderes ao presidente, a quem cabe fazer a pauta e colocar [para votar]".
Segundo ele, a extensão do prazo depende da retomada do rito de votação no plenário da Câmara após a ocupação da Mesa Diretora por parlamentares bolsonaristas na semana passada e possíveis encaminhamentos para a compensação da isenção de IRPF.
"O principal problema é a forma de compensação", disse, indicando que pode haver mudanças no texto aprovado na comissão especial", disse. "A gente tem que ter um binômio entre texto e voto", observou.
Lira participou de almoço com deputados da FPE (Frente Parlamentar do Empreendedorismo) e pediu apoio deles para aprovar um texto "mais retilíneo". "Temos diferentes visões a respeito do mérito do projeto, que vamos procurar buscar com apoio dos deputados, a frentes e todos os deputados, e que a gente possa chegar a um texto mais justo, mais retilíneo", disse.
por Folhapress
SÃO PAULO/SP - Os economistas reduziram a previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) pela primeira vez desde junho após a tarifa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros entrar em vigor na última quarta-feira (6).
De acordo com o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (11), os economistas esperam que a economia brasileira cresça 2,21% neste ano, uma queda de 0,02 ponto percentual em relação à semana anterior.
É a primeira vez que o mercado diminui a previsão do PIB desde 2 de junho, quando houve uma redução de 0,01 ponto percentual para 2,13%, ante 2,14% na semana anterior. Depois disso, a perspectiva subiu quatro vezes e estava estagnada em 2,23% desde 7 de julho.
Os analistas ouvidos pelo Banco Central também reduziram a previsão do PIB para 2026 (de 1,88% para 1,87%) e 2027 (de 1,95% para 1,93%) pela segunda semana seguida.
Ao mesmo tempo, os economistas diminuíram a perspectiva para a inflação pela 11ª semana consecutiva, que foi de 5,07% para 5,05%, ficando ainda acima do teto da meta, que é de 3% com variação de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o próximo ano também foi reduzido de 4,43% para 4,41%. Já as previsões para a Selic e o dólar foram mantidas em 15% e R$ 5,60, respectivamente.
por Folhapress
BRASÍLIA/DF - O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) afirma que 1.666.378 aposentados e pensionistas aderiram ao acordo de ressarcimento de descontos associativos indevidos até quinta-feira (7). Do total, 98,5% já receberam os valores de volta, direto na conta do benefício.
Segundo a autarquia, ao todo, 2,4 milhões de beneficiários estão aptos a aderir ao acordo. Desse total, 68,6% já formalizaram a solicitação e praticamente todos receberam.
O dinheiro dos ressarcimentos é devolvido com correção pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A fila de pagamentos segue a ordem cronológica de adesão, ou seja, quem aceitou a proposta primeiro está sendo ressarcido antes.
O INSS diz que, em breve, uma nova fase será aberta para incluir beneficiários que contestaram os descontos e receberam respostas com assinaturas falsificadas por parte das entidades.
"Detectamos uma nova tentativa de enganar quem já havia sido vítima. Não vamos permitir. Estamos tratando cada caso com seriedade e atenção total para garantir que nenhum aposentado seja lesado duas vezes", diz o presidente do INSS, Gilberto Waller Junior.
Segundo o instituto, nos casos em que a entidade respondeu (1.068.046 casos), os documentos estão sendo analisados e, enquanto isso ocorre, ainda não é possível aderir ao acordo. O beneficiário será notificado e poderá, pelo aplicativo ou site Meu INSS ou em uma agência dos Correios, aceitar os documentos, contestá-los por suspeita de fraude ou não reconhecer a assinatura.
No momento, pode aderir ao acordo quem teve descontos entre março de 2020 e março de 2025, e contestou os descontos indevidos, mas não obteve resposta da entidade em até 15 dias.
Quem já entrou com ação judicial também pode aderir, desde que ainda não tenha recebido os valores. Nesses casos, o INSS pagará 5% de honorários advocatícios para ações individuais propostas até 23 de abril de 2025.
O prazo para aderir ao acordo segue aberto e a adesão pode ser feita por meio do aplicativo ou site Meu INSS ou de forma presencial nas agências dos Correios. Também é possível contestar os descontos até o dia 14 de novembro.
Até o momento 5,1 milhões de contestações já foram registradas por aposentados e pensionistas que não reconheceram os descontos.
O Meu INSS lidera o atendimento, com 59% das solicitações (3.093.545 registros), seguido por Correios, com 28,8% dos atendimentos (1.512.117), e Central 135, que respondeu por 7,3% das contestações (384.925 registros).
Além desses canais, o INSS diz que realizou 254.270 contestações de ofício, como forma de proteger automaticamente beneficiários em situações mais vulneráveis.
COMO ACEITAR O ACORDO PELO MEU INSS?
1 - Acesse o aplicativo Meu INSS com CPF e senha;
2 - Vá até "Consultar Pedidos" e clique em "Cumprir Exigência" em cada pedido (se houver mais de um);
3 - Role a tela até o último comentário, leia com atenção e, no campo "Aceito receber", selecione "Sim";
4 - Clique em "Enviar". É preciso, então, aguardar o pagamento.
QUEM NÃO CONTESTOU OS PAGAMENTOS AINDA PODE PEDIR A DEVOLUÇÃO
- Entre no site ou aplicativo Meu INSS
- Informe seu CPF e a senha cadastrada
- Siga para "Do que você precisa?"
- Digite: "Consultar descontos de entidades"
- Caso tenha descontos, marque se foram ou não autorizados
- Informe email e telefone para contato
- Declare se os dados são verdadeiros
- Confirme no botão "Enviar Declarações"
Aposentados também podem procurar agências próprias dos Correios para buscar ajuda com a consulta e o pedido de devolução de descontos indevidos.
FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - A promoção da educação de qualidade para crianças e jovens do Brasil é o que move a parceria de oito anos entre a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's no país, e o Instituto Ayrton Senna. Aliados no McDia Feliz, uma das maiores campanhas solidárias de arrecadação de fundos para saúde e educação infantojuvenil, ambos reforçam que esta campanha vai além de um evento anual: é um pilar fundamental que sustenta o compromisso de construir um futuro mais promissor para o Brasil.
Em oito anos de parceria, os recursos arrecadados pelo McDia Feliz já apoiaram o Instituto Ayrton Senna em mais de 10 milhões de atendimentos a estudantes e 420 mil atendimentos a educadores. Somente no ano passado, a iniciativa contribuiu para a formação de mais de 50 mil educadores, impactando diretamente cerca de 816 mil estudantes em diversas regiões do país.
"Para a Arcos Dorados, apoiar o Instituto Ayrton Senna através do McDia Feliz significa muito mais do que solidariedade: significa investir na base do desenvolvimento do Brasil, a educação", destaca Mariana Scalzo, Diretora de Comunicação Corporativa da Divisão Brasil da Arcos Dorados. "É um privilégio contribuir diretamente para programas que capacitam educadores e oferecem novas oportunidades de aprendizado, honrando nosso compromisso no desenvolvimento e geração de oportunidades para jovens, compartilhando o legado de Ayrton Senna, ao construir um futuro com mais acesso e equidade para as novas gerações”, completa.
Há mais de três décadas, o Instituto Ayrton Senna trabalha em parceria com redes públicas de ensino, levando soluções educacionais que aprimoram o desempenho acadêmico e desenvolvem competências socioemocionais (como empatia, resiliência e colaboração).
A história da estudante Ana Maria, da ETEC Ibaté/SP, ilustra o impacto direto: ela relata que, graças à formação do Instituto, seus professores "orientam melhor os alunos sobre o seu desenvolvimento e carreira", utilizando dados para mostrar os benefícios das soft skills em sala de aula. (vídeo aqui)
“O Instituto Ayrton Senna, com o apoio do McDia Feliz, contribui para acelerar a qualidade da educação e o futuro de milhares de jovens no Brasil. Estudos mostram que estudantes com competências socioemocionais bem desenvolvidas têm melhor desempenho acadêmico, menor evasão escolar e maior inserção no mercado de trabalho, proporcionando melhores oportunidades. Isso só reforça a importância do nosso trabalho e que estamos no caminho certo”, comenta Ewerton Fulini, vice-presidente do Instituto Ayrton Senna.
Em um país onde os desafios sociais e econômicos estão intrinsecamente ligados à qualidade da educação, a parceria entre Arcos Dorados e Instituto Ayrton Senna no McDia Feliz concretiza o sonho de Ayrton Senna, mostrando como a união da sociedade civil e do setor privado pode, de forma sistêmica e inspiradora, transformar realidades e construir um legado duradouro para as futuras gerações.
Sobre o McDia Feliz
O McDia Feliz é o principal evento beneficente do McDonald's e, atualmente, é uma das maiores mobilizações em prol de crianças e adolescentes no Brasil. A campanha é realizada no país desde 1988, gerando recursos para as instituições apoiadas pelo Instituto Ronald McDonald, que atuam para proporcionar mais saúde e bem-estar para crianças e adolescentes com câncer. Em 2018, o projeto ampliou seu impacto para beneficiar outra causa de grande importância para o país, a Educação, contribuindo para as ações do Instituto Ayrton Senna. Desde sua primeira edição, mais de R$ 426 milhões já foram arrecadados pelo McDia Feliz. Para saber mais, acesse o site.
Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.400 restaurantes, entre unidades próprias e de seus franqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 31/03/2025). A empresa também está comprometida com o desenvolvimento das comunidades em que opera com a oferta de oportunidades de primeiro emprego formal aos jovens e com o impacto ambiental positivo por meio de sua Receita do Futuro. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia, por favor, visite o nosso site.
Sobre o Instituto Ayrton Senna
Fruto do sonho do tricampeão mundial de Fórmula 1, o Instituto Ayrton Senna é um centro de inovação que busca acelerar a qualidade da educação pública no país. Fazemos isso por meio de pesquisa e inovação, implementação de programas educacionais e contribuição com políticas públicas. Realizamos parcerias com redes de ensino públicas em todo o Brasil para promover alfabetização, melhoria da aprendizagem, desenvolvimento das habilidades socioemocionais e gestão educacional. Em todos eles, trabalhamos com diagnósticos, formação de educadores e gestores, estabelecimento de metas, monitoramento de indicadores e oferecendo ferramentas e materiais educacionais para serem utilizados em sala de aula. Ao longo de nossa atuação, o Instituto já realizou mais de 39 milhões de atendimentos a crianças e jovens em cerca de 3 mil municípios. Diante dos desafios socioambientais de hoje, acreditamos que transformar vidas por meio da educação seja um caminho essencial para a construção de um país mais justo e um futuro mais sustentável para todos e todas. Conheça em detalhes as iniciativas do Instituto em nosso site.
BRASÍLIA/DF - As exportações brasileiras cresceram 4,8% em julho, em termos de valores, na comparação com julho de 2024. No acumulado do ano, foram exportados R$ 198 bilhões em produtos nacionais. De acordo com o governo federal, o aumento foi expressivo graças aos negócios com os Estados Unidos, México, Argentina, União Europeia e Japão.
Em termos de volumes, o crescimento das exportações foi ainda maior: 7,2%, também na comparação com julho do ano passado, tendo por base dados da balança comercial divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
“No mês passado, o Brasil exportou US$ 32,31 bilhões. No acumulado do ano, até julho, as exportações brasileiras somam US$ 198 bilhões, o que representa um crescimento de 0,1% em valor e de 2% em volume, sobre igual período de 2024. No ano, a corrente de comércio soma US$ 359 bi, com saldo de U$ 37 bilhões”, detalhou o ministério.
O crescimento nas exportações envolveu “vários destinos”. Em termos percentuais, o que registrou maior crescimento de volume – na comparação julho de 2025 com julho de 2024 – foi a Argentina (42,4%).
No caso do México, o aumento das exportações ficou em 17,2%. Já as exportações para a União Europeia cresceram 7,4%, na mesma base de comparação, relativa ao volume. Para o Japão, o aumento ficou em 7,3%, enquanto para os EUA ficou em 5%.
Carne bovina, óleos brutos de petróleo, minérios de cobre e café não torrado estão entre os produtos que registraram maior crescimento, na comparação mensal.
“A Indústria de Transformação (aquela que transforma um material primário em um produto final ou em um intermediário destinado a outra indústria de transformação, como a celulose sendo transformada em papel, por exemplo) foi o setor que teve o maior crescimento em valor (7,4%), seguida pela Indústria Extrativa (3,6%) e pela Agropecuária (0,3%)”, detalhou o MDIC.
Também na comparação mensal, as importações brasileiras aumentaram 8,4% em termos de valor. Com isso, o mês de julho fechou em US$ 25,2 bilhões, com destaque para bens de capital (13,4%), bens intermediários (10,8%) e bens de consumo (5,1%).
“No ano, o aumento das importações é de 8,3% em valores e de 9,7% em volume, somando até julho US$ 161 bilhões”, informou a pasta.
AGÊNCIA BRASIL
EUA -Essa sobretaxa, anunciada pela Casa Branca na rede social X, se soma à tarifa de 25% que deve entrar em vigor na quinta-feira, totalizando uma taxa de 50% sobre as importações indianas.
Essa nova medida, que visa punir a Índia por comprar e distribuir petróleo russo — uma fonte essencial de receita para a máquina de guerra da Rússia — deve entrar em vigor em 21 dias, no dia 27 de agosto.
“Acredito que a imposição dessas tarifas, conforme descrito aqui, além de outras medidas adotadas em resposta à emergência nacional, será mais eficaz para lidar com essa ameaça”, acrescentou Trump no texto da ordem executiva.
No entanto, essas isenções se aplicam a produtos que já estão sujeitos a tarifas específicas por setor, como aço e alumínio, ou que estarão em breve, como os produtos farmacêuticos — uma indústria importante na Índia.
A medida tem como objetivo reduzir a capacidade de Moscou de financiar o conflito na Ucrânia, descrito no decreto como “uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos”.
A Índia, terceiro maior importador de petróleo bruto do mundo, adotou uma postura neutra e pragmática em relação à guerra na Ucrânia. O país passou de importar menos de 2% de seu petróleo da Rússia para mais de um terço, tornando Moscou seu principal fornecedor, aproveitando os descontos oferecidos pelo Kremlin.
Apesar da crescente pressão de Washington, o governo indiano defende a importação de petróleo russo como uma decisão de “interesse nacional” e uma medida que contribui para a estabilidade energética global.
Trump deu ao Kremlin um ultimato até sexta-feira para declarar um cessar-fogo na Ucrânia. Caso contrário, novas sanções serão aplicadas a Moscou e também a países secundários que compram petróleo russo.
NOTÍCIAS AO MINUTO
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.