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SÃO CARLOS/SP - Até sábado, a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Dalila Galli, localizada no bairro Jóquei Clube, realiza uma ação especial voltada à formação de alunos do 3º ao 9º ano: o Projeto Escola do Dinheiro. A iniciativa integra uma programação itinerante que vai passar por 12 cidades do estado de São Paulo até agosto, com atividades intensivas durante seis dias em cada localidade.

O projeto conta com o apoio do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca), além do envolvimento das famílias e da comunidade local.

Com uma abordagem didática, dinâmica e acessível, a Escola do Dinheiro oferece aulas interativas e gamificadas. Os estudantes participam de atividades práticas em grupo, jogos educativos, planilhas e simuladores de investimento que incentivam o aprendizado de forma lúdica e significativa. O foco é desenvolver habilidades essenciais para o planejamento financeiro, a gestão de orçamentos e o entendimento sobre investimentos.

O educador financeiro Diego Alves Andrade destaca que a proposta é transformar o conhecimento financeiro em algo leve e divertido para as crianças, tornando-as protagonistas na mudança de percepção sobre o dinheiro — e até multiplicadoras desse saber dentro de casa. “A ideia é que elas levem esses aprendizados para os pais e familiares, promovendo um efeito positivo que ultrapassa os muros da escola”.

Diego também ressalta a importância do consumo consciente. “Trabalhamos os conceitos de economia, investimento e destacamos que jogos de azar não são formas de investimento. Ao contrário, podem gerar perdas e endividamento”.

Para Aline dos Santos Iglesias, aluna do 5º ano da EMEB Dalila Galli, o aprendizado vai muito além do conteúdo escolar. “Estamos aprendendo que devemos nos responsabilizar pelo nosso dinheiro. Antes de gastar, é importante pensar se estamos lidando com um desejo ou com uma necessidade. Aprendemos também que apostar não é o caminho e que podemos levar esse conhecimento para nossas famílias”.

ESTRUTURA -  A estrutura do projeto conta com uma carreta equipada para atender até 35 participantes por sessão, com notebooks e recursos tecnológicos que facilitam a aprendizagem ativa. Durante a semana, as atividades são destinadas aos estudantes, nos períodos da manhã e da tarde. Já as noites de terças e quintas, além das manhãs de sábado, são abertas à comunidade.

A diretora da escola, Edvilma Duarte Garcia, comemora os impactos positivos do projeto. “Essas crianças serão futuros jovens e adultos que terão que lidar com escolhas financeiras importantes. Ao compreenderem, desde cedo, o valor do dinheiro e a importância do uso consciente, estarão mais preparados para evitar dívidas e gastos impulsivos”.

Edvilma enfatiza ainda que as experiências proporcionadas são enriquecedoras. “Por meio de atividades lúdicas e significativas, nossos alunos participam ativamente do processo de aprendizagem. Estamos extremamente felizes, pois o projeto beneficiará um número expressivo de estudantes — do 3º ao 9º ano — gerando reflexos positivos em toda a comunidade escolar”.

SÃO CARLOS/SP - Desenvolver tecnologias, buscar parcerias e atacar problemas de alta relevância, passou a ser uma das missões de grandes instituições de ensino e pesquisa em todo mundo. Além disso, essas instituições se preocupam atualmente em mostrar o que fazem não apenas para externalizar suas conquistas, mas também para compartilhar com outras que vivem as mesmas necessidades. É assim que nascem as grandes parcerias e viabilizações tecnológicas. 

A VIVATEC é uma das maiores exibições de tecnologia e desenvolvimento da Europa, uma feira que ocorreu entre os dias 11 e 14 de junho na cidade de Paris, tendo contado com a participação de mais de sessenta países e acolhendo cerca de vinte e cinco mil visitantes, com a participação de importantes organizações científicas e instituições de pesquisa.

A Universidade de São Paulo (USP) apresentou-se junto com a FAPESP em um funcional stand onde foram apresentados projetos de grandes áreas de interesse, como saúde, energia renovável, mobilidade urbana, eletrônica e sensores, e meio ambiente.  Dentre os projetos escolhidos para serem apresentados estiveram dois desenvolvidos pelo IFSC/USP e CEPOF: o primeiro, que consiste na quebra da resistência bacterina aos antibióticos e o tratamento da pneumonia resistente, utilizando ação fotodinâmica; e o segundo, consistindo no uso do mesmo princípio para evitar infecções durante o processo de intubação de pacientes em hospitais.   

A exibição desses projetos foi feita no espaço de eventos, através de protótipos que explicaram os processos, sendo que as apresentações foram realizadas em um dos auditórios da feira. As tecnologias desenvolvidas foram extremamente bem recebidas, com visitação constante no stand de autoridades, delegações estrangeiras e empresas de diversos setores, especialmente de especialistas do Instituto Pasteur de Paris.

A técnica para tratamento de pneumonia, que já foi demonstrada em experimentos in vitro, pequenos animais e porcos, segue agora para uma experimentação com ovelhas através do desenvolvimento natural de pneumonia, que está sendo feita em colaboração com a Texas A&M University dos EUA.

Em linhas gerais, a técnica usa processos amplamente estudados pelos laboratórios de biofotônica do IFSC/USP e CEPOF, que consiste na ativação de drogas, com luz, que destroem microrganismos através da geração intensa de radicais livres.  O processo começa através da inalação de uma substância fotossensível que carrega as moléculas para os pulmões, promovendo a absorção pelas colônias bacterianas. Em seguida, um sistema de lasers, desenvolvido em parceria com a empresa MMO de São Carlos através de um programa EMBRAPII, opera no infravermelho e realiza a iluminação externa no corpo, chegando dessa forma às diversas regiões infectadas, causando a eliminação parcial da infecção e promovendo a quebra da resistência aos antibióticos. Em seguida, a administração do antibiótico ajuda a eliminar totalmente a infecção.

Segundo o pesquisador responsável pela pesquisa, o docente do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Salvador Bagnato “A pesquisa é de grande relevância pois ataca um dos problemas mais sérios que temos, que é a eliminação de infecções que não respondem aos antibióticos. Já estamos realizando a eliminação das infecções de garganta com a mesma técnica, mas o desafio da pneumonia é especial por ser de alta complexidade“, explica o pesquisador.

O problema é de grande urgência e os diversos pesquisadores do CEPOF envolvidos na resolução deste problema - Vanderlei Bagnato, Cristina Kurachi, Kate Blanco e diversos alunos e pós-doutores - trabalham de forma intensa para se chegar rapidamente aos seres humanos e minimizar o crescimento dos milhares de mortes causadas pela pneumonia resistente em todo mundo. “O fato de tornarmos as bactérias susceptíveis novamente aos antibióticos é de extrema importância, pois temos, sim, excelentes antibióticos, apenas temos que eliminar os mecanismos criados pelas bactérias para não mais reagirem a eles, e isto já demonstramos” conclui Bagnato.

As propostas e novas tecnologias desenvolvidas pelo IFSC/USP e CEPOF sempre estão dentro dos grandes desafios que a ciência enfrenta hoje, para ter a relevância necessária em resolver grandes problemas.

SÃO CARLOS/SP - Já imaginou se uma substância natural pudesse fortalecer nossas células e impedir que vírus respiratórios — como os da gripe ou da COVID-19 — conseguissem nos infectar? Esse foi o foco de uma pesquisa brasileira que mergulhou nas propriedades de uma molécula chamada baicaleína, encontrada em uma planta usada há séculos pela medicina tradicional chinesa (Scutellaria baicalensis / Escutelária Chinesa / Huang Qin / Raiz Dourada). Embora seja um nome pouco conhecido do público, a baicaleína pode estar entre as futuras armas no combate a infecções virais.

Os pesquisadores mostraram que essa molécula tem a capacidade de interagir com as membranas celulares humanas e, dependendo do tipo de célula, reforçar suas defesas naturais. Segundo o pesquisador do FCL/UNESP, Pedro Henrique Benites Aoki e um dos autores do estudo “Isso pode representar um novo tipo de proteção contra vírus que atacam o sistema respiratório, como o coronavírus, o vírus da gripe e o vírus sincicial respiratório (VSR), entre outros”.

Um escudo invisível: como a baicaleína age nas nossas células

Todas as nossas células são envoltas por uma membrana — uma camada microscópica composta basicamente por gorduras (lipídios), que funciona como uma espécie de “parede inteligente”, controlando o que entra e sai. Quando um vírus ataca nosso corpo, ele precisa atravessar essa barreira para infectar a célula e, por isso, fortalecer essa estrutura é uma estratégia promissora para bloquear o início da infecção.

O estudo, publicado neste ano de 2025 na respeitada revista científica Langmuir (VER AQUI), investigou exatamente como a baicaleína interage com modelos de membranas celulares. Para isso, os cientistas utilizaram dois tipos diferentes de células humanas cultivadas em laboratório: as Células HEp-2, da região da faringe, que costumam ser altamente vulneráveis a infecções respiratórias, e as Células A375, da pele, que normalmente não são infectadas por vírus respiratórios.

E o que os pesquisadores descobriram foi surpreendente: Nas células HEp-2, a baicaleína ajudou a compactar e organizar melhor a membrana celular. Isso a torna mais rígida e resistente — dificultando a entrada de vírus. Já nas células A375, o efeito foi o contrário, ou seja, a membrana ficou mais fluida e desorganizada, sem efeitos protetores. Resumidamente, a baicaleína parece atuar de forma inteligente e seletiva, protegendo principalmente as células mais vulneráveis a infecções respiratórias.

Por que isso é um avanço importante?

Atualmente, a maioria dos medicamentos antivirais age, tentando impedir a sua replicação. Essa estratégia é eficaz, mas tem limitações, já que muitas vezes, quando os sintomas aparecem, o vírus já está bem instalado no organismo. Além disso, os vírus podem sofrer mutações e se tornar resistentes a esses medicamentos, como já aconteceu com várias variantes do SARS-CoV-2. A baicaleína traz uma proposta diferente, que é reforçar a defesa das células antes da infecção acontecer, tornando o corpo um terreno hostil para os vírus. Isso representa uma abordagem inovadora e complementar à medicina tradicional, podendo ser especialmente útil como forma de prevenção. Imagine um futuro em que pessoas com maior risco — como idosos, portadores de doenças respiratórias crônicas ou profissionais de saúde — possam tomar um suplemento com baicaleína para reduzir as chances de infecção em períodos de alta circulação viral. Parece promissor!

Outros benefícios da baicaleína

A baicaleína não é apenas antiviral. Ela também apresenta propriedades antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento celular, e anti-inflamatórias, que reduzem processos inflamatórios crônicos associados a várias doenças. Isso significa que seu uso pode trazer benefícios amplos à saúde, especialmente em situações que envolvem estresse celular, infecções ou lesões. Em estudos anteriores, por exemplo, a baicaleína já demonstrou proteger os pulmões de danos causados por vírus e melhorar a sobrevivência de células infectadas — inclusive em testes com o coronavírus.

O que falta para virar um medicamento?

Apesar dos resultados promissores, a baicaleína ainda não está disponível como tratamento aprovado contra infecções virais, isso porque a ciência exige um processo rigoroso para transformar descobertas de laboratório em medicamentos seguros e eficazes.

Contudo, as próximas etapas incluem:

a)Testes em células vivas e tecidos reais, para confirmar os efeitos observados em modelos simplificados;

b)Estudos em animais para entender como a baicaleína se comporta no organismo — como é absorvido, distribuído, metabolizado e eliminado;

c)Ensaios clínicos em humanos para avaliar segurança, dose ideal, possíveis efeitos colaterais e, claro, sua real eficácia;

d)Desenvolvimento de formulações práticas, como cápsulas, sprays nasais ou inaladores, que garantam que a baicaleína chegue ao local desejado — principalmente aos pulmões e vias respiratórias.

Ciência e natureza: uma parceria com grande futuro

Esse estudo mostra como a união entre a sabedoria tradicional e a pesquisa científica moderna pode gerar soluções inovadoras. Muitas vezes, a natureza já oferece moléculas potentes — e o papel da ciência é compreender como elas funcionam e como os cientistas a podem usar da melhor forma. “Num mundo que ainda enfrenta os impactos das pandemias e o surgimento de novas variantes virais, buscar estratégias que fortaleçam o organismo e atuem preventivamente é mais urgente do que nunca”, conforme afirma o docente, pesquisador do IFSC/USP e coautor deste estudo, Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior.

A baicaleína urge como uma promessa nesse cenário e talvez, no futuro, essa molécula que hoje está nas raízes de uma planta ancestral possa estar nas farmácias, ajudando a proteger milhões de pessoas.

Bruna Alves Martins é a primeira autora deste estudo e faz parte do grupo Nanotec, coordenado pelo Prof. Dr. Pedro Henrique Benites Aoki. Ela realizou seu projeto de pesquisa de iniciação científica com bolsa Fapesp (2023/17301-5) durante a graduação em Engenharia Biotecnológica, investigando as interações moleculares do flavonoide baicaleína.

Ela segue investigando esse flavonoide agora no mestrado, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia de Materiais (POSMAT), com bolsa Fapesp (2025/00626-4).

Para conferir esta pesquisa, acesse - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/uploads/2025/06/martins-et-al-2025-baicalein-interactions-with-lipid-membrane-models-implications-for-its-protective-role-against.pdf

SÃO CARLOS/SP - O prefeito de São Carlos, Netto Donato, realizou a entrega de 25 tablets aos alunos da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Janete Maria Martinelli Lia, no Jardim Pacaembu. Netto estava acompanhado do vice-prefeito e secretário de Educação, Roselei Françoso. Os equipamentos são do Programa Escola em Tempo Integral, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). São 55 equipamentos adquiridos com recursos federais, totalizando um investimento de cerca de R$ 130 mil.

Além da EMEB Janete Lia, a EMEB Ulysses Picolo, no Eduardo Abdelnur, também será contemplada, com a entrega de 30 tablets. A Prefeitura estuda ampliar essa iniciativa para uma terceira unidade escolar nas próximas semanas.

O vice-prefeito e secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, reforçou o papel do programa na valorização das escolas em tempo integral. “A EMEB Janete Lia funciona no período integral e, por isso, foi priorizada na distribuição dos tablets. Estamos utilizando os recursos do Programa Escola em Tempo Integral para contemplar unidades que atuam com jornada estendida, seja na totalidade de alunos ou com classes em contraturno. Os tablets serão usados em aulas de informática, atividades de fluência leitora, avaliações nacionais e estaduais, e conteúdos pedagógicos desenvolvidos pelos nossos professores”, explicou.

Durante o evento, Netto Donato destacou a importância da tecnologia como ferramenta de transformação educacional. “Estamos dando um passo importante para ampliar as oportunidades de aprendizagem dos nossos alunos. Já temos salas de informática em algumas unidades, mas os tablets permitem que o ensino digital esteja presente dentro da sala de aula, com mais flexibilidade e possibilidades. Ver o entusiasmo das crianças diante dessas ferramentas nos mostra que estamos no caminho certo”, ressaltou o prefeito de São Carlos.

O Programa Escola em Tempo Integral, instituído pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tem como objetivo ampliar a oferta de educação básica em tempo integral, promovendo uma jornada de pelo menos sete horas diárias nas escolas públicas. Os recursos repassados aos municípios visam fortalecer a permanência dos alunos e elevar a qualidade da educação com infraestrutura, formação docente e atividades complementares.

BRASÍLIA/DF - A edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem cerca de 5,5 milhões de inscritos, em todo o Brasil, informou o ministro da Educação, Camilo Santana. "Mais um recorde! É um aumento de mais de 30%, quando comparado a 2022”, comemorou o ministro, em publicação nas redes sociais.

As inscrições para o Enem terminaram na sexta-feira (13). O balanço foi realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) responsável por todas as etapas do exame nacional.

O número ainda pode ser alterado, pois depende da confirmação do pagamento da taxa de inscrição pelos não isentos, até 27 de junho.

Enem em números

O número de inscritos em 2025 supera o de 2024, quando 4.325.960 pessoas se inscreveram. Também é o mais elevado desde 2020, quando o total chegou 5.783.357 e houve a aplicação do Enem impresso e do Enem Digital.

Após a pandemia da covid-19, o número de inscritos diminuiu. Na edição de 2021, foram 4,004 milhões e, em 2022, 3,39 milhões.

A busca pelo exame nacional voltou a crescer em 2023, quando alcançou 3.933.970 de registros. De acordo com dados do Inep, o número recorde de inscritos em uma edição do Enem foi em 2014, com 9.490.952 de inscrições realizadas e 8.722.290 inscritos efetivamente confirmados.

Em suas redes sociais, o ministro Camilo Santana também ressaltou a ampliação do prazo de pagamento da taxa de inscrição.  “Tudo para que nossos jovens tenham ainda mais oportunidade de garantir a participação no exame, que abre portas e transforma vidas”, escreveu.

Logo após a confirmação da inscrição, os boletos para pagamento foram gerados na Página do Participante, a plataforma oficial do Enem. O pagamento do valor de R$ 85 também pode ser feito por Pix, cartão de crédito, débito em conta-corrente e poupança. Para pagar por Pix, basta acessar o QR Code que consta no boleto.

Para o Enem 2025, os seguintes grupos de candidatos não devem pagar a taxa de inscrição porque são isentos:

Provas

As provas do Enem 2025 serão aplicadas pelo Inep nos dias 9 e 16 de novembro, nas 27 unidades da federação. Nos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba (Pará), excepcionalmente, os candidatos farão as provas em 30 de novembro e 7 de dezembro, devido à realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), no período da aplicação regular do exame.

A divulgação do resultado final está agendada para 16 de janeiro de 2026.

Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. O Enem é considerado a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A nota individual no exame pode, ainda, ser aproveitada nos processos seletivos de instituições de ensino de Portugal que possuem convênio com o Inep.

Além do acesso ao ensino superior, em 2025, o Enem voltou a ser uma opção aos candidatos com mais de 18 anos que querem obter o certificado de conclusão do ensino médio ou a declaração parcial de proficiência

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Governo de SP anunciou na segunda-feira (16) um plano de investimento de R$ 1,2 bilhão para modernização da infraestrutura das Etecs e Fatecs de todo o Estado, administradas pelo Centro Paula Souza. Os recursos começam a ser empregados imediatamente em obras emergenciais, que ocorrerão durante todo o período de férias escolares.

“O Centro Paula Souza é um patrimônio do estado de São Paulo e nosso compromisso é assegurar que os jovens tenham acesso a um ensino técnico e tecnológico de excelência, mas também um ambientes digno, seguro e moderno. Esses investimentos vão corrigir distorções históricas e preparar nossas Etecs e Fatecs para os desafios do futuro, com mais tecnologia, conforto e infraestrutura adequada”, destacou o governador Tarcísio de Freitas.

De imediato, serão liberados R$ 52 milhões para ações emergenciais de infraestrutura, que serão aplicados durante o recesso escolar para minimizar o impacto no calendário letivo. Neste período, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Centro Paula Souza irão elaborar um plano estratégico de médio prazo para a requalificação das unidades. A proposta destas obras de modernização irá incluir revisão completa das instalações elétricas, acessibilidade, atualização dos laboratórios e áreas de lazer, conectividade e refrigeração das salas de aula.

O Centro Paula Souza administra 228 Etecs em todo o Estado, que contam com 224 mil alunos em 262 cursos, entre técnico, Ensino Médio integrado ao técnico e especializações técnicas. Já as Fatecs possuem 81 unidades com mais de 91 mil alunos em 100 cursos de graduação tecnológica nas modalidades presencial e à distância.

 

Governo de SP

SÃO CARLOS/SP - Em média, a Santa Casa de São Carlos atende a um caso de Acidente Vascular Cerebral (AVC) por dia. Pensando em ampliar a conscientização das pessoas sobre a importância do socorro o quanto mais rápido possível, os alunos do 3º ano do ensino fundamental da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) “Afonso Fioca Vitali”, o CAIC do Cidade Aracy, participaram do programa internacional Fast Heroes, voltado para crianças de 5 a 10 anos. O projeto faz parte da Iniciativa Angels, que busca ensinar, de forma lúdica e interativa, os três principais sinais de AVC e associá-los ao telefone de emergência do SAMU, o 192.

Representando o prefeito Netto Donato, o vice-prefeito e secretário de Educação, Roselei Françoso, participou do encerramento das atividades de treinamento, que contou com a participação dos alunos e professores da escola, de médicos da Santa Casa e de residentes do curso de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Além do CAIC, o programa foi aplicado na EMEB Arthur Natalino Derigge, alcançando mais de 400 estudantes do terceiro ano do ensino fundamental. Durante cinco semanas, os alunos foram orientados pelos profissionais que os ajudaram a reconhecer os sintomas de um AVC e a compreender a importância da ação rápida em casos de emergência. Além disso, os professores e famílias terão papel essencial na disseminação do conhecimento.

“Essa é uma maneira lúdica de mostrar para essas crianças como de fato ocorre o atendimento. É importante trabalhar com as crianças, pois elas têm a capacidade de absorver e espalhar essas informações com muita facilidade”, disse Karla Leal Trevisan, uma das coordenadoras do projeto Iniciativa Angels.

O projeto Cidade Angels tem como objetivo estabelecer um protocolo eficiente de atendimento a pacientes com AVC em todos os níveis de atenção, desde o resgate pelo SAMU até a reabilitação hospitalar. Ao unir educação e atendimento médico, São Carlos busca se tornar referência na prevenção e no tratamento da doença, garantindo um atendimento ágil e eficaz à população.

O estudante do segundo ano de medicina da UFSCar, Ian Campos, aprovou essa experiência com as crianças. “Foi uma experiência nova para a gente. Nós tivemos essa experiência de ensinar às crianças e o resultado, na minha opinião, foi muito positivo”.

O diretor da Santa Casa, Flávio Guimarães, destacou que o tempo de socorro é fundamental para se evitar sequelas. “Quanto menor o tempo de socorro, o paciente terá menos sequelas. Para que o atendimento tenha sucesso, o tempo é fundamental para uma intervenção mais precoce, diminuindo aí as sequelas”.

O médico neurologista da Santa Casa, Daniel Beltrame, disse que o reconhecimento do AVC, muitas vezes, começa no contato familiar. “O reconhecimento do AVC não começa com o médico, com o pessoal do SAMU, mas com o pessoal de casa. Como os médicos dizem: ‘tempo é cérebro, portanto quanto antes o socorro, o paciente terá menos sequelas neurológicas”.

O vice-prefeito e secretário de Educação, Roselei Françoso, destacou que a Rede Municipal de Educação está aberta para o diálogo e as orientações sobre saúde. “Eu agradeço à Santa Casa e à comunidade escolar por esta oportunidade. O que a gente percebeu que as crianças assimilaram bem esse conhecimento, que será levado para casa, o que certamente ajudará na preservação de muitas vidas.

BRASÍLIA/DF - O ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, anunciou, nesta semana, que a Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) irá contemplar, até o fim de 2025, 393 de instituições para atender mais de 15 mil estudantes da rede pública de todo o país que buscam ingressar no ensino superior.

O número é o triplo do que estava previsto para a etapa inicial do programa federal, em 2025, que selecionaria 130 cursinhos populares e comunitários, beneficiando 5,2 mil estudantes do Brasil.

Em nota, Camilo Santana esclareceu que a decisão de ampliação do número ocorreu depois do aumento da procura dos cursinhos por apoio federal.

“Vamos apoiar 393 cursinhos populares a partir de hoje. Serão R$ 163,2 mil para cada turma formada de 40 alunos. Esse é um reconhecimento à luta de mais de 20, 30 anos dos cursinhos para qualificar a nossa juventude para um futuro melhor.”

Lançada em março deste ano, a Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) tem o objetivo de ampliar o acesso ao ensino superior, em especial, por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de estudantes de escolas públicas com renda familiar por pessoa de até um salário mínimo (R$ 1.518, em 2025), indígenas, pessoas com deficiência, negros ou quilombolas.

São priorizados na seleção do MEC os cursinhos populares gratuitos que não recebem apoio financeiro direto ou indireto de órgãos públicos ou de entidades privadas.

 

Apoio federal

De acordo com o primeiro edital de chamada pública da Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) , o MEC apoia cada cursinho contemplado com até R$ 163,2 mil.  

O valor abrange:

  •  auxílio de R$ 200 mensais a cada um dos estudantes da unidade que ingressarem nas turmas dos cursinhos selecionados para a permanência nos estudos, pelo período de seis meses. O auxílio permanência deve ser concedido para, no mínimo, a 20 e, no máximo, a 40 estudantes;
  • auxílio financeiro para a contratação de coordenadores e professores, pelo período de sete meses;
  • apoio de R$ 6 mil para atividades técnicas e administrativas;
  • formação de gestores e professores e a disponibilização de materiais pedagógicos gratuitos aos docentes e aos alunos voltados à preparação para o Enem e outros vestibulares.

Inicialmente, o governo federal previa o investimento total na Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) de R$ 74,5 milhões.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

FRANCA/SP - Distante cerca de 400 quilômetros da capital paulista, o câmpus da Unesp no município de Franca foi fundado em 1970 e desde então tem desempenhado um papel transformador na região, formando profissionais nas áreas de Ciências Humanas e Sociais e contribuindo com o desenvolvimento social e o acesso à Justiça por meio de projetos de extensão de impacto local. A unidade oferece cursos de graduação em Direito, História, Relações Internacionais e Serviço Social, além de programas de pós-graduação de qualidade reconhecida nacionalmente.

O estudante matriculado nos cursos oferecidos pela unidade contam com uma estrutura voltada para a qualidade de vida e o sucesso acadêmico. Os alunos contam com um restaurante universitário que serve cerca de 1.000 refeições por dia, com opções vegetarianas e suporte de nutricionista, pelo custo de R$ 2,50 cada uma. A moradia estudantil, por sua vez, oferece acomodações para estudantes de baixa renda que necessitem desse auxílio para continuar os estudos. Além disso, o Núcleo Técnico de Apoio ao Estudante centraliza ações de suporte administrativo, financeiro e social, promovendo a inclusão e a permanência estudantil.

Uma característica dos cursos do câmpus é a combinação entre teoria e prática, preparando os alunos para os desafios do mercado de trabalho e para a atuação em carreiras nos setores público e privado. No curso de Direito, as carreiras públicas estão entre as preferidas dos formandos, mas os estudantes contam com um programa de mentoria em parceria com um dos grandes escritórios de advocacia do Brasil, situado em Ribeirão Preto.

"O curso de Direito tem uma tradição forte na formação para carreiras públicas, mas recentemente criamos um programa de mentoria em parceria com grandes escritórios de advocacia. Esse programa já está gerando frutos, com alunos sendo acompanhados por ex-alunos que atuam nesses escritórios”, enfatiza o vice-diretor, professor Murilo Gaspardo.

Os alunos formados no curso de Serviço Social, por sua vez, costumam atuar tanto no setor público — em áreas como os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS) — quanto no setor privado e em organizações do terceiro setor, tais como ONGs. “O que nós observamos hoje é que muitos dos nossos egressos ocupam atualmente cargos de alto escalão em órgãos públicos”, salienta a diretora da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, professora Fernanda Mello Sant’Anna.

O curso de História prepara os alunos tanto para a carreira acadêmica e pesquisa (via bacharelado) quanto para a atuação como professores na rede de ensino básico (via licenciatura). De acordo com os diretores, muitos dos ex-alunos do curso atuam como professores nas escolas da região, suprindo uma demanda por profissionais qualificados. "Há um perfil de alunos que buscam se tornarem historiadores, pesquisadores ou trabalhar em museus, por exemplo, mas há muitos que buscam a licenciatura”, comenta Gaspardo. “A unidade tem forte atuação junto às escolas de Franca, em função da preparação desses estudantes para serem professores da rede municipal, estadual e privada.”

A formação de profissionais aptos para atuar em um mundo globalizado, com destaque para a atuação em organismos internacionais, empresas multinacionais e órgãos governamentais é o objetivo do curso de Relações Internacionais. Muitos egressos ocupam hoje cargos em instituições como o Itamaraty, órgãos da ONU e empresas no exterior, refletindo a qualidade da formação oferecida no câmpus da Unesp em Franca.

A unidade também oferece programas de pós-graduação que atraem estudantes de todo o país. O Programa de Políticas Públicas é um mestrado profissional que visa capacitar os alunos para atividades técnico-científicas de planejamento, assessoria, análise e diagnóstico de políticas públicas que deem suporte, por exemplo, à elaboração de projetos por parte das prefeituras da região.

O Programa de Pós-Graduação em História, desenvolvido em parceria com o câmpus da Unesp no município de Assis, destaca-se pela interdisciplinaridade e pela produção de pesquisas que dialogam com as demandas contemporâneas.

A Pós-Graduação em Direito tem como missão promover pesquisas científicas na área de Sistemas Normativos e Fundamentos da Cidadania. O programa forma profissionais qualificados para atuar no ensino e na pesquisa, fomentando uma visão crítica e humanista dos direitos fundamentais, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Agenda 2030 da ONU.

Pioneira no estado de São Paulo, a Pós-Graduação em Serviço Social completa 30 anos formando mestres e doutores para atuar na docência, pesquisa e políticas públicas. Reconhecido com conceito 5 pela CAPES, patamar que o credencia a colaborações acadêmicas além das fronteiras nacionais, o programa mantém parcerias nacionais e internacionais que impulsionam a formação de profissionais críticos e comprometidos com a transformação social.

Inclusão e acolhimento a vulneráveis
Ao passo que oferece ensino de qualidade, a Unesp em Franca mantém um forte compromisso com a extensão universitária, promovendo atividades que integram a Universidade com a comunidade regional. Um exemplo dessa integração é o Centro Jurídico Social (CJS), que oferece assistência jurídica gratuita à população de Franca e de municípios vizinhos. O centro atua nas áreas cível e de família, proporcionando aos estudantes a oportunidade de vivenciar a prática jurídica enquanto contribuem para a justiça social. Além disso, o CJS conta com um caminhão adaptado para realizar atendimentos jurídicos itinerantes, levando serviços essenciais a comunidades mais distantes, especialmente aquelas em situação de maior vulnerabilidade.

A unidade também mantém um convênio com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, que permite a prestação de assistência jurídica complementar à população que não possui recursos financeiros para arcar com os custos de assistência jurídica, garantindo assim o acesso à justiça para quem mais precisa. O convênio envolve a análise de casos, propositura de ações e acompanhamento processual, com a participação de estudantes e professores, fortalecendo a formação prática dos alunos e ampliando o acesso à Justiça.

Entre as ações voltadas ao direito à Justiça, o câmpus também abriga a Clínica de Direitos Humanos, que atua na defesa e promoção dos direitos humanos por meio de projetos de pesquisa e extensão que envolvem alunos, professores e a comunidade local.

Outra iniciativa relevante é a participação do câmpus de Franca na Rede Temática de Extensão Universitária chamada "Rede de Atenção ao Migrante Internacional" (RAMIN), que também reúne as unidades da Unesp em Marília, Assis, Araraquara e São José do Rio Preto.

“Os estudantes de Relações Internacionais participam ativamente de projetos de extensão, como a RAMIN da Unesp, voltada para o acolhimento de imigrantes e refugiados, promovendo a integração social e combatendo o preconceito. Esse projeto faz parcerias com órgãos como o Senac e a prefeitura, trabalhando para combater a xenofobia e melhorar o acolhimento dessas populações”, diz a diretora da FCHS Fernanda Mello Sant’Anna.

A unidade também está envolvida no Fórum Franca Sustentável, que tem como objetivo difundir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda das Nações Unidas e contribuir para a formulação de um plano sustentável para o município, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento regional.

Novas tecnologias e memória regional
O câmpus de Franca também é referência em pesquisa nas áreas de Ciências Humanas e Sociais, com destaque para o Centro de Pesquisa Política e Social, que promove a integração de conhecimentos em Direito, Políticas Públicas, História, Serviço Social e Relações Internacionais. A partir de metodologias avançadas e tecnologias digitais, o centro amplia a capacidade analítica e propositiva da Universidade, contribuindo para o avanço do conhecimento acadêmico e a elaboração de políticas públicas.

"O Centro de Pesquisa Política e Social é interdisciplinar e utiliza tecnologias digitais, como big data e inteligência artificial, para análise de grandes volumes de dados. Ele promove pesquisas interdisciplinares e capacitação em humanidades digitais”, diz Murilo Gaspardo.

Outro destaque é o Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa Histórica (CEDAPH), que preserva e disponibiliza um vasto acervo documental, servindo como base para pesquisas em História e Ciências Sociais. O centro é um importante recurso para estudantes, pesquisadores e a comunidade em geral, promovendo a preservação da memória e a difusão do conhecimento.

“O CEDAPH tem vários convênios com a comunidade para documentação da memória, memórias institucionais. Ele tem um trabalho muito interessante, inclusive com um super scanner, o equipamento mais caro da faculdade, que permite escanear documentos históricos grandes, como livros e registros”, comenta Mello Sant’Anna.

Desde a sua criação até os dias de hoje, a Unesp no câmpus de Franca vem se consolidando como um polo de excelência em ensino, pesquisa e extensão a partir de projetos inovadores, socialmente relevantes e de uma estrutura física em constante expansão, tendo como norte o compromisso com a educação, a ciência e o desenvolvimento regional.

 

repórter Leandro Rocha

Cerca de 90 jogos foram disputados em duas semanas, entre alunos de escolas públicas e particulares

 

ARARAQUARA/SP - Com a participação de 14 escolas, entre municipais, estaduais e particulares, a Prefeitura retomou este ano, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e Fundesport, o tradicional Jocoara – Jogos Colegiais de Araraquara.

Nas duas últimas semanas, foram disputadas aproximadamente 90 partidas envolvendo, principalmente, as modalidades futsal e handebol - tanto no masculino quanto no feminino.

O Chefe de Divisão de Eventos Esportivos da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, Alexandre Volpe, ressalta a importância das disputas. “A integração das escolas é muito importante para o desenvolvimento dos esportes entre os alunos da cidade”, enfatiza.

Vale destacar que a maioria dos duelos do Jocoara foi disputada na quadra externa Bruno Braghini do Ginásio da Pista Guilherme Fragoso Ferrão, e uma das rodadas do futsal masculino, no Ginásio Urias Braga.

Ainda de acordo com Alexandre, agora para o segundo semestre já estão programadas outras disputas, envolvendo as modalidades basquete, tênis de mesa e natação.

“Esperamos terminar o Jocoara em todas modalidades previstas para este ano de retomada. Depois, faremos um levantamento e pensaremos em algumas alterações no modelo atual, visando reunir mais escolas e estudantes nas disputas”, acrescenta.

Alexandre Volpe faz questão de gradecer publicamente a colaboração de todas as escolas e professores participantes do evento, não só na orientação dos alunos, mas, também, com ideias por melhorias nas próximas edições.
 

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