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MUNDO - A produção industrial dos Estados Unidos avançou mais do que o esperado em novembro, impulsionada pela produção de veículos motorizados, mas o ímpeto pode desacelerar nos próximos meses, já que um novo surto de infecções por Covid-19 tem deixado trabalhadores em casa e fechado fábricas temporariamente.

A produção industrial avançou 0,8% no mês passado, informou o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,3% na produção industrial em novembro.

Os dados de outubro foram revisados para cima, para mostrar que a produção subiu 1,1%, em vez da taxa de 1,0% divulgada anteriormente.

A produção industrial permanece abaixo do nível pré-pandemia.

 

 

*Por Lucia Mutikani / REUTERS

MUNDO - A atividade industrial da China expandiu no ritmo mais rápido em mais de três anos em novembro, enquanto o crescimento no setor de serviços chegou a uma máxima de vários anos, conforme a recuperação do país da pandemia de coronavírus ganha força.

Os dados divulgados nesta segunda-feira sugerem que a segunda maior economia do mundo está a caminho de se tornar a primeira a se livrar completamente do peso das paralisações na indústria, com recentes dados de produção mostrando que o setor está agora em níveis pré-pandemia.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial de indústria da China subiu a 52,1 em novembro de 51,4 em outubro, mostraram dados da Agência Nacional de Estatísticas.

Foi a leitura mais alta desde setembro de 2017 e permaneceu acima da marca de 50 que separa crescimento de contração. Também ficou acima da expectativa de 51,5 em pesquisa da Reuters com analistas.

"A alta no PMI de indústria de novembro, com melhoras generalizadas entre os subíndices, sugere que a força da recuperação no setor industrial se tornou mais certa", disse Zhang Liqun, analista da China Federation of Logistics & Purchasing.

"Mas os resultados também mostraram que demanda inadequada ainda é uma questão comum para as empresas. Precisamos consolidar o suporte com o objetivo de expandir a demanda doméstica."

O PMI oficial, que se foca amplamente em empresas grandes e estatais, mostrou que o subíndice de novas encomendas para exportação ficou em 51,5 em novembro, de 51,0 no mês anterior.

No setor de serviços, a atividade expandiu pelo nono mês seguido. O PMI oficial subiu a 56,4, ritmo mais forte desde junho de 2012 e ante 56,2 em outubro, conforme a confiança do consumidor ganhou força em meio aos poucos casos de infecção por Covid-19.

 

 

*Por Stella Qiu e Ryan Woo / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O retorno das exportações da indústria brasileira aos níveis de 2008 traria até R$ 376 bilhões por ano para a economia do país e preservaria 3,07 milhões de empregos. A estimativa foi feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e será apresentada hoje (18), no Encontro Nacional da Indústria 2020, evento que ocorre de maneira virtual neste ano.

O levantamento considerou os impactos diretos e indiretos, assim como o pagamento de tributos e o aumento da renda, de um eventual aumento nas exportações de manufaturados ao pico, observado no fim da primeira década do século. De 2005 a 2008, o Brasil exportou, em valores totais, 0,8% dos produtos industrializados em todo o planeta. De lá para cá, a participação caiu para 0,6%.

De acordo com a CNI, caso a participação tivesse sido mantida, as exportações industriais subiriam dos atuais US$ 82,2 bilhões por ano para US$ 105,3 bilhões anuais, alta de 28,1%. Segundo a entidade, cada US$ 1 bilhão exportado a mais por ano gera R$ 4,4 bilhões para a economia brasileira – em impactos diretos, indiretos, sobre impostos e sobre renda – e sustentaria 36.004 postos de trabalho.

 

Desafios

Para aumentar as exportações da indústria brasileira, a CNI considera necessário maior grau de inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, o Brasil precisa combinar a abertura comercial com a reforma tributária, que aumentaria a competitividade dos produtos brasileiros no exterior.

O fortalecimento das medidas de defesa comercial, com a aplicação de retaliações a países que subsidiam exportações, como a China, também é apontado pela entidade como medida necessária. Apenas em 2019, ressalta a CNI, o Brasil importou US$ 5 bilhões em produtos com subsídios condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

A CNI também defende a desburocratização do comércio exterior, a redução de barreiras comerciais em terceiros mercados, investimentos em logística e infraestrutura para o comércio internacional e a concessão de financiamentos e de garantias às exportações como medidas complementares para impulsionar a conquista de mercados internacionais pelas indústrias brasileiras. Por causa da pandemia de covid-19, as exportações de manufaturados brasileiros caíram 20% de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2019.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.

Dezoito dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro.

O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.

“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.

Há, no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses. “Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz Renata de Mello Franco.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

As mulheres estão, cada vez mais, presentes no setor de tecnologia, sobretudo nos mercados que envolvem jogos. Desde a idealização e produção até o monitoramento de público. Do último censo do Ministério da Cultura, divulgado em 2014, para o atual, deste ano, a participação delas na indústria dos games passou de 15% para 20,7%, um crescimento de 38%. Representando apenas um quinto do total. Para virar o jogo, contra o público masculino que ainda é maioria na indústria, elas estão investindo o tempo no aprimoramento profissional com cursos.

SÃO CARLOS/SP - Segundo um estudo realizado pela empresa Homo Ludens e apresentado pelo Ministério da Cultura, o número de mulheres na indústria de games brasileira triplicou nos últimos 6 anos. A pesquisa também mostra que há pouca diversidade de gênero e etnia entre os estúdios. Dos 2.731 trabalhadores da indústria, menos de 10% são negros (234), 0,8% são indígenas (24), e 0,4% são pessoas trans (12%). Dos 375 estúdios nacionais levantados pelo estúdio, apenas oito tem mulheres negras como sócias.

De olho nesse cenário, a Full Sail University aposta na formação do público feminino voltada para o mercado de games e entretenimento. Para isso, tem como referência no Brasil, desde 2016, a Community Outreach Director, Carol Olival.

A especialista em gerar resultados e promover mudanças na vida das pessoas tem realizado, desde o início da pandemia de Covid-19, lives com grandes talentos do setor de games, com o intuito de inspirar novos profissionais e dar um gás naqueles que já atuam no mercado de tecnologia e entretenimento.

Para Carol, com ou sem isolamento, a indústria de tecnologia criativa seguirá se reinventando. "O setor sempre vai criar conteúdos inovadores para entrar em contato com os gamers por diferentes canais, aumentando, cada vez mais, a demanda e, consequentemente, as vagas e oportunidades de negócios", conclui.

A instituição oferece uma vasta programação de serviços gratuitos como tour ao vivo pelo campus da universidade, que acontece todas às segundas-feiras, às 19 horas, além de lives diárias sobre jogos digitais, plataformas de redes sociais, mercado de publicidade e propaganda e storytelling.

Mas é no webinar com a Carol Olival que é possível entender as plataformas digitais, e também aprender como usá-las na criação de um post com a utilização da ferramenta Spark, da Adobe.

Outro atrativo é o Brazilians in Tech, painel que está sendo desenvolvido uma vez por mês com brasileiros que fizeram trajetória inspiradora no setor de tecnologia. O evento tem como mediador do encontro Luís E. García, VP of Emerging Technologies.

 

Para desenvolver jogos é preciso estudar:

 A oportunidade dentro da crise originou a busca por cursos da área. Para ajudar quem está tendo que se reinventar neste momento de crise e turbinar os alunos que estão confinados em casa, a Full Sail University, localizada na Flórida (EUA), criou um cardápio de webinars gratuitos, em português e inglês, para todos interessados por conteúdo dentro do mercado de games, animação, música, design, artes e 3D.

Os encontros terão entre 60 e 90 minutos de duração e serão realizados na plataforma zoom. Os temas trabalhados incluem mercado de jogos digitais, plataformas de redes sociais, mercado de publicidade e propaganda, storytelling, entre outros.

A universidade registrou, também, aumento de participação dos brasileiros nos painéis e cursos on-line gratuitos. Eles saltaram de 240 em agosto do ano passado para 3.118 em agosto de 2020, sendo que a presença feminina nessas atividades cresceu 25%. Muitas delas já trabalham com freelancer e estão utilizando o conteúdo gratuito.

Mediante a demanda, a universidade liberou pela primeira vez para o Brasil o curso vocacional gratuito de game designer que já contabiliza 100 inscritos.

A universidade mantém, também, um canal no Telegram, onde posta diariamente todas as atividades que acontecerão no próprio dia. Para fazer parte desse grupo basta acessar o link https://t.me/fullsailbrazilcommunity

 

Serviço:

 Confira cursos, eventos e palestras disponibilizados online.

http://www.experienciafullsail.com.br/

Para mais informações sobre os programas, cursos, estúdios da Full Sail University e também bolsas de estudo e desenvolvimento de carreiras, visite o site http://www.fullsail.edu.

 

Sobre a Full Sail: Localizada na Flórida (EUA), a Full Sail University é reconhecida como uma das mais importantes universidades na indústria do entretenimento. A instituição oferece mais de 90 cursos, voltados para as áreas de entretenimento, media, artes e tecnologia.  Todos eles de associados, bacharelados e mestrados, além dos Labs, curso de verão intensivo com duração de uma semana. Hoje conta com mais de 16 mil estudantes de 73 países diferentes. A universidade já formou profissionais cujos projetos foram reconhecidos nas principais premiações do segmento, como Grammy’s e Oscars.

MUNDO - A produção industrial da Alemanha registrou uma forte queda de 17,95% em abril, devido às consequências da pandemia de COVID-19, de acordo com os dados oficiais divulgados nesta segunda-feira (08).

Em março, a produção industrial registrou queda de 8,9%.

A produção industrial alemã vive "seu retrocesso mais forte" desde o início da publicação deste tipo de dado econômico, em janeiro de 1991, anunciou o instituto alemão de estatísticas Destatis.

Na comparação com abril de 2018 a queda foi de 25,3%.

O retrocesso foi particularmente grave na indústria automobilística, com uma baixa de 74,6% em um mês.

Assim como todos os países europeus, a Alemanha sofre um impacto de múltiplas faces, já que o confinamento decretado em consequência da pandemia paralisou a produção de vários setores, reduziu as negociações e freou o consumo.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha, maior economia da Europa, registrou queda de 2,2% no primeiro trimestre de 2020.

 

 

*Por: AFP

Processo está em discussão na Aneel há duas semanas e será votado hoje

 
SÃO PAULO/SP
- A FecomercioSP assinou a carta aberta “Energia para sair da crise”, liderada pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), que teve a adesão de mais de 60 segmentos industriais, incluindo produtores de alimentos, vidros, material de construção e grandes estabelecimentos comerciais, como os shopping centers, que estão de portas fechadas (ou funcionando com capacidade reduzida) desde meados de março.
 
Na carta, as instituições reforçam a necessidade da cobrança pelas quantidades efetivamente consumidas, e não pelos limites mínimos contratuais (demanda contratada), bem como a não aplicação das cobranças de baixo fator de potência e de reativos excedentes – provocados pelo desequilíbrio momentâneo das cargas na operação.
 
Ainda, a Federação solicitou que os clientes comerciais sejam tratados da mesma forma que os residenciais, solicitando outros benefícios temporários aos comerciantes, consumidores de energia elétrica, como postergação e parcelamento de faturas/pagamentos de contas pendentes durante o período de calamidade pública, não cobrança de juros e multas em relação a essas faturas, impedimento de suspensão ou corte por inadimplência e a necessidade de todas as distribuidoras oferecerem a autoleitura para seus clientes. Para a Entidade, essa diferenciação no tratamento caracteriza uma infração ao princípio da isonomia.
 
Os grandes consumidores propõem adiar o pagamento da diferença entre a demanda contratada e a energia consumida. Segundo um comunicado da Abrace feito à Aneel, o pagamento pela demanda medida (e não a contratada) busca manter fluxos de caixa, capacidade de retomada e empregos durante o período mais agudo da crise, entre abril e julho de 2020. 

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