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BERLIM - A produção industrial da Alemanha caiu inesperadamente de novo em junho, mostraram dados nesta sexta-feira, sugerindo que a recuperação está desacelerando na maior economia da Europa, afetada por gargalos de oferta para bens intermediários.

A Agência Federal de Estatísticas alemã informou que a produção caiu 1,3% no mês depois de recuo revisado para baixo de 0,8% em maio. Pesquisa da Reuters apontava alta de 0,5%.

O resultado deveu-se à queda na fabricação de bens de capital, como maquinário e veículos, que recuou 2,9%, mostraram os dados. A produção de bens ao consumidor continuou a crescer, com avanço de 3,4%.

A produção industrial caiu 0,6% no segundo trimestre na comparação com o primeiro, com a indústria automotiva registrando perdas de 11,2%.

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Além da escassez de madeira, que impactou a construção, o Ministério da Economia disse que as perdas se deveram a gargalos na oferta de semicondutores.

 

 

*Reportagem de Riham Alkousaa / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Mesmo com a pandemia de covid-19 e desafios impostos por escassez e aumento nos custos do aço, a expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para o crescimento do setor em 2021 subiu de 2,5% para 4%.

A projeção é do estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC.

O setor da construção começou 2021 com expectativa de crescer 4% no ano. Com os desafios decorrentes da pandemia e a continuidade dos aumentos nos custos dos materiais, a previsão foi reduzida para 2,5%, em março. E agora voltou para 4%, o maior crescimento desde 2013.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, disse que a estratégia do setor para enfrentar a falta ou o custo de matéria-prima para os empresários da construção será “um choque de oferta por meio da importação de produtos”.

Ele acrescentou que a demanda consistente por imóvel, as baixas taxas de juros e o incremento do crédito imobiliário vão continuar ao final de 2021 e em 2022. Para Martins, com os juros baixos, a prestação pode até ser inferior a um aluguel.

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"Um ponto em relação à pandemia é que as pessoas ficaram atualmente mais em casa e perceberam a importância da residência e de ficar junto dos familiares. Isso gerou uma demanda enorme por novas moradias, inclusive moradias adequadas para o novo momento que estamos vivendo", disse Martins.

 

 

*Por Antônio Claret Guerra - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 3,4 pontos na passagem de maio para junho deste ano. Com essa, que foi sua segunda alta consecutiva, o indicador atingiu 107,6 pontos, o maior patamar desde fevereiro deste ano (107,9 pontos).

O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado da indústria no futuro, subiu 5 pontos e atingiu 104 pontos. Já o Índice Situação Atual (ISA), que mede a percepção sobre as condições do presente, subiu menos: 1,8 ponto e chegou a 111,3 pontos.

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 1,6 ponto percentual, para 79,4%, maior valor desde janeiro (79,9%).

“A recuperação das economias externas e o avanço do processo de vacinação no país contribuem para o aumento do otimismo das empresas. Apesar disso, é preciso cautela considerando que o setor ainda enfrenta dificuldades ainda com a escassez de insumos, aumento dos custos que incluem a mudança de bandeira para a energia elétrica, podendo ser fatores limitadores para uma recuperação mais robusta no segundo semestre”, afirma a economista da FGV Claudia Perdigão.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos industrializados na saída das fábricas, registrou inflação de 4,78% em março deste ano. Essa é a segunda maior alta mensal do indicador desde janeiro de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficando atrás apenas de fevereiro deste ano (5,16%).

O IPP acumula taxa de 14,09% no ano. Em 12 meses, a inflação acumulada chega a 33,52%, um índice recorde de acordo com os dados divulgados hoje (4).

Em março deste ano, 23 das 24 atividades industriais tiveram aumento no preço de seus produtos. A exceção ficou com o setor de bebidas, que teve deflação (queda de preços) de 0,48% em março.

As principais altas de preços foram observadas nos segmentos de derivados de petróleo (16,77%), outros químicos (8,79%), alimentos (2,41%) e veículos (1,43%).

Entre as quatro grandes categorias econômicas da indústria, a maior inflação foi observada nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (5,70%), seguidos pelos bens de consumo semi e não duráveis (4,27%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo tiveram alta de 2,95%, enquanto os bens de consumo duráveis registraram taxa de 0,45%.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

LONDRES - O crescimento da atividade industrial da zona do euro atingiu máxima recorde no mês passado, impulsionado pelo aumento da demanda e levando a aumento nas contratações, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O PMI final do IHS Markit para a indústria da zona do euro subiu a 62,9 em abril de 62,5 em março, abaixo da preliminar de 63,3 mas a leitura mais alta desde que a pesquisa começou em junho de 1997.

O subíndice de produção caiu a 63,2 ante a máxima recorde de março de 63,3. Leitura acima de 50 indica crescimento.

"A indústria da zona do euro está em expansão", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit. "Entretanto, restrições de oferta também estão em níveis sem precedentes, levando a um aumento recorde nas encomendas não acabadas nas fábricas."

O índice de trabalhos não acabados subiu a 61,5 de 60,4, máxima da pesquisa.

Com o custo de matérias-primas subindo a um ritmo quase recorde, as fábricas foram forçadas a elevar seus próprios preços no ritmo mais forte desde que o IHS Markit começou a coletar os dados.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

PARAGUAI - No 30º aniversário do Mercosul, a indústria brasileira e dos demais países do grupo reivindicam o fortalecimento do bloco. Para atingir esse objetivo é necessário o reforço da integração interna, a ampliação de acordos comerciais com países estratégicos, a melhoria da competitividade e a estabilidade econômica.

As reivindicações constam de declaração conjunta do Conselho Industrial do Mercosul, formado pelas entidades industriais de quatro países do bloco, a ser assinada hoje (25). Compõem o conselho a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a União Industrial Argentina (UIA), a União Industrial Paraguaia (UIP) e a Câmara de Indústrias do Uruguai (CIU).

A declaração lista quatro pontos principais para o fortalecimento do Mercosul. O primeiro é a estabilidade econômica na região para a retomada do crescimento. A segunda reivindicação consiste na ratificação dos acordos comerciais com a União Europeia e a Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA) – formado por Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça – e a busca de novos acordos.

O documento também pede a aceleração de acordos de integração interna parados nos Congressos dos países do Mercosul, como os acordos de liberalização de compras públicas e de facilitação do comércio entre os membros do bloco. Segundo a declaração conjunta, essa medida fortalecerá o livre comércio, a união aduaneira e a participação do setor privado no Mercosul.

A quarta reivindicação consiste na implementação de medidas que reduzam os custos para a indústria e aumentem a competitividade, principalmente para o Brasil e a Argentina, os últimos no ranking de competitividade da CNI. Para as entidades industriais, essa medida é essencial para que os países voltem a atrair investimentos e ampliem o comércio.

 

Desafios

Na avaliação das entidades industriais, o Brasil e os demais países do Mercosul atravessam um período de deterioração econômica, de redução dos produtos industriais e de aumento das commodities (bens primários com cotação internacional) na pauta de exportações. A declaração sugere a implementação de medidas macroeconômicas “realistas” para estabilizar economicamente a região, descartando objetivos que consideram “não viáveis”, como moeda única do Mercosul ou convergência de políticas macroeconômicas.

Em relação à integração interna, a CNI, uma das signatárias do documento, cita as barreiras não tarifárias e a demora para internalizar compromissos como fatores que atrasam a união aduaneira pregada pelo Mercosul. No caso do acordo de compras governamentais, que libera a participação de empresas dos quatro países em licitações públicas dentro do bloco, a CNI ressalta que o texto continua parado no Congresso, apesar de o compromisso ter sido assinado em 2017.

Sobre a integração com outros blocos econômicos e com mercados estratégicos, o setor industrial também defende o fechamento de acordos de livre comércio efetivo com os Estados Unidos e parcerias com o México, Canadá, Reino Unido e a América Central. O documento pede ainda o aprofundamento de acordos com a América do Sul. Segundo o Conselho Industrial do Mercosul, a escolha de novos parceiros deve ser transparente, por meio de consultas públicas e análises de viabilidade.

No caso do Brasil, a CNI pede que o país faça o dever de casa e alinhe a regra de Preço de Transferência e Acordos Tributários com os procedimentos praticados na maioria dos países. Para a entidade, isso reduziria o número de tributos sobre as importações de serviços. Cobrados quando as empresas de um mesmo grupo no Brasil e no exterior trocam mercadorias, os preços de transferência muitas vezes resultam em manipulação de preços.

 

Números

Em 30 anos de existência, o Mercosul trouxe resultados positivos para o país. De 2011 a 2020, o Brasil exportou US$ 54,9 bilhões a mais do que importou dos outros países do grupo, com a pauta de exportações diversificada, tanto em produtos industriais quanto em alimentos. Nesse período, o superávit comercial perde apenas para a China, para quem o Brasil exportou US$ 158,3 bilhões a mais do que importou, mas as vendas para o país asiático são concentradas em pouco produtos.

Segundo levantamento da CNI, cada R$ 1 bilhão exportado para o Mercosul gera R$ 4,12 bilhões para economia brasileira. Em relação à massa salarial, R$ 670 milhões em força de trabalho são criados a cada R$ 1 bilhão exportado para os demais países do bloco, contra R$ 450 milhões das exportações para a China.

O bloco regional representa o primeiro ou o segundo destino das exportações de sete estados brasileiros: Amazonas, Ceará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

BRUXELAS - A produção industrial da zona do euro foi muito mais forte do que o esperado em janeiro e foi revisada para cima também em dezembro, informou o escritório de estatísticas da União Europeia na sexta-feira, apontando para uma virada melhor do ano, apesar da pandemia da Covid-19.

O Eurostat disse que a produção industrial nos 19 países que compartilham o euro subiu 0,8% no comparativo mensal em janeiro, com alta de 0,1% sobre o mesmo período do ano anterior, superando as expectativas do mercado de 0,2% ao mês e -2,4% ao ano.

O Eurostat também revisou para cima os números da produção de dezembro para -0,1% no comparativo mensal e -0,2% no comparativo anual, ante -1,6% e -0,8% relatados anteriormente, respectivamente.

A maior produção em termos mensais em janeiro ocorreu em todas as categorias, com os maiores ganhos de 0,8% em bens de consumo duráveis, seguido por 0,6% em bens não duráveis ​​e 0,4% em energia e bens de capital.

O Eurostat disse na terça-feira que a economia da zona do euro contraiu mais do que o estimado anteriormente no último trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior, com o consumo das famílias despencando devido aos bloqueios da Covid-19.

 

 

 

*Por Jan Strupczewsk / REUTERS

BERLIM - A produção industrial da Alemanha caiu inesperadamente em janeiro uma vez que o inverno desacelerou a construção e a escassez de semicondutores afetou a indústria automobilística, sugerindo que a maior economia da Europa começou o ano com fraqueza.

Dados da Agência Federal de Estatísticas mostraram nesta segunda-feira que a produção do setor industrial, incluindo manufatura, construção e energia, caiu 2,5% no mês. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de alta de 0,2%.

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O dado de dezembro foi revisado para cima a um aumento de 1,9%, de estabilidade informada anteriormente.

A queda de janeiro, que encerrou uma série de oito meses consecutivos de altas, deveu-se à queda de mais de 12% em construção. A produção manufatureira recuou apenas 0,5%.

"Apesar das medidas para conter a pandemia, a produção na manufatura registrou apenas pequena queda em janeiro, que se deveu principalmente à escassez de semicondutores na indústria automotiva", disse o Ministério da Economia.

Os produtores de maquinário registraram aumento na produção, completou.

"O cenário para o setor industrial permanece neutro por enquanto", disse o ministério. A forte demanda externa foi compensada pela fraqueza doméstica causada por medidas para conter a pandemia de Covid-19, completou.

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Os Indicadores Industriais da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que o faturamento da indústria de transformação subiu 1,6% em dezembro de 2020 na comparação com novembro. Mesmo com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), as vendas reais encerraram o ano com alta de 0,8% em relação a 2019.

A pesquisa, divulgada hoje (4), identificou ainda que o emprego aumentou 0,2% em dezembro em relação ao mês anterior, o quinto mês consecutivo com alta nas contratações no setor industrial.

De acordo com os dados, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria alcançou 80,6% em dezembro, acima da média no ano de 2020, de 76,4%. Esse indicador trata do percentual de máquinas comprometidas na produção, o que, segundo a CNI, em dezembro, aponta para atividade bastante aquecida.

Para a entidade, o resultado aponta a continuidade da recuperação da indústria, que teve início logo após as fortes quedas de maio e abril e durou todo o segundo semestre do ano passado. De acordo com a CNI, entretanto, os dados não apontam para um setor sem problemas no pós-crise, mas mostram que a indústria conseguiu reagir à pandemia, ainda que a recuperação econômica não esteja consolidada.

O índice de horas trabalhadas na produção registrou alta de 2,5% em dezembro de 2020 na comparação com novembro. É a oitava alta consecutiva do índice, que acumula crescimento de 38% no período.

 

Rendimento do trabalhador

Por outro lado, a massa salarial paga pela indústria caiu 0,8% em dezembro do ano passado, frente ao mês anterior. O rendimento médio pago aos trabalhadores da indústria também recuou 3,4% em dezembro de 2020 na comparação com novembro.

De acordo com a CNI, a queda na massa salarial e na renda em dezembro são resultado do que ocorreu nos meses mais críticos da pandemia, quando houve antecipação de férias, férias coletivas e pagamento de 13º salário. “Em anos típicos, normalmente há o pagamento de 13º salário e um maior número de férias em dezembro de cada ano, o que aumenta a massa salarial e os rendimentos pagos aos trabalhadores”, explicou a entidade.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A explosão no preço do frete entre China e Brasil pode ser a gota d’água numa pilha de problemas para a indústria, associados, em maior ou menor grau, à pandemia de covid-19. Com menos pessoas circulando, a demanda caiu nos primeiros meses de isolamento. Ao mesmo tempo, custos aumentaram, com a alta do dólar e das cotações das commodities – as matérias-primas com cotação internacional – ao longo do resto de 2020. Também houve escassez de alguns insumos. Como resultado, as margens de lucro foram apertadas.

Segundo André Braz, especialista em inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), as altas das cotações do dólar e das matérias-primas têm puxado a inflação no atacado. O custo com o frete de importação tem peso relativamente pequeno na formação de preços finais ao consumidor, mas as empresas podem não ter como absorver mais reajustes.

Na indústria de vestuário e no varejo de moda, uma das preocupações é fechar as contas para as coleções de inverno. As marcas de moda, tradicionalmente, importam de 25% a 30% das roupas que vendem, com destaque para as de frio, pouco produzidas no País, diz Edmundo Lima, presidente da ABVTEX, associação do varejo de vestuário. China, Vietnã, Indonésia e Índia são os principais fornecedores.

O frete de importação encareceu justamente na época das compras para as coleções de inverno, que precisam chegar ao País entre janeiro e março. Não há alternativas, porque as compras no exterior são planejadas com antecedência de oito meses a um ano. “Não dá, agora, para demandar produtos da indústria nacional. Tem coisa que ela não fabrica, como jaquetas sintéticas”, diz Lima.

Mesmo que desse para redirecionar as encomendas, os varejistas também encontrariam preços mais altos. Vários insumos da indústria têxtil são importados da Ásia, como fios, corantes e alguns tecidos. Em Nova Friburgo, polo produtor de moda íntima na região serrana do Rio, os fabricantes, a maioria de pequeno porte, sentem na pele a inflação dos insumos, segundo Marcelo Porto, presidente do Sindivest, que representa as indústrias em Nova Friburgo.

“Representantes comerciais de matéria-prima estão recebendo um aumento gigantesco em suas tabelas de preços. Representantes que já fecharam os pedidos de março apresentaram aos seus clientes um aumento de 30%”, diz.

 

Eletroeletrônicos

Entre os fabricantes de eletrodomésticos, a dependência de fornecedores da Ásia varia conforme o produto. Um ar condicionado tem 30% de seus componentes importados. Aparelhos portáteis, como aspiradores de pó, ferro de passar e liquidificadores usam em torno de 60%.

“As empresas vão ver o que podem fazer para minimizar seus custos. O que não conseguirem cortar, vão repassar (ao preço final)”, diz Jorge Nascimento, presidente da Eletros, associação dessa indústria.

No caso da indústria de eletrônicos, como telefones celulares e computadores, cuja fabricação costuma requerer em torno de 70% de componentes importados, boa parte dos reajustes já foi feita ao longo do ano passado, segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato.

Sondagem da Abinee apontou, em dezembro, que 85% das empresas do setor relataram pressões acima do normal nos custos de componentes e matérias-primas. O principal vilão ao longo de 2020 foi o câmbio, diz Barbato. O encarecimento do frete de importação é um “problema delicado”, mas o dirigente acredita que o pior já ficou para trás. “À medida que a pandemia vai sendo controlada, haverá um incremento da atividade comercial, o que vai fazer frete cair de preço”, afirma Barbato.

 

 

*Por: Vinicius Neder / ESTADÃO

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