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SÃO PAULO/SP - A apresentadora da CNN e jornalista Glória Vanique está processando a Rede Globo de Televisão, sua antiga emissora, por receber menos que seus colegas de profissão César Tralli e Rodrigo Bocardi mesmo exercendo a mesma função.

A informação foi revelada pelo site Notícias da TV e confirmada pela Globo, que não se pronunciou sobre o caso à imprensa.

 

Salários diferentes, cargos iguais

De acordo com o processo – que corre em segredo de justiça no TRT de São Paulo -, Glória Vanique coapresentou o “Bom Dia São Paulo” e foi substituta nas edições do  “SPTV 1 e 2” nas folgas dos titulares Rodrigo Bocardi e César Tralli.

Glória Vanique atuou na posição de repórter da Globo entre 2007 e 2017. Depois, passou a receber como “repórter de rede”, como aqueles jornalistas que trabalham nos noticiários de veiculação nacional como “Jornal Hoje”, “Jornal Nacional” e “Jornal da Globo”.

Foi durante esse período – como “repórter de rede” – que Glória Vanique assumiu o papel de âncora, substituindo Bocardi e Tralli durante as férias de ambos. Entretanto, ela nunca chegou a receber o valor compatível com a função que exerceu nesses momentos.

Segundo os autos do processo, Vanique não estabelece um valor de indenização e pede para que a Justiça chegue a uma quantia adequada para que a Globo a remunere de forma justa. O processo ainda não teve audiências e segue em fases preliminares nas varas paulistas.

Hoje, na CNN, Glória Vanique comanda o programa “Nosso Mundo”, que trata sobre questões de meio ambiente e clima na emissora fechada que chegou ao Brasil no ano de 2020.

 

Desigualdade na remuneração

Uma pesquisa do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Ações Afirmativas (Geema) estimou que 60% dos textos nos grandes jornais impressos são de homens e que eles dominam os cargos de chefia dentro as redações. Infelizmente, o patriarcado se estende para os veículos de mídia do nosso país.

Na área de comunicação e marketing, estima-se que as mulheres recebam 66% menos do que os homens ganham pelo mesmo trabalho, de acordo com dados da Catho.

À nível global, estudos indicam que a disparidade salarial entre homens e mulheres é estimada em 23%, ou seja, mulheres recebem apenas 77% do salário dos homens.

 

 

 

Redação Hypeness

SÃO PAULO/SP - Givaldo Alves, conhecido como “mendigo” nas redes sociais, abriu pedido no Tribunal de Justiça de São Paulo, na última quinta-feira, 7, para Deolane Bezerra prestar explicações sobre suas falas contra ele. O ex-morador de rua acusa a influenciadora de ter cometido calúnia. A ação vem após os dois trocarem farpas na internet por conta de críticas feitas por ela em seu Instagram.

O site Notícias da TV teve acesso ao documento, que é um pedido de notificação para explicações. Nos próximos dias, Deolane será ouvida por um juiz e, caso o profissional e o Ministério Público fiquem convencidos de seus argumentos, não haverá necessidade do caso evoluir para processos mais complexos.

“É um direito dele e de todos os cidadãos do Brasil. A Justiça está aí justamente para isso, mas estou tranquila e não retiro uma palavra do que disse antes. Minha luta sempre será em defesa das mulheres”, ela se defendeu em entrevista a Leo Dias, do Metrópoles.

RIO DE JANEIRO/RJ - O youtuber Felipe Neto colocou mais uma vitória na Justiça para a coleção contra o empresário bolsonarista Luciano Hang, proprietário da rede Havan, e mais conhecido pela alcunha “Veio da Havan”.

Na última terça-feira, 29, Neto somou mais uma vitória contra o empresário, porque, uma queixa-crime do empresário contra Felipe Neto foi rejeitada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

Na ação, Luciano Hang estava acusando Felipe Neto de ter cometido o crime de calúnia, pois, em suas redes, o youtuber insinuou que Hang teria falsificado o atestado de óbito da sua própria mãe, que morreu em decorrência de complicações da Covid-19.

Porém, o TJ-RJ teve entendimento diferente da defesa de Luciano Hang. “Crimes contra a honra só se justificam em razão de riso concreto ou da afetiva violação à dignidade da pessoa humana, valores assegurados pela Constituição da República, assim como as garantias da liberdade de pensamento e da liberdade de expressão”. Ou seja, Felipe Neto usufruiu da liberdade de expressão e não cometeu crime de calúnia.

E para celebrar mais uma vitória na Justiça contra Luciana Hang, Felipe Neto postou um vídeo onde debocha do empresário bolsonarista e, ao final da produção, uma série de pessoas surgem dançando a coreografia da música Envolver, da cantora Anitta e que ficou em primeiro lugar no Spotify mundial.

 

 

CATRACA LIVRE

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada de hoje, 25, um homem foi preso, pois estava sendo procurado pela justiça, em São Carlos.

Os Policiais realizavam o trabalho de patrulha, quando na Rua Coronel José Augusto de Oliveira Salles, na Vila Isabel, avistaram o indivíduo em atitude suspeita e a abordagem foi realizada.

Durante uma breve pesquisa via Prodesp, constou que J.R, de 28 anos, estava sendo procurado pela justiça.

BRASÍLIA/DF - Por 4 votos a 1, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou ontem (22) o ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol ao pagamento de R$ 75 mil em danos morais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

O colegiado julgou um recurso da defesa do ex-presidente contra decisões de instâncias inferiores que rejeitaram o pedido de indenização pelo conteúdo de uma coletiva de imprensa, realizada em 2016, na qual o ex-procurador divulgou a denúncia apresentada na Operação Lava Jato

Cristiano Zanin, advogado de Lula, questionou a conduta funcional de Deltan Dallagnol. Segundo ele, o ex-procurador e outros integrantes da Lava Jato usaram uma apresentação de Power Point para acusar o ex-presidente de atuar como "comandante e maestro de uma organização criminosa". 

Pelos fatos, os advogados pediram o pagamento de R$ 1 milhão em danos morais. Zanin também destacou que a denúncia foi arquivada recentemente pela Justiça e ocorreu após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou o ex-juiz Sergio Moro suspeito para julgar o ex-presidente. 

Ao julgar a questão, o relator do caso, ministro Luis Felipe Salomão, votou a favor da condenação e citou que o procurador usou termos desabonadores e linguagem não técnica em relação ao ex-presidente. 

"Revela-se inadequada, evidenciando o abuso do direito, a conduta do recorrido a caracterizar o ora recorrente comandante máximo do esquema de corrupção e maestro da organização criminosa, assim como ao anunciar a imputação de fatos que não constavam do objeto da denúncia", disse o relator. 

Salomão concluiu pelo pagamento de indenização no valor de R$ 75 mil, que pode passar de R$ 100 mil após juros e correções. O voto foi seguido pelos ministros Raul Araújo, Marco Buzzi e Antonio Carlos Ferreira. A ministra Isabel Gallotti divergiu do relator. 

BRASÍLIA/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão do aplicativo de mensagens Telegram no país.

A ordem atende a um pedido da Polícia Federal e foi encaminhada a plataformas digitais e provedores de internet, que devem adotar os mecanismos para inviabilizar a utilização do aplicativo Telegram no país.

A TV Globo apurou que a ordem para o bloqueio do aplicativo de mensagens ainda está em fase de cumprimento. As empresas estão sendo notificadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A decisão de Moraes atende a um pedido da Polícia Federal e ocorre após o Telegram não atender a decisões judiciais para bloqueio de perfis apontados como disseminadores de informações falsas, entre eles o do blogueiro Allan dos Santos.

Um dos aliados mais próximos da família Bolsonaro, Allan dos Santos é investigado no Supremo em dois inquéritos: o que apura a divulgação de 'fake news' e ataques a integrantes da Corte; e também o que identificou a atuação de uma milícia digital.

No ano passado, Moraes determinou a prisão do blogueiro, que está nos EUA. Há uma ordem para a extradição dele.

 

Falta de cooperação

No pedido encaminhado ao Supremo, a Polícia Federal que “o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países."

Ainda de acordo com a PF, o Telegram usa a "atitude não colaborativa" com autoridades "como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal”.

Moraes estabeleceu ainda multa diária de R$ 100 mil para as empresas que não cumprirem a determinação de bloqueio do aplicativo.

A decisão do ministro teve como base o Marco Civil da Internet. "O ordenamento jurídico brasileiro prevê, portanto, a necessidade de que as empresas que administram serviços de internet no Brasil atendam às decisões judiciais que determinam o fornecimento de dados pessoais ou outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, circunstância que não tem sido atendida pela empresa TELEGRAM".

SÃO CARLOS/SP - A convite da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, o Promotor de Justiça, Dr° Mário de Paula, ministrou uma palestra para os agentes da Guarda Municipal. O tema foi voltado para questões operacionais da corporação, competências legais e o papel da GM no atual cenário da segurança pública.

Segundo o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, esse encontro na verdade foi uma capacitação para os agentes. “Reforçamos o compromisso da instituição com a legalidade no trabalho de proteção ao patrimônio, além da colaboração com as instituições policiais do estado”, explica o secretário Gardini que agradeceu a participação do Promotor.

A Prefeitura de São Carlos desde 2017 está investindo na infraestrutura, troca de equipamentos, da frota e na capacitação dos agentes da Guarda Municipal.

SÃO CARLOS/SP - W.D.P, de 28 anos, foi preso pela Polícia Militar, pois estava sendo procurado pela Justiça. A prisão ocorreu na 5ª feira (03).

Segundo consta, o patrulhamento pela equipe de Força Tática estava sendo realizado, quando adentraram a Avenida Capitão Luís Brandão, e avistaram o sujeito em atitude suspeita. O indivíduo foi abordado e em pesquisa via Prodesp constou que o mesmo estava sendo procurado pelo crime de incêndio (art.250).

Diante dos fatos o detido foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária e recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

SÃO PAULO/SP - O juiz Cláudio Pereira França autorizou o arrombamento com força policial de um apartamento duplex do ex-goleiro Ronaldo Giovanelli. O imóvel está localizado no Tatuapé, em São Paulo. As informações são do UOL.

A medida tomada pelo juiz é para garantir a entrega da residência ao vencedor de um leilão realizado em 2021. O arrombamento, contudo, só acontecerá se as portas do imóvel não forem abertas voluntariamente ao oficial de Justiça que irá cumprir a ordem de entrega.

O apartamento foi leiloado por determinação judicial em razão de um processo por dívida de condomínio aberto contra o comentarista. O ex-arqueiro do Corinthians havia deixado de pagar 86 parcelas de condomínio entre novembro de 2011 e março de 2019, o que somaria uma dívida de cerca de R$ 169 mil.

Anteriormente, Ronaldo chegou a recorrer da decisão, alegando não ter recebido os boletos de condomínio ao longo dos meses e que houve ilegalidades nas assembleias nas quais os reajustes dos valores foram aprovados.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Tribunal de Justiça (TJ) condenou o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de Rio Preto e uma funerária a pagar indenização de R$ 20 mil por danos morais a um casal depois da morte do filho recém-nascido, que teve o corpo abandonado na lavanderia do hospital, em julho de 2018.

Grávida de cinco meses, na época a mulher deu entrada no HCM com fortes contrações. Durante o atendimento, ela sofreu um aborto e o bebê nasceu morto.

O casal contratou a Funerária Fortaleza, que realizou o velório e o sepultamento do recém-nascido no dia 24 de julho de 2018, em Monte Aprazível, cidade onde mora. No entanto, três dias depois, um funcionário do HCM procurou o casal e disse que feto do bebê prematuro ainda estava no hospital, enrolado em um lençol na lavanderia do HCM.

Um inquérito foi instaurado para apurar o caso e, em exumação realizada pela polícia, foi constatado que o feto do recém-nascido morto não estava no caixão.

A polícia concluiu que, dentro do caixão, "havia serragem e um saco plástico amarrado, contendo em seu interior material biológico sugestivo de placenta em processo de putrefação". Apenas no dia 3 de agosto foi feito o enterro do feto.

Na ação de indenização, o HCM foi representado pela Fundação Faculdade de Medicina (Funfarme), que administra o hospital. Em janeiro de 2021, o HCM e a Funerária Fortaleza foram condenados em primeira instância, pela Justiça de Monte Aprazível, a pagar indenização de R$ 20 mil à família, sendo R$ 10 mil cada.

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