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Radio Sanca Web TV - Quinta, 11 Junho 2020

SANTA GERTRUDES/SP - Policiais civis e militares de Piracicaba fecharam o cerco contra o crime organizado. As equipes participaram da operação “Sintonia”, realizada nas cidades de Santa Gertrudes, Rio Claro, Cordeirópolis, Limeira, Araras e Charqueada, nesta última quarta-feira (10). Drogas e dinheiro foram apreendidos. Foram cumpridos 46 mandados de buscas e apreensões, que resultaram duas prisões em flagrantes de tráfico de drogas, um ato infracional por posse de arma de fogo, porte de droga, oito foragidos da Justiça recapturados, e nove apreensões de adolescentes.

Participaram da operação, os policiais civis da UIP (Unidade de Inteligência Policial) e Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais) do Deinter-9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), policiais militares do 10º BPM/I (Batalhão da Polícia Militar do Interior) e 10º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia).

Uma das abordagens realizada pela Polícia Civil da Seccional de Limeira, com o apoio do Baep, ocorreu no bairro Indaiá, em Santa Gertrudes. Um homem foi abordado no interior do imóvel. No local, os policiais apreenderam dois tabletes de maconha, a quantia de R$ 241,00 e anotações de contabilidade do tráfico de drogas, e ao lado da cama do suspeito, os policiais teriam encontrado mais um celular da marca Samsung. O suspeito teria assumido toda propriedade dos objetos encontrados.

Em outro endereço na mesma cidade, o morador do imóvel teria resistido em abrir a porta aos policiais do Baep. Após entrarem na casa, os policiais teriam apreendido um tijolo de maconha com mais de um quilo, na casa de um homem que já tinha mandado de prisão temporária decretada pela Justiça, devido ao envolvimento em outro crime. O suspeito também foi autuado em flagrante sob acusação de tráfico de drogas.

Já em Rio Claro, no Jardim das Nações 2, os policiais do 10º Baep prenderam um foragido da Justiça, localizaram três aparelhos celulares, R$ 5.040,00 em dinheiro, um coldre, comprovantes de depósitos bancários, e anotações diversas.

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

Publicado em Outras Cidades

Hemonúcleo observa queda no número de doações por conta da pandemia do Coronavírus, redução tende a ser mais drástica nos meses mais frios do ano

 

JAÚ/SP - Neste domingo (14) é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. A data faz parte da campanha Junho Vermelho, que tem por objetivo de divulgar as ações de doação de sangue, promover reconhecimento aos doadores e estimular mais pessoas a realizarem o ato.

A partir de junho, por conta das temperaturas mais baixas e maior incidência de gripes e resfriados, o número de doações cai. E, de acordo com o coordenador do Hemonúcleo Regional de Jaú situado no Hospital Amaral Carvalho (HAC), Marcos Mauad, em 2020, o desafio para manter os estoques de sangue esse ano é ainda maior. "Se já tínhamos dificuldade em anos anteriores, elas estão mais exacerbadas agora, por conta da pandemia do Coronavírus. Por isso, a importância da campanha."

A unidade informou que já se observa em 2020 queda considerável nas doações no período de janeiro a maio, em comparação com 2019. Neste ano, foram 5.500 doações e 7 mil candidatos. No ano passado, foram 7.100 doações nos primeiros cinco meses e 9.800 candidatos.

Mauad ressalta que o Hemonúcleo atende outros dez hospitais da região além do Amaral Carvalho e, por isso, precisa manter os estoques. "É fundamental entender que só usamos bolsas de sangue para pessoas que têm risco de fato de perder a vida. Neste sentido, temos que ter esse material pronto na geladeira para uso. No ato da doação, até a liberação do sangue, vão dois dias." A doação, além de ser um ato de solidariedade, é também um ato de segurança social", ressalta.

O sangue coletado é separado e usado para tratar pacientes com distúrbios de coagulação, como cirrose e problemas no fígado, com risco de sangramento ou submetido às grandes cirurgias, com anemia aguda, vítimas de acidentes de trânsito, transplantados de medula óssea, crianças com leucemia, entre outros casos. "Processamos e dividimos os elementos do sangue e encaminhamos para as unidades de acordo com suas necessidades. Assim, um doador consegue salvar a vida de até quatro pacientes de cidades diferentes", conclui.

Segurança

Nessa época de pandemia do coronavírus, o Hemonúcleo está seguindo todas as orientações dos órgãos competentes de saúde para garantir que os doadores possam vir até a unidade para doação de sangue ou plaquetas com segurança.

A unidade disponibiliza álcool em gel para higienização das mãos e adotou distanciamento dos assentos na sala de espera. Além disso, foi disponibilizada entrada alternativa para os doadores não precisarem transitar pelo hospital.

Para controlar o fluxo de pessoas e evitar aglomerações, a equipe disponibilizou os telefones (14) 3602-1355 e (14) 3602-1356 para agendamento de doações. É obrigatório o uso de máscara.

Requisitos

Para doar, além de agendar a doação, é necessário atender aos seguintes requisitos:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 16 e 60 anos, menores podem doar acompanhados de um dos pais ou responsáveis. Embora seja permitido doar até 69 anos, no momento, o ideal é que pessoas acima dos 60 permaneçam em isolamento social;
- Pesar mais de 50 kg;
- Estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas);
- Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa duas horas antes da doação);
- Portar documento oficial com foto (obrigatório);
- Não ter tido quadro gripal nos últimos três dias.

Publicado em Outras Cidades

MUNDO - O expressivo aumento do número de casos e mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas semanas já traz efeitos práticos para a imagem do Brasil lá fora. Depois dos Estados Unidos, a Europa decidiu barrar brasileiros e outras nacionalidades em que a pandemia está fora de controle,

Nesta última quinta-feira,11, a União Europeia começou a elaborar a lista de países que terão acesso ao bloco quando as fronteiras reabrirem a viajantes fora da zona Schengen, a partir de 30 de junho. A informação é da Folha.

Entre os parâmetros para permitir a entrada de turistas estão o número de novas infecções e o controle da epidemia. As medidas entram em vigor no dia 1º de julho.

“Como a situação da saúde em certos países terceiros permanece crítica, a Comissão não propõe um levantamento geral da restrição de viagens nesta fase. A restrição deve ser levantada para os países selecionados com base em um conjunto de princípios e critérios objetivos”, diz comunicado da União Europeia.

O Brasil é o segundo país em número de casos (772.416) –EUA lideram com mais de 2 milhões de diagnósticos confirmados– e o terceiro em óbitos (39.680), atrás apenas do Reino Unido (41.364).

AirFrance-KLM

A decisão pode afetar os planos do Grupo AirFrance-KLM, que ontem anunciou o aumento de voos semanais entre a Europa e o Brasil a partir de 6 de julho.   Ao todo serão 18 voos para Paris e Amsterdã, partindo de São Paulo (Guarulhos) e Rio de Janeiro (Galeão). Atualmente são 14.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.

O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.

“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.

Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.

“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.

Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.

 

 

*Por: Matheus Adler/Estado de Minas

*CORREIO BRAZILIENSE

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - Com a série de restrições de circulação e aglomerações, o funcionamento das emissoras ficou prejudicada. A queda, no entanto, foi mais sentida pelo SBT. Pelo menos quando a comparação é feita com os concorrentes na TV aberta.

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, Silvio está ‘com a macaca’ e tem surpreendido várias pessoas com as mudanças feitas na programação.

Conforme números do Ibope, nos primeiros 10 dias de Junho, o canal perdeu 30 % do seu público na região da Grande São Paulo se comparado com o mesmo período do último ano.

A queda na audiência não fica restrita ao SBT, porém, os concorrentes também perderam telespectadores, mas somente o canal de Sílvio atingiu essa marca negativa, só comparada aos canais fechados.

Para se ter uma ideia, a Record perdeu cerca de 13%, enquanto Band, Rede TV e Globo perderam de 5 a 10%,

Traduzindo a porcentagem, o SBT perdeu cerca de dois pontos, ou seja, 150 mil domicílios, o que representa meio milhão de telespectadores.

Além disso, o Grupo SS também sofreu perdas com a quarentena e paralisação da economia. Empresas do grupo como Jequiti e Cosméticos ou a Tele Sena foram diretamente afetadas.

 

 

*Por: ISTOÉ

Publicado em TV

Multidisciplinar, livro aborda agravamento de questões estruturais como saneamento, urbanismo e gestão pública durante a pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Pensar a pandemia causada pelo novo Coronavírus além de seu aspecto epidemiológico, interpretando o atual quadro de maneira multidisciplinar. Essa é a proposta do livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)", lançado pela Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em sua plataforma digital (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes).
A publicação, fruto do esforço conjunto de especialistas do Direito, Gestão Pública, Segurança Alimentar, Engenharia, Ciência Política, Sistemas Complexos e Planejamento Urbano, é destinada a gestores públicos, lideranças comunitárias, movimentos sociais, pesquisadores e a todos os demais interessados em refletir sobre a crise para além de seu aspecto meramente epidemiológico. "Estamos diante de uma crise sem precedentes no século em curso. Não seria apropriado tratá-la apenas como uma crise de saúde ou sanitária, posto que suas origens e consequências ultrapassam, em muito, essas dimensões e, desafortunadamente, fazem-na encontrar com outras crises - econômica, social, política e institucional", afirmam os organizadores da obra - os professores Norma Valencio e Celso Maran de Oliveira, ambos do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar.
"Entre outras motivações, a obra surgiu da angústia e da preocupação de muitos colegas, da nossa Universidade e de outras instituições, para com os descaminhos das autoridades governamentais quando da adoção de visões e práticas enviesadas na gestão da crise, com graves riscos à garantia dos direitos da pessoa humana. Consideramos que essa preocupação coletiva, com suas tonalidades teóricas e disciplinares, necessitava de um canal comum de expressão, um livro", conta Valencio, que compartilhou a ideia inicial com a professora Sônia Buck, atual Chefe do DCAm. "Ela nos estimulou a levar a proposta adiante e colocou a mim e ao professor Celso em contato para deflagrarmos esse processo", relembra.
O livro apresenta um olhar técnico-científico sobre a crise atual, aprofundando questões nem sempre discutidas no dia a dia. "Todos os autores trazem ao leitor reflexões inovadoras do que temos sido amplamente 'bombardeados' pela mídia em geral", aponta Maran de Oliveira. "São reflexões de profissionais de diversas áreas do conhecimento, o que por si só já difere do que temos visto das abordagens normalmente feitas somente por profissionais da Saúde", complementa ele.
Um dos destaques da coletânea, de acordo com Valencio, é colocar em evidência os componentes político-institucionais antecedentes à pandemia e que se tornam ingredientes para o seu recrudescimento. "Isso tem ocorrido, por exemplo, na racionalidade burocrática que produz ritmos e interpretações da realidade concreta incompatíveis com as demandas dos grupos sociais vulneráveis e, assim, minam as relações de confiança com a sociedade civil", destaca a pesquisadora.
"Outro componente discutido é o caráter equivocado de critérios socioespaciais adotados pelas autoridades para gerir a crise. E o aspecto da interdependência entre diferentes sistemas, cuja mentalidade gerencial e política é a vê-los ainda de um modo desagregado. Por fim, o tema do saneamento é problematizado como questão de fundo, estrutural, da forma como a pandemia se comporta", completa a professora da UFSCar.
Além de analisar os cenários no contexto da pandemia, Maran de Oliveira explica que "uma das preocupações dos organizadores foi no sentido de que cada capítulo pudesse trazer contribuições para o quadro atual". Uma das recomendações que mais salta aos olhos, na opinião de Valencio, é a necessidade de mobilização da sociedade civil na defesa dos valores democráticos. Outra recomendação é "a escuta dos gestores públicos ao que os outros campos disciplinares e atores sociais têm a dizer sobre a crise, além dos que ora são ouvidos no setor da Saúde, para construir polifonicamente políticas públicas, posto que a crise é multifacetada". Por fim, a professora destaca que é preciso ampliar a discussão sobre as especificidades sociais dos grupos e modos de enfrentamento da crise - entre eles, idosos, indígenas, produtores rurais de base familiar, empobrecidos do meio urbano - pois a crise exige remédios distintos para uma sociedade heterogênea, desigual e injusta socialmente.

Estrutura da obra
A coletânea, com 447 páginas, é organizada em cinco seções: 1. Dimensões jurídicas, financeiras e de controle da gestão pública; 2. Velhos e novos desafios para as políticas setoriais; 3. Planejamento urbano na berlinda: escalas espaciotemporais de análise da evolução da pandemia; 4. Aspectos sociais sensíveis; e 5. Crise no contexto democrático: dinâmicas e ordem social em jogo.
Os autores são de diversas instituições nacionais - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Rio de Janeiro (MPRJ), Rede de Cuidados (RJ), Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis (RJ), Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Universidade de Santos (Unisantos), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das universidades federais de Santa Maria (UFSM), de São Carlos (UFSCar), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF) - e internacionais como as universidades de Tóquio (Japão), Tongji (China) e de Manchester (Inglaterra), além do Instituto Tata de Ciências Sociais (Índia).
O livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)" está disponível neste link (https://bit.ly/30lfTbe) e no site da CPOI (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes). E os organizadores vão manter esforços para viabilizar o lançamento também de uma versão impressa. Informações adicionais sobre o e-book podem ser solicitadas aos organizadores pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Publicado em Coronavírus

Iniciativa engloba promoção do trabalho comunitário, geração de renda e ações educativas em saúde que orientam o uso, higienização e descarte adequados de máscaras de tecido, além de abordar aspectos culturais, sociais e comportamentais no uso desse item de proteção;

Produção será destinada à distribuição comunitária gratuita, visando grupos em situação de vulnerabilidade, entidades assistenciais e funcionários do Sesc.

 

SÃO PAULO/SP - Não há mais dúvidas de que o uso adequado de máscaras — em conjunto com outros cuidados, como o distanciamento social e a higienização — previne o contágio pelo novo coronavírus. Tanto que, à medida que prefeituras e governos estaduais planejam novas regras para a quarentena, é também crescente a adoção da obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em locais públicos.

O uso de máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, é indicado para minimizar o risco de as pessoas com a doença, sintomáticas ou não, disseminarem o vírus a outras pessoas ou ao ambiente onde circulam. E, atualmente, é obrigatório para a circulação em vias públicas em pelo menos duas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, e em vários outros lugares do Brasil.

É por isso que o Sesc São Paulo, reforçando o seu compromisso social e educativo, criou o projeto Tecido Solidário, que tem por objetivo mobilizar a capacidade produtiva de cooperativas de costureiras e outras entidades sociais presentes no entorno de suas unidades para a confecção de máscaras de tecido e sua distribuição comunitária gratuita, gerando renda e incentivando a integração de diferentes segmentos sociais no combate à crise causada pela pandemia.

A iniciativa conta com a atuação de equipes multidisciplinares do Sesc São Paulo, que conduzem um conjunto de orientações educativas a diferentes públicos, a respeito do uso, armazenamento, higienização e descarte corretos das máscaras. As orientações, além de serem compartilhadas com líderes comunitários e entidades sociais em um processo educativo, preparatório para a ação, também constam nas embalagens das máscaras e estão sendo disseminadas pelos canais digitais do Sesc SP e redes sociais, por onde também irão circular conteúdos digitais que abordam aspectos culturais, sociais e comportamentais relacionados ao uso do acessório. Isso porque a ausência desses cuidados no manuseio pode produzir efeitos ainda piores do que os observados em sua não utilização.

Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “O Sesc, por meio de seu Programa de Educação para a Cidadania, vem construindo, ao longo de sua trajetória, um mapeamento de iniciativas e experiências comunitárias presentes nos territórios de atuação das unidades, no estado de São Paulo”. E complementa: “Identificar essas iniciativas, oferecer subsídios para a continuidade de suas ações e estarmos abertos para a troca de saberes com diferentes atores é uma das maneiras encontradas pela instituição para o cumprimento de sua missão, sobretudo nesse momento em que a mobilização conjunta é de vital importância para que possamos todos superar os efeitos da crise causada pela pandemia”.

Além de proceder com a contratação direta da capacidade produtiva disponível nas mais de 50 cooperativas e entidades sociais mapeadas, o Sesc São Paulo também doará a essas iniciativas uma parte dos insumos necessários para a manufatura, tais como tecidos, elásticos e linhas disponíveis nos estoques das unidades, que seguem temporariamente fechadas ao grande público como medida para evitar a propagação do novo coronavírus.

Entre as primeiras instituições que já iniciaram as atividades de produção estão, na capital, o espaço de cuidado e bem-estar de mulheres periféricas Ateliê Cendira, no Jardim São Luís; o grupo de artesãos Rede CriaNorte, na Vila Guilherme; a marca de vestuários com atuação local Mile Lab, no Grajaú; e os coletivos de costura Meninas Mahin, na Vila Progresso e SoudPano, em Guaianases. No interior do estado, o Instituto Empodera, em Sorocaba; a Casa do Hip Hop, APAE e Quintal da Dona Marta, todos na região de Piracicaba; e Rede Solidária, em Birigui.

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Pequenos núcleos de produção também estão sendo estabelecidos com o apoio das equipes das unidades, integrando funcionários que queiram contribuir com a mobilização.  Ainda que estejam afastados de suas funções por conta da pandemia, esses funcionários poderão utilizar equipamentos próprios ou disponibilizados pela instituição para a produção em suas casas. As unidades do Sesc São Paulo possuem cerca de 200 máquinas de costura, que normalmente são usadas em cursos e oficinas – atualmente suspensos por conta das medidas que visam o isolamento social. Parte delas está sendo enviada às casas dos funcionários que queiram participar da ação. A estimativa é de que sejam produzidas pelo menos 45 mil máscaras ainda no mês de junho. A prioridade é dada para modelos anatômicos e que facilitem a correta utilização do acessório.

O Sesc ressalta que funcionários que fazem parte ou que coabitam com pessoas do grupo de risco estão em casa e fora da operação. A orientação também se estende às cooperativas e entidades contratadas. O processo inclui protocolo de boas práticas, em acordo com as determinações das autoridades de saúde, em que constam medidas como a higienização constante das mãos, materiais e ambiente de trabalho, a utilização de álcool 70%, o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras e luvas – que são devidamente descartadas após cada operação –, e a observação do distanciamento físico em pelo menos 1,5m.

A ação se soma a uma série de iniciativas do Sesc São Paulo envolvendo medidas para o enfrentamento da pandemia, como a doação de máscaras cirúrgicas, toucas sanfonadas, luvas de procedimento e luvas plásticas provenientes dos estoques das clínicas odontológicas e serviços de alimentação das unidades do Sesc; além da fabricação digital, também para doação, de protetores faciais, indicados como equipamentos de proteção complementares.

INSPIRAÇÃO

O estímulo veio da iniciativa observada em diversas unidades, como Campinas, Campo Limpo e Taubaté, onde grupos de funcionários reuniram colegas que sabiam costurar para a produção de máscaras de tecido, destinadas ao público interno. Em Campinas, o processo incluiu o diagnostico das necessidades desse público e pesquisa acerca das recomendações técnicas feitas pelos órgãos oficiais de saúde sobre modelos e materiais apropriados. Na produção foram reaproveitados uniformes antigos e outros itens ociosos, identificados por meio de um levantamento realizado nos depósitos da unidade. Cerca de 600 máscaras já foram confeccionadas. O objetivo é totalizar 1,5 mil unidades.

O Sesc Campo Limpo, que fica na Zona Sul de São Paulo, produziu máscaras para distribuir às comunidades do território, em um processo que envolveu até pequenos empreendedores locais. Os itens foram feitos por costureiros e artesãos da região. A ação, batizada de "Informar para Proteger", também teve cunho educativo: os kits com as máscaras foram distribuídos junto com um material informativo, contendo instruções para uso dos artefatos e outras dicas de prevenção à Covid-19.

PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

As máscaras serão distribuídas entre comunidades em situação de vulnerabilidade, instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil, entidades sociais, cooperativas de materiais recicláveis, funcionários do Sesc e outros grupos identificados como prioritários. Atualmente, mesmo fechadas ao grande público, as unidades do Sesc possuem pouco mais de 1 mil pessoas trabalhando por dia, em atividades como limpeza, manutenção, segurança e postos administrativos.

PROTOCOLOS

A Organização Mundial da Saúde divulgou, no último dia 5 de junho, novas recomendações para o uso e fabricação das máscaras de tecido. Além de ampliar o espectro de circunstâncias em que o acessório deve ser utilizado, também detalhou os materiais que devem ser adotados na produção do item. As recomendações incluem sua utilização por todas as pessoas em locais onde haja transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público; em localidades onde tenha sido constatada a transmissão comunitária, a recomendação é que pessoas com 60 anos ou mais, ou com doenças pré-existentes, usem a máscara cirúrgica em situações em que o distanciamento físico não é possível.

Quanto aos materiais utilizados na produção das máscaras de tecido, os novos protocolos incluem a confecção com, no mínimo, três camadas, sendo a camada exterior feita de material resistente à água, como o polipropileno, poliéster ou uma mistura deles; a camada intermediária deve agir como um filtro e pode ser feita em material sintético, como o polipropileno, ou de uma camada extra de algodão; e a camada interior deve ser feita em material que absorva a água, como o algodão.

Saiba+: sescsp.org.br/tecidosolidario

Publicado em Coronavírus

Ação tem caráter emergencial e visa suprir escassez de produtos que usualmente não integram a parcela de excedentes nos estoques dos parceiros doadores;

Combinados às cestas de alimentos, 55 mil kits de produtos de higiene e limpeza também foram adquiridos para distribuição entre famílias em vulnerabilidade;

Durante a pandemia, o programa arrecadou mais de 1,3 mil  toneladas de alimentos, um acréscimo de 40% se comparado ao mesmo período de 2019, e passou a atender cerca de 68 mil famílias, além das instituições já cadastradas.

 

SÃO PAULO/SP - O Mesa Brasil é um dos programas do Sesc São Paulo que continua ativo durante este período de quarentena, com o objetivo de minimizar os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus entre famílias em situação de vulnerabilidade social. E mais: dedicado à segurança alimentar e nutricional, o programa também foi ampliado e, no mês de junho, o Sesc adquiriu 55 mil cestas básicas para serem distribuídas, junto com kits de higiene e limpeza, às famílias assistidas pelas instituições cadastradas.

A aquisição de produtos para doação é algo inédito no programa, que tem como fundamento a coleta, junto a empresas parceiras, de alimentos excedentes ou fora dos parâmetros de comercialização, no que diz respeito à sua aparência – mas que ainda apresentam padrões sanitários adequados ao consumo –, para que sejam distribuídos entre entidades sociais. Essa nova prática foi adotada, em caráter excepcional, para que o programa possa suprir a demanda por itens não perecíveis, cuja presença costuma ser escassa nos estoques dos doadores, em comparação aos produtos perecíveis, cujas variações relacionadas ao aspecto, que figuram entre as medidas para a comercialização desses itens no varejo ou atacado, acontecem com maior frequência, proporcionando, assim, maior volume de excedentes a serem doados por essas empresas.

Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, esclarece que “O Sesc tem realizado algumas flexibilizações na operação do Mesa Brasil, com o objetivo de cumprir sua missão de responsabilidade social e ofertando, nesse momento, essas cestas de produtos não perecíveis, além dos kits de higiene pessoal e limpeza, tão necessários nesse momento instável e frágil”.  Marcia Bonetti, gerente da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar do Sesc São Paulo complementa: “Trata-se de uma ação emergencial, e não de rotina. O que temos observado, por conta das diversas medidas restritivas à circulação, é um número maior de pessoas com limitação de acesso ao trabalho, e, portanto, ao alimento, em um contexto de vulnerabilidade alimentar que se mostra potencialmente crescente. Entendemos que o Mesa Brasil é um programa essencial. E num momento como esse, ele se torna ainda mais importante”, complementa.

As 55 mil cestas básicas, e também os 55 mil kits de higiene e limpeza, já estão preparados para que seja iniciada a distribuição pelas unidades do Sesc que operam o programa no  estado de São Paulo.

“Para que os produtos cheguem às famílias, é necessária uma complexa operação logística de recebimento, organização, estocagem e entrega a cada uma das instituições atendidas”, detalha Marcia.

Desde o início de abril, circularam pelo Centro de Captação e Armazenagem do Mesa Brasil, que fica na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista, mais de 1,3 mil toneladas de alimentos – um acréscimo de 40%, se comparado ao mesmo período de 2019. Apenas no mês de maio, o número de famílias atendidas teve um aumento de 23,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, saltando de 55 mil para 68 mil. Até o último dia 5 de junho, já foram distribuídas mais de 1,3 toneladas de alimentos, entre verduras, legumes, frutas, leite, biscoitos, pães, queijos, laticínios, hambúrgueres, chocolate e outros, complementando mais de 5,3 milhões de refeições em 884 instituições sociais no estado. O programa já distribuiu também mais de 5 mil frascos de álcool gel, 32 mil frascos de alcool líquido (70%) e 293 mil itens de higiene e limpeza, entre detergentes, água sanitária e sacos de lixo.

Novos Doadores

Há, ainda, um trabalho em curso para atrair novas empresas interessadas em realizar doações para o Mesa Brasil, somando esforços às mais de 1,2 mil empresas já cadastradas, entre supermercados, restaurantes, centrais de abastecimento, sacolões, indústrias, padarias, feiras livres, distribuidores e outros. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.

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Em São Carlos

A unidade do Sesc São Carlos receberá uma remessa de cestas e kits de limpeza no próximo dia 15 de junho e encaminhará as doações para 11 instituições cadastradas, atendendo a 472 famílias.

Do início da pandemia até o dia 9 de junho o programa coletou 32 toneladas de alimentos e distribuiu para 23 instituições assistidas. As doações chegaram para 900 famílias e cerca de 4300 pessoas foram atendidas.

O Mesa Brasil tem capacidade para aumentar essa distribuição de alimentos, mas necessita ampliar as empresas doadoras. O programa reúne esforços para expandir sua rede de parceiros doadores em meio à crise causada pelo novo coronavírus.

Podem doar supermercados, atacadistas, padarias, confeitarias, produtores rurais, indústrias, varejões, distribuidores, cerealistas e outros que queiram realizar doações. Cestas básicas, alimentos, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza são os produtos que podem ser doados.

Informações sobre o Mesa Brasil no município de São Carlos e como doar podem ser obtidas pelo whatsApp 16 3373-2305 ou no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SOBRE O SESC SÃO PAULO

Com 73 anos de atuação no estado e 40 unidades operacionais, o Sesc São Paulo (Serviço Social do Comércio) desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.

Saiba+: sescsp.org.br/sobreosesc

Publicado em Outras Notícias

Entre 12 e 14 de junho, tem Toquinho celebrando 50 anos de carreira, Mahmundi apresentando com exclusividade seu novo trabalho de inéditas e Sapiência em repertório de seu segundo disco

Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove shows diários
com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram (@sescaovivo) e
YouTube do Sesc São Paulo

instagram.com/sescaovivo

youtube.com/sescsp

São Paulo/SP – A série Música #EmCasaComSesc está no ar desde 19 de abril e soma mais de 2,4 milhões de visualizações em 52 apresentações com importantes nomes da música brasileira, nos mais variados estilos. 

Abrindo o fim de semana, nesta sexta, dia 12, a cantora, compositora e multi-instrumentista Mahmundi apresenta com exclusividade seu mais novo trabalho, “Mundo Novo”. O EP com seis faixas inéditas traz composições em parceria com Castello Branco, Dadi e Jorge Mautner. Outros sucessos da carreira de sonoridade marcada por sintetizadores e elementos da música eletrônica completam o repertório. Mahmundi iniciou sua carreira em 2012 com os Eps: “Efeito das Cores” e  “Setembro”, até lançar o seu primeiro álbum, “Mahmundi”, quatro anos depois. Em 2019, foi indicada ao Grammy Latino 2019 na categoria álbum pop com o disco “Para Dias Ruins”.

No sábado, 13 de junho, é dia de curtir uma aquarela de sons na voz e o violão de Toquinho, que em 2020 celebra 50 anos de carreira – iniciada em 1970 com Vinicius de Moraes no show na Boate La Fusa, em Buenos Aires. Unindo sua técnica e sensibilidade ímpares, num ambiente intimista e acolhedor, Toquinho relembra seus grandes sucessos, como Tarde em Itapuã, Que Maravilha, Regra Três, O Velho e a Flor, Samba de Orly e Aquarela.

E no domingo, 14, no mesmo horário, às 19h, Rincon Sapiência apresenta seu “Mundo Manicongo: dramas, danças e afroreps”. Em show solo, o rapper viaja pelos mais diversos ritmos, norteados pela musicalidade de vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, ele interpreta o repertório de seu segundo disco, cujo trabalho revela a sua evolução como artista e produtor musical, e traz a assinatura de Rincon na produção e direção do álbum. Ritmos originários das periferias, como o pagodão baiano e o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 bpm – estarão presentes entre as influências que compõem o set list do show.

Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.

Desde o dia 19 de abril, o Sesc São Paulo vem oferecendo um show diferente por dia, todos os dias às 19h, ao vivo e direto da casa do artista. A programação foi pensada a todos que apreciam a boa música brasileira, em tempos de isolamento social por conta do novo coronavírus e que levou ao fechamento das unidades em todo o Estado para evitar a disseminação da Covid-19.

Até aqui, já passaram pela série de Música #EmCasacomSesc os artistas Zeca Baleiro, Chico César, a dupla Fernanda Takai e John Ulhoa da banda mineira Pato Fu, Roberta Sá, Paulo Miklos, João Bosco, Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e Mestrinho, Rael, Mônica Salmaso e Teco Cardoso, Davi Moraes e Pedro Baby, Hélio Ziskind, Siba, Luciana Mello e Jair Oliveira, Marcelo Jeneci, Renato Braz, André Mehmari, Anelis Assumpção e Curumin, Ayrton Montarroyos e Edmilson Capelupi, Céu, Emicida, Dori Caymmi, Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz, Toninho Ferragutti, Ná Ozzetti e Dante Ozzetti, Josyara, André Abujamra, Luedji Luna e Zudizilla, João Donato, Joyce Moreno, Duo Siqueira Lima, Tiê, As Bahias e a Cozinha Mineira, Nilze Carvalho, Ava Rocha, Adriana Calcanhotto, Eduardo Gudin e Naila Gallotta, Hercules Gomes, Mariana Aydar, Lula Barbosa, Thaíde, Maurício Pereira e Chico Bernardes, Leila Pinheiro, Geraldo Azevedo, Cristian Bubu, Zé Renato, Filipe Catto, Edgard Scandurra, Teresa Cristina, Francis e Olivia Hime, Renato Teixeira, Ricardo Herz e Vanille Goovaerts e Badi Assad. As apresentações atingiram uma audiência de mais de 2,4 milhões de visualizações, somando as páginas do Sesc São Paulo e dos artistas que transmitiram as apresentações.

A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões on-line para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, acesse o site mesabrasil.sescsp.org.br.

+ Sesc Digital

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!

 

Saiba+: sescsp.org.br

Publicado em Pop & Arte

De acordo com atualização do levantamento da FecomercioSP, as perdas podem passar de R$ 11 bilhões, na comparação com junho de 2019

 

SÃO PAULO/SP - Com a reabertura do comércio em algumas regiões do Estado de São Paulo na última semana, a FecomercioSP atualizou as estimativas de vendas para o mês de junho, no entanto, a expectativa ainda é de queda, de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso porque as famílias tiveram suas rendas reduzidas devido à alta do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo encolhida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios. Assim, não deve haver tanta procura para presentes no Dia dos Namorados, e com isso o prejuízo pode ultrapassar R$ 11 bilhões.
 
Já no primeiro semestre de 2020, o recuo deve ser de aproximadamente 11%, consequência do fechamento de parte do comércio não essencial no período de quarentena nos meses de março, abril e maio.
 
O segmento de vestuário, que costuma apresentar altas em junho em virtude da compra de presentes para os namorados, tende a um recuo de 44% nas vendas e prejuízo de até R$ 2,2 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 28%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.
 

Para a Federação, com a retomada gradual e faseada, respeitando as condições regionais, a recuperação deverá se dar de forma muito lenta, em que a grande parte do varejo não está operando de forma plena ao longo do mês, limitando, portanto, as vendas no Dia Dos Namorados. Além disso, a estrutura do comércio varejista também voltou debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.
 
Dicas aos empresários
A Federação orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento e excesso. Para isso, recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções.
 
Esse período de retomada é o momento de pequenos comerciantes se unirem, fazendo parcerias com produtos relacionados e combos,  e compartilhando mercadorias por consignação. Além disso, existe a possibilidade realizar encomendas conjuntas com os fornecedores, a fim de chegar a preços mais atrativos.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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