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Radio Sanca Web TV - Terça, 02 Junho 2020

 

SÃO CARLOS/SP - Parte da Avenida Sallum foi interditada nesta manhã de quarta-feira (3), para que o SAAE (Serviço Autonomo de Água e Esgoto) pudesse realizar uma obra no local. 

A interdição acontece no quarteirão onde fica a CEMEI Carmelita Rocha Ramalho.

Os motoristas e motocilistas devem ter cautela e procurar uma rota alternariva. 

A previsão de liberação da via é por volta das 12h podendo se estender por mais uma ou 2 horas. 

Publicado em Trânsito

SÃO PAULO/SP - As escolas devem voltar a funcionar no Estado de São Paulo no início de agosto com 20% dos alunos de cada série. O plano que será anunciado na sexta-feira, 5, pelo governo do Estado valerá para escolas estaduais, municipais, particulares, universidades, Fatecs e até cursos de inglês. Ainda se discute se será um grupo de 20% dos alunos frequentando as aulas todos os dias da semana ou se grupos diferentes de 20% dos estudantes irão uma vez por semana, completando 100% na sexta-feira.

Segundo apurou o Estadão, o esquema funcionaria por duas semanas e depois o número de crianças e jovens aumentaria aos poucos. O governo do Estado descartou a possibilidade, antes aventada, de iniciar as aulas com os alunos mais novos, da educação infantil (zero a 5 anos). O protocolo da volta prevê também uso de máscaras e distanciamento de 1,5 metro dentro das salas de aula. Quem não estiver nas aulas presenciais teria de continuar com atividades a distância, tanto em instituições públicas quanto nas particulares.

São Paulo, que tem a maior rede de ensino do Brasil, caminha para uma solução diferente dos planos de outros Estados. “Já é praticamente unanimidade começar a voltar pelas pontas, e principalmente pelo 3º ano do ensino médio por causa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio)”, diz o vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretário de Pernambuco, Fred Amâncio, com relação ao conjunto de Estados. Depois, segundo ele, voltariam o 9º ano do ensino fundamental, em seguida o 6º ano, ou seja, quem está no fim dos ciclos. “Não dá para colocar todo mundo dentro da escola, é um dos ambientes de maior risco”, diz Amâncio.

No sábado, 30, o secretário do Estado da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, reuniu por vídeoconferência representantes de todos os segmentos para discutir as medidas, que devem fazer parte de um decreto. No caso de prevalecer a opção de voltar apenas um grupo de 20% de cada instituição, ainda se discute qual será o grupo prioritário.

As universidades públicas (USP, Unesp e Unicamp) e as Fatecs (faculdades de tecnologia) pediram prioridade na volta às aulas presenciais para os alunos que estão no último ano, para não prejudicar a formatura. Nas Fatecs, muitos estudantes precisam cumprir atividades práticas em laboratórios essenciais para formação.

Já os representantes de escolas particulares (Sieeesp) requisitaram ao secretário o retorno da educação infantil. “Se elas não voltarem ao presencial, nem que seja em dias alternados, muitas vão falir”, diz o presidente do Sindicato Sieeesp, Benjamin Ribeiro da Silva. Como a lei não exige que crianças de até 3 anos estejam matriculadas em instituições de ensino no Brasil, 30% dos pais, segundo estimativa do Sieeesp, já tiraram os filhos da escola.

As experiências internacionais, de países que começaram a retornar às aulas, mostram tanto os que optaram pela volta dos alunos mais velhos que estão terminando a escola, como a China, quanto outros que preferiram iniciar com os menores, como a Dinamarca. A opção pelas crianças em vez dos adolescentes é justificada pelo fato de os pais também começarem a voltar ao trabalho e não terem com quem deixá-las. Lá fora, os protocolos, em geral, incluem rodízio de alunos, distanciamento, uso de máscaras e impedimento de os pais entrarem nas escolas.

“Além do Enem, voltar com os alunos do ensino médio tem um propósito de desenvolver o protagonismo juvenil. Eles podem ser parceiros dos professores para conscientizar os menores quando eles voltarem”, diz o secretário de Educação do Espírito Santo, Vitor de Angelo. As crianças teriam mais dificuldade em cumprir as novas regras sanitárias e de distanciamento nas escolas, afirma. O plano no Espírito Santo é voltar às aulas em julho, dividindo as turmas de ensino médio em duas metades e alternando as semanas. Depois de 15 dias, começaria a retornar os alunos do ensino fundamental, também com revezamento.

Em Minas, não há data definida ainda para retorno porque o Estado entende que o pico de casos de covid-19 deve ocorrer em julho. Mesmo assim, a ideia também é recomeçar as aulas pelo 3º ano do ensino médio. “Nosso foco será em quem está concluindo a educação básica e os mais vulneráveis, que não estão tendo acesso ao ensino a distância”, diz a secretária de Educação de Minas, Julia Sant’Anna.

Rede particular aguarda determinação oficial e já elabora planos

Escolas particulares de elite aguardam as determinações oficiais do governo para organizar melhor a volta, mas já começaram a elaborar planos. Muitas acreditam que o segundo semestre terá modelo híbrido de ensino, com aulas presenciais e também a distância.

O grupo que inclui os Colégios Oswald de Andrade, Elvira Brandão e Piaget, já está comprando medidores de oxigenação e termômetros para que a temperatura dos alunos seja medida na porta da escola. A ideia também é voltar às aulas dividindo as turmas pela metade e escalonando os dias de aulas presenciais. Quem fica em casa poderia ver a mesma aula pelo computador. “Estamos lendo protocolos de todos os países para montar o nosso, mas é tudo muito novo. Por exemplo, vai ter recreio ou não, como será o lanche da cantina?”, diz o diretor da rede, Claudio Giardino.

No Colégio Bandeirantes, a preocupação maior também é com os alunos do 3o ano do ensino médio que precisam concluir a etapa. Segundo a diretora pedagógica da escola, Mayra Ivanoff, eles devem ser os primeiros a voltar. O Bandeirantes também está organizando grupos com psicólogos para o acolhimento emocional de professores e alunos por causa da pandemia. “Tudo ainda é muito incerto, como vamos fazer um discurso de não interação para os adolescentes?”

“É importante olhar para as pontas, como o 3º ano, para os alunos poderem aproveitar melhor essa despedida da educação básica, ainda com os momentos de incertezas pelo Enem”, diz a diretora pedagógica da Escola da Vila, Fernanda Flores. A escola montou um grupo com professores, pais, alunos, funcionários para planejar como será a volta. Fernanda diz se preocupar também com os pequenos, da educação infantil, que aproveitam pouco o ensino a distância e cujos pais precisam da escola para voltar a trabalhar. Estamos tentando reduzir o número de crianças nas turmas, para cinco ou oito. Mesmo assim, quando menores eles são mais complexa é a questão de distanciamento e uso de máscara.”

 

 

*Por: Renata Cafardo / ESTADÃO

Publicado em Educação
Quarta, 03 Junho 2020 08:30

A COVID-19 não vai parar o IFSC/USP

Este ano, todos foram apanhados de surpresa pelo que já é considerado um dos maiores males da história.

SÃO CARLOS/SP - Não apenas a saúde de nossa sociedade e a vida de nossos cidadãos está em constante risco, como também a própria economia: existe a necessidade premente de proteger toda a sociedade, não só em termos daquilo que a une de forma particular, como, por exemplo, os laços familiares e sociais, mas também das estruturas que consolidam seu crescimento - segurança, saúde, enquadramento social, educação, etc..

Ver empresas promissoras, profissionais talentosos e investimentos de vidas lutando para viver o dia a dia, é certamente, uma situação que ninguém esperava nem desejava. Não há dúvida que praticar  a proteção pessoal e evitar os chamados contatos de curta distância são essenciais para se evitar o contágio generalizado; muitos estão contribuindo com isso.  A doença é grave e mata em torno de 10% das pessoas contaminadas, muitas delas pertencentes aos designados grupos de riscos. O pânico vem do fato que uma grande maioria precisa de tratamento para se recuperar, envolvendo assistência hospitalar especial, sendo que se muitas pessoas forem contaminadas ao mesmo tempo, o desastre pode ser catastrófico devido à nossa incapacidade de dar assistência a todos.

A situação deve ficar mais controlada quando tivermos a vacina, mas enquanto isso não ocorre “não podemos simplesmente ajoelhar e esperar a guilhotina da peste cortar nosso pescoço”, diz o diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Vanderlei Bagnato.

O Instituto, seguindo a mesmo caminho trilhado pela Universidade de São Paulo como um todo, vem prosseguindo suas atividades regulares acadêmicas e de pesquisa de forma controlada e absolutamente segura para seus alunos, funcionários e professores. Todos os professores estão ministrando seus cursos online no sentido de continuar fazendo aquilo que é o melhor que a instituição oferece  à sociedade - a educação. Além disso - e de forma  controlada -, o IFSC/USP continua seu percurso nas inúmeras pesquisas que até aqui estavam em desenvolvimento, tendo, a partir da pandemia, agregado outras que certamente deverão contribuir para solução dos problemas causados pelo novo coronavirus. “A COVID-19 não vai parar o IFSC/USP, mas sim o Instituto vai contribuir para parar a COVID-19”, diz Vanderlei Bagnato, referindo-se ao grande esforço que todos professores estão fazendo para continuar a formação de profissionais  que serão extremamente necessários após esta crise, bem como para as contribuições que os pesquisadores  vem fazendo para combater a COVID-19.

Sistemas para descontaminação de ambientes e objetos, técnicas analíticas que ajudam nos diagnósticos e desenhos de novas moléculas para novos medicamentos, são alguns dos esforços que estão sendo desenvolvidos no Instituto, colocando seus pesquisadores como soldados fiéis contra esta terrível doença. “Não há duvida que a situação é estranha e incerta, mas as instituições de ensino e pesquisa não podem fechar suas portas. A tecnologia existe para trabalhar em nosso favor, mesmo nos momentos de crise. Certamente, a política de contribuir para o país e para a sociedade tem sido a constante de todas instituições cientificas nacionais. Os profissionais que estamos formando, certamente serão os protagonistas da recuperação e nosso desafio é formá-los de forma integral, mesmo em épocas como esta que se vive”, enfatiza Bagnato.

A sociedade pode contar com IFSC/USP!

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Os servidores da saúde de São Carlos que atuam diretamente com pacientes infectados pela Covid-19 terão um seguro de vida com pagamento de indenizações no caso de invalidez ou morte de acordo com projeto de lei aprovado pelos vereadores na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (2).

O projeto apresentado pelo vereador Roselei Françoso (MDB) obriga a Prefeitura de São Carlos a contratar um seguro de vida para esses servidores. A matéria, aprovada por unanimidade, segue para sanção do prefeito municipal.

“A proposta original é do ex-presidente da OAB de São Paulo, Marcos da Costa”, explicou Roselei durante o encaminhamento de votação. De acordo com ele, um projeto semelhante está sendo apreciado na Assembleia Legislativa de São Paulo e no Senado Federal.

“O ideal seria votar um projeto que garantisse uma bonificação aos servidores, mas isso foge da nossa competência”, explicou Roselei. O objetivo dessa legislação, segundo Roselei, é dar mais segurança aos servidores públicos que atuam na linha de frente do combate ao novo coronavírus.

“Esses servidores colocam as próprias vidas em risco para salvar as nossas”, lembra. Para ele, é fundamental que a Prefeitura tenha instrumentos para, se necessário, indenizar as vítimas ou seus familiares.

A indenização, que pode chegar a R$ 50 mil, será paga após procedimentos administrativos e averiguação das causas do óbito ou da invalidez. As Secretarias Municipais de Saúde e Fazenda serão responsáveis pela apuração e autorização do pagamento.

Roselei agradeceu ao ex-presidente da OAB, Marcos da Costa, pelo envio das documentações e ao advogado e ex-presidente da OAB São Carlos, Renato Barros, pela intermediação. “É uma satisfação, como advogado, ver a OAB ajudando a sociedade a encontrar soluções para os novos problemas que enfrentamos”, frisou.

Publicado em Política

Foram elaborados kits adultos e infantis distribuídos entre pacientes e acompanhantes

 

SÃO CARLOS/SP - A equipe de Terapia Ocupacional do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) elaborou atividades específicas de lazer para pacientes internados e seus acompanhantes. A proposta está sendo implementada tanto na área reservada para casos de Covid-19 como da internação por outras doenças. 

Para o terapeuta ocupacional e idealizador do projeto, Daniel Ferreira Dahdah, as atividades de distração, diversão e lazer são comumente utilizadas no dia a dia, mas durante a internação, acabam ficando em segundo plano. "Isso pode gerar uma sobrecarga emocional no paciente porque todos os seus pensamentos estão concentrados no processo de adoecimento e imersos na rotina hospitalar, que é mais rígida e cheia de procedimentos muitas vezes desconhecidos e dolorosos. É necessário, então, estabelecer um equilíbrio a fim de evitar que o paciente sofra mais na vivência da hospitalização. Ainda mais neste contexto atual de pandemia, que se faz necessário o distanciamento das pessoas queridas", afirma Dahdah.

Mariana Ortelani de Toledo Martins, também terapeuta ocupacional do HU, destaca que "essas atividades são importantes para auxiliar os pacientes no enfrentamento dos desafios impostos pelo isolamento durante a sua estadia no Hospital".

Os kits são compostos por materiais de escritório e propostas de passatempos. A foto da equipe de Terapia Ocupacional foi impressa na capa na tentativa de aproximar os profissionais dos pacientes. "Essa tentativa é importante, uma vez que o uso dos vários equipamentos de proteção individual acaba prejudicando o contato face a face, tão necessário para criar uma relação de confiança e de segurança com os pacientes", explica Dahdah.

Além disso, para as crianças, foram confeccionados brinquedos com material reciclado que são descartados após a internação, para evitar a contaminação e transmissão de vírus. Os brinquedos são distribuídos de acordo com a idade do paciente. Para as mães de bebês de 0 a 1 ano também são oferecidas orientações sobre o desenvolvimento psicomotor e formas de estimular a criança durante a internação.

Programa vem reforçar a preocupação da cooperativa com a Responsabilidade Social; primeira doação aconteceu ao Abrigo de Idosos Cantinho Fraterno

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos, com o intuito de expressar a força do Cooperativismo e sua preocupação com a Responsabilidade Social, está implementando o Programa Social “Fazendo a Diferença”. O Programa recebe doações mensais dos médicos cooperados da Unimed para um fundo específico voltado a ações sociais.

O fundo com as doações do “Fazendo a Diferença” vai promover, atender e subsidiar projetos de Responsabilidade Social que atendam aspectos culturais, de meio ambiente, educacionais, esportivos, entre outros, sempre tendo a cidadania como base. É um programa desenhado dentro da Unimed São Carlos, para a comunidade. “O Fazendo a Diferença é um projeto dos cooperados da Unimed, administrado pela operadora. Trabalhamos com muito carinho para a efetivação do Programa. Os interessados em participar deverão apresentar seus projetos, que serão avaliados por uma Comissão”, explica o vice-presidente da cooperativa, Ivan Linjardi.

A Responsabilidade Social é uma ferramenta de transformação, uma maneira de atuar na sociedade de forma solidária e construtiva, como comenta o presidente da Unimed São Carlos, Daniel Canedo. “Nós queremos estar cada vez mais próximos da nossa comunidade, atuando de forma efetiva a fim de contribuir com tantos bons projetos e instituições que temos em nossa cidade. São muitas pessoas interessadas em fazer o bem e inserir, cada vez mais, nossa cooperativa em temas que tragam benefício à sociedade”.

Doação ao Cantinho Fraterno

Diante da pandemia do coronavírus, instituições estão enfrentando um cenário de extrema dificuldade para manutenção de seus atendimentos. Entre elas, o abrigo de idosos “Cantinho Fraterno Dona Maria Jacinta”, de São Carlos.

A Unimed São Carlos doou ao abrigo o total de 4 mil reais. A doação foi realizada durante live “Cantando pelo Cantinho - LÉO PRESLEY & A MÁFIA DE MEMPHIS”, com a participação do médico cooperado Leonardo Iezzi, realizada no dia 24 de abril. Desse montante, mil reais foram do Programa Fazendo a Diferença. O valor doado foi revertido em produtos de higiene e alimentos e entregues ao Cantinho Fraterno.

Como participar do “Fazendo a Diferença”?

As instituições que desejam ser contempladas com o apoio do Programa “Fazendo a Diferença” deverão inscrever seus projetos no site da Unimed São Carlos. Cada projeto será avaliado por uma comissão, para então ser, ou não validado para receber o apoio.

Saiba mais em www.unimedsaocarlos.com.br

Publicado em Cidadania

PIRASSUNUNGA/SP - Por meio da Secretaria Municipal de Educação, a Prefeitura Municipal de Pirassununga iniciou nesta última terça-feira (2) a distribuição de kits de alimentação escolar. Os kits são destinados a alunos matriculados na rede pública municipal de ensino da cidade. A Secretaria de Educação realizou pesquisa prévia à distribuição para manifestação de interesse dos pais/responsáveis pelos alunos matriculados na rede municipal de ensino local.

O planejamento e a definição dos gêneros alimentícios que irão compor o kit de alimentos foi elaborado pelas nutricionistas da rede, fomentando a agricultura familiar, por meio de contratos vigentes dos agricultores com o Setor de Merenda Escolar, atendendo às orientações do FNDE em regulamentação a Lei 13.987/2020, que autorizou a distribuição dos gêneros alimentícios aos alunos, durante o período de suspensão das aulas em decorrência das medidas preventivas de contaminação da Covid-19 (novo coronavírus).

Os alimentos serão distribuídos em forma de kits de alimentação escolar, produzidos de acordo com a faixa etária de cada estudante e o período em que estaria sendo atendido na unidade escolar, assim como, atendendo a qualidade nutricional, sanitária e respeito aos hábitos alimentares e cultural local.

A entrega dos kits será realizada nas respectivas escolas em que os estudantes estão matriculados, de acordo com cronograma que está sendo divulgado individualmente pelas Unidades Escolares, de forma a evitar aglomerações.

O próprio Secretário da Educação, Hamilton Alberto de Oliveira, solicita que apenas um integrante por família se encarregue em buscar o kit de alimentos, e recomenda que seja feita uma desinfecção dos pacotes e embalagens ao chegar em casa.

A Secretaria de Educação informa que diante de todas as ações visando o distanciamento social, com a finalidade de evitar aglomerações, bem como, em consideração ao limite diário de produção dos gêneros pelos pequenos agricultores, em cada semana será entregue os kits a uma etapa escolar. Portanto, as famílias devem aguardar a divulgação por parte das escolas da data em que o kit será entregue.

Vale lembrar que os cronogramas foram divulgados por cada uma das escolas respeitando-se as especificidades. Ou seja, cada unidade distribui os kits aos responsáveis por alunos matriculados apenas nestas unidades.

 

 

*Por: PMP

Publicado em Outras Cidades

CASA BRANCA/SP - Um varal diferente! No lugar de roupas, os prendedores seguram máscaras que ficam expostas no local para quem precisa da proteção e não tem condições de comprar.

As máscaras foram confeccionadas pelo Clube de Mães do Fundo Social de Solidariedade. Quem precisa de máscaras, pode ficar à vontade para pegar a sua.

O objetivo da ação é aumentar a proteção dos casa-branquenses contra o coronavírus, já que o risco de contágio cai bastante se todas as pessoas usarem as máscaras da forma correta.

O varal está disponível nos locais onde estão ocorrendo a ação solidária "Quem tem, põe. Quem não tem, tira", todos os dias da semana, das 8h às 17h.

A solidariedade se faz presente em Casa Branca!

 

 

 

Publicado em Outras Cidades

Complexo Turístico aguarda liberação da operação dos seus três resorts e do parque aquático

OLÍMPIA/SP - Atualmente classificado como na Fase 3, a Estância Turística de Olímpia está iniciando a flexibilização das suas atividades. Na expectativa da reabertura dos resorts e do parque aquático, o Complexo Turístico Hot Beach Olímpia já finalizou o Protocolo de Segurança Sanitária. Trata-se de um manual que prevê uma série de procedimentos que visa minimizar o risco de contágio pelo coronavírus por turistas e colaboradores.

“O grande atrativo de Olímpia são os parques, que têm como característica serem ao ar livre, o que já ajuda nesta retomada do turismo. E as piscinas do parque aquático Hot Beach, assim como dos nossos resorts, são abastecidas com água quente clorada, conforme protocolo internacional, considerando a importância essencial neste quesito. O turismo vai voltar da quarentena em uma nova configuração, com modelo de operação que exige regras e procedimentos mais rígidos e que estão no Protocolo de Segurança Sanitária”, explica Sergio Ney Padilha Garcia, CEO do Hot Beach Olímpia.

Entre esses procedimentos para os resorts, está higienização redobrada dos apartamentos, incluindo nebulização com produto eficiente para eliminar vírus e bactérias; quarentena para os apartamentos após a saída dos hóspedes; substituição do sistema de buffet para refeições empratadas à francesa; colocação de tapete sanitizante nos elevadores; redução de mesas nos restaurantes além, claro, da disponibilização de álcool em gel, colaboradores usando máscaras e luvas e solicitação aos turistas que usem máscaras e que mantenham distância um do outro.

Para o parque aquático Hot Beach, que é um espaço ao ar livre, o Protocolo de Segurança Sanitária prevê a reabertura com 30% de sua capacidade total e aumento gradual da lotação permitida; medição da temperatura de colaboradores e turistas; higienização redobrada dos objetos e superfícies; substituição do buffet pelo sistema à la carte; orientação aos turistas para distanciamento social nas piscinas e demais áreas; equipe médica orientada para atender e encaminhar paciente com qualquer alteração de temperatura, entre outros procedimentos.

Desde o início da pandemia, a diretoria do Grupo Ferrasa, empresa gestora do Complexo Turístico Hot Beach, discutiu a nova realidade com entidades de classe, como o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat) e a Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra). Fruto desta proximidade, o Hot Beach Olímpia integrou o comitê que desenvolveu os protocolos para reabertura das operações de parques e atrações, um trabalho conjunto do Sindepat e da Adibra. O documento, que reúne informações a fim de proteger a saúde de funcionários e visitantes, e, assim, retomar a operação sob os mais altos padrões de segurança, foi entregue ao governo do Estado de São Paulo para integrar o plano de São Paulo para a retomada das atividades. Com a experiência de ter participado da elaboração deste documento, em consonância com ele e seguindo orientações dos órgãos públicos de saúde, os gerentes dos resorts e do parque aquático Hot Beach elaboraram o Protocolo de Segurança Sanitária do Hot Beach para a retomada.

Apesar de não haver previsão de data, atualmente, o Complexo Turístico Hot Beach trabalha com a perspectiva de reabertura dos resorts e parque aquático em julho, considerando o melhor dos cenários quanto à pandemia a partir de agora. Enquanto aguarda a reabertura, o Hot Beach já lançou uma promoção. Trata-se da comercialização de voucher hospedagem. O turista que comprar pacote até 30 de junho poderá utilizar o crédito quando quiser, a partir da data que o resort escolhido reabrir e até o dia 23 de dezembro deste ano, exceto feriados. A vantagem é o desconto do voucher, que é de 10% na comparação com os preços médios praticados. Há pacotes para o final de semana e para durante a semana.

Publicado em Outras Cidades

Organizado pelo LSNano do Campus Araras da UFSCar, evento acontece nos dias 16, 17, 24 e 25 de junho

 

ARARAS/SP - Estão abertas até 5 de junho as inscrições para o "I Fronteiras em Eletroquímica e Eletroanalítica: avanços realizados por jovens cientistas", que acontece nos dias 16, 17, 24 e 25 de junho. A organização é do Laboratório de Sensores, Nanomedicina e Materiais Nanoestruturados (LSNano), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 

O evento online tem como objetivo a discussão entre especialistas brasileiros que atuam em linhas de pesquisas nas áreas de Eletroquímica e Eletroanalítica.  

As apresentações serão conduzidas por jovens pesquisadores e a intenção é que o simpósio proporcione um ambiente para o aumento da interação entre os cientistas com possibilidades de surgimento de novas parcerias. Serão mais de 20 palestrantes que trabalham em centros de pesquisa e universidades nacionais e internacionais.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste formulário (https://forms.gle/xN4yBL3osTkn9o139). O link para acessar o evento será disponibilizado via e-mail aos inscritos, 10 minutos antes do início da programação. Mais informações e o cronograma completo estão no site do simpósio (encurtador.com.br/eiorG) e no Instagram do LSNano (@lsnano.ufscar).

Publicado em Educação

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