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Radio Sanca Web TV - Quarta, 03 Junho 2020

IBATÉ/SP - Seguindo determinação do Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe para até 30 de junho.

A terceira e última fase teve início no dia 11 de maio, com prioridade aos grupos formados por pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, professores e pessoas de 55 a 59 anos de idade.

A enfermeira chefe da Vigilância Epidemiológica, Paula Fiorani, conta que a meta era vacinar 10.274 pessoas dos grupos prioritários, sendo que, até o momento, foram vacinadas 70,85% das pessoas estimadas. “Diferentemente da meta nacional, aqui em Ibaté tivemos uma grande cobertura de vacinação contra a gripe influenza, restando apenas 29%”, explica.

Desde o início da vacinação, em 23 de março, no Brasil, 50 milhões de pessoas foram vacinadas, faltando ainda 28,3 milhões que ainda não receberam a vacina.

O secretário substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, “estamos com uma campanha em andamento e é fundamental que as pessoas que fazem parte dos grupos de risco, que ainda não se vacinaram, procurem os postos de saúde. Por conta do baixo alcance da meta nesses grupos prioritários, nós, em acordo com os estados e municípios, estamos prorrogando a campanha, de 5 para 30 de junho. É mais uma oportunidade para que os públicos de todas as fases, que ainda não se vacinaram, possam procurar de forma organizada as unidades de saúde”, explica.

A terceira e última fase foi dividida em duas etapas: a primeira ocorreu no período de 11 a 17 de maio, com foco nas pessoas com deficiência; crianças de seis meses a menores de seis anos; gestantes; e mães no pós-parto (até 45 dias). Nesta segunda etapa, que agora segue até o dia 30 de junho, estão os professores das escolas públicas e privadas, que devem apresentar o crachá funcional para comprovar o vínculo com alguma instituição; e os adultos de 55 a 59 anos de idade.

A vacina é importante para reduzir complicações e óbitos por influenza e não tem eficácia contra o novo coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

Publicado em Ibaté

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) esteve reunida nesta quarta-feira (3) com o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Jr.; o gerente de TI da Santa Casa, Paulo Segala; o secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo; e a chefe de gabinete da SecretariaVanessa Barbuto, para divulgar a conquista de quase dois milhões de reais para implantação de um sistema integrando todas as unidades de saúde pública no município (UPAs, UBSs, USFs, HU, Santa Casa e AME).

Após diversos pedidos de emendas parlamentares enviados para o assessor parlamentar do deputado federal Guilherme Mussi (PP), Égio Jr., chegou aos cofres da Prefeitura R$1,2 milhão e estamos aguardando mais 400 mil reais em emendas parlamentares para implantação de um sistema informatizado integrando todas as unidades de saúde de São Carlos”, afirmou Cidinha.

A vereadora destacou que desde 2014 e como promessa de campanha tem lutado para que essa modernização fosse feita nas unidades de Saúde de São Carlos.


O sistema eletrônico deverá criar economia para os cofres públicos, administrando exames em duplicidade, pacientes que faltam em exames e consultas, dispensação de medicamentos e atendimentos em vários equipamentos de saúde, destacou Cidinha. Ele permite a possibilidade de manter os registros de pacientes por tempo indeterminado, facilitando a busca por data ou pelo médico responsável pelo prontuário e ainda evita erros de transcrição e legibilidade.


“Esse sistema é uma forma segura de guardar as informações do paciente e todo seu histórico médico, uma vez que não tem o mínimo perigo de perder esses dados”, argumentou a vereadora.


Além disso, é possível anexar outros materiais do paciente no sistema, como exames, anotações, possíveis intolerâncias que o paciente possa ter referente a algum tipo de remédio, entre outros. O sistema ainda possibilita a assinatura eletrônica do médico, garantindo a confiabilidade e continuidade ao tratamento.

Publicado em Política

Atividades são gratuitas e abertas a profissionais da Saúde e ao público em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Ajudar a enfrentar os efeitos da ansiedade e do estresse causados pela pandemia da Covid-19 e a manter o equilíbrio emocional neste momento desafiador. Com esses objetivos, a Unidade Saúde Escola (USE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está promovendo atividades de meditação a distância abertas ao público em geral. Supervisionadas pela psicóloga Daniela Xavier, da USE, as aulas podem ser acompanhadas pelo Youtube. Um outro grupo de prática online, voltado para profissionais da Saúde, terá início neste mês de junho, e as inscrições estão disponíveis.

No escopo do projeto, semanalmente, às sextas-feiras, são disponibilizados novos vídeos no Youtube (https://bit.ly/3dgzGvR). São reflexões e práticas de mindfulness (atenção plena), conceitos de Terapia Cognitiva e conteúdo interdisciplinar de educação em saúde. 

mindfulness consiste na atenção plena no momento presente, evitando julgamento dos desdobramentos das experiências. Com origem nas tradições religiosas orientais, tornou-se uma estratégia terapêutica secular, com sólida base científica. Seu emprego tem se mostrado benéfico em diversas condições de promoção de saúde, para redução do estresse, ansiedade, depressão, e amenizando sintomas de doenças crônicas. Já a Terapia Cognitiva, ou Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), visa desenvolver estratégias para modificar o pensamento e o sistema de crenças do indivíduo e produzir mudanças emocionais e comportamentais duradouras.

"Estamos sendo bombardeados por notícias assustadoras, temos incertezas e visualizamos a necessidade de mudanças. Neste momento tão desafiador para toda a humanidade a prática de diferentes formas de meditação pode nos auxiliar na redução dos níveis de estresse e ansiedade, tirando nossa mente do piloto automático, ampliando nossa capacidade de atenção e concentração e trazendo uma perspectiva de mudança na forma com que reagimos aos eventos internos - nossas sensações, pensamentos e sentimentos - e externos", afirma Xavier.

O projeto teve início no dia 23 de março. Os vídeos disponibilizados somam cerca de 400 visualizações e o canal possui 110 inscritos até o momento.

Profissionais da Saúde
Uma outra ação terá início ainda neste mês de junho, voltada exclusivamente para profissionais da Saúde como estratégia de autocuidado. "A meditação pode ser uma forma de cultivar a saúde mental desses profissionais e protegê-los do desgaste e da sobrecarga emocional", defende Xavier. 
A proposta, que prevê práticas de meditação ao vivo e gravadas, além da troca de experiências, tem parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos e oferta 20 vagas. As lives serão realizadas pela plataforma Google Meet, em link a ser enviado aos inscritos. Os interessados devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As inscrições ficam abertas até o preenchimento das vagas. Outras informações podem ser solicitadas pelo mesmo e-mail.

Publicado em Coronavírus

SÃO PAULO/SP - Profissionais, mães, empreendedoras, responsáveis pelo lar são algumas das funções exercidas em dias comuns. Conciliar casa, trabalho e filhos não é novidade na rotina de milhares de mulheres, fato que, logicamente, exige muito esforço e estratégia. Contudo, o surgimento do coronavírus e as recomendações de isolamento social impuseram viver todas essas realidades juntas, 24 horas, evidenciando ainda mais a sobrecarga e o acúmulo de tarefas que as mulheres precisam vencer diariamente.

Segundo dados de 2019 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mulheres dedicam em média 18,5 horas semanais aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas, na comparação com 10,3 horas semanais dos homens. Ou seja, em tempos normais, as mulheres se dedicavam quase o dobro às atividades de casa e aos filhos. O coronavírus só tornou isso mais evidente, já que elas permanecem com todas essas funções, que se somam ao fato de que as crianças agora estão em casa e é quase impossível contar com ajuda externa. Obviamente, além de tudo, há a vida profissional que precisa ser mantida e a exigência de que a qualidade das atividades permaneça igual.

Quem pode ficar em casa enfrenta uma alta pressão de continuar sua carreira como se não houvesse empecilhos e isso gera uma sobrecarga física e emocional que pode acarretar diversas patologias posteriores. Uma das mais visadas é a síndrome de Burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional. O distúrbio psíquico tem como característica estados de estresse ocasionados por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Se o cenário dito “normal” já é desvantajoso para pessoas do sexo feminino, na atual conjuntura isso se torna ainda mais crítico.

No Brasil, 18% dos ministros, 23% dos desembargadores, 48% dos advogados e 50% dos servidores são mulheres, segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ademais, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 70% dos trabalhadores da área de saúde no mundo são mulheres, sendo que, no Brasil, a enfermagem é composta por um quadro 85% feminino. Dessas, quem não está se desdobrando para cuidar da família e da carreira por meio de teleconferências, teleaudiências e trabalho remoto, está atuando diretamente no combate à Covid-19.

Outro dado importante: cerca de 11 milhões de famílias no Brasil são comandadas por mães solo, que muitas vezes não podem contar nem com familiares próximos para ajudar nas tarefas diárias.

Todas essas informações e percepções, além de outras como o aumento da violência doméstica, nos levam a pensar que as atitudes destoam dos discursos.  Guerreiras, heroínas, batalhadora e diversos outros adjetivos são válidos, mas não ditam a obrigatoriedade das mulheres precisarem carregar uma carga muito maior do que de fato suportam. É valido enxergar força, mas covarde observar de longe as lutas pelas quais passaram e estão passando. As mulheres podem e devem receber o devido valor que merecem na sociedade e não se sentirem sobrecarregadas por serem responsáveis pela maioria das esferas em que atuam.

 

Sobre o Glomb & Advogados Associados

O escritório Glomb & Advogados Associados, fundado há mais de 40 anos pelo titular José Lucio Glomb, atua em Direito do Trabalho e Direito Previdenciário. Selecionado em 2018 e em 2019 como um dos 500 melhores escritórios de advocacia do País, ocupando a posição de quinto mais admirado nacionalmente na categoria trabalhista e o quarto mais admirado no Paraná, de modo geral em 2019, tem em sua história milhares de clientes atendidos com eficiência e resultados positivos.

 

*Por: Márcia Glomb

Dra. Márcia é advogada especialista em Direito do Trabalho, e atua no Glomb & Advogados Associados

Publicado em Coronavírus

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