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Inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, até o dia 23 de julho, para seleção de alunos especiais. As aulas serão ministradas no segundo semestre de 2023.
São ofertadas quatro disciplinas: A mulher no audiovisual - história, teoria e representações do feminino; Estudos Culturais, mídia e audiências; Cinema no Brasil - produção, técnicas e circulações; Estudos em simulações de realidades. As aulas são realizadas presencialmente, no Campus São Carlos, e/ou na modalidade online, conforme informações de cada disciplina, disponíveis no edital.
O resultado será divulgado no dia 28 de julho. As aulas têm início previsto a partir do dia 8 de agosto. O cronograma e todas as informações sobre a seleção devem ser conferidos no edital, disponível no site do PPGIS (www.ppgis.ufscar.br). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que apenas metade (51,2%) das pessoas com deficiência que possuem ensino superior completo estão ocupadas no mercado de trabalho. A proporção é bem menor do que a das pessoas sem deficiência, entre as quais 80,8% daquelas que possuem educação superior fazem parte da população ocupada.    

    Mesmo as pessoas sem deficiência com ensino superior incompleto (taxa de ocupação de 71,6%) e médio incompleto (64,1%) conseguem mais oportunidades de emprego do que aquelas com deficiência e superior completo. 

    Entre as pessoas com deficiência, as taxas de ocupação são de 42,4% para ensino superior incompleto e 33,6% para ensino médio incompleto.   

    “Mesmo que as pessoas [com deficiência] tenham concluído o ensino superior, ela não ingressa no mercado de trabalho. Mesmo com todas as limitações, as mais diversas possíveis, concluem o ensino superior, mas isso não é o suficiente para ela entrar no mercado de trabalho”, explica a pesquisadora do IBGE Maira Bonna Lenzi.   

    Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) – Pessoas com Deficiência 2022, realizada no terceiro trimestre do ano passado.    

    O nível de ocupação (percentual de pessoas empregadas em relação ao total de pessoas com 14 anos ou mais), considerando-se todos os níveis de escolaridade, é de 26,6% entre aqueles com deficiência, bem abaixo dos 60,7% registrados entre os sem deficiência.    

    Entre as mulheres com deficiência, o nível de ocupação é ainda mais baixo (22,4%), assim como a ocupação das mulheres sem deficiência é menor do que a média nacional (50,8%).  

    A taxa de desemprego (percentual de pessoas em idade ativa que buscam trabalho e não conseguem) é de 9,1% para os com deficiência e de 8,7% para os sem deficiência. 

   Informalidade

    Quando analisadas as posições na ocupação, a maior parte das pessoas com deficiência são trabalhadores por conta própria (36,5%), diferentemente daqueles sem deficiência, em que 25,4% trabalham por conta própria. Entre os sem deficiência, a principal ocupação é como empregado de empresas privadas (50,5%).  

    “Lembrando que a característica do mercado de trabalho no Brasil de pessoas conta própria é muito menos de pessoas que são autônomas, formalizadas, que têm uma profissão. É muito mais de pessoas que foram trabalhar por conta própria por não conseguir se inserir no mercado de trabalho e que não são formalizadas”, afirma a pesquisadora do IBGE Luciana Alves dos Santos.

    Segundo ela, justamente por isso, os pesquisadores acreditam que a busca pelo trabalho por conta própria pelas pessoas com deficiência pode ser “uma forma de conseguir trabalhar e ter uma remuneração por não conseguir estar dentro do mercado de trabalho formalizado”.

    A taxa de informalidade, ou seja, o percentual de trabalhadores informais em relação ao total de pessoas ocupadas, chega a 55% entre aqueles com deficiência, enquanto entre os sem deficiência, a taxa é de 38,7%.  

    A informalidade considera não apenas o trabalho por conta própria sem CNPJ, como também trabalhadores do setor privado e domésticos sem carteira assinada, trabalhadores familiares auxiliares e empregadores sem CNPJ. 

 Renda

        A diferença da renda é outro aspecto da desigualdade. Enquanto a renda média do trabalho para os sem deficiência é de R$ 2.690, para aqueles com deficiência, é R$ 1.860, ou seja, 30,8% mais baixa. Para as mulheres com deficiência, a média é R$ 1.553.  

    Luciana Alves dos Santos diz que a pesquisa não responde o motivo pelo qual há diferenças entre os níveis de ocupação e as rendas entre os com e sem deficiência, mas acredita que isso pode estar relacionado ao preconceito.   

    “O que justifica a menor participação das mulheres no mercado de trabalho e seu menor rendimento? O que justifica a menor participação e o menor rendimento das pessoas pretas e pardas em relação às pessoas brancas? A gente tem o indicador e uma sensibilidade comum [para responder a isso]. Mas em relação à Pnad Contínua, a gente não pergunta se essa pessoa sofreu preconceito na hora de procurar emprego ou se afirmaram para ela que ela não foi contratada em virtude de ser uma pessoa com deficiência. Acho que são aquelas desigualdades que a gente vai acumulando na sociedade”.  

    Uma curiosidade da pesquisa, no entanto, é mostrar que os brancos com deficiência têm renda média do trabalho (R$ 2.358) superior aos pretos e pardos sem deficiência: R$ 2.051 e R$ 2.065, respectivamente. “Nesse caso, a cor se sobrepõe à deficiência”, afirma Luciana.

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Atividades são gratuitas e acontecem em julho na área de Cerrado do Campus São Carlos da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - A equipe de trabalho da atividade de extensão "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza: Disseminando Cultura Ambiental" da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está recebendo inscrições para uma oficina voltada ao público infantil e visitas monitoradas à Trilha da Natureza para todas as idades. 
A oficina será direcionada a crianças de 8 a 12 anos e acontece na sexta-feira, dia 14 de julho, das 8 às 12 horas, com o tema "Registros de Animais no Cerrado". Será realizada uma caminhada orientada pelas monitoras e pelos monitores até o quiosque da Trilha da Natureza, onde as crianças poderão observar diversos registros que indicam a presença de animais no ambiente visitado. No final da atividade, serão confeccionadas pegadas em gesso a partir de moldes produzidos em impressora 3D. São disponibilizadas 20 vagas e as inscrições devem ser feitas através do formulário https://encurtador.com.br/hmpsD.
Para o público de todas as idades serão ofertadas visitas abertas à Trilha da Natureza, na área de Cerrado do Campus São Carlos, terças à tarde (dias 11, 18 e 25 de julho), das 14 às 16h30, e sextas pela manhã (dias 21 e 28 de julho), das 8h30 às 11 horas. As visitas têm o objetivo de aproximar a comunidade da UFSCar e o público externo dessa área natural remanescente e protegida no Campus da UFSCar, promovendo, assim, uma sensibilização para a importância da conservação do Cerrado de forma específica e para o debate ambiental de forma mais ampla. Serão disponibilizadas 25 vagas por visita. Dentre essas, duas vagas são destinadas a pessoas com mobilidade reduzida que poderão solicitar o uso das scooters elétricas disponíveis para a atividade. As inscrições devem ser feitas através do formulário https://encurtador.com.br/CHUX2
O ponto de encontro para todas as atividades será o Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DaAEA), localizado na área Norte do Campus São Carlos. Todas as atividades são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail trilhadanatureza@ufscar.br ou pelo Instagram @trilhadanaturezaufscar.
Evento, no dia 11 de julho, é gratuito e aberto ao público

 

SOROCABA/SP - No dia 11 de julho, às 19 horas, o Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sedia a roda de conversa "Artes Urbanas: Graffiti das mulheres de Sorocaba", que abordará os desafios enfrentados hoje pela mulher artista do Graffiti, um dos quatro elementos que configuram o movimento Hip-Hop, campo de atuação artística e de intervenção ainda majoritariamente ocupado por homens. 
O encontro terá a participação das artistas do Graffiti da cidade de Sorocaba Lia Fênix, Deisy Siqueira e Marga para falarem sobre a história do Graffiti feminino e as principais grafiteiras no cenário nacional e internacional, sobre seus processos de criação pessoais, desafios, objetivos de trabalho e a importância do Graffiti na militância feminista. 
"Explorar a arte do Graffiti do ponto de vista feminino, além de dar visibilidade às questões das mulheres, levanta questões no campo da formação docente sobre espaço público, cultura urbana e diversidade, liberdade de expressão e o papel das manifestações artísticas na sociedade", afirma Lucia Lombardi, professora do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) e coordenadora da iniciativa.
A roda de conversa acontece na sala ATLab 17 (Prédio Roxo). A entrada é gratuita, aberta a todo o público e haverá certificação, com lista de presença no local.

SÃO CARLOS/SP - A Biblioteca Pública Municipal “Euclides da Cunha”, de São Carlos, foi selecionada para receber, no segundo semestre deste ano, uma coleção de livros, revistas e quadrinhos referentes ao acervo da Turma da Mônica. 
A biblioteca Euclides da Cunha foi uma das 82 selecionadas em todo o Estado de São Paulo para receber esse acervo especial, um kit com 200 itens referentes ao acervo da Turma da Mônica e do escritor e cartunista Mauricio de Sousa; um totem, ou display autoportante, com porta-livros, alusivo ao acervo; e uma peça sinalizadora do acervo, no formato de testeira/moldura autocolante, aplicável na estante onde livros, revistas e quadrinhos serão expostos, visando incentivar e promover a leitura literária, especialmente no público infantojuvenil.
A conquista é resultado da inscrição das 11 bibliotecas públicas de São Carlos feita em maio deste ano pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBISC) da Secretaria Municipal de Educação, no Projeto Biblioteca Mauricio de Sousa, uma parceria entre o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB) e o Instituto Mauricio de Sousa, com apoio das editoras Ação Claretiana/Ave Maria, Cem por Cento Cristão, Cortez, Culturama, Girassol Brasil, Matrix, Online, Panini e Fundação Dorina.
Cilmara Seneme Ruy, diretora do SIBISC, agradeceu ao secretário municipal de Educação, Roselei Françoso. “Agradecemos ao secretário por viabilizar a participação de nossas bibliotecas no Edital Mauricio de Sousa e ao empenho de nossos bibliotecários em realizar as inscrições, além, do belíssimo trabalho que estão desenvolvendo nas nossas unidades”, disse.
A Biblioteca Pública Municipal Euclides da Cunha está localizada na rua Antônio de Almeida Leite, nº 535, na Vila Prado.

Estudo quer verificar função autonômica cardíaca, composição corporal, perfil inflamatório e aptidão física dos participantes

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF/UFSCar-Unesp), tem como objetivo avaliar a função autonômica cardíaca, composição  corporal, perfil inflamatório e aptidão física em jovens saudáveis que tiveram ou não a Covid-19. Para isso, pessoas entre 18 e 30 anos, que tiveram ou não a doença, podem participar do projeto que vai oferecer exames e avaliações gratuitos.
A pesquisa é realizada por Marco Antônio de Lima, sob a orientação de Ana Cláudia Garcia de Oliveira Duarte, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). De acordo com Lima, o estudo permitirá o aprofundamento na compreensão de sintomas - fadiga, dispneia, falta de concentração - em pessoas que tiveram casos leves de Covid-19. O pesquisador aponta que alguns estudos dentro da temática recomendam que as avaliações também sejam realizadas em pessoas que tiveram casos leves da doença, exatamente por não se conhecer quais sintomas ou alterações podem estar ocorrendo fisiopatologicamente a longo prazo. "Assim que sejam detectadas algumas alterações, o próximo passo é pensar em estratégias de intervenção para possíveis tratamentos. As abordagens ainda são especulativas, porém, nosso grupo pensa em estratégias não invasivas como, por exemplo, o exercício físico", acrescenta Lima.
A pesquisa vai avaliar o sistema nervoso autonômico pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e será, minimamente invasivo - haverá apenas uma coleta de sangue realizada por profissional capacitada. "Poderemos utilizar as análises da VFC e checar se as alterações no sistema autonômico de pessoas que estão tendo sintomas que limitam suas atividades da vida diária são diferentes na comparação com as pessoas que não tiveram a doença. Dessa forma, ao utilizar ferramenta não invasiva, de baixo custo e com avaliação precisa e segura, poderemos ajudar no diagnóstico e determinação de terapias e abordagens para tratar as pessoas que estejam sendo limitadas nas suas atividades diárias", explica o pesquisador. 

Voluntários
Para desenvolver o estudo, estão sendo recrutadas pessoas entre 18 e 30 anos, saudáveis, que não tenham limitações físicas, cardiovasculares, respiratórias, diabetes, hipertensão, obesidade, que façam uso de remédios, suplementos esportivos ou estejam em tratamento médico. Os participantes devem ter tido contágio leve da Covid-19 (com 40 dias após a infecção), ou podem estar com algum sintoma relacionado à doença. Pessoas que não foram contaminadas também podem participar. Os voluntários farão testes de esforço físico e outras avaliações no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar (LACAP), na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. As visitas serão agendadas com cada participante. Pessoas interessadas podem entrar em contato com os pesquisadores até o mês de novembro, pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e telefone (14) 99874- 4097 (Marco Antônio de Lima), e pelos e-mails da orientadora Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 65158322.5.0000.5504)
Estudo convida também cuidadores de pessoas com a doença para avaliação

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Biologia do Envelhecimento (LABEN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza pesquisas que têm como objetivo validar um biomarcador sanguíneo para detecção de Alzheimer que pode contribuir para o diagnóstico precoce da doença, o que possibilita intervenções para retardar sua evolução. Para isso, o projeto está recrutando voluntários, com ou sem Alzheimer, e também cuidadores de pessoas que têm a doença, para avaliação gratuita.
Os estudos são coordenados por Marcia Cominetti, professora no Departamento de Gerontologia da UFSCar, e conta com a participação de outros docentes, estudantes e pesquisadores de pós-doutorado. O trabalho é continuidade de pesquisa anterior e pretende validar um sensor eletroquímico para diagnóstico do Alzheimer, desenvolvido por Ronaldo Censi Faria, docente no Departamento de Química da Universidade.
Cominetti conta que os procedimentos atuais para detecção da doença incluem exames de imagem (ressonância magnética) e outros que avaliam o líquido cefalorraquidiano (liquor). A proposta da pesquisa atual é validar um biomarcador sanguíneo que precisa apenas de uma coleta de sangue do paciente, sendo menos invasivo e de menor custo.
Um dos biomarcadores de sangue que indicam a presença do Alzheimer é a proteína ADAM10, analisada na pesquisa da UFSCar. Marcia Cominetti expõe que "esses biomarcadores podem estar alterados em pessoas que ainda não têm sintomas da doença, já que ela inicia no cérebro até 20 anos antes dos sintomas clínicos", reforçando a importância do diagnóstico precoce e o quanto isso é fundamental para intervenções que possam retardar a progressão da doença. Além disso, um segmento da pesquisa também quer avaliar como é a sobrecarga do cuidador da pessoa que tem demência. Por esse motivo, a equipe do estudo também está recrutando cuidadores.
Todos os participantes passarão por avaliação de saúde composta por coleta de sangue para avaliação bioquímica e avaliações cognitivas e funcionais. Para maior conforto dos participantes, as coletas de sangue serão realizadas em domicílio por equipe especializada de laboratório de análises clínicas. As demais avaliações serão realizadas por profissionais capacitados, no LABEN, que fica no Departamento de Gerontologia, na área Norte do Campus São Carlos.
Para desenvolver o estudo de validação de biomarcadores, a equipe está recrutando homens e mulheres, a partir dos 60 anos, que sejam saudáveis (sem queixa relacionada à memória) ou que tenham as queixas ou um diagnóstico de demência da doença de Alzheimer. Além disso, como registrado, são convidados à participação cuidadores de pessoas com demência. As pessoas interessadas devem entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone/WhatsApp (16) 99183-2461. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 64200522.5.0000.5504).

Alzheimer
O Alzheimer é o tipo de demência mais comum, correspondendo a cerca de 70% dos casos de demência e afeta, principalmente, pessoas idosas causando perda progressiva da memória, além de dificuldades na realização de atividades diárias. Alguns sintomas podem sinalizar um declínio da cognição e indicam a necessidade de avaliação especializada. Dentre eles, estão: repetir várias vezes o mesmo assunto ou história; esquecer com frequência de eventos recentes, compromissos ou atividades diárias; ter dificuldades em encontrar palavras para expressar pensamentos ou seguir uma conversa; mudanças de humor repentinas ou intensas; perda do interesse em atividades que antes eram prazerosas; se perder durante caminhadas em lugares já conhecidos; e dificuldade de planejar e organizar tarefas que antes eram simples.
De acordo com Cominetti, uma das maiores preocupações relacionadas à doença de Alzheimer é a dificuldade em diagnosticá-la no tempo certo para que intervenções sejam realizadas, de modo a frear o avanço da doença. "Quem puder participar desse estudo, vai colaborar muito para o desenvolvimento de estudos voltados ao diagnóstico do Alzheimer", conclui a docente da UFSCar.
Proposta é estimular o desenvolvimento regional a partir do cicloturismo

 

SOROCABA/SP - Neste dia 8 de julho, o Observatório de Turismo do Estado de São Paulo (Oturesp), iniciativa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em Sorocaba, em conjunto com o Parque Tecnológico de Sorocaba e a Prefeitura Municipal de Araçoiaba da Serra, parceiros no projeto Rota Agro do APL Agrotech, lançam as Ciclorrotas Esconderijo do Sol (de 36km de extensão) e Horizonte Perdido (com 22km). O lançamento será às 9 horas, na Praça Central Coronel Almeida, em Araçoiaba da Serra.
O Oturesp iniciou suas atividades em 2013 com a missão de ser um instrumento social, facilitador de gestão e debate na área do turismo. Nos anos de 2022 e 2023, desenvolveu atividade extensionista junto ao Arranjo Produtivo Local (APL) Agrotech, com objetivo de estudar as potencialidades dos municípios em planejar, utilizar e gerenciar de forma sustentável os recursos turísticos.
O APL Agrotech, coordenado pelo Parque Tecnológico de Sorocaba, atualmente conta com a adesão de mais de 700 produtores rurais entre unidades produtivas, associações e cooperativas em 12 municípios da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS): Araçoiaba da Serra, Ibiúna, Itapetininga, Itu, Piedade, Pilar do Sul, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarapuí, Sorocaba e Tapiraí. Vários parceiros também colaboram no APL, entre eles a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp); o Instituto de Cooperativismo e Associativismo (ICA), a Coordenadoria do Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), o Centro Universitário Facens, o Sebrae, a Embrapa, além da própria UFSCar.
No escopo desse APL, as atividades turísticas foram identificadas como possíveis potencializadoras do desenvolvimento local, e capazes de agregar valor aos produtores rurais, o que resultou na criação do projeto Agrotech-TUR, configurado como uma Câmara Temática de Turismo (CTTUR). Entre os principais objetivos estão identificar, mapear, analisar e criar produtos e soluções aplicadas para o avanço e incremento do turismo rural e do agroturismo nos municípios participantes do APL.
Com recursos de emenda parlamentar do Deputado Vitor Lippi (PSDB), junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o projeto é coordenado pela professora Telma Darn, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar e gestora do Oturesp, e conta com o apoio técnico da bacharel em Turismo Regina Miranda, bolsistas e diversos colaboradores.
Na CTTUR, com a presença de vários atores do setor de turismo dos municípios que integram o APL, foi feito o mapeamento do período das colheitas nesses territórios e o levantamento das festas e representações religiosas tradicionais, o que resultou no Calendário Regional de Eventos, como impulsionador do turismo cultural, entregue em janeiro deste ano. 
Também foi diagnosticada a necessidade de planejamento ou ordenação de atividades ciclísticas, tendo em vista, que elas já estavam acontecendo nos territórios analisados, com ou sem a participação dos gestores. Junto a outros projetos em curso no APL e com os documentos e experiências obtidos durante reuniões, foi identificada a oportunidade de desenvolvimento de projeto piloto de implantação de ciclorrotas em Araçoiaba da Serra, oficializado em 30 de maio do ano passado, para futuros desdobramentos junto aos demais municípios.
"Depois de um ano de intensos trabalhos, muitos estudos e visitas às rotas e propriedades no município de Araçoiaba da Serra e com a grande contribuição de várias pessoas, chegamos à etapa de entrega de mais este produto, na expectativa de que os resultados deste projeto piloto possam incentivar os demais municípios na multiplicação de ciclorrotas e do cicloturismo, colaborem com os produtores rurais e contribuam com o desenvolvimento do turismo na região", destaca Telma Darn.
O curso é gratuito e conta com 450 vagas

 

SÃO CARLOS/SP - A inclusão escolar é uma realidade brasileira em que alunos da Educação Especial estão, cada vez mais, tendo acesso à escolarização regular, em sala de aula comum. Há a necessidade de garantir acesso e permanência, com qualidade educacional, para esses alunos, por meio da oferta de serviços, recursos, metodologia, currículo adequado e estratégias de ensino, com o intuito de oportunizar experiências de escolarização exitosas. Assim, a Educação Especial representa uma importante área de conhecimento para favorecer a inclusão escolar. Oportunizar práticas de alfabetização aos estudantes com deficiência é garantir melhores condições para sua leitura de mundo, além de contextualizar situações vividas por cada um, de forma articulada com a realidade.
Considerando que a educação é o caminho da equidade e da inclusão, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), através do Departamento de Psicologia, em parceria com a Coordenação Geral de Capacitação de Profissionais da Educação Especial, está com inscrições abertas para o Curso Online de Aperfeiçoamento em Alfabetização para Estudantes com Deficiência - 6a Edição. A formação continuada é direcionada a professores da educação básica da rede pública de ensino. O curso gratuito, que tem carga horária de 180 horas, será composto por elementos norteadores da alfabetização para estudantes com deficiência, respeitando as individualidades e as necessidades de aprendizagem para cada público específico. As inscrições estão abertas até 19 de julho, exclusivamente pelo link https://forms.gle/mezJt9fNN4gf7dge6
A seleção será feita por meio da análise da documentação comprobatória de atuação na Educação Básica das redes públicas estaduais, municipais e Distrito Federal, sendo que serão selecionados os 450 primeiros candidatos que realizarem a inscrição com a devida documentação. O resultado de deferimento será divulgado no dia 25/7. O início das aulas está previsto para 1° de agosto de 2023. Outras informações estão disponíveis no site: alfadef6.faiufscar.com.
Pesquisa convida voluntários para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa da área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sobre a adaptação de um instrumento de inteligência emocional para o contexto do trabalho está convidando voluntários para participação. Interessados devem ter 18 anos ou mais e possuir, pelos menos, seis meses de experiência profissional. A participação é online. 
As instruções para inscrição estão disponíveis no link https://encurtador.com.br/abkN4. Mais informações devem ser solicitadas à responsável pelo estudo, Orjana de Oliveira Pacheco Rossi, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (19) 98161-1263.
A pesquisa, intitulada "Estudo de Adaptação Transcultural do Genos Emotional Inteligence Inventory (GENOS EI) para o contexto organizacional brasileiro", tem orientação da professora Monalisa Muniz Nascimento, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 30252920.0.0000.5504).

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