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SÃO PAULO/SP - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomendou na noite de 2ª feira (10) a suspensão do uso da vacina contra covid-19 da AstraZeneca em grávidas. O imunizante, desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, é produzido no Brasil pela Fiocruz.

Em nota, a agência informou que a orientação “é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas covid em uso no país”.

Não foram especificados quantos e quais eventos adversos a agência identificou em mulheres grávidas.

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A vacina da AstraZeneca é um dos principais imunizantes contra covid do PNI (Plano Nacional de Imunizações) brasileiro. As autoridades de saúde também aplicam as vacinas do Butantan (CoronaVac) e da Pfizer.

Mulheres grávidas e puérperas foram incluídas no grupo prioritário para vacinação contra covid-19 em 26 de abril de 2021.

 

 

*Por: PODER360

SÃO PAULO/SP - As doenças respiratórias atingem, em média, 30% da população mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), porém em tempos de Covid-19 a atenção deve ser ainda maior.

“É bastante comum nesta época do ano, com as sucessivas frentes frias, muitas pessoas sofrerem com alergias respiratórias, resfriados e gripes, que aumentam em 40% a incidência, por conta das oscilações climáticas. O grande vilão não é só o vírus, mas o ar frio e a poluição do ar. Tomar a vacina é fundamental, por que diminui o risco de gripes e suas complicações, mas a frente fria, o tempo seco e a baixa umidade relativa do ar contribuem para o aumento das doenças respiratórias devido à alta concentração de poluentes na atmosfera, propiciando o aparecimento de doenças respiratórias como rinite, sinusite, asma e bronquite”, ressalta o otorrino Dr. Alexandre Colombini.

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Segundo o especialista, cerca de 10% dos brasileiros apresentem quadros variados de asma, enquanto 30% sofram com rinite alérgica.

 

“ As crianças sofrem mais, com idade abaixo dos 05 anos, e os idosos acima dos 60 anos também, isto por que o sistema imunológico nestas faixas etárias é menos funcional. Com isso as chances de as gripes e resfriados voltarem a cada semana é maior, o que também acaba levando a um gasto maior dos anticorpos, abaixando ainda mais a resistência para que peguem mais e mais doenças respiratórias”, explica o doutor.

VÍRUS DA GRIPE E ALERGIAS- RECOMENDAÇÃO:

Aqueles que são alérgicos ou que têm rinite alérgica ou bronquite são mais sensíveis nessa época do ano e sofrem mais. Devem previamente consultar o médico para poderem se fortalecer, evitando quadros mais graves. Busque um profissional de sua confiança e se possível consultas online. A ida ao pronto-socorro pode prejudicar ainda mais qualquer quadro, pois ali com certeza é um ambiente fechado onde há acúmulo de doenças respiratórias de todo tipo e agora temos mais um alarmante que é o COVID-19.

12 Dicas do especialista. Anote:

  1. - Beba bastante água: o ideal é ingerir dois litros por dia para manter o organismo hidratado. Isso vai ajudar muito a hidratar as vias respiratórias também.
  2. - Faça limpeza nasal com solução fisiológica ao menos duas vezes ao dia. Caso trabalhe em ambiente com ar condicionado, redobre o uso por que ele resseca ainda mais as vias respiratórias.
  3. - Umidifique o ar, seja com aparelhos próprios para isso ou mesmo com toalhas úmidas e/ou grandes bacias para que haja uma grande superfície a ser evaporada para tornar o ar mais úmido.
  4. - Guarde brinquedos de pelúcia em embalagens à vácuo depois de higienizados.
  5. - Procure manter os ambientes arejados.
  6. - Evite usar vassouras para limpar a casa, pois elas podem espalhar a poeira. Prefira utilizar panos úmidos.
  7. - Troque a roupa de cama a cada semana.
  8. - Procure ter uma boa alimentação. A alimentação deve ser balanceada com sopas e caldos ricos em verduras e legumes. As frutas são essenciais, principalmente aquelas que contêm vitamina C, como a laranja. Elas ajudam a prevenir gripes e resfriados.
  9. - Lave as mãos com álcool gel e evite o contato com a boca, nariz ou olhos por que é a porta de entrada dos vírus e bactérias.
  10. - Tenha um bom sono e um bom descanso.
  11. - Evite o contato com pessoas gripadas ou com resfriados, pois essas doenças são adquiridas pelo ar. Ao espirrar, coloque um lenço ou a mão só se puder lavá-la em seguida, ou vai transmitir a doença assim que tocar qualquer superfície.
  12. - Mantenha a respiração sempre pelo nariz e não pela boca, pois as narinas têm a função de filtrar o ar e aquecê-lo;

SÃO PAULO/SP - Internada no Hospital Albert Einstein para o tratamento de problemas cardíacos e renais desde o dia 15 de abril, a atriz Eva Wilma, de 87 anos, descobriu, agora, um câncer no ovário.

Segundo o boletim médico Eva Wilma segue na UTI esperando “resposta clínica” ao tratamento oncológico que foi iniciado esta semana.

UTI - por causa de uma pneumonia, no Hospital Vila Nova Star, também em São Paulo. Cinco anos atrás, a artista teve embolia pulmonar.

Eva Wilma tem 66 anos de carreira, foi protagonista da primeira versão de Mulheres de Areia (1973), onde interpretou as gêmeas Ruth e Raquel, e atuou em A Viagem (1975), no papel de Diná. Veterana da televisão, cinema e teatro, seu trabalho mais recente foi na série Os Experientes (2019), no papel de Betinha.

 

 

*Por: ESTADÃO

IBATÉ/SP - Seguindo o Plano Estadual de Imunização (PEI) do Estado de São Paulo, a Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté inicia na terça-feira, 11 de maio, a vacinação contra COVID-19 para pessoas com comorbidades e deficiências permanentes na faixa de 55 a 59 anos.

As doses seguem sendo aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde Jardim Icaraí, Jardim Cruzado e Popular, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h.

A secretária municipal da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, ressalta que serão contempladas as pessoas que tiverem uma e/ou outras comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde [ver relação abaixo].

Elaine destaca que na segunda-feira (10), as doses serão aplicadas nos pacientes com Síndrome de Down [de 18 a 59 anos de idade] e transplantados que utilizam imunossupressores. Já os pacientes em tratamento de diálise (Terapia Renal Substitutiva), com idade entre 55 e 59 anos,serão vacinados no próprio local onde realizam o tratamento.

Na terça-feira (11), será a vez das gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com idade de 18 a 59 anos e com comorbidades. No mesmo dia também começa a valer o cronograma para as pessoas com deficiência permanente que têm entre 55 e 59 anos. Do dia 12 (quarta-feira) em diante, pessoas com comorbidades desta mesma faixa etária [55 a 59 anos].

A secretária da Saúde destaca que para receber as doses, qualquer pessoa com comorbidades e que integre os grupos anunciados [ver tabela], além de CPF, documento com foto e comprovante de endereço, devem apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica.

“Essa orientação da Secretaria Estadual da Saúde vale tanto para as pessoas com comorbidades nas faixas etárias de 50 a 59 anos quanto para as pessoas de 18 a 59 anos com Down e transplantados, sendo que para este último grupo, é também recomendável a apresentação de receita médica do medicamento imunossupressor em utilização pelo paciente”, explica.

As pessoas com deficiência permanente [de 55 a 59 anos] precisam apresentar o cartão bancário de recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente na Secretaria Municipal de Promoção e Bem-Estar Social.

As gestantes com comorbidade, em qualquer período gestacional, deverão também apresentar comprovante de acompanhamento e/ou pré-natal ou laudo médico. As puérperas, ou seja, as mulheres que deram à luz nos últimos 45 diaspoderão utilizar a declaração de nascimento da criança e também laudo médico da comorbidade.

Nova faixa etária

O governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (7), que a vacinação contra COVID-19 para as pessoas que tenham comorbidades e deficiências permanentes,com idade de 50 a 54 anos, receberão a primeira dose do imunizante a partir da próxima sexta-feira, dia 14 de maio.

As exigências para direito à vacinação seguirão as mesmas anunciadas para pessoas com idade entre 55 e 59 anos.

Relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde:

•        Doenças Cardiovasculares

•        Insuficiência cardíaca (IC)

•        Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e Hipertensão pulmonar

•        Cardiopatia hipertensiva

•        Síndromes coronarianas

•        Valvopatias

•        Miocardiopatias e Pericardiopatias

•        Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas

•        Arritmias cardíacas

•        Cardiopatias congênitas no adulto

•        Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados

•        Diabetes mellitus

•        Pneumopatias crônicas graves

•        Hipertensão arterial resistente (HAR)

•        Hipertensão arterial - estágio 3

•        Hipertensão arterial - estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade

•        Doença Cerebrovascular

•        Doença renal crônica

•        Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer).

•        Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves)

•        Obesidade mórbida

•        Cirrose hepática

BRASÍLIA/DF - Em depoimento nesta quinta-feira (6) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atribuiu à falta de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) o recrudescimento da pandemia no Brasil.

Há 45 dias no cargo, Queiroga fez aos senadores uma defesa enfática da vacinação, que considerou ser a "resposta da ciência" à pandemia. “Nós só temos um inimigo: o vírus, o novo coronavírus. E temos que unir as nossas forças para cessar o estado pandêmico dessa doença.” Segundo ele, além da questão sanitária, há outros aspectos que precisam ser considerados, como os socioeconômicos, que podem levar o país a uma situação “muito complexa”.

Em resposta ao relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Marcelo Queiroga disse que não autorizou a distribuição de hidroxicloroquina a estados e municípios para tratamento de pacientes com a covid-19. “Não tenho conhecimento de que está havendo distribuição de cloroquina”, afirmou. Já sobre a administração desse fármaco para o tratamento da covid-19, o ministro disse que se trata de uma questão técnica a ser discutida pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). “O ministro é a última instância na Conitec, então eu vou precisar me manifestar tecnicamente."

Marcelo Queiroga disse que, quando assumiu a pasta, encontrou uma situação em que a logística de distribuição de insumos “acontecia de forma apropriada”. Para ele, o colapso no sistema de saúde decorreu de uma "imprevisibilidade biológica” do vírus.

O ministro destacou as iniciativas de diálogo com organizações multilaterais, secretários estaduais e municipais e sociedades científicas. “Não devemos aprofundar divergências, mas construir consensos, criar estradas pavimentadas para a saída dessa situação complexa”, pediu.

Durante seu depoimento à CPI, Marcelo Queiroga destacou ainda o trabalho do novo chanceler, Carlos França, nas negociações com outros países e organizações para a obtenção de vacinas e insumos.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

O​ Dr. Junior Silva, Psicanalista e especialista nesse assunto, conta como superar o luto e o que podemos aprender nessa fase

 

SÃO PAULO/SP - Estamos vivendo um momento ático em nossas vidas. Por conta da COVID-19 algumas pessoas estão perdendo amigos e familiares, é quase impossível não conhecer alguém que tem uma história para contar sobre essa doença. Na noite da última terça-feira, 4 de maio, o ator e humorista Paulo Gustavo, faleceu, aos 42 anos, vítima de Covid-19. Muitas pessoas, mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, ficaram emocionadas e sofreram com a morte dele. Nas redes sociais havia muitas homenagens e mensagens, realmente houve uma comoção nacional.

Em conversa com o Dr. Junior Silva, Psicanalista, Hipnólogo e Coach, buscamos entender mais o motivo pelo qual a morte de celebridades mexe tanto com as pessoas. Ele também explicou sobre o luto e deu algumas dicas valiosas de como passar por esse período.

 

- O que é o luto?

Dr. Junior Silva: O luto é um conjunto de sentimentos de uma perda significativa, que pode ser gerada por uma morte ou qualquer situação que temos a certeza é irreversível, ou seja, não temos mais o que fazer ou viver com aquela pessoa ou situação.

- Por que o luto é importante?

Dr. Junior Silva: Viver o luto é organizar nossos sentimentos, é encerrar uma etapa da vida e recomeçar com outra que não podemos mudar. Quando reprimimos corremos o risco de trazer consequências emocionais lá na frente, pois o que não é resolvido um dia nossa mente vai cobrar.

​Eu a​tendo uma paciente dos Estado Unidos que não conseguiu viver o luto da perda da mãe, houve negação e devido a distância não conseguiu chegar a tempo para se despedir e vivenciar aquele encerramento de ciclo.

Essa negação do luto trouxe consequências físicas nela, ou seja, tinha dores psicossomáticas que tinham raiz emocional, onde a maioria dos sintomas era o que a mãe tinha na luta pelo câncer. Quando ela vivenciou o luto e se reconciliou com seus sentimentos​e a ​perda​,​ suas dores desapareceram.

 

- Como podemos passar pelo luto com mais facilidade? 

Dr. Junior Silva: A dificuldade de viver o luto acontece muito quando nos sentimos em dívida com quem nos deixou. Por exemplo, não fiz isso, não disse aquilo e agora não posso mais. Vivenciar com mais facilidade é reconhecer o quanto foi importante o outro em nossa vida e que tudo que vivenciamos de positivo ou negativo se tornará daqui para frente um legado de vida e não de destruição.

Dependendo das dívidas que temos e como lidamos, precisamos às vezes de um auxílio profissional.

 

- O que podemos aprender com o luto?

Dr. Junior Silva: Podemos aprender com luto que tudo tem o fim e que precisamos vivenciar o hoje como se fosse o último dia! O luto bem vivido nos traz o reconhecimento da importância e o que outro deixou de especial, pois o que perdemos pode não estar mais presente no dia a dia, mas estará no coração para o resto da vida.

 

- Por que a morte de pessoas famosas mexe com as pessoas? Por que ficamos tristes e abalados com a perda de uma pessoa que não conhecemos pessoalmente?

Dr. Junior Silva: Quando perdemos um familiar, perdemos alguém que gerou diferentes sentimentos, como, por exemplo, felicidade, mágoas, tristezas, alegrias. É um conjunto de sentimentos e ações que fomos convivendo ao longo da vida. O que não acontece quando perdemos uma celebridade.

A celebridade nos inspira, nos transmite alegria, fé e momentos divertidos. Ao perder uma pessoa famosa que admiramos, perdemos alguém que fala o que não falamos, faz o que não conseguimos, devolve o riso, a inspiração, devolve a esperança que não vemos em nós.

O Paulo Gustavo foi um pessoal incrível e um profissional maravilhoso. Ele transmitia fé e esperança não só nos seus papéis, mas também na sua essência. Nunca estamos preparados para as perdas, e principalmente a morte de pessoas nos inspira a ser melhor, nos diverte e nos dá esperança de uma vida melhor e mais leve.

 

- Por que não estamos preparados para a morte?

Dr. Junior Silva: Porque não fomos ensinados a perder, não gostamos da perda e muito cultural.

Por exemplo, um país pequeno chamado Butão é considerado o país mais feliz do mundo e como eles lidam com a morte? Eles não veem a morte como fim, mas como uma passagem para uma nova vida onde a pessoa tem o direito de viver o novo. Eles fazem algumas reuniões pós morte para relembrar o legado, o bom que esta pessoa construiu, tendo consciência que se fez o melhor sem dívida um com outro.

 

"Uma coisa muito importante, o luto não é o fim, mas o começo de um novo tempo de alguém ou de algo que nos ajudou a ser o que somos hoje! Como Padre Marcelo Rossi sempre diz: Saudade sim, tristeza não”,  concluí Dr. Junior. 

EUA - O governo dos Estados Unidos declarou-se favorável à suspensão das patentes das vacinas contra a covid-19 para acelerar a imunização da população. A declaração foi feita na 4ª feira (5) pela representante de Comércio da Casa Branca, Katherine Tai, em uma carta pública.

O texto diz que o objetivo do governo norte-americano é levar o maior número de imunizantes seguros e eficazes para quantas pessoas for possível. “Enquanto o nosso fornecimento de vacinas para o povo americano está assegurado, o governo continuará a expandir os seus esforços”.

Pelo Twitter, Katherine Tai afirmou que “esses tempos e circunstâncias extraordinários exigem medidas extraordinárias”. Segundo a embaixadora, os Estados Unidos participarão ativamente em negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio) para que haja a suspensão de proteções de propriedade intelectual para ajudar a acabar com a pandemia.

A carta ainda destaca que o país trabalha com o setor privado e todos os parceiros possíveis para expandir a produção, distribuição e aumento da produção das matérias-primas necessárias para produzir vacinas. O texto acrescenta que as negociações na OMC “exigirão tempo, dada a natureza da instituição e a complexidade dos assuntos em questão”.

A Índia e a África do Sul já trabalham em campanhas para a suspensão de patentes. No entanto, a indústria farmacêutica afirma que uma mudança nas regras de propriedade intelectual desestimularia a inovação científica. Ainda não há detalhes sobre forma que os Estados Unidos planejam atuar na suspensão das patentes.

 

 

*Por: PODER360

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal aprovou em regime de urgência na sessão desta terça-feira (4), moção de autoria da vereadora Cidinha do Oncológico (PP), que manifesta apelo aos governos estadual e municipal para a construção do Ambulatório Médico de Especialidades Cirúrgico (AME Mais).

No documento, Cidinha aponta a necessidade de melhoria na rede de saúde municipal, cujas condições de atendimento se agravaram na pandemia e relata que o município com quase 250 mil habitantes conta com dois hospitais da rede pública – a Santa Casa, referência para uma região de cinco cidades – e o Hospital Universitário.

“Com a pandemia, nossos hospitais estão trabalhando com 100 por cento de ocupação e, com isso, as pequenas cirurgias (ou de baixa complexidade) e eletivas estão paradas, com fila crescente, atrasando o tratamento dos pacientes e, em alguns casos, piorando seu diagnóstico”, argumenta.

A vereadora  informa que participou de reuniões com a administração municipal e Diretoria Regional de Saúde (DRS III)  “com o intuito de mitigar nossos problemas de saúde e destacamos a necessidade da construção do AME cirúrgico, que tanto desafogaria o sistema de saúde local”.

Ela também cita que o AME de São Carlos, inaugurado em março de 2018, e informa que ainda em 2014 foi publicada a Lei nº. 17.011, que autorizou a Prefeitura a efetuar a doação para a Fazenda Pública do Estado, de uma área com 5mil m², destinada à construção do AME, na rua Rotary Clube, próximo ao Hospital Universitário, na Vila Marina (zona norte da cidade). A construção do AME cirúrgico naquela área resultará em economia do aluguel pago pelo atual AME, de R$ 30 mil mensais. “Neste espaço referido, caberia perfeitamente as duas unidades, clínica, cirúrgica, e ampliaria outras frentes de tratamento, como fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, dentre outros”, observa.

Segundo Cidinha, há um ano a Prefeitura encaminhou ofício ao governo estadual e o secretário Marco Vinholi, (Desenvolvimento Regional) “demonstrou atenção e prontidão para a celeridade na entrega da importante unidade de saúde para a população de São Carlos”, porém foi sugerida outra localização, no prédio do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) na rua Aquidaban 1472, centro. O local, de acordo com a vereadora, não atende às necessidades do AME, conforme parecer de relatório técnico de vistoria realizado pelo Grupo Técnico de Edificações da secretaria estadual de Saúde.

Na moção, a vereadora faz um apelo para que o governo do Estado agilize as providências para que o AME Cirúrgico seja instalado  para ser um centro moderno de atendimento, como os que já funcionam nas principais cidades paulistas. O documento será encaminhado ao governador João Dória e também ao secretário estadual de Saúde Jean Carlo Gorinchteyn, ao prefeito de São Carlos, Airton Garcia Ferreira, ao secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, à diretora do DRS III, Sonia Regina Souza Silva e ao Conselho Municipal de Saúde.

SÃO PAULO/SP - O Estado de São Paulo irá vacinar pessoas com deficiência e grávidas contra a covid-19 a partir do dia 11 de maio. O anúncio foi feito por João Doria (PSDB), em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (5), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

"Vamos vacinar pessoas com deficiência, grávidas e adultos com comorbidade. No dia 11 de maio, terça-feira, vamos começar a vacinar gestantes e mães com comorbidade. Um total de 100 mil mulheres acima de 18 anos serão imunizadas no estado", afirmou João Doria.

Ainda de acordo com o governador, no mesmo dia, também começam a ser imunizadas pessoas com deficiência permanente, entre 55 a 59 anos de idade. Estima-se que 30 mil pessoas devem ser imunizadas neste grupo.

Já na quarta-feira (12), pessoas que possuam comorbidades na mesma faixa etária (entre 55 e 59 anos) também poderão receber a primeira dose da vacina. Este público é estimado em 900 mil pessoas. Ao todo, segundo o governo, serão vacinados mais de 1 milhão de pessoas nesta etapa.

Novo cronograma de vacinação que  pessoas com deficiência e grávidas 

População com idade entre 60 e 62 anos começa a ser imunizadas nesta sexta (6). O governo estima que que 1,4 milhão de pessoas devem receber a primeira dose da vacina nesta faixa etária.

 

 

*Por: R7

Além de prevenir a covid-19, este hábito evita muitos outros tipos de doenças

 

SÃO PAULO/SP - Nunca se falou tanto em higienização das mãos como no último ano. A medida, indicada para prevenir diversas doenças, inclusive a covid-19, é muito eficiente, desde que realizada de maneira correta. Para comemorar o Dia Mundial de Higienização das Mãos, 5 de maio, a SMCC (Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas) está divulgando um alerta e várias dicas, elaboradas pela ANVISA, para ajudar a população a fazer todo o processo corretamente, seja com álcool em gel 70% ou com água e sabão.

A higienização correta com álcool em gel 70% demora, em média, de 20 a 30 segundos. O álcool precisa ser nessa concentração porque a presença da água facilita a entrada do produto na bactéria, além de retardar a volatilização, permitindo um maior tempo de contato. Se utilizados água e sabão, são necessários de 40 a 60 segundos. Parece muito, mas é o tempo necessário para que todas as partes das mãos sejam limpas e secas. Durante a limpeza, independentemente do produto, é preciso higienizar as palmas, os dorsos, os dedos, os espaços entre os dedos e embaixo das unhas. Se a opção for pelo álcool em gel, a pessoa deve efetuar todos os movimentos e esperar pela secagem natural. Já no caso de água e sabão, após a lavagem em si, é necessário enxaguar e secar com papel descartável. Se a torneira utilizada exigir contato com a mão, ela também deve ser fechada com a ajuda de um papel descartável. O passo a passo pode ser acessado no material disponível no site www.smcc.com.br, em um banner que está na página inicial.

De acordo com o cirurgião pediátrico Dr Rogério Fortunato de Barros, do Departamento Científico de Cirurgia Pediátrica da SMCC, lavar as mãos é um dos principais instrumentos de prevenção contra epidemias. Além do coronavírus (Sars-Cov-2), este hábito previne infecções de inúmeras doenças virais, parasitárias e bacterianas. “Os micro-organismos podem sobreviver por horas em objetos como corrimões, barras de apoio dos ônibus, nas superfícies dos celulares, maçanetas e mesas”’, comenta. “Manter a higienização constante das mãos pode evitar o contágio de muitas doenças, sendo que nem sempre o doente será você, mas alguém mais imunossuprimido que entra em contato com micro-organismos da flora transitória aderidos na sua pele”, completa Barros, que também é professor na equipe de Introdução à Prática Médica da Faculdade São Leopoldo Mandic.

Segundo o cirurgião, não há um número pré-estabelecido de lavagens diárias. Elas devem acontecer sempre que necessário ou quando há contato com áreas de risco. “Fora do isolamento, estamos dividindo um espaço coletivo e é importante pensar epidemiologicamente nos mínimos detalhes de comportamento. Em alguns países, é proibido encostar nas frutas que estão à venda. Espirrar, somente com a proteção do cotovelo, pois se utilizar as mãos (mesmo que com o lenço), aumentam as chances de os micro-organismos conseguirem outros locais para se reproduzir”, diz.

Além da higienização das mãos, é importante tomar outros cuidados que ajudam na prevenção de doenças, como evitar encostar em lugares desnecessários, principalmente em ambientes de grande fluxo de pessoas, como estádios, shows, teatros, cinemas, escolas, lojas, ônibus e metrôs. “O comportamento deve ser de mudança de hábitos, pois após a pandemia do Coronavírus, essa metodologia simples de prevenção ajudará também na diminuição de outras doenças”, reforça.

Conscientização das crianças

Para que as crianças compreendam a importâncias desses hábitos, o ideal é ter uma abordagem mais lúdica. “Se queremos mudar o futuro, devemos começar pelas crianças. O uso de máscaras com temas infantis ajuda a aumentar a adesão das crianças. Espirrar é normal para todos, mas poucos brasileiros protegem o espirro com o cotovelo, e isso deve ser ensinado nas escolas e nas casas das crianças”, orienta. “Os frascos de uso individual com temas infantis me parecem uma boa estratégia de deixar o ambiente mais leve e lúdico”, sugere o médico.

“Crianças absorvem rápido as mudanças e precisam entender o risco de passarem os micro-organismos invisíveis para os amigos e familiares mais comprometidos (idosos e imunocomprometidos). É função dos cuidadores explicar o porquê dessas novas orientações mundiais”, comenta. Para finalizar, Barros destaca que também é importante explicar às crianças os cuidados que devem ser tomados com o álcool em gel. “O risco no uso do álcool em relação às queimaduras também deve ser amplamente discutido antes de deixar os pequenos circularem com o frasco sem a presença de um cuidador responsável”, ressalta.

Sobre a SMCC:

A SMCC é uma entidade associativa, que reúne milhares de médicos de Campinas e Região. Fundada em 1925, tem como objetivo promover o conhecimento científico entre os profissionais, oferecer benefícios e desenvolver projetos sociais direcionados à comunidade. É considerada a Casa do Médico de Campinas.

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