SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que neste domingo (10/10) novamente vai ter vacinação no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30.
São Carlos permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose, chamada dose de reforço, nos imunossuprimidos, idosos com 60 anos ou mais e profissionais da saúde. O imunizante Pfizer continua sendo antecipado. Quem já recebeu a primeira dose desse imunizante antes de 25 e setembro deve calcular 28 dias antes da data registrada na carteira de vacinação para antecipar a segunda dose. Quem tomou a primeira dose a partir de 28/09 a data já foi calculada e registrada na carteira de vacinação com 8 semanas de antecedência.
SÃO CARLOS/SP - Quer mudar de visual e ainda contribuir com quem precisa? Até o dia 31 de outubro, a Unimed São Carlos realiza, em parceria com o Instituo Mix, mais uma Campanha de Doação de Cabelos, dentro das atividades do movimento Outubro Rosa.
As mechas arrecadadas serão encaminhadas à ONG Rapunzel Solidária, que é responsável pela confecção de perucas e distribuição à pacientes em tratamento contra o câncer.
Os interessados em realizar a doação de cabelo devem entrar em contato diretamente com o Instituto Mix e agendar um horário para o corte. Além da boa ação, o doador ainda sairá com o visual novo!
Aquele que preferir fazer o corte para doação em seu salão de costume, basta solicitar ao cabeleireiro que amarre a mecha com elástico de borracha e coloque-a em um saco plástico. As mechas devem estar secas e ter, no mínimo, 20 cm de comprimento.
BRASÍLIA/DF - Uma resolução publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende otimizar o processo de avaliação da importação de produtos derivados da planta Cannabis para tratamentos de saúde. Segundo a agência, o objetivo da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 570/2021 é reduzir o tempo para a aprovação do cadastro e possibilitar que os pacientes tenham acesso mais rápido a esses produtos.
Para tanto, altera a redação de uma RDC anterior, a de número 335/2020, que já trazia avanços para o acesso da população a esses produtos ao definir critérios e procedimentos para a importação de tais produtos por pessoa física “para uso próprio, mediante prescrição de profissional legalmente habilitado, para tratamento de saúde”.
A crescente demanda pela importação desses produtos tem resultado em demora para as manifestações da Anvisa, o que, segundo a própria agência, pode impactar em prejuízo à saúde dos pacientes.
Em seis anos, foi registrado um aumento de mais de 2.400% no número de pedidos, o que corresponde a um crescimento médio de 400% ao ano. Em 2015 foram 896 pedidos. Já em 2020 esse total ficou em 19.074.
“E até meados de setembro de 2021, já houve 22.028 pedidos de importação de produtos derivados de Cannabis por pacientes para fins terapêuticos”, complementa a Anvisa ao informar que a pandemia relacionada à covid-19 “agravou o cenário, provocando um aumento ainda maior nos pedidos de importação desses produtos”.
Em nota, a Anvisa explica que a nova resolução estabelece que a aprovação do cadastro ocorrerá “mediante análise simplificada no caso dos produtos derivados de Cannabis constantes em Nota Técnica emitida pela Gerência de Produtos Controlados da Anvisa e publicada no portal da Agência”.
Assim sendo, no ato do cadastramento, será avaliada exclusivamente a regularidade do produto. “Ou seja, se o produto a ser importado é produzido e distribuído por estabelecimentos devidamente regularizados pelas autoridades competentes em seus países de origem para as atividades de produção, distribuição ou comercialização”, detalha a autoridade sanitária.
A Anvisa também está trabalhando na atualização dos sistemas, a fim de permitir, em breve, a aprovação automática do cadastro nos casos de produtos constantes em lista predefinida pela agência.
SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) patentearam um novo teste para detecção do SARS-CoV-2 na saliva. O dispositivo reúne precisão equivalente à do teste de RT-PCR, baixo custo e capacidade de analisar várias amostras ao mesmo tempo. Além de detectar a presença do vírus, o novo teste também indica a carga viral da pessoa infectada.
A tecnologia usada para detectar o vírus envolve um marcador com propriedade eletroquimioluminescente (que emite luz a partir de reações eletroquímicas). Dessa forma, na presença do material genético do patógeno, ocorre uma reação que emite luz vermelha, indicando o resultado positivo para a COVID-19. A intensidade da luz vermelha é proporcional à carga viral presente na amostra. Caso o aparelho não acenda, é sinal de que o vírus não foi detectado e, portanto, a pessoa não está infectada.
Outra inovação está no fato de o dispositivo poder ser acoplado a um smartphone, permitindo que o processo de amostragem e testagem seja concluído sem a necessidade de profissional especializado. O projeto teve apoio da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
“O teste tem as vantagens de ser portátil, conseguir analisar 20 amostras ao mesmo tempo e poder se conectar a um smartphone. Tudo com a mesma sensibilidade e precisão dos testes de RT-PCR”, diz à Agência FAPESP Ronaldo Censi Faria, pesquisador do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar e coordenador do projeto.
Pesquisa está inserida em um projeto da EMBRAPII- Unidade do Instituto de Física de São Carlos
SÃO CARLOS/SP - Jovens pesquisadoras formadas pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) estão iniciando um projeto pertencente à EMBRAPII-Unidade do IFSC/USP, com a participação das empresas “Dermociencia”, empresa de cosmética sediada em nossa cidade, e a “AGTTEC”, empresa dedicada ao beneficiamento do café, localizada na cidade de Dois Córregos (SP), com a finalidade de tratar mulheres portadoras da designada Alopecia Androgenética - comumente conhecida como calvice.
A equipe técnico-científica é constituída pela Drª Alessandra Keiko Lima Fujita, doutora em ciências na área de Biofotônica pelo IFSC/USP e na área de disfunções capilares e pesquisadora responsável por este projeto de pesquisa, Drª Fernanda Carbinatto, farmacêutica e pós-doutoranda do IFSC/USP, e Patricia Kaori Shiraishi, terapeuta capilar especializada em disfunções do couro cabeludo, formada pela Associação Brasileira de Tricologia.
Este projeto, que é bastante interessante, juntou as experiências das duas empresas acima citadas, com o intuito de verificar a eficácia de um composto constituído por pó do café verde e um shampoo neutro.
“Já existem no mercado diversos produtos que contêm o café verde destinados, principalmente, para a área da saúde estética e tratamento capilar. Contudo, a nossa atenção ficou voltada, não para o óleo do café verde, propriamente dito, que é extraído diretamente do grão, mas para um produto derivado dele, chamado “torta”, que é muito rico em cafeína e em ácido clorogênico (antioxidante), explica Fernanda Carbinatto.
Foi a partir de estudos realizados com esse produto que as pesquisadoras chegaram à conclusão que poderiam iniciar uma abordagem com o tratamento experimental para combater a calvície feminina (alopecia androgenética), um projeto que será desenvolvido no espaço “K Quadrado”, em São Carlos.
A chamada de voluntárias mulheres para este tratamento não invasivo e aprovado pelo Comité de Ética, consta apenas na aplicação do produto diretamente no couro cabeludo das pacientes por meio da lavagem no local a ser desenvolvido os testes. Serão dez sessões, duas vezes por semana, com a duração de 40 minutos cada sessão, antecedendo-se sempre a análises microscópicas e macroscópicas da região a ser tratada, tendo como objetivo a recuperação dos fios de cabelos que foram acometidos pela disfunção.
ÁFRICA - A comunidade científica buscou uma vacina contra a malária durante mais de 100 anos. Essa busca envolveu milhões de dólares e milhões de horas de trabalho de cientistas e epidemiologistas de todo o mundo, mas agora é uma realidade: pela primeira vez, uma vacina obteve a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ser aplicada em larga escala, podendo, portanto, ser acrescentada —não substituir— ao pacote básico de medidas preventivas e de diagnóstico. Trata-se da RTS,S / AS01 da farmacêutica GlaxoSmithKline, com o nome comercial de Mosquirix, e fez história nesta quarta-feira.
“Comecei minha carreira como pesquisador da malária e ansiava pelo dia em que teríamos uma vacina eficaz contra essa antiga e terrível doença. Hoje é esse dia: um dia histórico. A tão esperada vacina para crianças é um grande avanço para a ciência, para a saúde infantil e para o controle da doença”, disse o diretor-geral da OMS, o doutor Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva nesta quarta-feira. “Seu uso, além das ferramentas de prevenção existentes, poderá salvar dezenas de milhares de vidas dos mais jovens a cada ano.”
O imunizante recomendado agora pela OMS atua contra o parasita Plasmodium falciparum, transmitido para o ser humano através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, que é o mais mortífero do mundo e prevalece na África subsaariana. Em 2019 ocorreram 409.000 mortes por malária, 94% delas nesse continente, onde as crianças são as principais vítimas: mais de 260.000 africanos menores de cinco anos morrem a cada ano devido a essa doença parasitária que infecta cerca de 200 milhões de pessoas anualmente.
“A malária assola a África subsaariana há séculos, causando um enorme sofrimento pessoal”, disse a doutora Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para a África. “A recomendação de hoje oferece um raio de esperança para o continente, que carrega o maior fardo da doença”, acrescentou. A partir de agora, a posição da OMS é a de que, no contexto do controle integral dessa patologia, seja utilizada a vacina RTS,S para a prevenção da malária causada pelo P. falciparum nas crianças que vivem em regiões de transmissão moderada a alta. O imunizante deverá ser administrado em quatro doses em crianças a partir dos cinco meses de idade.
“Esta é uma vacina desenvolvida na África para crianças africanas e com cientistas africanos. Este campo de pesquisa está repleto de esforços fracassados, e agora temos uma que demonstrou sua capacidade de prevenir doenças e mortes”, destacou a doutora Kate O’Brien, diretora do Departamento de Imunização da OMS, em uma sessão informativa virtual na segunda-feira. Pedro Alonso, diretor do Programa Mundial de Malária da mesma organização, também ressaltou o quanto esta descoberta é extraordinária: “Não temos vacinas contra a filariose, a oncocercose, a doença do verme-da-guiné ou qualquer protozoário porque, do ponto de vista biológico, eles são incrivelmente complexos. Do ponto de vista científico, este é um grande avanço”.
Depois de três décadas de pesquisas para esta vacina, depois de ela se mostrar segura e eficaz em ensaios clínicos, e depois da avaliação positiva da Agência Europeia de Medicamentos em 2015, a OMS patrocinou um programa piloto para fornecê-la em áreas selecionadas do Quênia, Gana e Malawi. O programa começou em 2019 com uma campanha liderada pelos Ministérios da Saúde de cada país. “Foram eles que levantaram a mão para dizer: ‘Gostaríamos de ser um dos países para testar a introdução deste produto’. Isso realmente mostra o intenso desejo de ter uma ferramenta adicional de prevenção”, assinalou O’Brien.
Financiada com 70 milhões de dólares pela Aliança Global de Vacinas (Gavi), pelo Fundo Mundial de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária e pela Unitaid, a campanha começou com o objetivo de avaliar várias questões pendentes: a viabilidade de administrar as quatro doses recomendadas, seu papel na redução da mortalidade infantil e sua segurança no contexto do uso rotineiro. “Houve alguns sinais um pouco desconcertantes na fase três do ensaio clínico, e por precaução foi importante esclarecê-los, mesmo pensando serem casos fortuitos”, disse O’Brien, porque no maior ensaio as crianças que receberam a RTS,S tiveram um risco 10 vezes maior de sofrer meningite do que as que receberam apenas uma dose de controle. “Através de uma análise muito cuidadosa, ficou demonstrado que esses eventos não tiveram relação com sua administração”, afirmou a médica.
Dois anos depois, os resultados desse programa piloto foram avaliados pelos principais órgãos consultivos da OMS nessa área: o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) e o Grupo Consultivo de Políticas sobre Malária (MPAG). Eles concluíram que os resultados foram suficientemente positivos para recomendar o uso em larga escala da vacina. Nesse período, mais de 2,3 milhões de doses foram administradas através dos programas de imunização rotineiros de cada país. Mais de 800.000 crianças receberam ao menos uma dose.
Os dados coletados nos últimos dois anos demonstram que a RTS,S é segura, reduz significativamente as formas graves da doença —que são potencialmente fatais— e também que ela pode ser administrada com eficácia em ambientes de vacinação infantil da vida real, inclusive em tempos de pandemia, como demonstrado desde o início de 2020, em meio à covid-19.
Dada sua eficácia parcial, de 36% em crianças a partir dos cinco meses de vida, essa imunização não foi planejada como um remédio único, mas sim como uma ferramenta complementar que ajudará a diminuir a mortalidade infantil. “Uma redução dessas pode se traduzir em dezenas de milhares de vidas salvas a cada ano”, ressaltou a doutora Mary Hamel, líder do Programa de Implementação da Vacina contra a Malária.
A OMS também destacou que a RTS,S aumenta a equidade no acesso a medidas preventivas, pois os dados do programa piloto demonstram que, nesse período, mais de dois terços das crianças dos três países que não dormem sob redes mosquiteiras —uma das ferramentas mais eficazes— foram beneficiadas pela imunização. Ao todo, mais de 90% das crianças contaram com pelo menos uma ferramenta de prevenção. A OMS também não constatou nenhum impacto negativo na interação com outras vacinas infantis.
Após esta recomendação, durante os próximos seis meses será iniciada uma busca de parceiros financeiros, enquanto os países interessados começarão a planejar como introduzir esta ferramenta em seus programas. “Nada dramático chegará às crianças africanas nos próximos seis meses, mas é o momento de tomar decisões críticas que permitirão que isso aconteça em um futuro não muito distante”, sugeriu Alonso. Em um comunicado conjunto, o Fundo Mundial, a Unitaid e a Gavi comemoraram esta notícia e anunciaram que estudarão como financiar um novo programa de vacinação.
“Gestantes não conseguem fazer pré-natal, falta de profissionais afeta também testes preventivos e tratamentos”
SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) criticou na tribuna da última sessão da Câmara Municipal de São Carlos, realizada nesta terça-feira (5), a falta de atendimentos ginecológicos na atenção básica de saúde. O parlamentar reforçou que o problema é antigo e que, muitos parlamentares já cobraram, mas a solução depende da intervenção da Prefeitura.
“Ano após ano, nós cobramos a Prefeitura por providências no atendimento à saúde das mulheres, mas não viabilizam uma solução. É complicado, em pleno outubro rosa, uma gestante não conseguir fazer seu pré-natal, não ter suporte da rede de saúde, tanto em procedimentos preventivos, quanto em tratamentos de problemas mais graves. É lamentável”, afirmou Elton.
Segundo consta, houve a contratação de ginecologistas e psiquiatras com dispensa de licitação em junho, relatou o parlamentar. No entanto, três meses depois, os profissionais deixaram de atender na atenção básica. Segundo o parlamentar, estão sendo apurados os motivos, mas especula-se que seria por falta de pagamento ou da ausência da entrega das documentações solicitadas à empresa.
Segundo Guilherme Sundfeld, gerente da CareShop Cirúrgica e Ortopédica, desde o início da pandemia, vários modelos infantis foram lançados, mas alguns têm se destacado no mercado pela segurança, design e adaptação ao rosto. “As máscaras infantis servem exatamente para isso: elas se adaptam ao rosto da criança. Hoje, por exemplo, existem modelos infantis da Kn95, que são reutilizáveis e com fator de proteção maior, e também as máscaras cirúrgicas, que têm dupla camada e selo da ANVISA”, destaca.
IBITINGA/SP - O município de Ibitinga iniciou sua tradicional campanha “Outubro Rosa”, voltada para a saúde da mulher com foco na importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero.
“Essa é sempre uma campanha muito esperada e amada pelos profissionais da saúde de nossa cidade, que preparam todo um ambiente alusivo à campanha para promover exames, orientações e valorização à saúde feminina”, explanou a diretora do Serviço Autônomo Municipal de Saúde (SAMS), Kátia Pires.
Neste mês, todas as unidades de saúde de Ibitinga são enfeitadas com as próprias mãos e criatividade dos profissionais da saúde. Para a enfermeira do posto ESF da Vila dos Bancários, Carla Satanzani, o ‘Outubro Rosa’ representa um período de ligação maior entre a Saúde Pública e as mulheres.
“Nesta época, onde o tom rosa prevalece, a gente acaba se aproximando ainda mais das pacientes, porque a campanha em si potencializa essa relação nossa com as mulheres, até mesmo pelas ações que não só envolvem os exames em si, mas encontros com café da manhã, lembrancinhas, rodas de conversa e muito carinho”, exaltou Carla.
As unidades de saúde revezarão seus atendimentos para estender o horário de funcionamento até às 18h. (conferir cronograma completo no final desta matéria).
Ações programadas
O ‘Outubro Rosa’ deste ano prevê testes rápidos, exames de papanicolau, atendimento ginecológico, agendamento para mamografia e rodas de conversas sobre prevenções e vida saudável.
“Além disso, estão programadas ações de incentivo à doação de lenços, incentivo à realização de mensagens de apoio a mulheres com câncer, entrevista ao vivo com mastologistas e, por fim um pedal (passeio de bicicleta) comunitário em prol da campanha”, detalhou a gestora executiva do SAMS, Queila Pavani.
Durante o mês, a Prefeitura de Ibitinga fomenta a Campanha nas mídias digitais e no rádio, por meio de posts, matérias jornalísticas, entrevistas e spots publicitários sobre o assunto.
“Queremos que este seja mais um ano de muita informação sobre essa temática tão importante para a prevenção do câncer de mama e do câncer do colo do útero”, comentou a prefeita da cidade, Cristina Arantes.
CRONOGRAMA
01 de outubro
| Café da manhã saudável e atendimento ginecológico
| Local: Centro de Especialidades
04 de outubro
| Testes Rápidos e incentivo ao Banco de Lenços.
| Local: Todas as unidades de saúde
08 de outubro
| Ação Aconchego (incentivo a realização de mensagens de apoio)
| Todas as unidades de saúde
13 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Ipê
14 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Vila Simões
15 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Ângelo de Rosa
18 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Vila dos Bancários
19 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Vila Maria
19 de outubro | 16h30
| Live com Mastologista
| Transmissão: Facebook da Prefeitura de Ibitinga
20 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Santa Clara
21 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Centro de Saúde (Postão do Centro)
22 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Vila Izolina
23 de outubro | período da manhã
| Pedal (passeio ciclístico)
| Local: Canaã
25 de outubro | das 13h às 18h
| Papanicolau e agendamento de mamografia
| Local: Posto Santo Expedito
*Por: PMI
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