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Radio Sanca Web TV - Sábado, 23 Mai 2020

MUNDO - O Taleban declarou um cessar-fogo de três dias durante o Eid, que encerra o Ramadã, no Afeganistão a partir deste domingo, por meio de um tweet neste sábado do grupo islâmico radical, e o presidente do país disse que tomaria atitude recíproca.

A trégua acontece quando as lutas entre os dois lados se intensificaram, apesar da pandemia de coronavírus.

"Não realize operações ofensivas contra o inimigo em nenhum lugar; se alguma ação for tomada contra você, defenda-se", twittou Zabihullah Mujahid, porta-voz do Talibã. Ele acrescentou que o cessar-fogo foi declarado apenas para as festividades do Eid, marcando o fim do mês sagrado do Ramadã.

O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, saudou o anúncio de cessar-fogo do Talibã e retribuiu a oferta de paz. "Como comandante em chefe, instruí as ANDSF (Forças de Defesa e Segurança Nacional Afegãs) a cumprir a trégua de três dias e a se defender apenas se for atacado", disse em um tweet.

No mês passado, o Talibã rejeitou um pedido do governo de cessar-fogo no Afeganistão para o Ramadã, dizendo que uma trégua "não era racional", uma vez que eles intensificaram os ataques às forças afegãs.

Pelo menos 146 civis foram mortos e 430 feridos pelo Talebã durante o Ramadã, disse Javid Faisal, porta-voz do principal escritório de inteligência e segurança do país em Cabul, no sábado.

 

(Reportagem de Abdul Qadir Sediqi, Orooj Hakimi)

*REUTERS

Publicado em Política

MUNDO - O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, anunciou o retorno do campeonato de futebol e turistas estrangeiros, enquanto buscava apoio no Parlamento para prolongar o confinamento contra a pandemia da COVID-19.

"A parte mais difícil passou ... a grande onda da pandemia foi superada", declarou Sánchez em entrevista coletiva.

A Espanha é um dos países mais atingidos pela pandemia, que causou 28.628 mortes no país.

O primeiro-ministro, que não possui maioria absoluta no Parlamento, conseguiu na quarta-feira aprovar o prolongamento do estado de alarme até 6 de junho, inclusive, uma medida excepcional decretada em 14 de março.

O governo considera essencial manter o estado de alarme para continuar limitando a liberdade de movimento durante desconfinamento, planejado em etapas até o final de junho.

No entanto, a quarentena está enfrentando crescente rejeição, tanto no Parlamento quanto nas ruas, onde o uso de máscara é obrigatório desde 21 de maio.

Num ato para amenizar a tensão, Sánchez anunciou que "a liga de futebol retornará a partir de 8 de junho". O campeonato de futebol profissional está suspenso desde meados de março.

Além disso, a chegada de turistas será permitida "a partir de julho". Em 12 de maio, o governo impôs uma quarentena de duas semanas a todos os visitantes até o confinamento terminar.

"Os turistas estrangeiros (...) agora podem planejar suas férias em nosso país", anunciou.

Essa autorização é crucial para o segundo destino turístico do mundo, onde o setor representa 12% do PIB.

"Garantimos que os turistas não correrão nenhum risco nem trarão riscos ao nosso país", afirmou Sánchez.

O dirigente socialista também anunciou que uma renda mínima vital começará em junho, da qual 850.000 famílias poderiam se beneficiar, a um custo anual de cerca de 3 bilhões de euros.

A Espanha foi confrontada com uma forte explosão de pobreza devido à suspensão da atividade econômica - ordenada para parar a pandemia -, que forçou milhares de pessoas a recorrer aos bancos de alimentos pela primeira vez em suas vidas.

- Frágil coalizão -

"Estamos a um passo da vitória, mas precisamos lembrar que o vírus não desapareceu e que o que precisamos fazer é mantê-lo afastado. É essencial, eu diria vital, não relaxar", alertou o dirigente.

A forma como o governo lidou com a pandemia  levou milhares de pessoas a se manifestarem neste sábado, tanto em Madri quanto em outras cidades do país, em de carreatas.

O governo foi "incapaz de proteger seu povo, seus idosos e seus trabalhadores da saúde", denunciou o líder do partido de extrema-direita Vox, Santiago Abascal, em um ônibus de dois andares em Madri.

O governo de Sánchez depende de uma coalizão frágil entre os socialistas e o partido radical de esquerda Podemos, e exige apoio parlamentar para levar adiante suas iniciativas.

"Seu maior erro é fazer um pacto com os terroristas para decidir sobre a saúde de 40 milhões de espanhóis", denunciou Marina Samber, 51, referindo-se ao acordo alcançado na quarta-feira com o partido separatista basco EH Bildu.

Essa formação provoca rejeição em grande parte dos espanhóis, que a veem como herdeira do partido Batasuna, proibida por ter sido o braço político do antigo grupo separatista armado ETA.

Por outro lado, o governo decretou um luto oficial de 10 dias a partir de terça-feira em homenagem às vítimas da pandemia, anunciou Sánchez.

A partir de segunda-feira, Madri e Barcelona, as duas principais fontes de contágio na Espanha, poderão reabrir os bares, hotéis e museus, com limitações estritas no número de clientes, como metade do país já faz há duas semanas.

As áreas mais avançadas no desconfinamento, onde vivem 22 milhões de pessoas, passarão para a próxima fase, que permite a reabertura de praias, piscinas, teatros e cinemas, com limite de capacidade.

 

 

*Por: AFP

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - O pastor Romildo Ribeiro Soares, mais conhecido como R. R. Soares, tem anunciado aos fiéis uma água “consagrada” por ele em ritual para curar o novo coronavírus. Durante o programa “SOS da Fé”, o pastor fala das propriedades “milagrosas” de uma oração feita por ele somada à ingestão do copo de água consagrada, enquanto pede doações aos fiéis. As informações são do Uol.

Para comprovar a eficácia da “água consagrada”, R. R. Soares criou um placar no qual mostra os curados por sua oração. Em um dos vídeos sobre o produto, as assistentes do programa reproduzem relatos de supostos curados pela oração, mostrando pessoas de diferentes locais do país que adquiriram a água abençoada por R.R. Soares.

De acordo com o Ministério Público Federal, a promotoria vai investigar o caso e pedir para tirar os vídeos do ar, que estão nos canais da igreja nas redes sociais. Os procuradores também podem acusar Soares de estelionato e prática de charlatanismo, entre outras contravenções.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), ainda não existe nenhuma cura ou vacina que proteja ou cure as pessoas do coronavírus.

 

 

*Por: ISTOÉ

Publicado em TV

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro falou na noite da 6ª feira (22.mai) sobre a possibilidade do auxílio-emergencial, conhecido como coronavoucher, ser prorrogado e que sejam repassadas pelo o governo federal mais 2 parcelas do benefício. De acordo com Bolsonaro, as 2 parcelas adicionais teriam um valor inferior a R$ 600.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, o presidente afirmou: “Conversei com o Paulo Guedes (Economia). Vamos ter que dar uma amortecida. Vai ter 4ª parcela, mas não de R$ 600. Não sei quanto vai ser, R$ 300, R$ 400. E talvez a quinta. Talvez seja R$ 300, R$ 200. Até para ver se a economia pega. Não podemos jogar para o espaço mais de R$ 110 bilhões que foram gastos agora dessa forma. Isso vai impactar nossa dívida no Tesouro, e para ver se a economia pega”.

Governadores

Bolsonaro voltou a reclamar da atuação dos governadores e lamentou os acontecimentos na economia devido aos efeitos causados pela pandemia do coronavírus. “O estrago que alguns fizeram, precocemente, fechando tudo como se tivesse competição entre uma prefeitura e outra…” Segundo ele, “quem está mais preocupado de defender a vida de quem está lá dentro se esqueceu do segundo problema. É dois problemas para tratar. Há 60 dias venho falando disso daí. O problema da vida, que tem a ver com vírus, e a questão da economia, que é com emprego. Ignoraram. Ficaram 100% na vida.”

Na entrevista, Bolsonaro ainda comentou sobre as ofensas feitas por ele na reunião ministerial no dia 22 de abril, aos governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Questionado como ficaria a relação com os governadores, Bolsonaro disse: “Toca o barco”.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - O apresentador José Luiz Datena criticou durante programa “Brasil Urgente”, na noite da última sexta-feira (22), a fala do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, durante reunião ministerial de 22 de abril, de que a emissora Band pediu dinheiro.

“Ele vai ter que falar quem da Band queria dinheiro. Vai ter que provar isso ai”, disse Datena. O apresentador ainda disse que ficou chateado com o conteúdo divulgado da reunião e que não quer mais entrevistar o presidente Jair Bolsonaro.

“Acho que a gente tá com um problema de narrativa. Hoje de manhã, por exemplo, o pessoal da Band queria dinheiro. O ponto é o seguinte: vai ou não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Ah, não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Passei meia hora levando porrada, mas repliquei”, disse Pedro Guimarães.

 

Em nota, a Band disse que “no vídeo da reunião ministerial, liberado pelo STF, aparece o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, dizendo que a Band ‘está me pedindo dinheiro’. Essa frase soa leviana e irresponsável e tem que ser explicada por esse senhor. A Band se orgulha de operar com lisura na sua área comercial e não admite que qualquer de seus funcionários saia da linha técnica e rigorosa. Repudiamos a insinuação caluniosa que essa frase contém.”

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse em nota que “durante a reunião, me encontrava sob forte emoção. Todos sabem o momento que estamos atravessando na CAIXA, em especial para cumprir a hercúlea tarefa de levar o auxílio emergencial há (sic) mais de 50 milhões de brasileiros. Em nenhum momento pretendi desabonar pessoas ou instituições, muito menos sugerir a prática de qualquer conduta irregular ou ilícita.”

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

Publicado em TV

SÃO PAULO/SP - A assessoria de imprensa do Sesi de São Paulo confirmou ao site Agência Brasil que a entidade demitiu metade do quadro de professores de esporte. O total de profissionais desligados em 53 cidades paulistas foi de 250.

Em nota, o Sesi-SP explicou a decisão à Agência Brasil e disse que "a crise do coronavírus tem castigado todos os setores da economia. O Sesi-SP tem feito todos os esforços para preservar seu quadro funcional. Entretanto, é impossível ignorar a queda de arrecadação causada pela desaceleração da economia, a redução compulsória de 50% da receita nesses meses e o nível de inadimplência, que é imprevisível. Além disso, estamos impossibilitados de manter funcionando as áreas esportivas e culturais. É um momento difícil para todos e até lá o Sesi-SP trabalhará com afinco para que o impacto seja o menor possível".

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, os desligamentos foram em sua maioria de funcionários das academias e das aulas de ginástica e não só professores do esporte/modalidades. A assessoria também garantiu, mesmo sem informar o valor da bolsa, que cerca de 740 atletas das categorias de base/formação (idade limite de 21 anos) seguem recebendo uma ajuda de custo.

É importante destacar, que no departamento de esportes, o Sesi-SP fez os primeiros ajustes financeiros logo no início da pandemia da covid-19.  Após a decisão do encerramento antecipado da Superliga de Vôlei masculino 2019/2020, nenhum contrato da tradicional equipe paulista foi renovado, inclusive o técnico Rubinho. O único que permanece no clube é o atual líbero Murilo. O medalhista olímpico e campeão mundial pela seleção brasileira aceitou um contrato com uma remuneração reduzida até a volta das competições.

Ainda segundo a assessoria, outras equipes de destaque como a de basquete masculino, sediada em Franca, e a de vôlei feminino, que atua em Bauru, não tem definição sobre cortes e terão os casos tratados individualmente por terem parcerias locais.

As fortes equipes de modalidades individuais de alto rendimento mantidas pelo Sesi não foram afetadas até o momento.  A entidade mantém fortes equipes de karatê, Wrestling, natação, judô, entre outras. O departamento paralímpico, que tem destaques com a equipe de goalball e de vôlei sentado, também segue sem alterações até o momento.

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Esportes

O avanço da COVID-19 nas cidades brasileiras escancara problemas estruturais e a necessidade da retomada do planejamento urbano focado em novas centralidades

 

SÃO PAULO/SP - O modelo de ocupação rápida e desordenada das cidades que provocou um adensamento maior nas áreas centrais em detrimento das áreas periféricas já se mostrou ineficaz a muito tempo. A pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19) deixou ainda mais evidente a necessidade de as cidades brasileiras partirem para um novo modelo de gestão e planejamento urbano, focado em diversas centralidades. Desenvolver novas centralidades focadas na oferta de serviços essenciais aos cidadãos, se torna uma necessidade que impacta diretamente na qualidade de vida e saúde pública.

Segundo o CEO da Urban Systems, Thomaz Assumpção, a maneira como as cidades foram planejadas ao longo do tempo sempre foi reflexo das mudanças no comportamento humano, tendências culturais, necessidades básicas, além dos efeitos de grandes crises. “Faz parte do legado que será deixado pela COVID-19, um reflexo muito significativo na maneira de pensar o desenvolvimento urbano. As pessoas vivem um momento de aprendizado enorme no que se refere à redução da mobilidade, a trabalhar em casa, evitar aglomerações e transporte lotado. Isso tudo tem obrigado as pessoas a buscarem soluções próximas à moradia, o que fortalece o conceito de cidades descentralizadas”, comenta.

Essa lógica de que a cidade deve se descentralizar diminuindo a mobilidade urbana já provoca uma aceleração no processo de repensar o desenvolvimento. “O conceito de cidades policêntricas se tornou mais claro agora. É preciso que as cidades possuam vários centros conectados com produtos estruturantes, como a saúde, educação, varejo e lazer. O resultado disso será um novo ciclo de vida que vem após a pandemia, onde essa maneira diferente de viver, morar, a digitalização, o trabalho a distância e as novas centralidades, estarão incorporados à realidade das pessoas”, diz.

Problemas expostos

É fato que nenhum país no mundo estava preparado para lidar com uma pandemia de proporções globais causada por um vírus que tem uma velocidade única de contaminação. No entanto, no Brasil, fica muito evidente a falta de capacidade dos órgãos de saúde pública atenderem a essa demanda intensa. “Agora fica ainda mais óbvio que a infraestrutura urbana não contemplou corretamente a oferta de cuidados com a saúde e a acessibilidade aos serviços não disponíveis próximos às casas das pessoas”.

Outro efeito da falta de oferta de serviços de saúde, é a velocidade com que a COVID-19 está chegando também às pequenas cidades, depois de se disseminar pelas metrópoles e grandes centros urbanos do País. Segundo o Monitora Covid-19, um sistema criado, em 30 de março, por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)*, na última semana de abril e primeira semana de maio, houve um aumento muito grande, em torno de 50% de novos casos, nos municípios que têm até 20 mil habitantes. De acordo com os pesquisadores, o avanço do vírus em direção às cidades menores está ligado à busca por serviços de saúde não disponíveis em suas cidades de origem.

Novo modelo de gestão

O CEO da Urban Systems destaca que todos esses dados aos quais a população está tendo acesso irão obrigar o poder público a repensar seu modelo de desenvolvimento e de gestão. “As pessoas estão entendendo ainda mais as suas dificuldades na prática e irão buscar consistência nos discursos políticos e no que esse gestor fará na prática, o que ele irá deixar para a população após o seu mandato. Por isso os gestores precisarão de uma nova postura que atenda o legado que a COVID-19 irá deixar nas populações”.

Uma das mudanças relativas à gestão irá atingir diretamente a legislação que rege a ocupação e uso do solo das cidades. “As revisões de Plano Diretor deverão ser feitas com mais urgência, não será mais possível esperar 10 anos para cada revisão. Para que o desenvolvimento da cidade atenda de maneira mais eficaz os munícipes, as revisões devem acontecer em um intervalo bem menor de tempo” comenta.

Segundo Assumpção, surgirão novas necessidades de produtos imobiliários que atendam essa expectativa e novo modelo de viver imposto pela passagem do coronavírus. “Os prefeitos precisarão entender que o ciclo de desenvolvimento das cidades que não é político, mas sim de planejamento estratégico para o desenvolvimento sustentável, focado na qualidade de vida, equilíbrio entre moradia, trabalho, saúde, educação e segurança”.

O novo modelo de gestão das cidades também evidencia o protagonismo dos prefeitos e dos governadores na tomada de decisões que atinjam diretamente seus cidadãos. “Os prefeitos e governadores deverão manter a autonomia, para lidar com os seus recursos de forma que atendam especificamente as necessidades de cada cidade ou região. Também serão fundamentais parcerias com o setor privado para preencher a falta de investimento em necessidades básicas evidenciadas pela pandemia”, finaliza.

Quer ver discutido em nosso blog algum assunto? Acesse nosso formulário e faça sua sugestão.

 

Conteúdo elaborado pela Redação Urban Systems.

 

*Fonte: MonitoraCovid – Fundação Oswaldo Cruz

Publicado em Coronavírus

Interessados em cursar o mestrado devem se inscrever até 21 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas até o dia 21 de junho para ingresso no curso de mestrado regular, com início previsto para o segundo semestre de 2020.

O Programa oferece três linhas de pesquisa: Processamento Digital de Sinais (sublinhas - Processamento de Sinais Biomédicos, Processamento de Sinais para Sistemas Mecatrônicos e Visão Computacional); Fotônica - Materiais e Dispositivos (sublinha - Dispositivos aplicados à Fotônica e Optoeletrônica); e Smart Grids (sublinhas - Planejamento, Análise e Operação, e Eletrônica de Potência e Processamento de Energia).

Podem participar do processo seletivo portadores de diploma no Ensino Superior ou, provisoriamente, de certificado ou documento equivalente. Toda a documentação prevista no edital para a inscrição deverá ser enviada ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., dentro do prazo e com assunto "Inscrição no Edital PPGEE/UFSCar n. 001/2020".

O processo seletivo terá duas etapas, sendo a primeira a análise do currículo e do histórico escolar, de caráter classificatório e eliminatório; e a segunda uma entrevista estruturada com os aprovados na etapa anterior, também de caráter classificatório e eliminatório. O edital completo e mais informações estão disponíveis no site do PPGEE (www.ppgee.ufscar.br)

Publicado em Educação

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