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Radio Sanca Web TV - Segunda, 25 Mai 2020

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de São Carlos está expandindo o sistema de videomonitoramento do município com a instalação de novas câmeras LPR - Licence Plate Recognition -, com detecção de placas de veículos em imagens e streamings em tempo real.

No total serão instalados 4 novos equipamentos, porém 2 câmeras já foram instaladas, uma na rua Jesuíno de Arruda e outra na região do bairro Botafogo. As outras duas serão instaladas nas mesmas vias, porém no sentido contrário.

De acordo com o chefe de gabinete da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Paulo César Belonci, os equipamentos não fazem leitura de velocidade. “O objetivo não é atuação de trânsito e sim para fins criminais. Elas identificam o veículo pela leitura da placa, repassam as informações para a central, os dados são enviados para a Prodesp, empresa de tecnologia do Governo de São Paulo que gerencia o Sistema Detecta, que verifica se o veículo foi roubado ou furtado, envolvido em sequestro ou outro tipo de crime. As informações são automaticamente repassadas para a central da nossa Guarda Municipal, para a Polícia Militar e para a Polícia Civil”, explica Belonci.

Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, lembra que o município é integrado ao Sistema Detecta desde 2018. “O Detecta é um sistema de monitoramento inteligente, o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito, registro de veículos furtados, roubados e clonados. É um trabalho e uma ferramenta muito importante para a segurança pública”, finaliza o secretário.

No total o sistema de videomonitoramento de São Carlos é composto por 49 câmeras de vídeo e 7 radares de velocidade com sistema OCR (Optical Character Recognition), tecnologia para reconhecer caracteres.

Especialistas falam sobre a cidade do futuro e como a COVID-19 irá mudar completamente o modelo de novas moradias e trabalho

SÃO PAULO/SP - No início do ano era unanimidade a expectativa de crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos. O otimismo se foi após a chegada do novo coronavírus (COVID-19) e agora, passado algum tempo desde o início da pandemia, especialistas voltam a apostar na retomada do crescimento e adaptação do mercado. A mudança radical na rotina das pessoas deverá afetar diretamente na estrutura das cidades, nos modelos de moradia e trabalho, tanto nos grandes centros como nas pequenas e médias cidades.

O isolamento social, uma das principais medidas para conter a disseminação da COVID-19 mudou o modelo de trabalho no mundo todo e escancarou a necessidade de morar melhor. Segundo o diretor executivo da Infobase e coordenador do MBA em marketing, inteligência de negócios digitais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o número de empresas que pretendem adotar o home office após a crise do novo coronavírus deve crescer 30%. Os dados estão no estudo Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios* que levou em conta as respostas de tomadores de decisão e gestores de 100 empresas.

Essa nova realidade deve provocar uma revisão no modelo mais comum nas grandes cidades, com pequenos apartamentos e grandes escritórios. “Vínhamos de uma tendência muito forte dos apartamentos compactos e grandes escritórios ou espaços de trabalho compartilhado. A pandemia nos trouxe diversas reflexões em relação ao fato de estarmos seguindo um modelo imposto ou realmente focado na nossa qualidade de vida. Agora estamos refletindo e buscando soluções direcionadas à melhoria da nossa moradia e no suporte de acessibilidade de produtos necessários para o dia a dia”, afirma Thomaz Assumpção, CEO da Urban Systems.

Em live promovida pelo Infomoney*, Fernando Didziakas, Sócio da Buildings, que monitora principalmente escritórios corporativos, confirma a tendência. Segundo uma pesquisa da Buildings, 80% das empresas de SP acreditam que a partir de agora terão escritórios menores. “E isso é um processo: casas maiores, escritórios menores. Vamos observar uma redução da metragem da empresa e uma melhora na qualidade do home office, que vem funcionando”, diz.

Assumpção completa destacando que o momento atual traz uma importante análise de valor amparada por variáveis importantes: digitalização, qualidade da moradia e do trabalho. “A partir de agora as pessoas irão pensar no que realmente precisam, o que querem e o que têm condições de pagar”.

Fora dos grandes centros

Nas cidades menores e médias, embora uma grande parte das pessoas ainda more em casas horizontais, os efeitos da pandemia também acabarão por moldar o mercado imobiliário de maneira mais prática e focada na qualidade de vida. “As cidades cresceram em uma velocidade muito grande desde as décadas de 70/80 e esse crescimento territorial urbano fez com que as cidades encostassem em grandes propriedades rurais que passaram a ser urbanas. Essa modificação do patrimônio de rural para urbano requer um outro tipo de planejamento e desenvolvimento que contém diversos produtos imobiliários” explica Assumpção.

Segundo o CEO da Urban Systems, para as cidades médias o foco do mercado deverá ficar em bairros planejados e prédios que tragam diversos serviços reduzindo o deslocamento das pessoas. “As cidades não comportam mais a construção de condomínios com lotes apenas residenciais. É preciso ter diversidade para atender a necessidade de viver, morar e trabalhar. Reduzindo a mobilidade e o consumo a um espaço geográfico menor. Atendendo também a mitigação do risco de contaminação em casos de epidemia como o atual” diz.

Mercado de ciclos

O mercado imobiliário oscila muito e é sensível a ciclos e modismos. Porém, a maioria dos investidores já aprendeu que as mudanças nas preferências e necessidades do consumidor, bem como a instabilidade do País, não favorecem empreendimentos baseados em uma ‘fórmula comum’ ou em uma tendência do momento. “O mercado imobiliário tem um ciclo muito longo. Para comprar e iniciar a construção em um terreno leva-se dois anos, por exemplo. Por isso é preciso considerar as oscilações que ocorrerão na economia e no modo de vida das pessoas entre a concepção e a aplicação do projeto. Agora, mais de que nunca, é preciso capacidade de se ajustar às novas demandas e não pautar um empreendimento em comportamentos de massa”, comenta Assumpção.

Ainda segundo o CEO da Urban Systems, o mercado deverá entender esse novo viver das pessoas com relação ao essencial, atribuir valor aos espaços e focar a análise no ponto de vista do usuário. “Produtos de nicho deverão surgir para atender uma determinada demanda que tem problemas específicos de moradia. Mas o mercado também terá que se ajustar e produzir multiprodutos para atender necessidades diversas e diferentes faixas de renda em um mesmo espaço”.

Considerando todas essas variáveis, investidores precisam estudar o seu mercado, conhecer seu público e suas oportunidades. “A nosso favor, temos acesso a um volume de informação significativo que possibilita que uma empresa possa propor um novo tipo de moradia que converse com as demandas atuais. Um estudo completo e uma análise de dados pode transformar o projeto em uma resposta às necessidades da população. Atingindo, assim, o dimensionamento e aproveitamento dos espaços que serão adequados às demandas existentes e futuras”, finaliza.

Quer ver discutido em nosso blog algum assunto? Acesse nosso formulário e faça sua sugestão.

 

Conteúdo elaborado pela Redação Urban Systems.

*Fontes

Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios

Infomoney

Publicado em Economia

84 estudantes da UFSCar se cadastraram no programa O Brasil Conta Comigo. Vinte já estão atuando no HU-UFSCar.

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) ganhou um reforço no seu quadro de pessoal. Estudantes da área da saúde, cadastrados no programa "O Brasil Conta Comigo", já estão atuando no Hospital. Ao todo 25 estudantes foram convocados pelo HU, sendo 20 do curso de Medicina da UFSCar e 5 de faculdade particular de São José do Rio Preto/ SP. 

O programa "O Brasil Conta Comigo" é uma ação do Ministério da Saúde (MS). Visa fortalecer o enfrentamento ao novo Coronavírus com o apoio excepcional e temporário dos alunos da área de saúde. Estudantes dos cursos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia puderam participar do cadastro nacional. Na UFSCar, 84 estudantes do curso de Medicina, do 2º ao 6º ano, se cadastraram no programa.

Para receber os estudantes, o HU-UFSCar programou um estágio em Clínica Médica e Pediatria. Os estudantes passam pela enfermaria, pronto atendimento, ambulatórios, Comissão de Controle de Infeção Hospitalar, vigilância epidemiológica, telemedicina, além de Estações de Simulação e atividades teóricas sobre a COVID-19.

"Nós abrimos vagas para os estudantes de Medicina, Enfermagem e Fisioterapia e estamos recebendo esses alunos. Por meio deste estágio, os estudantes aprendem e, ao mesmo tempo, atendem a população. Este atendimento amplia o cuidado ao paciente, qualificando-o, já que vários profissionais assistem os pacientes", contou Flávia Gomes Pileggi Gonçalves, Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-UFSCar.

Com a suspensão das atividades acadêmicas e interrupção de alguns dos serviços de saúde, o estágio do internato precisou ser suspenso. O programa "O Brasil Conta Comigo" possibilitou a retomada dos estágios e está ajudando os estudantes. "É uma oportunidade muito boa para nós, enquanto aprendizado, principalmente porque estávamos parados devido à suspensão do internato em razão da pandemia. É muito bom poder atuar novamente, aprender na prática. Uma oportunidade única: ser formado no contexto de uma pandemia e contribuir de alguma forma", afirmou Getúlio Lopes Ferraz, estudante do 6º ano de Medicina da UFSCar.

COVID-19/ HU-UFSCar - Na quarta-feira (20), a nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HU recebeu o primeiro paciente com COVID-19. A UTI foi inaugurada na última sexta-feira (15) e tem 10 leitos exclusivos para atendimento de pacientes com suspeita ou diagnosticados com COVID-19. 

O Hospital ainda tem 44 leitos para atendimento de casos leves e moderados relacionados à doença. O HU também mantém alguns atendimentos em outras áreas. Todos os atendimentos são feitos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e os pacientes são encaminhados pela rede municipal de saúde.

Publicado em Coronavírus

Reunião da AUGM, grupo de Universidades da América Latina, aconteceu de forma virtual e orientou ações da Associação para este ano

 

SÃO CARLOS/SP - A Reitora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Wanda Hoffmann, e a Secretária-Geral de Relações Internacionais (SRInter), Maria Estela Antonioli Pisani Canevarolo, participaram na última quarta-feira (20), da reunião plenária da Associação das Universidades do Grupo Montevideo (AUGM). De forma virtual, o grupo discutiu as atividades da rede neste ano marcado pela COVID-19.

Dentre as discussões, o contexto da atual pandemia, a situação das universidades públicas do grupo, a implementação do Planejamento Estratégico da AUGM 2020-2030 e estatuto para as próximas eleições para presidência da AUGM.

Os seis países que compõem a AUGM (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) estão em quarentena, alguns com maior rigidez, outros menor. Em todos eles, independentemente do número de casos ou mortes, a COVID-19 provocou impactos sociais e econômicos. Sobre a educação superior, os Reitores informaram que os semestres acadêmicos estão sendo afetados, mesmo naquelas Universidades que oferecem disciplinas a distância.

Algumas propostas foram discutidas com o intuito de compartilhar experiências. "Nesse momento, as Instituições têm trabalhado para minimizar o impacto da pandemia nos seus campi. Uma das propostas levantadas foi compartilhar disciplinas virtuais, por meio de parcerias com outras Universidades, abordando questões similares e a diversidade", contou a Reitora Wanda Hoffmann.

Sobre o Plano Estratégico da AUGM - O Plano Estratégico foi construído no período de 2018 a 2019 com o trabalho do Conselho de Reitores, do Secretário Executivo, do Grupo de Delegados Consultivos, Comissões Permanentes, Comitês Acadêmicos e Núcleos Disciplinares, especialmente o grupo Avaliação Institucional, Planejamento Estratégico e Gestão Universitária.

Na reunião, os Reitores avaliaram as metas dos objetivos estratégicos do Plano, metas definidas por representantes de comissões específicas formadas em torno dos eixos temáticos do documento. Aqui, a UFSCar e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) representam as Universidades brasileiras na Comissão de Seguimento dos Programas Escala da AUGM.

O plano responde ao crescimento quantitativo das Instituições que fazem parte da AUGM, bem como à quantidade e magnitude de seus programas. Deverá ser implementado a partir de julho.

Nova reunião com os Reitores da AUGM foi marcada para junho.

Publicado em Educação

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