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Radio Sanca Web TV - Sábado, 09 Outubro 2021

Flagrante ocorreu em Santópolis do Aguapeí, na região de Araçatuba

 

SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ/SP - O 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), da Polícia Militar, prendeu um homem, de 33 anos, que transportava 300 mil maços de cigarros contrabandeados. O flagrante ocorreu na quarta-feira (6), em Santópolis do Aguapeí, na região de Araçatuba, no interior do Estado.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) participava da operação “Paz e Proteção”, pela rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), quando abordou o caminhão conduzido pelo autor e, após vistoria, localizou as mercadorias, de origem paraguaia e sem nota fiscal.

Questionado, o homem contou que foi contratado para buscar o veículo já carregado em Cascavel (PR) para levá-lo até São José do Rio Preto.

Toda a carga de cigarros foi apreendida, assim como o caminhão, e o autor preso em flagrante pelo crime de contrabando.

Publicado em Outras Cidades

Um homem foi preso na ação

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu um homem, de 36 anos, que comercializa produtos nocivos à saúde pública, sem possuir notas fiscais ou autorização dos órgãos sanitários competentes. O flagrante ocorreu nesta quarta-feira (6), em Campinas, e resultou na apreensão de 932 cigarros eletrônicos e essências ilegais.

Os trabalhos policiais foram realizados pela 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade, após denúncias sobre o delito.

Diante da informação, os agentes se deslocaram até a tabacaria do autor, na Vila Modesto Fernandes, e realizaram vistoria. Como resultado, foram encontrados 175 cigarros eletrônicos e 757 essências para estes equipamentos, bem como para narguilés.

Os produtos estavam expostos a venda, mas o comerciante não apresentou a documentação fiscal das mercadorias. Além disso, confessou que não tinha registro junto aos órgãos sanitários competentes para tal comercialização.

Publicado em Outras Cidades

Flagrante foi realizado por uma equipe do TOR, em Maracaí

 

MARACAÍ/SP - A Polícia Civil, por meio do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu um homem, de 31 anos, e uma mulher, de 41, que transportavam 50 tijolos de crack. O flagrante ocorreu na quarta-feira (6), em Maracaí, na região de Assis, no interior do Estado.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) participava da operação “Paz e Proteção”, pela rodovia Raposo Tavares (SP-270), quando abordou o carro ocupado pelo casal e desconfiou dos suspeitos pelo nervosismo e respostas desencontradas que foram apresentados.

Diante da suspeita, os PMs rodoviários realizaram uma vistoria minuciosa do veículo e encontraram um fundo falso no painel contendo diversos tabletes de crack que somaram 50,3 quilos.

Questionados, a mulher demonstrou conhecimento sobre o entorpecente e o homem contou que foi contratado para buscar as drogas em Campo Grande (MS) e entregá-las em Campinas (SP).

Toda a substância foi apreendida para perícia e o carro, assim como os celulares dos autores e R$ 1.744 em espécie recolhidos.

A dupla foi presa em flagrante e levada à Delegacia Sede do município, onde foi indiciada por tráfico de drogas e quem se associa para a prática reiterada do crime definido. Ambos tiveram a prisão preventiva solicitada e permaneceram detidos à disposição da Justiça.

Publicado em Outras Cidades

Um homem foi preso na ação

 

ITU/SP - A Polícia Militar, por meio do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), prendeu um homem, de 28 anos, que transportava 165 tabletes de maconha. O flagrante ocorreu  em Itu, na região de Sorocaba, no interior do Estado.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) realizava patrulhamento pela rodovia Presidente Castello Branco (SP-280) quando suspeitou de um veículo e solicitou ao condutor que parasse o automóvel.

O pedido não foi obedecido e o suspeito empreendeu fuga, sendo interceptado pelo km 83 da via. Na ação, ele tentou continuar a fuga a pé, mas foi detido.

Publicado em Outras Cidades

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal libera o saque da 6ª parcela do auxílio emergencial para mais um grupo na segunda-feira (11).

Os beneficiários do Auxílio Emergencial nascidos em junho podem sacar o dinheiro nas agências da Caixa.

Na terça-feira, dia 12 (feriado), não tem saque do auxílio programado pela Caixa.

O banco volta a liberar os saques do benefício para os nascidos em julho, na quarta-feira (13).

A 6ª parcela é o penúltimo ciclo de saques do programa. A 7ª parcela será a última prevista pelo governo federal no programa deste ano. Os créditos da última parcela começam a ser liberados no dia 20 de outubro.

O valor do benefício varia conforme a composição da família. Se tiver apenas um membro, o benefício é de RS$ 150 por mês; com mais de uma pessoa, a família recebe RS$ 250. Já no caso de uma família chefiada por mulher sem cônjuge ou companheiro, com pelo menos uma pessoa maior de idade, o valor é de RS$ 375.

Publicado em Economia

RIO DE JANEIRO/RJ - Há quase 40 anos na Globo, Galvão Bueno teve seu salário reduzido drasticamente pela emissora carioca. Segundo informação de Leo Dias, colunista do portal Metrópoles, o principal narrador do Brasil vai receber 80% menos do valor cotado anteriormente.

Traduzindo em valores, Galvão passa a ganhar R$ 800 mil. Antes, o salário mensal do comunicador era de R$ 5 milhões. Ainda de acordo com a publicação de Leo Dias, o narrador está insatisfeito com a redução.

Publicado em Celebridades

EUA - A Série A do futebol italiano, reconhecida quase universalmente como a melhor liga do mundo na década de 1990, atualmente está bem atrás da inglesa Premier League e da espanhola La Liga na hierarquia europeia. Um número crescente de investidores norte-americanos, no entanto, acredita que uma gestão melhor e finanças estabilizadas podem levar o futebol italiano de volta à glória – e aumentar o valor de mercado dos times.

O mais recente é a 777 Partners, uma empresa de investimentos privados com sede em Miami que anunciou na semana passada a compra da Gênova C.F.C. em um negócio que, de acordo com uma pessoa com conhecimento da transação, envolve a aquisição de 99,9% do clube a uma avaliação de € 150 milhões (US$ 175 milhões), incluindo dívidas. Seis das 20 equipes da Série A, mais dois outros clubes da Série B, agora serão controlados por investidores ou grupos de investimentos norte-americanos que assumirão o comando dos times nos próximos três anos e meio.

Três desses investidores vêm do mundo dos fundos de private equity e hedge, parte de uma tendência mais ampla que tem visto gestores muito familiarizados com ativos problemáticos e nada familiarizados com times esportivos apostando no futebol europeu.

Os investidores acreditam que as equipes italianas estão subvalorizadas em comparação às outras ligas, principalmente com a queda nos preços durante a pandemia. “Vemos uma oportunidade maior de crescimento aqui por causa do estágio de desenvolvimento”, disse Juan Arciniegas, diretor-gerente da 777 Partners, à Forbes. Mas também existem riscos reais no futebol europeu em geral, e na Itália em particular.

As vantagens são óbvias. O futebol é um esporte global e está ficando cada vez maior. Novas empresas estão entrando na batalha pelos direitos de transmissão dos jogos, o que pode aumentar as taxas, e novas oportunidades de negócios – como NFTs (tokens não fungíveis, na sigla em inglês) – estão criando novos fluxos de receita.

A cada temporada, os times italianos têm direito a quatro vagas, bastante rentáveis, na Champions League (Liga dos Campeões, o campeonato europeu), o mesmo número da Premier League e da La Liga, e uma a mais do que a francesa Ligue 1. Além disso, o campeonato italiano da primeira divisão tem pouca competição por atenção, uma vez que o futebol está firmemente entrincheirado como o principal esporte do país. Não é o caso da Inglaterra, por exemplo, onde críquete, tênis e rúgbi também disputam os holofotes.

Há ainda a história. A Gênova, por exemplo, foi fundada em 1893 a.C.; a Milan, de propriedade do fundo Elliott Management, da Flórida, ganhou a Liga dos Campeões (ou o campeonato antecessor) sete vezes, perdendo apenas para o Real Madrid da La Liga espanhola.

 

Ainda assim, a demanda atual por clubes italianos se reduz a dois fatores principais, segundo os investidores. O primeiro é a escassez: simplesmente não há tantos clubes de primeira linha na Europa, e a legislação da Alemanha limita ainda mais os potenciais alvos de investimento ao exigir que os clubes da Bundesliga (campeonato alemão) sejam controlados por torcedores. Somado a isso, os recentes problemas financeiros do futebol italiano, que foram agravados pela pandemia, colocaram muitos times à venda.

O segundo fator importante é o preço. De acordo com o Financial Times, a Elliott adquiriu a Milan em 2018 por cerca de € 400 milhões (US$ 470 milhões no câmbio de hoje) e a pandemia está reduzindo ainda mais os preços de alguns clubes. Em comparação, a Premier League, mais madura financeiramente, tem oito equipes avaliadas em mais de US$ 500 milhões, e seis que valem mais de US$ 2 bilhões, de acordo com a lista da Forbes dos times de futebol mais valiosos de 2021.

Mas, mesmo com preços mais baixos, fazer as equipes italianas crescer não será fácil. Mesmo os clubes bem-sucedidos da Série A têm lutado para atrair grandes marcas globais como patrocinadores. Além disso, a grande maioria joga em estádios antigos que pareceriam decrépitos para os padrões norte-americanos, o que diminui as receitas de bilheteria, alimentação e merchandise dos jogos. O estado das arenas também desestimula os clubes de aumentar os preços dos ingressos, o que os deixaria acima dos baixos níveis comuns em toda a Europa.

Reformas de estádios que são comuns nos EUA são mais difíceis de executar na Itália, onde a maioria das equipes arrenda as instalações das prefeituras, fazendo com que as propostas para novos estádios se tornem pesadelos burocráticos. Nos últimos dez anos, apenas três novos estádios foram construídos no país, em comparação com 153 na Europa como um todo, de acordo com um relatório recente da Federazione Italiana Giuoco Calcio, órgão regulador do futebol italiano. O bilionário americano Rocco Commisso conta que iniciou imediatamente um esforço para substituir o Stadio Artemio Franchi, de 90 anos, em Florença, após comprar a A.C.F. Fiorentina em junho de 2019. No entanto, por causa do longo processo de aprovação das autoridades municipais, a construção só deve ser iniciada em pelo menos cinco anos, diz ele.

“É o momento perfeito, com sorte, para o sistema político italiano entender que as coisas precisam mudar se eles querem ter uma Série A competitiva contra o futebol inglês, espanhol e alemão”, afirmou Commisso à Forbes.

Essas desvantagens forçam os times italianos a depender mais das receitas de mídia em comparação com os clubes de ligas rivais e, ainda assim, a Itália está atrasada em seus esforços de monetização. A Serie A tinha como meta aumentar 20% seus direitos transmissão pelos canais italianos neste ano, mas acabou fechando um acordo de três anos com a DAZN por US$ 995 milhões anuais, uma queda de 13% em relação aos US$ 1,14 bilhão de seu acordo anterior com a Sky. O valor também foi substancialmente menor do que os US$ 1,29 bilhão que a Bundesliga recebeu da DAZN e da Sky no ano passado, e do que os US$ 2,3 bilhões da Premier League. (A liga italiana suavizou as perdas ao conseguir US$ 75 milhões anuais em um recente acordo de três anos com a ViacomCBS por seus direitos de transmissão nos Estados Unidos.)

Os problemas de receita são agravados pelos Regulamentos de Fair Play Financeiro do futebol europeu, que visam manter os clubes longe de problemas de caixa e, basicamente, exigem que eles não gastem mais do que ganham. Na prática, no entanto, as regras obrigam as equipes com baixa receita a manter suas folhas de pagamento pequenas, prejudicando seu desempenho em campo – o que, por sua vez, garante que as receitas permanecerão baixas e que o ciclo se reiniciará.

“No final das contas, não podemos competir sem receitas”, diz Commisso, fundador da provedora de TV a cabo americana Mediacom, cujo logotipo adorna as camisetas da Fiorentina. “Em nossa situação, sem a receita de patrocínio da Mediacom e com a Covid-19, geramos no ano passado € 72 milhões, menos do que há dez anos. E estamos competindo na Europa com clubes que geram de € 300 milhões a € 700 milhões.”

Isso não significa que Commisso esteja desistindo. Ele reconhece que o sucesso exige tempo e dinheiro. Mas afirma que sua história pessoal de ter nascido na Itália e jogado futebol na Universidade de Columbia, nos EUA, o diferencia dos outros proprietários americanos, já que ele não está investindo no esporte para ganhar retorno financeiro. Comisso está construindo um centro de treinamento de € 70 milhões chamado Viola Park.

As firmas de private equity e os fundos de hedge que entraram na liga ao lado dele terão o mesmo tipo de paciência? Arciniegas, pelo menos, diz que o 777 está pronto para o desafio em Gênova. “Vamos fazer o que precisa ser feito. Acho que as oportunidades estão aí para quem estiver disposto a aproveitá-las. O fato de o clube ter tido um desempenho inferior nos últimos anos apenas nos tornou mais capazes de fazer a diferença. ”

Outro caso do tipo pode surgir em breve Sob pressão financeira, o grupo dono da Inter de Milão, o chinês Suning Holdings, fechou um empréstimo de US$ 336 milhões em maio. Quem assumirá o controle do clube se Suning entrar em default? A Oaktree Capital, com sede em Los Angeles.

 

 

FORBES Brasil

Publicado em Economia

EUA - Os Estados Unidos vão aceitar a entrada de visitantes vacinados com vacinas contra a covid-19 autorizadas pelos órgãos reguladores dos EUA e também aquelas autorizadas para uso emergencial pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A informação foi publicada pela agência de notícias Reuters na noite do dia 8.

Segundo a agência, Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) disse que seis vacinas aprovadas pela FDA, a agência reguladora norte-americana e listadas para uso emergencial pela OMS atendem aos critérios para que o visitante possa entrar nos EUA.

Atualmente, a lista da entidade inclui, para uso emergencial, os imunizantes CoronaVac, Pfizer/BioNTech, AstraZeneca, Janssen, Moderna e Sinopharm.

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Falta pouco menos de um ano para as eleições de 2022 e os eleitores brasileiros irão às urnas com novas regras eleitorais. Promulgada pelo Congresso Nacional na semana passada, as regras serão aplicadas nas eleições para presidente e vice-presidente da República, de 27 governadores e vice-governadores de estado e do Distrito Federal, de 27 senadores e de 513 deputados federais, além de deputados estaduais e distritais.

O pleito será realizado em primeiro turno no dia 2 de outubro e, o segundo turno, ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

Publicado em Política

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