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Radio Sanca Web TV - Terça, 09 Junho 2020

CRICIÚMA/SC - A bola vai começar a rolar oficialmente no país, a partir do dia 8 de julho, em Santa Catarina, sem a presença de público. A Federação Catarinense de Futebol (FCF) foi a primeira a anunciar que o reinício do Estadual, interrompido no dia 16 de março em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Em nota oficial, publicada ontem (9), a entidade garantiu que a  decisão está em consonância com decreto estadual, que proíbe eventos esportivos públicos ou privados até dia 5 do próximo mês.

“É importante ressaltar que o retorno está completamente atrelado ao cumprimento das normas de saúde e segurança no dia a dia dos clubes e na realização das partidas. Todos estão comprometidos em desempenhar um trabalho rígido visando garantir as condições ideais para a execução das atividades”, diz o comunicado no site da FCF.

O Campeonato Catarinense foi suspenso no final da primeira fase, quando já haviam sido definidos os clubes classificados para as quartas de final. O jogo de reabertura do Estadual, no dia 8 de julho, uma quarta-feira, será entre Criciúma e Marcílio Dias, às 19h, no estádio Heriberto Hülse. No mesmo dia, às 21h30, a Chapecoense receberá o Avaí, na Arena Condá. Na quinta-feira, 9 de julho, serão outros dois jogos: Juventus X Figueirense, às 18h30, no estádio João Marcatto; e Joinville X Brusque, às 21h, na Arena Joinville.

Respeitando a cartilha enviada aos clubes, pelo governo estadual, por meio do Centro de Operações em Emergência em Saúde (COES), as partidas não contarão com a presença de torcedores.

 

 

*Por Rafael Monteiro -Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

MUNDO - Dois dias depois do anúncio da desistência do Brasil, a Fifa confirmou nesta quarta-feira que três candidaturas - Colômbia, Japão e uma parceria entre Austrália e Nova Zelândia - seguem na briga para ser sede da próxima edição do Mundial Feminino, que acontecerá em 2023. Elas serão colocadas em votação na reunião por videoconferência que será realizada no próximo dia 25.

"Um ano depois da realização histórica do Mundial Feminino na França, o Conselho da Fifa vai decidir qual será a sede da nona edição do torneio em 2023, quando esperamos que seja ainda maior e melhor. A qualidade das candidaturas é uma mostra do momento maravilhoso que o futebol feminino está vivendo e estamos procurando levá-lo a um nível mais alto", disse a senegalesa Fatma Samoura, secretaria-geral da entidade.

Fora da disputa por não ter recebido as garantias do governo federal, uma das exigências da Fifa, a CBF anunciou que passará a apoiar a candidatura da Colômbia. "A CBF decidiu retirar a candidatura brasileira e apoiar a Colômbia na disputa para a sede da Copa do Mundo Feminina 2023. Desta forma, a Conmebol se apresenta com uma candidatura única, aumentando as chances sul-americanas na votação, além de reforçar a unidade que marca a atual gestão da entidade", disse.

A CBF também lembrou que o Brasil tem recebido vários eventos esportivos nos últimos anos - como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio-2016 -, avaliando que isso diminuiria as suas chances de ser escolhido para sediar a próxima edição do Mundial Feminino.

"Soma-se a isso a nossa percepção, construída durante o processo, de que o acúmulo de eventos esportivos de grande porte realizados em curto intervalo de tempo no Brasil - Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014, Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016, Copa América 2019 e Copa do Mundo Sub-17 2019 - poderia não favorecer a candidatura na votação do próximo dia 25 de junho, apesar de serem provas incontestáveis de capacidade de entrega", completou a entidade.

 

 

*Por: ESTADÃO

Publicado em Esportes

MUNDO - A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira (10) uma reabertura “progressiva” das fronteiras externas da União Europeia a partir de 1° de julho. Enquanto alguns países já começaram a flexibilização das regras de entrada em seus territórios, a Alemanha anunciou que deve manter as restrições a pessoas vindas de países exteriores ao bloco até 31 de agosto.

As propostas para a supressão das restrições nas fronteiras do bloco com alguns países devem ser publicadas ainda essa semana. O anúncio foi feito pelo vice-presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell. Segundo ele, “um certo número de princípios e critérios” terá que ser respeitado, baseado em uma “estratégia comum” entre Estados membros.

A proibição de viagens não essenciais para a União Europeia, em vigor desde 17 de março e que deve durar até 15 de junho, foi aplicada de maneira coordenada entre os Estados membros e a Comissão Europeia para lutar contra a propagação da pandemia do novo coronavírus e prolongada duas vezes.   

No fim da semana passada, os ministros do Interior dos 27 países concordaram sobre uma abertura progressiva das fronteiras para os viajantes vindos de países exteriores ao espaço Schegen e à UE.

O executivo europeu não pode se pronunciar, já que a decisão final é de cada Estado membro.

A comissária para Assuntos Interiores do bloco, Ylva Johansson, indicou, na semana passada, que os países não estavam todos de acordo sobre os critérios para a reabertura.

A Grécia, por exemplo, cuja economia depende muito do turismo, já anunciou que reabriria os aeroportos a uma lista de países incluindo Estados exteriores ao espaço Schengen, como Austrália, China e Coreia do Sul, a partir de 15 de junho.

No que diz respeito às fronteiras internas da UE, “vários Estados membros estão em pleno processo para suprimir os controles”, observou Borrell, acrescentando que a Comissão “considera que os procedimentos deverão ser finalizados durante o mês de junho.”

Alemanha prolonga limitações

Enquanto os países relaxam os controles nas fronteiras, a Alemanha decidiu, nesta quarta-feira, prolongar as limitações para a entrada de viajantes exteriores à União Europeia, já bastante difíceis devido à paralisia quase total da frota aérea mundial.

“Os alertas para os viajantes continuarão a ser aplicados a todos os países, com exceção dos Estados membros da União Europeia, dos Estados associados ao espaço Schengen e o Reino Unido, até 31 de agosto”, indicou o ministro de Assuntos Estrangeiros alemão Heiko Maas, em um comunicado.

A Alemanha justificou sua posição explicando que não quer “correr o risco de que os alemães fiquem bloqueados de novo no mundo inteiro este verão ou que turistas reintroduzam o vírus” no país.

“Nós estamos bastante conscientes que vários cidadãos querem viajar novamente para fora da Europa, assim que for possível (...) O momento em que viagens para fins turísticos poderão novamente ser justificadas dependerá da evolução da pandemia”, explicou Maas.

No entanto, ele deixou entender que esta decisão poderia mudar em setembro, se a pandemia evoluísse positivamente em certos países.

De acordo com o comunicado, as limitações também poderão ser suprimidas para países com um sistema de saúde “confiável” ou que tenha aplicado medidas de segurança “coerentes” para o turismo.

Paralelamente, o ministro do Interior Horst Seehofer afirmou nesta quarta-feira que os controles nas fronteiras para viagens turísticas dentro da Europa seriam flexibilizados antes de serem totalmente suprimidos a partir de 15 de junho. Essa decisão se aplica também ao Reino Unido, Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein.

 

 

*Por: RFI

Publicado em Economia

PORTO FERREIRA/SP - Por volta das 19h35 de ontem (09), o Centro de Operações da Polícia Militar informou aos agentes sobre um roubo de uma caminhonete que teria ocorrido pela rua José Lourenço da Costa, pelo Jardim Porto dos Ipês, na cidade de Porto Ferreira.

Um dos policiais militares de Porto Ferreira que estava em seu horário de folga tomou conhecimento do ocorrido e deparou-se com o veículo suspeito e passou a persegui-lo. A caminhonete estava ocupada por um homem.

Neste momento, o marginal avistou que estava sendo acompanhado pelo policial, vindo a arremessar a caminhonete contra o carro do PM, a fim de pará-lo, mas sem êxito.

O ladrão abandonou a caminhonete roubada em uma rua sem saída, no Jardim Porto Novo, e embrenhou-se no mato. Dentro da caminhonete recuperada, foi localizado um simulacro de arma de fogo, possivelmente usada no assalto.

A ocorrência foi apresentada no Plantão Policial, sendo elaborado o Boletim de Ocorrência para demais providências de investigação. A caminhonete foi devolvida à vítima.

 

 

*Por: Jornal do Porto

Publicado em Outras Cidades

MUNDO - Estátuas do rei Leopoldo 2º da Bélgica, em Antuérpia, e de Robert Milligan, em Londres, foram retiradas do espaço público na 3ª feira (9.jun). A decisão foi tomada diante dos protestos envolvendo questões raciais que começaram depois da morte de George Floyd nos Estados Unidos e se espalharam pelo mundo nas últimas semanas.

Na Antuérpia, a decisão de remover o monumento em homenagem a Leopoldo 2º foi do Legislativo local. Outras estátuas em homenagem ao monarca já tinham sido alvo de manifestantes na última semana. A estátua foi levada para o Museu de Esculturas ao Ar Livre da cidade de Middelheim para avaliação de danos e as autoridades locais não esclareceram se a peça seria devolvida ao seu local original.

Já o monumento em homenagem a Robert Milligan, que ficava em frente ao Museu das Docas de Londres, teve apoio da instituição para ser retirado. Segundo o Museu, a retirada do estátua de Milligan é em razão da sua ligação com a violência e colonial e exploração.

“Neste momento em que o movimento Black Lives Matter [vidas negras importam] demanda o fim de monumentos públicos que celebram donos de escravos, a defesa da remoção da estátua de Robert Milligan por sua ligação com a violência colonial e exploração é ainda mais importante“, afirmou o museu em um comunicado divulgado na 3ª feira.

Leopoldo 2º foi responsável pela morte de milhões de africanos na colonização do Estado Livre do Congo, considerado como 1 território privado do rei de 1877 a 1908. O território abrangia a área que atualmente pertence à República Democrática do Congo. Na época, a brutalidade na exploração do trabalho de africanos na extração de borracha e marfim foi exposta na imprensa mundial.

Robert Milligan era 1 comerciante de escravos. Chegou a possuir 526 escravos em suas duas plantações de açúcar, na Jamaica.

QUEDA DE ESTÁTUA EM BRISTOL

A retirada das estátuas pode evitar uma cena como a do último domingo (7.jun), em Bristol, na Inglaterra, quando manifestantes derrubaram a estátua do político inglês Edward Colston e jogaram em 1 rio da cidade. Ele foi traficante de escravos e membro do Parlamento britânico no século 17.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, disse na 3ª feira (9.jun) que as Forças Armadas “não são instituições do governo”, mas do Estado.

A afirmação foi feita durante videoconferência com congressistas de partidos independentes e de oposição ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

O chefe do Judiciário também declarou que não cabe na democracia do Brasil 1 “4º poder”.

 “Não há lugar para 4º poder, para artigo 142 da Constituição. Forças Armadas sabem muito bem que o artigo 142 não lhes dá [qualidade] de poder moderador. Tenho certeza de que as Forças Armadas são instituições de Estado que servem o povo brasileiro, não são instituições de governo”, afirmou Toffoli.

O artigo da Constituição citado pelo magistrado trata da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. O texto vem sendo centro de debates nas últimas semanas diante da crise política.

Em entrevista ao Poder360, o advogado Ives Gandra Martins, 1 dos defensores da hipótese de intervenção, afirmou que o artigo em questão permite sim que as Forças Armadas sejam usadas como poder moderador caso algum dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) considere que tem sua competência invadida por outro.

Mas, em situações assim, explicou Gandra, não é o presidente da República, chefe supremo das Forças Armadas, quem decide. “São os comandantes militares”, explicou.

Na conversa com os políticos, Toffoli, em nome do Judiciário, recebeu apoio depois de manifestações com pautas inconstitucionais, como as que pedem o fechamento do Supremo.

O ministro agradeceu o apoio dos congressistas. Destacou o fato de que o governo Bolsonaro é “legítimo” porque foi eleito democraticamente. Toffoli, entretanto, apontou que interpretações do artigo 142 não foram “felizes”.

“Tenho visto do Poder Executivo a defesa [da democracia]. Foram eleitos, foram legitimados e recebem nosso respeito. Determinadas interpretações que se deram, como a do artigo 142, não são interpretações felizes, que encontrem espaço no Estado democrático de Direito”, avaliou.

Eis a íntegra do manifesto entregue ao ministro:

Carta de solidariedade ao Judiciário perante os ataques que vem sofrendo do Governo Bolsonaro.

Senadores e deputados federais, eleitos pelo voto popular, na forma constitucional, representantes dos entes federados e do povo brasileiro, líderes partidários nas casas legislativas, vêm através desta demonstrar solidariedade ao Poder Judiciário perante os ataques que este tem sofrido por parte do Presidente da República, seus ministros, filhos e parcela de seus apoiadores.

A concentração do poder estatal na figura de apenas uma pessoa foi ideia rejeitada não apenas pelos nossos constituintes recentes, mas desde 1889 – com o fim do poder moderador que perdurou no Brasil por 65 anos. Infelizmente, estas seis décadas de prática política podem ter deixado como herança a pressuposição de superioridade, em alguns momentos, por parte de alguns que ocuparam o executivo da nação: ora tentando concentrar poderes, ora escolhendo novos ocupantes para o cargo de moderador.

Quanto a tudo isso, as conquistas da Constituição de 1988, garantindo liberdades democráticas após a derrota da ditadura civil militar.  A concentração de todos os poderes nas mãos de uma só pessoa felizmente foi vencida há séculos, superando-se a fase em que alguém podia dizer “o Estado sou eu”. São tempos dos quais não se deve ter saudades.

Reiteramos nosso compromisso com a defesa da Constituição, que juramos defender quando tomamos posse de nossos mandatos parlamentares, nosso zelo pela manutenção das liberdades democráticas,  da liberdade de expressão e que não contemplam discursos de ódio e flertes autoritários, e nosso entrega total à luta pelos direitos fundamentais de todos os brasileiros.

Estamos diante da mais grave crise das últimas décadas, desde a redemocratização, e temos a convicção de que temos todas as de superação desse desafio, em prol de um povo que espera isso de nós e anseia por ações capazes de salvar vidas brasileiras, o que do Brasil é seu maior patrimônio.

Senador Randolfe Rodrigues-Oposição Senado/REDE

Senador Rogério Carvalho-PT

Senador Weverton Rocha-PDT

Senadora Eliziane Gama-Cidadania

Senador Veneziano Vital do Rego-PSB

Senador Otto Alencar-PSD

Deputado Federal André Figueiredo-Oposição Câmara/PDT

Deputado Federal José Guimarães-Minoria Câmara/PT

Deputado Carlos Zarattini – Oposição Congresso/PT

Deputado Federal Ênio Verri-PT

Deputado Alessandro Molon-PSB

Deputado Federal Wolney Queiroz-PDT

Deputada Federal Fernanda Melchionna-PSOL

Deputada Federal Perpétua Almeida- PC do B

Deputado Federal Prof. Israel-PV

Deputada Federal Joênia Wapichana-REDE

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Política

O mundo todo enfrenta a pandemia causada pelo COVID-19 com grandes dificuldades, porém, no Brasil, a falta de infraestrutura básica se torna um complicador gravíssimo para a contenção do vírus

 

SÃO PAULO/SP - Além do isolamento social, a principal recomendação das autoridades mundiais de saúde no combate ao coronavírus (COVID-19) é intensificar o cuidado com a higiene. Lavar as mãos com frequência, higienizar roupas, objetos e o uso do álcool em gel já são medidas conhecidas por todos e, aparentemente, as mais simples para evitar o avanço do vírus. No entanto, no Brasil mais 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável, um recurso básico para a higienização correta recomendada pelas autoridades médicas. Os números são do Instituto Trata Brasil* e destacam ainda que 1 milhão e 718 mil moradias no País, não possuem banheiro e 100 milhões de pessoas vivem em localidades sem acesso à coleta de esgoto.

Essa realidade se torna ainda mais preocupante quando consideramos que, somente em 2018, foram mais de 230 mil internações decorrentes de doenças relacionadas à falta de saneamento básico. “Em 2020, esse problema continua e essas pessoas continuarão a precisar de internações e disputarão vagas com os doentes de COVID-19”, comentou Edison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil.

Desperdício

É preciso acrescentar a todos esses dados outro problema gravíssimo: o desperdício de água potável. Segundo o Sistema de Informações sobre Saneamento do Governo Federal (SIS)*, em 2018, cerca de 40% de toda a água potável distribuída no País foi desperdiçada. No desperdício estão inclusos problemas como vazamentos, roubos e problemas em hidrômetros. Isso significa que, de cada 100 litros de água potável, 40 não chegam corretamente às pessoas. Essa perda equivale a 6,5 bilhões de m³ ou 7,1 mil piscinas olímpicas por dia. O prejuízo anual é de R$12 bilhões, curiosamente o mesmo valor investido anualmente em saneamento no Brasil. O presidente do Instituto Trata Brasil completa dizendo que, para que o Brasil se iguale aos países desenvolvidos seria preciso investir cerca de R$40 bilhões em infraestrutura básica.

Conexão

A COVID-19 reforça o que a Urban Systems já destacava desde 2014, quando do desenvolvimento da primeira edição do Ranking Connected Smart Cities: existe um enorme déficit no investimento em infraestrutura no País e o saneamento básico deve ser prioridade e uma política permanente do Estado já que se conecta a diversos outros problemas. “O desenvolvimento só é atingido quando os agentes envolvidos nas cidades compreendem a capacidade de conexão entre todos os eixos. Exemplo disso é o fato de a cada R$ 1 investido em saneamento e infraestrutura outros R$ 4 são economizados no sistema de saúde pública. O planejamento da educação está atrelado à sustentabilidade da cadeia produtiva, geração de empregos, entre outros” explica Thomaz Assumpção, CEO da Urban Systems.

Segundo Assumpção é essencial planejar a educação, a saúde e os investimentos em infraestrutura, que proporcionarão desenvolvimento urbano com uma visão de longo prazo. “Para isso é preciso um envolvimento maior do setor privado. Não adianta delegar toda a responsabilidade para o setor público que está deficitário, com falta de pessoal capacitado e dificuldade em administrar recursos” comenta.

Smart Cities

Willian Rigon, Diretor de Marketing da Urban Systems e pesquisador responsável pela elaboração do Ranking Connected Smart Cities relembra o impacto de inserir os indicadores de abastecimento de água, perdas na distribuição, coleta e tratamento de esgoto na primeira edição do estudo, há seis anos. “Pesquisando todas as publicações sobre cidades inteligentes, estudos internacionais e globais, nenhum deles traz em sua lista de indicadores as questões de abastecimento de água ou coleta de esgoto. Isto porque esta é uma questão já solucionada em países desenvolvidos, onde o acesso a eles já se tornou universal. No Brasil, temos capitais como Salvador, Rio de Janeiro, Brasília, Manaus e Recife com menos de 90% de atendimento de esgoto nas áreas urbanas, e gestores públicos fecham os olhos para essas questões e focam em tecnologias de semáforos inteligentes, por exemplo”.

No desenvolvimento de cidades inteligentes, mais humanas e sustentáveis, não é possível pular etapas do planejamento e deixar lacunas em questões tão básicas. “Pelo nível de atraso das cidades do nosso país, é imprescindível que se pense cidades inteligentes de forma conectadas e em todos os seus eixos, corrigindo problemas históricos de infraestrutura, como os de saneamento (eixo de meio ambiente e saúde), sem perder o foco nas questões tecnológicas, de inovação e empreendedorismo”, comenta Rigon.

O país se comprometeu junto aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a melhorar seus indicadores de saúde e meio ambiente, e para isso, é imprescindível que municípios busquem soluções para contornar o déficit orçamentário e continuar investindo em soluções para a infraestrutura.

Setor privado

As PPPs – Parcerias Público Privadas – principalmente em projetos de infraestrutura e transporte já são consideradas essenciais para o crescimento econômico do Brasil nos próximos anos, principalmente pós pandemia. Segundo estudos do Ministério da Economia, a aprovação do Marco Legal do Saneamento propiciaria investimentos na ordem de 700 bilhões de reais para o setor até 2033, o que, de acordo com a pasta, seria suficiente para gerar cerca de 700 mil empregos na construção civil ao longo dos próximos 14 anos.

O Marco Legal do Saneamento, PL nº. 4.162/2019*, de iniciativa do Governo Federal, aprovado pela Câmara dos Deputados no final de 2019 está, atualmente, em tramitação no Senado Federal. Em síntese, altera o marco legal do saneamento básico, abre a possibilidade de participação da iniciativa privada e estabelece metas para o setor.

A Urban Systems atua em diferentes frentes para auxiliar municípios a entenderem seus GAPs de infraestrutura e serviços, por meio de diagnóstico de cidades, até a busca de soluções para corrigir esses problemas, elaborando planos de ação que possam trazer a solução ideal para cada cidade de acordo com suas questões econômicas, urbanas e geográficas. Atua também junto a operadoras de serviços de água e esgoto, no entendimento das oportunidades atuais e futuras em cidades em que já atuam, ou buscando novos mercados.

 

Conteúdo elaborado pela Redação Urban Systems.

*Fontes:

Instituto Trata Brasil

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – Governo Federal

Marco Legal Saneamento

Publicado em Coronavírus

Site do projeto também tem entrevista que analisa o desgaste no trabalho em tempos de pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - O InformaSUS, atividade de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que promove a disseminação de informações sobre o novo Coronavírus, divulgou em seu site mais dois materiais relacionados à temática. Um deles é uma cartilha sobre a pandemia traduzida, pela primeira vez, para línguas indígenas do Rio Negro; o outro apresenta entrevista exclusiva com o professor Eduardo Pinto e Silva, do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, sobre os aspectos gerais do desgaste no trabalho, como a precarização e a intensificação das jornadas.

O objetivo dos conteúdos é esclarecer sobre a pandemia da Covid-19, além de alertar, ajudar e fortalecer determinados segmentos sociais que são mais afetados pela doença, dentre eles, idosos, crianças, pessoas com deficiências, trabalhadores e indígenas. 

A cartilha "Coronavírus (Covid-19). Tome cuidado, parente!" é um trabalho publicado pelo Instituto Socioambiental (ISA), com a intenção de apoiar ações de informação e comunicação junto aos povos indígenas do Rio Negro, que vêm sendo realizadas pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao novo Coronavírus da Prefeitura de São Gabriel da Cachoeira, no interior do Amazonas. O guia, elaborado originalmente em Português, foi traduzido para as línguas Baniwa, Nheengatu, Tukano, Dâw e Hupdá e é o primeiro material publicado em línguas indígenas sobre o tema.

Com linguagem acessível e muitas ilustrações, a cartilha aborda o novo vírus, formas de contágio, sintomas, medidas protetivas e grupos de risco. Também tem orientações sobre a necessidade do distanciamento social e alertas sobre fake news disseminadas, principalmente, por aplicativos de mensagens. A cartilha e suas traduções podem ser acessadas no site do InformaSUS (https://bit.ly/3cOtB93).

Já na entrevista sobre o desgaste no trabalho durante a pandemia, o professor Eduardo Pinto e Silva destaca como modelos de gestão pautados pela quantificação de metas dificultam a qualidade do trabalho e tornam o trabalhador vulnerável ao sofrimento, estresse e adoecimento. Tendências que se intensificam no mundo marcado pela pandemia. O conteúdo está disponível neste link (https://bit.ly/3f3mwmw) e também no canal do InformaSUS no Youtube (https://bit.ly/3f7vi32).

InformaSUS
É uma atividade de extensão da UFSCar que reúne o esforço de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de diferentes áreas do conhecimento para divulgar informações de qualidade científica sobre o Coronavírus, junto à população geral e à própria comunidade da Universidade. O grupo iniciou seu trabalho em março de 2020 e está divido em equipes temáticas que organizam, checam e produzem conteúdos, qualificando as informações disponibilizadas ao público e auxiliando no controle da pandemia e no combate de notícias falsas. 

Recentemente, o InformaSUS lançou uma página de perguntas frequentes (FAQ), para responder aos principais questionamentos sobre o Coronavírus. Os interessados podem enviar dúvidas pelo site www.informasus.ufscar.br, em "Envie sua dúvida". As perguntas e respostas mais frequentes serão catalogadas, gerando uma página de consulta com material informativo revisado e atualizado.
O contato com a equipe do projeto pode ser feito pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Publicado em Coronavírus

Evento será realizado online entre os dias 24 e 27 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - Foi prorrogado até 13 de junho o prazo de submissão de resumos expandidos para o 1º CBDGeoMA - Congresso Brasileiro Digital de Geotecnia e Meio Ambiente, promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), e que será realizado online entre os dias 24 e 27 de junho.

O CBDGeoMA é o primeiro congresso digital de Geotecnia e Meio Ambiente do Brasil, cujo objetivo é a aprendizagem e reciclagem de profissionais e estudantes da área, durante o isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19.

A iniciativa tem origem nas Jornadas de Geotecnia da UFSCar realizadas em 2012, 2013 e 2015 que evoluíram para Congresso, nesta edição totalmente a distância, extrapolando fronteiras, não só estadual como nacional. O evento é organizado pelas professoras da UFSCar Marcilene Dantas Ferreira, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), e Cláudia Marisse dos Santos Rotta, do Centro de Ciências da Natureza (CCN), e pelo professor Jefferson Lins da Silva, da EESC-USP.

A programação, que é gratuita, terá palestras, debates e interações entre profissionais e acadêmicos de renome nacional e internacional da USP, da UFSCar, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), das universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Brasília (UnB), de Minas Gerais (UFMG), do ABC (UFABC), de Alagoas (Ufal), do Pernambuco (UFPE), do Paraná (UFPR), do Pará (UFPA), do Amazonas (Ufam) e de Pelotas (UFPel), das universidades estaduais de Campinas (Unicamp), Paulista (Unesp) e de Maringá (UEM), da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Goiás), da Uniararas, do Instituto Mauá de Tecnologia, da Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC) e da Universidad de la República (UdelaR) do Uruguai.

Para apresentação durante o evento, são aceitos trabalhos nas sessões temáticas de Geotecnia e Meio Ambiente. Os interessados devem acessar o formulário e baixar o template do resumo, por meio deste link (https://linktr.ee/cbdgeoma), que também dá acesso às inscrições para as palestras. Todos os participantes receberão certificado.

O Congresso recebe apoio institucional da UFSCar, via Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), DECiv, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) e Laboratório de Geociências; e da USP, pela EESC, Departamento de Geotecnia (SGS) e Laboratório de Geossintéticos. A iniciativa também conta com o apoio de empresas como EG Barreto e do canal Geotecnia Brasil.

Todas as informações podem ser obtidas no site do evento (www.cbdgeoma.com.br) ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Publicado em Educação

IBATÉ/SP - Seguindo determinação do Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe até 30 de junho.

A enfermeira chefe da Vigilância Epidemiológica, Paula Fiorani, conta que a meta era vacinar 10.274 pessoas dos grupos prioritários, sendo que, até o momento, foram vacinadas 7.867 pessoas. Ela, porém, ressalta que alguns grupos há baixa procura para a vacinação. "São os grupos das crianças de 0 a 6 anos, que foram vacinadas até o momento somente 42% delas; das gestantes com 79%; e dos adultos de 55 a 59 anos, onde somente 28% tomaram a vacina”, destacou.

A secretária adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, fala sobre a importância da vacina aos grupos de risco. "Para as pessoas que fazem parte dos grupos de risco é fundamental tomarem a vacina. Crianças de 06 meses a menores de 06 anos, adultos de 55 a 59 anos, pessoas com comorbidades, idosos acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, pessoas com deficiência, caminhoneiros, professores da rede pública e privada, trabalhadores do transporte coletivo e profissionais da segurança e salvamento, que não foram vacinadas, devem procurar as unidades de saúde de segunda a sexta-feira, até dia 30 de junho”, explica.

A vacina é importante para reduzir complicações e óbitos por influenza e não tem eficácia contra o novo coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

Publicado em Ibaté

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