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Radio Sanca Web TV - Sexta, 06 Mai 2022

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Promoção e Bem Estar Social e do Grupo de Articulação de Serviços de Políticas Públicas de Ibaté (GASPOPI), realizou na última quarta-feira, 04, no Auditório do Paço Municipal, um encontro que contou com a presença do juiz de Direito da Vara de Família e Sucessões de São Carlos, Dr. Paulo Cesar Scanavez.

Na ocasião, foi apresentada para a Rede Intersetorial de Ibaté, a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 [Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD], que tem como objetivo a proteção dos direitos fundamentais de liberdade, privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural, que também tem como foco a criação de um cenário de segurança jurídica, com a padronização de regulamentos e práticas para promover a proteção aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil, de acordo com os parâmetros internacionais existentes. 

“A lei define o que são dados pessoais e explica que alguns deles estão sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os dados pessoais sensíveis e, dados pessoais sobre crianças e adolescentes. Esclarece ainda que todos os dados tratados, tanto no meio físico quanto no digital, estão sujeitos à regulação”, destacou o Dr. Scanavez. 

Adriana Adegas Martineli, responsável pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Ibaté, aponta que estes encontros são de extrema importância para o município e agradeceu, mais uma vez, a participação do juiz de São Carlos. “Somos gratos por poder contar, novamente, com a ilustre presença do Dr. Scanavez. A sua experiência muito contribui para com a nossa Rede Intersetorial de Ibaté”, afirmou.

Publicado em Ibaté

BRASÍLIA/DF - A partir de hoje,07, todos os postos de combustíveis do país estão obrigados a indicar os preços da gasolina, do diesel, do etanol e do GNV (Gás Natural Veicular) com apenas duas casas decimais no valor correspondente aos centavos, e não mais com três dígitos, como podia ser feito até ontem.

A nova norma está descrita na Resolução nº 858/2021 da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), e vale para os painéis de anúncio de preços e para os visores das bombas de abastecimento. Caso seja necessária a inserção de uma terceira casa, por ser o padrão do aparelho, a orientação é para que o posto deixe o número zero travado durante o uso.

Segundo a ANP, essa mudança tem o objetivo de deixar o preço do combustível mais claro e preciso para o consumidor, além de alinhar os valores com a forma usada na expressão numérica da moeda brasileira.

"Não há impactos previstos no valor final dos preços dos combustíveis devido a essa mudança, pois ela não trará custos relevantes aos revendedores, nem restrições aos preços praticados", informa a agência reguladora. Em São Paulo, a maior parte dos estabelecimentos já aderiu à mudança.

O presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), José Alberto Paiva Gouveia, explica que os postos recebem os combustíveis que compram com o valor informado em quatro dígitos e, já costumavam deixar de lado o último número. Por exemplo, em um preço que seria R$ 5,9999, os postos habitualmente consideravam R$ 5,999. "Agora, eles vão ter de descartar o terceiro dígito também, o que representa um impacto maior para os estabelecimentos", analisa. 

Com um cálculo simples, Gouveia ilustra como os postos vão sair no prejuízo: ele toma como exemplo um cliente que consome 100 litros de gasolina por semana, pagando R$ 5,999 o litro. Com a mudança do preço para R$ 5,99, a diferença que esse cliente vai gastar a menos em um mês, pelos 400 litros que consome, vai ser de R$ 3,60. "É um valor baixo para o cliente, mas para os postos, que normalmente vendem 300 mil litros por mês, a perda mensal chega a R$ 2.700", diz. Esse valor é maior que o dobro do salário mínimo brasileiro, R$ 1.212.  

Para não sair perdendo, nada impede os postos de fazer o arredondamento dos valores, ou seja, passar R$ 5,999 para R$ 6, por exemplo. A ANP informa que não tem nenhuma atuação no que se refere aos preços cobrados no mercado. "Os preços dos combustíveis são livres no Brasil, desde 2002, em todas as etapas da cadeia: refinarias, distribuidoras e postos. São fixados pelos agentes que atuam nesses segmentos."

O presidente do Sincopetro, por outro lado, afirma que o arredondamento pode não ser aplicado. "A competição está muito grande atualmente, então os postos acabaram optando por não arredondar. Temos de esperar para ver como eles vão reagir a essa mudança", diz. 

Publicado em Economia

EUA - Em abril, as vendas das marcas Ford e Lincoln nos EUA tiveram uma queda de 10,5% em relação ao ano anterior, um total de 176.965, incluindo 167.707 Fords (queda de 10,5%). No acumulado do ano, a empresa registrou queda de 15,3% (609.097), incluindo 580.691 modelos Ford (queda de 15,0%).

A Ford explica que a escassez de chips de semicondutores é um problema persistente, o que é um fator importante que impacta o nível de produção e as vendas.

Mas por outro lado, as vendas de veículos eletrificados - (elétricos, híbridos e híbridos plug-in) - mais do que dobraram em relação ao ano passado, atingindo 16.779 unidades (aumento de 139%). Isso representa cerca de 9,5% do volume total.

 

Ford Mustang Mach-E

As vendas do Ford Mustang Mach-E em abril atingiram um novo recorde mensal de 3.805 unidades, 95% a mais do que há um ano. Isso também representa quase 2,3% do volume total de vendas da Ford.

Até agora este ano, a Ford entregou 10.539 unidades do Mach-E nos EUA (um aumento de 23% em relação ao ano anterior). A Ford observa que o SUV elétrico Mustang continua sendo o segundo veículo elétrico mais vendido no segmento crossover/SUV nos Estados Unidos (depois do Tesla Model Y).

Considerando o plano da marca norte-americana de aumentar significativamente a produção do Mustang Mach-E, há um grande impulso no cronograma, mas ainda depende em grande parte das restrições na produção.O estoque atual do SUV elétrico Mach-E nos EUA é estimado em cerca de 7.000 unidades, em comparação com cerca de 8.700 no mês anterior.

Além do Mustang Mach-E, a Ford também está acelerando a venda da van elétrica E-Transit e está começando com as vendas da picape elétrica F-150 Lightning agora em maio. Infelizmente, a Ford não informa vendas de outros modelos eletrificados, como o Ford Escape PHEV.

Publicado em Economia

EUA - O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na sexta-feira US$ 150 milhões em ajuda militar adicional à Ucrânia para lutar contra a invasão russa.

“Anuncio outro pacote de assistência à segurança, que irá proporcionar munição de artilharia, radares e outros equipamentos adicionais à Ucrânia”, disse Biden, advertindo que os fundos estavam prestes a se esgotar, e pediu ao Congresso que autorize novos.

O governo Biden já havia enviado mais de US$ 3,4 bilhões em armamentos, de artilharia pesada até mísseis antiaéreos Stinger e drones. O novo pacote desta sexta-feira significa que os restantes US$ 250 milhões em fundos disponíveis previamente autorizados para a Ucrânia terão quase esgotado.

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - A chapa que reúne o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) será lançada oficialmente neste sábado, 7, em um evento na capital paulista. Considerada a aliança mais surpreendente até o momento da pré-campanha eleitoral, a dobradinha Lula-Alckmin – dois históricos adversários políticos – não vai estar no palco do evento. O ex-tucano foi diagnosticado com covid-19 e vai participar do ato por vídeo.

Com os direitos políticos recuperados após a prisão na Lava Jato, Lula lidera as pesquisas de intenção de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro. O petista consolidou uma aliança no campo da centro-esquerda – com PSB, PCdoB, PSOL, Rede, PV e Solidariedade –, mas não conseguiu fechar acordos para uma almejada “frente ampla” contra Bolsonaro.

A dobradinha com o ex-adversário político a despeito da resistência na esquerda do PT foi bancada por Lula. Foi também seu gesto mais ousado na tentativa de convencer os eleitores de que pode conseguir unir contra Bolsonaro até setores da sociedade que o rejeitam. Desde que a união foi selada, no entanto, a campanha do ex-presidente se viu em meio a um apagão no comando da comunicação e fogo amigo. Bolsonaro recuperou fôlego nas pesquisas.

A campanha tentava buscar apoio de líderes partidários do centro político para uma foto diversa no palco do Expo Center Norte. Neste período, no entanto, Lula intensificou discursos para a militância, gerou a preocupação entre apoiadores e críticas de opositores.

“Isso não foi alcançado (a foto com líderes partidários do centro). É um processo em construção, mas demos um passo importantíssimo nessa direção”, afirma o advogado e líder do Grupo Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, um dos principais aliados de Lula atualmente. “É o maior arco de alianças, a partida é muito legal, é de um lugar mais avançado do que os anteriores, mas não é suficiente, porque essa eleição tem um desafio adicional, estamos enfrentando o bolsonarismo”, disse Carvalho.

A interlocutores, Lula afirma que tentará passar a ideia, neste sábado, de que será um presidente de todo o Brasil, e não apenas das hostes petistas. O discurso foi previamente discutido com os integrantes da pré-campanha para evitar que Lula saia do script e cometa o que vem sendo contabilizado como gafes. A promessa entre petistas é de que o afago à esquerda enquanto a base digeria a aliança com Alckmin dará lugar a um ritmo concreto de campanha na rua e busca pela ampliação das alianças.

“É a candidatura de Lula mais centrista de todas, até pela característica da eleição, que é uma eleição plebiscitária. A presença do Alckmin sinaliza para isso, mas não basta”, diz Cláudio Couto, cientista político da FGV.

De todas as alianças já feitas, dizem os petistas, duas foram diferenciadas: a parceria com o empresário José Alencar e agora com Alckmin. Desta vez, esperam que o impacto seja maior do que o pacto de 2002, que tornou Lula palatável ao empresariado após três candidaturas frustradas. Mais do que um nome com entrada apenas com empresários, como Alencar, a imagem de Alckmin é considerada pelos petistas mais próximos a Lula como a encarnação “do próprio centro”, na figura do PSDB tradicional.

O PT espera que Alckmin desarme o espírito contra Lula, demonstre a disposição do ex-presidente em fazer um governo moderado – e não só uma campanha – e abra caminhos junto ao agronegócio e à classe média. Para ver isso traduzido em votos, o ex-governador deverá se descolar de Lula a partir de agora.

“Ainda que o Alckmin tenha saído do PSDB, é inevitável olhar para essa aliança como a aliança dos partidos que organizam as eleições presidenciais no Brasil desde 1994: PT e PSDB. A união é esse sinal de que é momento de união de adversários para derrotar uma candidatura que se coloca num extremo, que é a de Bolsonaro”, afirma Vitor Marchetti, cientista político e professor da Universidade Federal do ABC.

Publicado em Política

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