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Radio Sanca Web TV - Quinta, 08 Fevereiro 2024

WASHINGTON - A Suprema Corte americana deu a entender na quinta-feira (8) que não está convencida de que Donald Trump deve ser impedido de participar das primárias republicanas.

Era esperada uma postura mais cética dos juízes conservadores, mas mesmo os liberais questionaram duramente Jason Murray, advogado que representa os eleitores do Colorado que conseguiram tirar o empresário das primárias no estado.

O ex-presidente, que não participou da sessão, se disse satisfeito com a audiência e confiante na vitória. Falando a jornalistas de sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, ele voltou a negar que tenha feito qualquer coisa errada em 6 de Janeiro de 2021, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio na tentativa de impedir a confirmação da vitória de Joe Biden.

O argumento de quem defende retirar o ex-presidente da corrida é que houve uma insurreição, da qual o empresário participou e que, por isso, ele deve ser desqualificado da candidatura a cargos públicos com base na Seção 3 da 14ª Emenda da Constituição.

A tese serve de base para ações apresentadas em mais de 30 estados contra Trump, acatada até agora apenas em dois. É o recurso do ex-presidente contra a decisão do Colorado que está em análise pela Suprema Corte.

Os juízes, no entanto, não se concentraram tanto sobre se o ex-presidente cometeu insurreição ou não na sessão desta quinta. Em vez disso, o foco foi a capacidade de um estado desqualificar um candidato em uma eleição nacional.

O juiz conservador Clarence Thomas, por exemplo, foi um dos que mais pressionou Murray, pedindo exemplos de quando uma ação do tipo ocorreu no passado.

"O ponto da 14ª Emenda é restringir o poder dos estados, certo?", questionou o presidente da Corte, John G. Roberts Jr. O texto foi incluído na Constituição após a guerra civil, e prevê uma série de direitos, como o de cidadania e proteção perante a lei.

De modo surpreendente, a juíza liberal Ketanji Brown Jackson reforçou esse argumento, apontando que a experiência histórica mostraria que a Seção 3 visava impedir que estados do Sul retomassem o poder após a derrota na guerra de secessão. Ou seja, mirava eleições estaduais, não nacionais.

Nisso, ela tocou em um dos pontos-chave da defesa de Trump: como o trecho da Constituição não cita explicitamente o cargo de presidente, o veto não abarcaria esse cargo. Murray retorquiu que a posição está implícita, uma vez que o trecho cita "funcionário público" -definição que engloba o presidente, argumentou.

As implicações políticas do banimento do republicano não foram ignoradas na audiência. O juiz Samuel Alito, por exemplo, pressionou Murray para explicar como a retirada de Trump da corrida, da qual é o líder absoluto, não causaria uma situação de descontrole.

O juiz Brett Kavanaugh, indicado pelo ex-presidente, ecoou o argumento de sua defesa, questionando se impedir o republicano de disputar a eleição não seria prejudicial à democracia.

O advogado de Trump, Jonathan Mitchell, se amparou em dois argumentos principais: o trecho não cita o cargo de presidente, e a necessidade de participação do Congresso na decisão de banir um candidato em uma eleição nacional.

Apesar da sinalização de que a Suprema Corte deve anular a decisão do Colorado, Murray disse a jornalistas após a audiência que está confiante na vitória. "Hoje é um dia que testa o compromisso da nossa nação com o Estado de Direito e se a Constituição se aplica a todos, independentemente de sua popularidade", disse.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Política

CARACAS - Nesta quinta-feira, foi realizada a segunda rodada do quadrangular final do Torneio Pré-Olímpico. O Brasil venceu a Venezuela por 2 a 1 no Estádio Nacional Brígido Iriarte, em Caracas. O gol decisivo foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, com bela assistência de Endrick, do Palmeiras. Maurício fez o primeiro do Brasil e Bolívar diminuiu para os venezuelanos.

Com o resultado, a Canarinho ganhou um respiro no Pré-Olímpico e assumiu a vice-liderança da competição, chegando aos três pontos - um atrás do Paraguai. Já a Venezuela vai para a lanterna, com apenas um. As duas melhores colocadas garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em caso de igualdade na pontuação, o critério de desempate é o confronto direto.

Na próxima e última rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico, a Seleção Brasileira joga pelo empate e terá um clássico sul-americano pela frente. A Canarinho encara a Argentina neste domingo, no Brígido Iriarte, às 20 horas (de Brasília).

A Venezuela, por sua vez, também não terá vida fácil: pega o Paraguai, também neste domingo, no mesmo estádio e horário.

 

O jogo

A primeira chance o Brasil surgiu aos três minutos de partida. Endrick tocou de calcanhar para Maurício, que encontrou John Kennedy dentro da grande área. O camisa 19 finalizou colocado, mas Vivas salvou o gol e mandou de cabeça pela linha de fundo.

Com 10 minutos, a Venezuela chegou com perigo. Segovia tomou a bola no meio de campo, avançou e chutou forte, rasteiro. O goleiro brasileiro Mycael foi buscar e espalmou para escanteio.

O restante da primeira etapa não reservou muitas emoções. A Seleção Brasileira, mais uma vez, não conseguiu criar boas chances de gol e dependeu de algum brilho individual, que não apareceu nos primeiro 45 minutos. Já a Venezuela também não assustou.

Com menos de cinco minutos do segundo tempo, quase que a Venezuela abriu o placar Após confusão dentro da pequena área, a bola passou entre as pernas do goleiro Mycael, mas Arthur Chaves tirou em cima da linha e salvou o Brasil.

Mas o Brasil fez o primeiro gol do jogo. Endrick recebeu lançamento e cabeceou para trás dentro da grande área. Pec finalizou e a defesa afastou, mas Maurício ficou com a sobra e estufou a rede da Venezuela: 1 a 0.

No entanto, a Venezuela foi em busca do empate - e conseguiu. Arthur Chaves escorregou e Bolívar dominou bem, invadindo a grande área e chutando forte na saída de Mycael para deixar tudo igual.

E aos 27 minutos, os venezuelanos viraram em uma linda jogada. Riasco fez boa jogada pelo lado esquerdo e tocou para Bolívar, que deixou de calcanhar para Lacava. O camisa 7 finalizou colocado e a bola bateu na trave antes de entrar. No entanto, o gol foi anulado após revisão do VAR por impedimento.

Com 42 minutos, a Seleção Brasileira conseguiu o segundo gol. Endrick encontrou lindo passe para Guilherme Biro, que avançou em profundidade, ganhou na velocidade e chutou na saída do goleiro venezuelano para marcar o gol da vitória brasileira.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

 

Publicado em Esportes

BARUERI/SP - Na quinta-feira, o Palmeiras venceu o Ituano, por 2 a 0, em duelo válido pela sexta rodada do Campeonato Paulista. Na Arena Barueri, Flaco López e Rony anotaram os gols palmeirenses que garantiram a quarta vitória consecutiva do Verdão no Estadual.

Assim, a equipe comandada por Abel Ferreira fica com 13 pontos e amplia a vantagem na liderança do Grupo B. Enquanto o Ituano, com quatro, segue na segunda posição do Grupo A.

O Verdão retorna a campo na próxima segunda-feira para enfrentar o Santo André, pela sétima rodada. A bola rola às 19 horas (de Brasília), no Estádio Bruno José Daniel. Enquanto isso, o Ituano duela com o Água Santa, no domingo, às 18 horas, no Estádio do Canindé.

 

O jogo

O Ituano teve a primeira chance do jogo em uma bola parada pelo lado direito, aos três minutos. Eduardo Person cobrou direto e Weverton tirou com um soco. O Palmeiras tentou responder, e Murilo arriscou de fora da área. Jefferson Paulino fez a defesa tranquila. Pouco depois, o Verdão fez uma pressão e quase abriu o placar, aos dez, Raphael Veiga cruzou na área, Murilo ajeitou, Zé Rafael cabeceou de dentro da pequena área, mas o zagueiro do Ituano afastou.

Na sequência, o time de Itu tentou chegar, mas Thony Anderson finalizou fraco e a bola sobrou fácil para Weverton. Aos 13, Flaco López perdeu uma oportunidade clara. Zé Rafael deu um passe que deixou o camisa 42 cara a cara com o goleiro. O argentino concluiu mal e parou na defesa de Jefferson Paulino. O Palmeiras teve chance na bola parada. Veiga mandou na área, Aníbal cabeceou, mas parou nas mãos do goleiro.

A equipe de Abel Ferreira voltou a finalizar ao gol aos minutos. Após cobrança de escanteio, Piquerez recebeu pouco antes da entrada da área e mandou direto com perigo, mas para fora. Depois da insistência, o Verdão finalmente abriu o placar, aos 36 minutos. Zé Rafael recebeu pela esquerda e cruzou na área. Flaco López sozinho e balançou a rede. Aos 45, Person arriscou para o Ituano e Weverton defendeu.

Na volta para o segundo tempo, o Ituano chegou ao ataque, mas sem perigo. Na primeira oportunidade, Thony Andersou cruzou na área, mas não houve finalização. Depois, Jonathan também mandou na área e o goleiro palmeirense fez a defesa. O Palmeiras respondeu, aos 11. Zé Rafael driblou a marcação e cruzou na área. Ríos tentou o cabeceio, mas mandou para fora.

Aos 27, o Ituano levou perigo à meta palmeirense. Depois de cobrança de falta, a bola sobrou na área, Miquéias finalizou e Luan afastou. Pouco depois, na primeira participação de Rony no jogo, o camisa 10 arriscou e mandou perto do gol de Jefferson Paulino. O Verdão ampliou o marcador aos 40 minutos. Marcos Rocha lançou, Rony recebeu no meio dos zagueiros, avançou e finalizou rasteiro para balançar a rede. O Palmeiras teve mais uma chegada. Caio Paulista avançou e tentou encobrir o goleiro, mas a tentativa saiu por cima do gol.

 

 

Por Victória Romanelli / GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

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