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Radio Sanca Web TV - Sexta, 21 Agosto 2020

Com múltiplos sistemas de informação e diferentes metodologias nos estados, dados sobre a epidemia no Brasil é um dos maiores desafios no enfrentamento ao novo coronavírus

Rio de Janeiro/RJ – A pandemia do novo coronavírus tem imposto desafios inéditos aos sistemas de informação em saúde. Os dados sobre a Covid-19 no Brasil, em nível estadual e municipal, são fundamentais para a tomada de decisões sobre as políticas públicas e medidas de emergência para conter a epidemia. Esses dados, porém, dependem de sistemas e painéis que têm cobertura e qualidade extremamente variável no país. É o que indica estudo da Fiocruz, que aponta: a divulgação de casos da doença pode apresentar demora de até sete semanas entre seu registro no sistema de saúde e a efetiva divulgação nos boletins epidemiológicos. Uma discrepância que pode fazer muita diferença, por exemplo, nas fases de flexibilização do isolamento social. 

Em cinco estados — Amapá, Maranhão, Paraíba, Rio de Janeiro e Rondônia — os dados oficiais registraram o número máximo de casos de Covid-19 mais de 50 dias depois de ele ter efetivamente acontecido. Isso significa que medidas importantes de saúde pública podem ter demorado a ser tomadas, prejudicando o combate à epidemia. 

O caso desses cinco estados é o mais significativo descoberto em um estudo realizado por pesquisadores do projeto MonitoraCovid-19, do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. O resultado da análise está na Nota Técnica O tempo dos dados: explorando a cobertura e oportunidade do SIVEP-Gripe e o e-SUS VE (que pode ser lida na íntegra, aqui). Outros estados com discrepância grande entre as datas real e oficial no número máximo de casos foram Paraná (30 dias), Rio Grande do Norte e Espírito Santo (27 dias), Goiás (25 dias), Distrito Federal (26 dias), Rio Grande do Sul (22 dias), Roraima (21 dias), Santa Catarina (20 dias) e Amazonas (19 dias). A diferença média entre os estados foi de 17 dias. 

Dois sistemas nacionais 

Essa diferença, porém, não pode ser encarada como resultado de falhas técnicas e operacionais, mas sim como inerente aos desafios impostos pela própria complexidade da epidemia e de seus desdobramentos num país tão grande e diverso quanto o Brasil. “Não é possível apontar uma única causa para explicar essas discrepâncias. Trata-se da soma de vários fatores, alguns deles complexos, que demandariam uma investigação mais detalhada”, explica Diego Xavier, epidemiologista do Icict/Fiocruz que participou do estudo. 

O pesquisador acrescenta que cada estado segue procedimentos próprios para consolidar seus boletins epidemiológicos e lançar as informações nos dois sistemas nacionais de dados de saúde que abrangem a Covid-19: o Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (Sivep- 2 Gripe) e o e-SUS VE. Este último foi criado para atender à alta demanda de notificações devido à epidemia. “Como e-SUS VE foi desenvolvido durante a pandemia, alguns registros eventualmente podem ter sido inseridos em ambos os sistemas, e não existe um indexador que permita acompanhar o paciente na transição de um sistema para o outro”, descreve Xavier. 

Na prática, a análise do MonitoraCovid-19 constatou que a discrepância de datas não é a única: também há diferenças consideráveis com relação aos registros dos doentes e óbitos. Por exemplo: os dados do e-SUS VE, quanto aos números de casos da doença, apresentam diferença de 10% em relação ao observado nos boletins das Secretarias Estaduais. Mas, se somados os casos registrados no Sivep-Gripe, essa variação passa a 4%. 

Em prol da padronização 

Espírito Santo e Paraná apresentam a maior variação percentual na comparação com os dados do Ministério da Saúde. Nestes estados, os números de casos divulgados nos boletins oficiais são muito maiores do que os casos registrados nos bancos de dados. Situação inversa é observada em Goiás, Piauí e Rio Grande do Norte, onde o volume de casos nos sistemas é superior ao observado nos boletins epidemiológicos. 

Em suas conclusões, a nota técnica recomenda que não seja modificada a forma de divulgação dos registros, mas que as divergências apontadas sejam levadas em conta pelos gestores públicos: “Esta análise não busca sugerir ou recomendar que os dados sejam alterados para divulgação, pois a população já se habituou a essa lógica, e alterar as datas neste momento do processo epidêmico traria mais desinformação do que ganho na comunicação. Contudo, as defasagens apresentadas devem ser consideradas pelos gestores públicos, sobretudo para tomada de decisão e orientação das intervenções”. 

O sanitarista Christovam Barcellos, vice-diretor do Icict/Fiocruz, diz que esse estudo é um chamamento às autoridades de Saúde para ações de melhoria na confiabilidade dos dados de saúde pública no Brasil: “Seria importante um esforço nacional, que poderia ser liderado pelo próprio Ministério da Saúde. Uma busca coletiva em prol da padronização na forma como são lançados os dados de saúde em todos os níveis, começando pela ponta, ou seja, nos postos de saúde e hospitais públicos dos municípios. Além de padronizar, seria preciso um esforço de treinamento de abrangência nacional, criando uma cultura mais sólida de registro das informações de saúde no Brasil”. 

Leia a nota técnica na íntegra. 

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Rionegro e Solimões seguem em ritmo pra lá de acelerado em 2020. Driblando de pernada todos os percalços que o ano trouxe para o mercado fonográfico, eles seguem se reinventando a cada nova fase e preparam mais um grande lançamento para o público. Ontem, dia 21 de agosto foi a data que marcou a divulgação da música “Refém da Madrugada”. O novo single ganha também clipe a ser divulgado na mesma data no canal oficial do YouTube da dupla.

Este lançamento é extremamente emblemático na carreira dos sertanejos. "Refém da Madrugada" vem com uma carga muito importante envolvendo o gerenciamento 360 deles. O clipe da faixa foi retirado da live Encontro de Gerações, promovida dia 18 de julho, pelo Villa Country para comemorar seus 18 anos de existência. Esse é o primeiro lançamento que carimba, de fato, a parceira o escritório artístico Mega Produções Artísticas. “A distribuição digital será feita pela Sony Music e precederá o lançamento do nosso próximo DVD que virá em breve para o nosso público, gravado na nossa primeira transmissão ao vivo”, detalha Rionegro.

"Refém da Madrugada" é assinada por Rionegro, tem a direção musical de Junior Melo, e conta a bonita história dos românticos boêmios que bebem por um amor não correspondido. “Essa é uma daquelas que o Rionegro, de tempos em tempos, acerta. Os fatores que se uniram para ele acertar foram simples. É uma música gostosa de ouvir e surgiram naturalmente. Ele tava com a alma tranquila e usou o dom que Deus deu a ele”, comenta Solimões.

A primeira live de Rionegro e Solimões, a qual dará origem ao DVD que está por vir aconteceu em 25 de abril e reuniu os maiores sucessos de carreira dos sertanejos.

Confira o video clipe https://www.youtube.com/watch?v=xh6W3UhnzyE

 

Refém da madrugada - Rionegro e Solimões
(compositor: Rionegro)

Sou mais um refém da madrugada
Bebendo por um amor que eu apostei tudo
Mas não deu em nada
E tarde já é madrugada
A cidade está em silêncio
Não tem mais ninguém na rua
Só eu nesse bar bebendo
To com medo de voltar pra casa
Porque sei que a solidão lá me espera
A saudade também mora lá
E a noite ela vira fera

 

Sobre Rionegro e Solimões

Rionegro e Solimões completou no dia 1 de Abril de 2020, 31 anos de carreira levando nas costas o lema "Bote um sorriso na cara e mande embora a solidão", Rionegro e Solimões chegam a essa marca sendo uma das duplas mais respeitadas do Brasil, colecionando números extremamente satisfatórios. Entre coletâneas e registros de sucesso, eles somam mais de 300 músicas gravadas, 19 CDs e 4 DVDs.  Nestes anos, já subiram no palco mais de 7.000 vezes, venderam mais de 13 milhões de cópias e bateram recorde de público em festas de peão. Como reconhecimento, receberam dezenas de discos de ouro, prata, platina e platina dupla. Em tempo: eles foram os segundos artistas nacionais a gravarem um DVD no Brasil. O primeiro foi Caetano Veloso. Alguns de seus sucessos fizeram parte da trilha sonora das novelas Laços de Família ("Peão Apaixonado", 2000), Cabocla ("Floresce", 2004), América ("Na Sola da Bota", 2005) e A Favorita ("Vida Louca, 2008).

 

Contatos:

Shows: Mega Produções Artísticas: 062 -3639.7002 / RenatoTanger 016 99223-2106.
Site - http://rionegroesolimoes.com.br/
Canal Oficial do YouTube - https://www.youtube.com/user/rnegroesolimoes
Facebook - https://www.facebook.com/rionegroesolimoesoficial   
Twitter - @rionegroesolimoes  
Instagram Dupla - @rionegroesolimoes 
Instagram Rionegro - @rionegrocantor   
Instagram Solimões - @solimoescantor

Publicado em Pop & Arte

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