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Radio Sanca Web TV - Terça, 01 Março 2022

EUA - A Universal Pictures seguiu seus colegas de Hollywood e anunciou na terça (1/3) que está suspendendo seus lançamentos cinematográficos na Rússia devido à invasão da Ucrânia pelas tropas de Vladimir Putin.

“Em resposta à atual crise humanitária na Ucrânia, a Universal Pictures interrompeu os lançamentos cinematográficos que tínhamos planejado na Rússia”, disse o estúdio em comunicado.

Os próximos lançamentos da Universal no exterior incluem a animação “Os Caras Malvados”, que estreia em 17 de março no Brasil, o thriller de ação “Ambulância – Um Dia de Crime”, no dia 24 e “Jurassic World – Domínio” em junho.

A medida foi anunciada um dia depois que Disney, Warner Bros. e Sony tomaram a mesma iniciativa, e horas após a Paramount se juntar ao grupo de estúdios americanos que protestam contra a guerra na Ucrânia.

 

 

PIPOCA MODERNA

Publicado em Entretenimento

Aeronave caiu em uma área de mata e pés de banana, ficando totalmente destruída, mas sem pegar fogo

 

REGISTRO/SP - Um avião agrícola caiu quando pulverizava plantações de banana, na terça-feira, 1º, em Registro, no Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo. O piloto, Nilton Cesar Silva Romero, de 70 anos, não sobreviveu à queda. Seu corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Registro e aguardava confirmação da identidade.

É o segundo acidente fatal envolvendo aeronaves, durante o carnaval, no interior de São Paulo. No domingo, 27, um avião de pequeno porte caiu em Bebedouro, região norte do Estado, causando a morte de seus dois ocupantes.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação foi informada sobre a queda de um avião na área rural conhecida como Trilha das Bulhas, por volta de 8h30. Seis bombeiros em dois veículos auto bombas e uma viatura de resgate foram deslocados para a região, de difícil acesso. Os destroços do avião foram localizados e a equipe encontrou a vítima já sem vida. A aeronave caiu em uma área de mata e pés de banana, ficando totalmente destruída, mas sem pegar fogo.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) se deslocou da capital paulista para a região, a fim de apurar as causas do acidente. A reportagem entrou em contato com a empresa Aero Agrícola Caiçara, dona do avião, mas não obteve retorno.

 

Outro caso

No domingo, um avião monomotor caiu após tentar decolar do aeroporto municipal de Bebedouro. A aeronave saiu de Atibaia, também no interior, e seguia para Goiânia, tendo parado no aeroporto de Bebedouro para abastecimento. Após a decolagem, o avião caiu em uma estrada de terra, causando a morte dos dois ocupantes, o piloto Renan Trombini de Santíssima Trindade, de 23 anos, e o médico Marcionil Vieira de Brito, de 52. Conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o monomotor estava apto a voar.

 

 

Agência Estado

Publicado em Outras Cidades

MIRASSOL/SP - Quatro pessoas foram baleadas na madrugada de terça-feira (01) na frente de uma casa de shows na cidade de Mirassol.

Segundo a Polícia Militar, as vítimas estavam em um carro quando foram baleadas. Elas foram levadas para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e depois encaminhadas ao Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP). O estado de saúde das vítimas não foi informado.

Ainda de acordo com a PM, os oficiais foram ao local e encontraram um adolescente fugindo da casa de shows com um revólver. Ele e outros dois menores de idade foram apreendidos e levados à delegacia, onde permaneceram à disposição da Justiça.

 

 

REGIÃOSP

Publicado em Outras Cidades

TÓQUIO - As Bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira, 2, à medida que forças russas intensificaram os ataques na Ucrânia, impulsionando o petróleo para mais de US$ 110 por barril.

O índice japonês Nikkei caiu 1,68% em Tóquio, a 26.393,03 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 1,84% em Hong Kong, a 22.343,92 pontos, e o Taiex registrou modesta perda de 0,17% em Taiwan, a 17.867,60 pontos. Na China continental, os mercados também ficaram no vermelho, influenciados principalmente por ações do setor petroquímico. O Xangai Composto teve baixa de 0,13%, a 3.484,19 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,56%, a 2.313,18 pontos.

Exceção na Ásia, o sul-coreano Kospi avançou 0,16% em Seul, a 2.703,52 pontos, mas após um dia de volatilidade. Na Oceania, a Bolsa australiana driblou as preocupações com a guerra russo-ucraniana e terminou o pregão em alta, ajudada por ações de petrolíferas e sólidos dados de crescimento do país. O S&P/ASX 200 subiu 0,28% em Sydney, a 7.116,70 pontos.

Já as Bolsas da Europa operam em alta na manhã desta quarta-feira, revertendo perdas de mais cedo, em meio a esperanças de que Rússia e Ucrânia voltem a negociar ainda nesta semana.

O apetite por risco ganhou força no velho continente após relatos de que uma nova rodada de negociações entre russos e ucranianos poderá acontecer no fim desta semana. O Kremlin também já teria confirmado a participação dos russos nas conversas.

Embora a geopolítica siga no centro das atenções, investidores também acompanham o cenário macroeconômico. A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 5,8% em fevereiro, superando as expectativas e ampliando pressões para que o Banco Central Europeu (BCE) aperte sua política monetária. A meta de inflação do BCE é de 2%.

Nas próximas horas, vários dirigentes do BCE, do Banco da Inglaterra (BoE) e do Federal Reserve (Fed, o BC americano) irão participar de eventos. Presidente do Fed, Jerome Powell irá apresentar hoje relatório de política monetária no Congresso americano, num momento em que o BC dos EUA se prepara para começar a elevar juros, provavelmente a partir deste mês.

Às 7h32, no horário de Brasília, a Bolsa de Londres subia 0,89%, a de Frankfurt avançava 0,45% e a de Paris se valorizava 0,58%. Já as de Milão e Madri tinham ganhos de 0,41% e 0,36%, respectivamente, enquanto a Lisboa se mantinha estável.

No câmbio, o euro recuava a US$ 1,1088, de US$ 1,1129 no fim da tarde de terça, enquanto a libra caía a US$ 1,3307, de US$ 1,3315 na terça.

 

 

Sérgio Caldas / ESTADÃO

Publicado em Economia

EUROPA - A Doença de Haff, popularmente conhecida como doença da urina preta, é um problema antigo, descoberto no início do século passado, por médicos da região de Königsberg Haff – costa do mar Báltico, ao norte da Europa. Apesar disso, sua origem ainda não é totalmente conhecida pela ciência, o que faz a infecção ser considerada um evento de saúde pública.

No entanto, os casos no Brasil são raros. De acordo com a infectologista, Dra. Simone Sena, apenas em 2008, 2016 e 2021, a Doença de Haff foi registrada por aqui. “Quatro estados brasileiros já têm registros de casos: Amazonas (61 casos com um óbito confirmado); Bahia (13 casos, cinco ainda em investigação); Ceará (nove casos suspeitos, que aguardam confirmação laboratorial); e Pará (três casos suspeitos estão sendo investigados)”, conta a especialista.

 

O que é a Doença de Haff

O problema costuma causar uma dor muscular intensa nas pessoas infectadas. Os primeiros sintomas se manifestam de 2h a 24h após a ingestão de frutos do mar mal armazenados. Segundo a médica, isso acontece quando o alimento contém uma toxina, ainda não identificada. Ela pode aparecer em animais de água doce ou salgada, como tambaqui, badejo, arabaiana, lagosta, camarão e outros.

“Como ainda é pouco estudada, acredita-se que esses animais possam ter se alimentado de algas com certos tipos de toxinas que, quando consumidas pelo ser humano, provocam os sintomas. Contudo, a toxina, sem cheiro e sem sabor, surge quando o peixe não é guardado e acondicionado de maneira adequada. Sabe-se que o componente é termoestável, pois resiste às temperaturas de cozimento”, diz a Dra. Sena.

 

Principais sintomas

Uma vez infectado, o paciente tende a apresentar os sintomas após algumas horas. “O quadro, geralmente, se inicia por dor muscular intensa e súbita, fraqueza e formigamentos. É mais comum em membros inferiores, podendo evoluir com destruição muscular maciça, liberando enzimas que podem culminar em insuficiência renal. A manifestação pode ser observada com alteração da cor da urina (coloração marrom escura)”, explica a médica.

É por esse motivo que a infecção também é conhecida como doença da urina preta. No entanto, de acordo com a especialista, dificilmente o problema chega nesse estágio e perdura por muito tempo. “A grande maioria dos pacientes evolui bem. Os sintomas melhoram a partir de 24h e as dores desaparecem em até 72h. É uma doença autolimitada, com potencial mais raro de insuficiência renal e, excepcionalmente, a morte”, esclarece a Dra. Sena.

 

Tratamento e prevenção da doença da urina preta

O primeiro passo para evitar que a Doença de Haff apareça é ficar atento ao que se consome. Comprar comida em restaurantes e mercados de confiança é fundamental e pode evitar outros tipos de infecção. “A orientação é de que a população fique atenta na hora de comprar pescados, de forma geral. Peixes, mariscos e crustáceos comercializados devem conter o selo dos órgãos oficiais de inspeção. Os produtos identificados pelo carimbo de inspeção na rotulagem possibilitam a rastreabilidade de sua origem, o que os torna seguros”, alerta a infectologista.

Segundo a Dra. Sena, ainda não existe um tratamento específico contra a toxina que causa a Doença de Haff. Porém, é de suma importância procurar uma unidade de saúde assim que os primeiros sintomas aparecerem. “Não há tratamento específico, apenas tratamento de suporte, como hidratação e analgesia. Os casos que evoluem mais gravemente devem ser tratados em Unidades de Terapia Intensiva. Não é indicado o uso de anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico”, finaliza.

 

Fonte: Dra. Simone Sena, infectologista do Grupo Conexa, maior player de saúde digital integral da América Latina.

 

Felipe BomBim / SAÚDE EM DIA

Publicado em Saúde

EUA - Relatório publicado nesta semana pela Organização das Nações Unidas (ONU) alerta que os impactos das mudanças climáticas estão sendo “muito mais rápidos” do que o previsto pelos cientistas, causando “perturbações perigosas e generalizadas na natureza”. De acordo com o relatório do Painel Intergovernamental sobre Especialistas em Mudanças Climáticas (IPCC), os esforços que estão sendo feitos no sentido de mitigar esses efeitos não são suficientes. E, como consequência, há efeitos danosos para a vida de bilhões de pessoas, em especial povos indígenas e comunidades locais.

“Tenho visto muitos relatórios científicos na minha vida, mas nada como isso”, disse o secretário-geral geral da ONU, António Guterres, logo ao abrir seu discurso, durante a entrevistas coletiva para divulgar o documento. “O relatório do IPCC apresentado hoje é um atlas do sofrimento humano e uma indagação sobre danos e sobre o destino de nossas lideranças climáticas. Fato a fato, esse relatório mostra que pessoas e planeta estão afetados pelas mudanças climáticas”, disse.

“Neste momento, praticamente metade da humanidade vive em zona perigosa. Neste momento, muitos ecossistemas chegaram a um ponto sem retorno. E neste momento, o alcance descontrolado da poluição corrente força uma vulnerabilidade global que está em marcha para a destruição. Os fatos são inegáveis. Essa abdicação de nossas lideranças é criminosa. Os grandes poluidores continuam sendo os culpados por prejudicar nosso único lar”, acrescentou.

Segundo o presidente do IPCC, Hoesung Lee, “este relatório traz um sério alerta sobre as consequências da inação”, uma vez que mostra que as mudanças climáticas são uma “ameaça cada vez mais séria ao nosso bem-estar e à saúde do planeta”.

 

Injustiça climática

De acordo com a diretora do Programa Ambiental das Nações Unidas, Inger Andersen, a mensagem que o relatório envia é clara: “mudanças climáticas já são nossos oponentes”. “As chuvas estão aí, prejudicando bilhões de pessoas”, disse.

“Temos visto destruições perigosas em todo o mundo natural. Espécies em migração vivem em condições mais vulneráveis, e há mortes ocorrendo por inundações causadas por tempestades”, disse ela, ao lembrar que, na última década, pessoas vulneráveis que vivem em países de menor desenvolvimento têm 15 vezes mais chances de morrer em decorrência de inundações, secas ou tempestades.

O risco, segundo a diretora da ONU, atinge particularmente povos indígenas e comunidades locais. “O nome disso é injustiça climática”, sentenciou, ao defender que o retorno à natureza é a melhor forma de a humanidade se adaptar e diminuir as mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, promover empregos que potencializar economias.

“Temos a obrigação de dedicar pensamentos e fundos para transformar e adaptar os programas tendo a natureza em seu centro. A humanidade passou séculos tratando a natureza como seu pior inimigo. A verdade é que a natureza pode ser nossa salvação, mas apenas se nós a salvarmos primeiro”, completou.

O relatório destaca que, nas próximas duas décadas, o planeta enfrentará vários perigos climáticos inevitáveis, caso o aquecimento global chegue a 1,5°C. Alguns deles terão efeito irreversível. Os riscos são cada vez maiores e terão consequências para infraestruturas e para assentamentos costeiros de baixa altitude.

 

Financiamento, tecnologia e compromisso

O estudo alerta que, em algumas regiões, o “desenvolvimento resiliente ao clima será impossível”, caso o aquecimento global aumente mais de 2°C. Neste sentido, o levantamento destaca “a urgência de implementar a ação climática, com foco particular na igualdade e justiça”, o que implica em “financiamento adequado, transferência de tecnologia, compromisso político e parcerias que aumentem a eficácia da adaptação às mudanças climáticas e à redução de emissões”.

António Guterres lembrou que a ciência tem reiterado que o mundo precisa cortar 45% de suas emissões até 2030, para atingir zero emissão de gases até 2050. “No entanto, os atuais acordos indicam que as emissões vão aumentar em quase 14% durante esta década. Isso representa catástrofe, e vai destruir qualquer chance de mantermos vivos os compromissos”.

Ele acrescentou que os combustíveis fósseis têm grande responsabilidade nesse cenário, e criticou os países que têm descumprido acordos multilaterais sobre o tema. “A presente combinação global sobre [emissões de] energia está quebrada, e os combustíveis fosseis continuam causando danos, choques e crises econômicas, de segurança e geopolíticas”, disse.

“Agora é tempo de acelerar a transição energética para um futuro de energia renovável, porque combustível fóssil representa impasse para nosso planeta, para a humanidade e, sim, para as economias. A transição imediata para uma fonte renovável de energia é a único caminho para garantir a segurança energética, o acesso universal e para os empregos verdes que nosso mundo precisa”, acrescentou.

A adaptação, visando o uso amplo de energia limpa, não é algo barata, ainda mais no caso de países menos desenvolvidos. Tendo em vista essas dificuldades, Guterres convocou países desenvolvidos, bancos multilaterais de desenvolvimento, financeiras privadas e outras corporações a fazerem coalizões de forma a incentivar, desenvolver e dar acessos ao uso de energia limpa.

O levantamento da ONU cita relações diretas entre as mudanças climáticas e exposição de pessoas a situações de insegurança alimentar e hídrica aguda, especialmente na África, Ásia, América Central e do Sul, bem como em pequenas ilhas e no Ártico.

 

Atraso é morte

“Precisamos ajudar países a se adaptarem às novas necessidades. Precisamos de dinheiro para salvar vidas, porque atraso é morte. Todos bancos multilaterais sabem o que precisa ser feito: trabalhar com governos para desenvolver caminhos para projetos visando a obtenção dos recursos públicos e privados necessários. Todo planeta precisa cumprir o acordado para conseguirmos, de fato, reduzir as emissões”, argumentou.

Guterres acrescentou que o G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do planeta, precisa liderar esse caminho. “Caso contrário, a humanidade pagará um preço alto, com um número ainda maior de tragédias. Pessoas em todos lugares estão ansiosas e furiosas. Eu também. Agora precisamos transformar essa fúria em ação. Toda voz pode fazer diferença. E cada segundo conta”, concluiu.

 

 

 

RedeTV!

Publicado em Meio Ambiente

EUA - O Twitter declarou que vai cumprir as sanções da União Europeia contra as mídias estatais russas. Assim, conteúdos veiculados pela RT (Russia Today) e Sputnik terão um aviso identificando a origem dos links. Além disso, as publicações podem ser excluídas da rede social. A medida foi implantada para diminuir a disseminação de notícias falsas circulando dentro da plataforma.

O gigante Google também está impondo sanções ao conteúdo veiculado pelas redes oficiais do governo russo. Por isso, os usuários do Google Play na Europa serão impedidos de se conectar com os veículos. Outra medida anunciada é a interrupção de campanhas de desinformação, hackers e abusos por motivos financeiros.

Meta, empresa controladora do Facebook, também está restringindo, na Europa, o acesso às informações veiculadas pelas mídias estatais.

 

Com informações do G1, Reuters e Poder 360

ISTOÉ

Publicado em Ciência & Tecnologia

FRANÇA - Seguindo a onda de sanções impostas no mundo esportivo à Rússia, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou na terça-feira (1) um pacote de punições para pressionar os russos a interromperem a campanha militar contra a Ucrânia.

Entre as medidas adotadas está a proibição da realização de competições em solo russo ou bielorusso (país que também sofreu punição por apoiar as ações bélicas). Também foi proibido o uso de bandeiras ou a execução dos hinos destes dois países nos eventos automobilísticos promovidos pela entidade.

Em relação à participação de equipes da Rússia e da Belarus em eventos da FIA, foi decidido que está proibida. Já os pilotos com estas nacionalidades poderão correr, mas sob a bandeira da FIA.

“A FIA está observando os desenvolvimentos na Ucrânia com tristeza e choque e espero uma resolução rápida e pacífica para a situação atual. Condenamos a invasão russa da Ucrânia e nossos pensamentos estão com todos aqueles que sofrem como resultado dos acontecimentos na Ucrânia. Gostaria de salientar que a FIA, juntamente com os nossos promotores, agiu de forma proativa sobre este assunto na semana passada e se comunicou de acordo com a Fórmula 1, Fórmula 2, WTCR e a International Drifting Cup”, declarou o presidente da entidade, Mohammed Ben Sulayem.

Sanções no mundo do esporte

A Rússia vem sofrendo uma série de punições nos últimos dias em razão da sua campanha militar em solo ucraniano. Na última segunda, por exemplo, a Fifa e a Uefa decidiram suspender a seleção russa e todos os clubes de futebol do país de participarem de qualquer competição organizada por elas, inclusive a próxima Copa do Mundo, que será disputada este ano no Catar.

Já o conselho executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI) recomendou que as federações esportivas internacionais proíbam atletas e autoridades russas e bielorrussas de competirem em seus eventos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

SÃO PAULO/SP - Em um jogo muito movimentado, o Mirassol derrotou o Grêmio por 3 a 2, na terça-feira (1) em São Paulo, e garantiu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Agora o Leão da Alta Araraquarense pega o Azuriz.

A equipe da casa começou melhor, pressionando muito, e conseguiu abrir o marcador logo aos 4 minutos com o meio-campista Camilo. Mas, ainda na etapa inicial, o Tricolor virou graças a gols de Diego Souza (aos 19) e de Bruno Alves (aos 22). Porém, antes do intervalo, Fabrício Daniel voltou a deixar tudo igual.

Assim, a vitória final do Mirassol só foi definida no segundo tempo, quando, aos 8 minutos, Camilo encontrou na área Fabinho, que passou por dois adversários antes de marcar um belo gol.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou na terça-feira (1º) o mandatário russo, Vladimir Putin, de querer "abalar as fundações do mundo livre" com a invasão da Ucrânia, mas ressaltou que "a liberdade sempre vencerá a tirania". "Nós estamos prontos para enfrentar Putin. Nós pegamos os russos com as mentiras."

"Putin achou que iria abalar as próprias fundações do mundo livre, pensando que poderia fazê-lo se curvar aos seus caminhos ameaçadores, mas ele teve um erro de cálculo, ele deparou com o povo ucraniano", disse Biden.

A declaração abriu o primeiro discurso de Biden sobre o Estado da União, perante as duas câmaras do Congresso dos EUA. Nesse discurso o presidente deve relatar as condições nas quais os Estados Unidos se encontram em todos os sentidos: economia, saúde, educação, militarismo, impostos e segurança.

Biden disse que Putin "não tem ideia do que está vindo". "O mercado da Rússia já caiu 40%, a economia da Rússia está caindo", declarou. "Juntos com as nossas alianças estamos prestando suporte à Ucrânia. Já gastamos mais de US$ 1 bilhão para ajudar a Ucrânia."

No discurso, Biden anunciou novas sanções contra a Rússia, como o fechamento do espaço aéreo norte-americano às companhias aéreas russas, e disse que os Estados Unidos vão proteger todos os países-membros da  Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que ficam próximos à Rússia. No entanto, o Exército dos Estados Unidos não vão lutar na Ucrânia contra o Exército da Rússia.

"Nossas forças não vão à Europa para lutar na Ucrânia, mas para defender nossos aliados da Otan caso (Vladimir) Putin decida seguir para o oeste", disse Biden. "Estamos dispostos a proteger todo o resto da Europa, vamos defender todo o território da Otan com toda a nossa força."

Biden anunciou a decisão de fechar o espaço aéreo do país às companhias aéreas da Rússia, o que também foi feito pela União Europeia (UE) e pelo Canadá. "Nesta noite, anuncio que nos uniremos aos nossos aliados e fecharemos o espaço aéreo americano a todos os voos russos, para isolar ainda mais a Rússia".

"Continuamos prontos para fazer o que for necessário. Putin só se deixou mais fraco e o resto do mundo mais forte. O mundo escolheu a paz e a segurança. Vai levar tempo."

O presidente dos Estados Unidos disse que o país perseguirá os crimes de oligarcas russos, e que o Departamento de Justiça americano está formando um grupo de trabalho para essa finalidade. "Estamos nos unindo aos nossos aliados europeus para encontrar e apreender iates, apartamentos de luxo e aviões particulares deles", anunciou Biden.

 

 

R7

Publicado em Guerra na Ucrânia

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