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RÚSSIA - O Ministério da Defesa russo anunciou na quarta-feira, 11, um novo comandante encarregado das forças russas destacadas na Ucrânia, onde Moscovo conduz o que descreve como uma "operação militar especial".

O governo confirmou numa declaração a nomeação de Valeri Gerasimov como o novo comandante militar na Ucrânia, bem como os seus adjuntos, sem especificar as razões da mudança, relata a agência noticiosa Interfax.

Gerasimov, que já era uma figura importante nas forças armadas, substitui Sergei Surovikin, que foi nomeado em Novembro de 2022 e irá agora atuar como adjunto.

O Presidente russo Vladimir Putin também apelou numa reunião governamental para um maior reforço das armas e "sem dúvida" para a resolução de "todos os problemas" relacionados com o fornecimento de tropas destacadas em território ucraniano, de acordo com a agência noticiosa TASS.

Os problemas logísticos, bem como outros relacionados com a cadeia de comando, estão alegadamente a marcar a implantação da Rússia no país vizinho, onde os combates continuam, principalmente no leste. Na quarta-feira, as partes deram versões contraditórias da situação na aldeia de Soledar, a poucos quilómetros de Bajmut.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - Após meses de impasse em torno da estratégica cidade de Bakhmut, em Donetsk, no leste da Ucrânia, forças russas mudaram sua tática e conseguiram avançar para uma posição que pode lhes permitir romper as defesas ucranianas na região.

De acordo com blogueiros militares russos e avaliação do Ministério da Defesa do Reino Unido, tropas do grupo mercenário russo Wagner controlam quase toda Soledar, uma cidadezinha de 10 mil habitantes famosa por sua mina de sal, que fica 15 km a nordeste de Bakhmut.

Desde outubro, russos e ucranianos transformam a região numa terra arrasada, um moedor de carne humana na definição das Forças Armadas de Kiev. Bakhmut é hoje mais ruína, ao estilo do que ocorreu em Mariupol, tomada pelos russos no mais sangrento cerco da guerra iniciada em fevereiro de 2022.

As linhas de suprimento para as forças da Ucrânia em Bakhmut foram interrompidas. Na segunda (9), o presidente Volodimir Zelenski disse que, "graças à resistência em Soledar, ganhamos tempo", sem especificar para quê. Donetsk é, das quatro regiões anexadas por Vladimir Putin em setembro, a menos controlada pelos russos talvez algo mais do que 50% dela esteja em mãos de Moscou. Há ações ofensivas também em Liman, cidade de onde os russos se retiraram em outubro, e Adviika.

A situação difícil consolida o fim da onda de otimismo exagerado acerca do momento pró-Kiev da guerra, que se mostrava evidente pela sequência de boas notícias para Zelenski: a retomada de territórios em Kharkiv, no nordeste do país e a retirada de forças russas da margem oeste do rio Dnieper em Kherson, abandonando a capital regional homônima, maior cidade que haviam conquistado.

Houve lances mais simbólicos, como os ataques com drones a bases aéreas no interior da Rússia e um ataque mortífero contra uma base com recrutas em Donetsk, mas o fato é que do fim do ano para cá o impasse voltou a dominar a cena com um viés favorável aos russos, que têm tido tempo para se reorganizar e empregar os 320 mil reservistas que mobilizaram para os moedores de carne a oeste.

"Os soldados são feridos e morrem de frio ou de perda de sangue, sem que ninguém os colete", afirmou o analista militar ucraniano Oleh Jdanov no YouTube, pintando um quadro mais cruel do lado do adversário.

No sul do país, os ucranianos não conseguiram avançar além das linhas defensivas mais elaboradas dos russos na margem leste do Dnieper, e Moscou segue impondo uma campanha punitiva contra civis, mirando com mísseis e drones suicidas a infraestrutura energética do país em pleno inverno.

Na semana passada, após grande protelação, países ocidentais anunciaram o envio de blindados para a Ucrânia, exatamente o tipo de armamento necessário para a campanha no leste que pressupõe seu emprego para romper linhas, no que de resto é uma grande batalha de artilharia.

Os números, contudo, ainda são modestos, e não há sinais de tanques de guerra, uma demanda de Kiev. Os EUA enviarão 50 blindados de combate de infantaria Bradley, a Alemanha, 40 similares Marder e a França, um número incerto de tanques leves AMX.

Se ficar nisso, não deve ser suficiente para mudar o rumo da guerra, assim como as complexas baterias antiaéreas Patriot americanas, que serão cedidas por países da Otan, a aliança militar liderada pelos EUA, como a Alemanha representantes do Pentágono confirmaram à imprensa americana nesta terça que receberão em breve soldados ucranianos para treiná-los a operar o sistema. Se o influxo aumentar, como no caso dos lançadores de foguetes Himars, o impacto pode ser significativo.

Zelenski quer ao menos 300 novos tanques ocidentais. Da sua frota de 987 veículos pré-guerra, acrescida de 230 modelos soviéticos T-72 da Polônia, ao menos 444 foram destruídos, de acordo com o site de monitoramento militar holandês Oryx. O Reino Unido, segundo a imprensa local, estuda enviar alguns modelos pesados Challenger-2, buscando assim incentivar a Alemanha a fazer o mesmo movimento com seus modernos Leopard-2. Um ex-comandante da Otan, o general britânico Richard Shirreff, disse à rádio londrina LBC que "o Ocidente deveria ter enviado tanques muito antes".

Putin já sinalizou que, ao menos neste momento, estaria satisfeito em negociar uma paz que o deixasse com os nacos que anexou da Ucrânia, cerca de 20% dos territórios do país, incluindo a Crimeia, que absorveu em 2014. Kiev não aceita, por óbvio, tal posição.

No Ocidente, o momento russo não passou despercebido. Após semanas falando sobre o que considerava derrota certa de Moscou, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou nesta terça (10) que "não se deve subestimar a Rússia". Assim, além de fazer um "hedge" acerca da situação em campo, abre espaço para o aumento no envio de armas para Kiev, algo que tem sido ajustado ao longo do conflito pelo temor de que os russos considerassem o fornecimento de caças, por exemplo, um envolvimento direto demais da aliança no conflito arriscando uma Terceira Guerra Mundial.

 

 

por IGOR GIELOW / FOLHA de S. PAULO

UCRÂNIA - A Comissária Russa dos Direitos Humanos Tatiana Moskalkova confirmou na segunda-feira, 09, que planeia encontrar-se com o seu homólogo ucraniano Dmitry Lubinez na Turquia esta semana.

Questionado sobre a possibilidade de se encontrar com o seu homólogo ucraniano, Moskalkova disse que o encontro teria lugar entre 12 e 14 de Janeiro na Turquia, que tem vindo a mediar entre a Rússia e a Ucrânia desde o início da invasão russa, informou a TASS.

"Confirmo que estou a planear uma tal reunião. Um grande fórum organizado pelo Provedor de Justiça da Turquia será realizado na Turquia. E falámos sobre a possibilidade de uma reunião e de uma agenda aproximada", disse o Comissário russo dos Direitos Humanos.

No entanto, Moskalkova não desenvolveu as questões que serão discutidas nas conversações com Lubinez. A Ucrânia ainda não confirmou a reunião.

A 8 de Dezembro, Moskalkova anunciou que estava a negociar com a Lubinets o regresso mútuo dos cidadãos contra os quais tinha sido iniciado um processo penal, de acordo com a "Kommersant".

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - As autoridades pró-russas na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, anunciaram na segunda-feira que assumiram o controlo da cidade de Bajmutske, a sul de Soledar, ao avançarem para a cidade de Bajmut, que Kiev vê como um símbolo da "indomitabilidade" do país.

"Hoje, 9 de Janeiro de 2023, Bakhmutske foi libertado no território de Donetsk pelas Forças Armadas russas", disse o exército numa mensagem na sua conta do Telegrama.

As forças russas continuam as suas operações com o objectivo de finalmente verem Bajmut cair, apesar das tentativas falhadas de confiscar a área até agora.

A cidade emergiu recentemente como um dos pontos quentes do conflito na Ucrânia. As autoridades de Kiev têm repetidamente detalhado que é em Bakhmut que a Rússia está agora a concentrar a maior parte dos seus esforços para confiscar a cidade.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - Desde o início da invasão russa na Ucrânia, a guerra no leste europeu é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e, sem dúvidas, o mais noticiado nos veículos de comunicação. Além do conflito em si, um piloto ucraniano viralizou no TikTok ao fazer vídeos mostrando seu dia a dia pilotando um helicóptero Mil Mi-8 para a Ucrânia.

Com o nome de just.one.more.captain (apenas mais um capitão), o perfil vem fazendo sucesso com vídeos dos momentos tensos da guerra, mas com humor. Confira acima

Mil Mi-8

O Mil Mi-8 é um helicóptero russo desenvolvido na década de 1960 para transporte de carga ou tropas. O Mi-8 é uma das aeronaves mais produzidas do mundo (cerca de 17 mil unidades foram construídas), estando em serviço em mais de 50 países. A Rússia é o seu principal construtor e o maior operador dos helicópteros tipo Mi-8/Mi-17.

 

 

ISTOÉ

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou, na quinta-feira (5), a aplicação de um cessar-fogo a suas tropas na Ucrânia nos dias 6 e 7 de janeiro, por ocasião do Natal ortodoxo, um anúncio recebido com frieza por Kiev e seus aliados.

O anúncio acontece depois que o patriarca da igreja ortodoxa russa Kirill, de 76 anos, pediu uma pausa nos combates na véspera do Natal ortodoxo, que será comemorado no sábado.

"Em vista do chamado de Sua Santidade, o patriarca Kirill, instruo o ministro da Defesa da Rússia a introduzir um regime de cessar-fogo ao longo de toda linha de contato entre as partes na Ucrânia", anunciou o Kremlin em nota.

A trégua terá início às 12h locais (6h em Brasília) de 6 de janeiro e vai até as 24h locais (18h em Brasília) de 7 de janeiro, acrescentou.

O anúncio de Putin foi recebido com frieza pelas autoridades ucranianas.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, garantiu que tratava-se de uma "desculpa para frear o avanço" das tropas de Kiev no Donbass e que serviria para o envio de "equipamentos, munição e aproximar tropas de nossas posições".

"Qual será o resultado? Mais mortes", afirmou.

Mais cedo, o assessor da Presidência ucraniana, Mykhailo Podoliak, classificou o anúncio russo de "hipocrisia" e insistiu em que as tropas de Moscou deveriam abandonar a Ucrânia.

"A Rússia deve deixar os territórios ocupados. Somente então haverá uma 'trégua temporária'. Fique com sua hipocrisia", tuitou.

 

- "Buscando oxigênio" -

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também não recebeu o anúncio com otimismo.

Vladimir Putin "estava pronto para bombardear hospitais, creches e igrejas" no dia 25 de dezembro e no Ano Novo, criticou durante um discurso na Casa Branca. "Acredito que ele esteja buscando um pouco de oxigênio", acrescentou.

A Alemanha afirmou que o cessar-fogo não garantiria mais "liberdade nem segurança às pessoas que vivem com medo diário sob a ocupação russa".

O Reino Unido insistiu em que Moscou deve retirar "permanentemente suas forças (...) do território ucraniano e acabar com os ataques bárbaros contra civis inocentes".

Tanto a Alemanha quanto os Estados Unidos concordaram nesta quinta-feira em enviar veículos blindados de combate à Ucrânia para ajudar na contraofensiva, anunciou a Casa Branca.

Além disso, Berlim seguirá o exemplo de Washington e também entregará um sistema de defesa antiaérea Patriot a Kiev.

A Rússia está disposta a iniciar um "diálogo sério" com a Ucrânia, mas com a condição de que Kiev aceite "as novas realidades territoriais" que surgiram após a invasão do país, disse Putin ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em conversa por telefone.

O mandatário turco pediu a Putin a aplicação de um "cessar-fogo unilateral" para dar início às negociações de paz com Kiev.

Em setembro, Moscou reivindicou a anexação de quatro oblasts (províncias) que ocupa parcialmente na Ucrânia, assim como já havia feito com a península ucraniana da Crimeia em março de 2014.

Zelensky, no entanto, recusa-se a negociar com a Rússia enquanto Putin estiver no poder, insistindo em que o objetivo é recuperar todos os territórios ocupados.

 

- "Deixaremos a cidade" -

Os apelos de cessar-fogo ocorrem dias depois de um ataque ucraniano na véspera do Ano Novo com pelo menos 89 soldados russos mortos em Makiivka, na província anexada de Donetsk.

Em um fato pouco comum desde o início do conflito, o Exército russo admitiu este trágico balanço após o bombardeio, o que lhe rendeu duras críticas.

Na frente de batalha, os combates continuam intensos. Em Chasiv Yar, uma localidade situada a menos de 20 km de Bakhmut, os moradores disseram à AFP que um míssil russo havia atingido um edifício, ferindo um homem e uma mulher.

A explosão destruiu as janelas de um edifício contíguo e de um hospital, deixando muitos escombros pelo chão.

"Quando ficar muito difícil, vamos deixar a cidade", declarou Olena, uma moradora, à AFP. "Tenho três cachorros. Já teria partido se alguém aceitasse levá-los, mas ninguém quer", explicou.

Mais ao sul, em Berislav, cidade próxima a Kherson, os bombardeios causaram a morte de duas pessoas, segundo o chefe adjunto da administração presidencial, Kirilo Timochenko.

Outras duas morreram um ataque no oblast de Zaporizhzhia, também no sul, segundo o governador Oleksandr Starukh.

 

 

AFP

RÚSSIA - O chefe da Igreja Ortodoxa na Rússia, Patriarca Kirill, pediu na quinta-feira uma trégua na guerra na Ucrânia entre sexta-feira e sábado para assinalar as celebrações do Natal Ortodoxo.

"Eu, Kirill, Patriarca de Moscovo e Toda a Rússia, apelo a todas as partes envolvidas no conflito interno para que mantenham um cessar-fogo e estabeleçam uma trégua de Natal a partir do meio-dia de 6 de Janeiro até à meia-noite de 7 de Janeiro, para que a população ortodoxa possa assistir à missa na véspera de Natal e no dia do nascimento de Jesus Cristo", disse ele numa mensagem publicada no website da Igreja Ortodoxa Russa.

A guerra na Ucrânia eclodiu a 24 de Fevereiro por ordem do Presidente russo Vladimir Putin, que dias antes tinha reconhecido a independência das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, localizadas na região de Donbas (leste) e o cenário de conflito desde 2014.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - As Forças Armadas russas destruíram na terça-feira um arsenal do exército ucraniano numa nova ofensiva nas proximidades de Kupiansk, Krasno-Limansk e Yuzhno-Donetsk, onde as tropas russas continuam a avançar.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo Igor Konashenkov afirmou numa declaração que o arsenal em questão estava localizado na estação ferroviária de Druzhkovka, também na região de Donetsk, e informou que o ataque resultou na destruição de duas instalações de sistemas de lançamento de mísseis múltiplos HIMARS de fabrico norte-americano.

"Como resultado de um complexo confronto com o inimigo nas áreas de Krasnoye, Petrivskoye, Nevelskoye e Pobeda em Donetsk, 90 militares ucranianos foram mortos e dois tanques e cinco veículos armados foram destruídos", disse ele, acrescentando que "mais de 30 militares também foram mortos noutros combates mais a sul, como noticiado pela agência noticiosa Interfax.

Ele disse que "as perdas do inimigo tinham aumentado para 120 mortos e feridos ucranianos". Konashenkov acrescentou que mais de 130 "mercenários estrangeiros" também foram mortos.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

Ucrânia – A Ucrânia disse nesta segunda-feira que abateu todos os drones russos em uma onda maciça de ataques, depois que Moscou lançou uma terceira noite consecutiva sem precedentes de ataques aéreos contra alvos civis, intensificando a guerra aérea no feriado de Ano Novo.

Enquanto isso, autoridades russas estavam abaladas com relatos de que um grande número de soldados russos havia sido morto em um ataque a um dormitório onde estavam alojados na Ucrânia ocupada ao lado de um depósito de munição. Kiev e blogueiros nacionalistas russos disseram que centenas de soldados russos morreram. Autoridades instaladas pela Rússia falaram de muitas baixas sem fornecer um número.

A Rússia realizou no ano novo ataques noturnos a cidades ucranianas, incluindo Kiev, a centenas de quilômetros das linhas de frente. Isso marca uma mudança de tática depois de meses em que Moscou costumava espaçar esses ataques com cerca de uma semana de intervalo.

Depois de disparar dezenas de mísseis em 31 de dezembro, a Rússia lançou dezenas de drones Shahed de fabricação iraniana em 1 e 2 de janeiro. Mas Kiev disse na segunda-feira que abateu todos os 39 drones na última onda, incluindo 22 na capital.

Kiev afirmou que a nova tática é um sinal do desespero da Rússia, já que a capacidade da Ucrânia de defender seu espaço aéreo melhorou.

A Rússia tentou destruir a infraestrutura de energia da Ucrânia por meses, mas falhou quando a Ucrânia obteve melhores defesas, disse o chefe de gabinete presidencial Andriy Yermak no Telegram.

“Agora eles estão procurando rotas e tentativas de nos atingir de alguma forma, mas suas táticas de terror não funcionarão. Nosso céu se transformará em um escudo.”

O presidente Volodymyr Zelenskiy elogiou os ucranianos por mostrarem gratidão às tropas e uns aos outros e disse que os esforços da Rússia serão inúteis.

“Drones, mísseis, tudo mais não vai ajudá-los”, declarou ele sobre os russos. “Porque estamos unidos. Eles estão unidos apenas pelo medo.”

Os sistemas de defesa aérea da Ucrânia trabalharam durante a noite para derrubar os drones que chegavam e alertar as comunidades sobre o perigo que se aproximava.

“Está muito alto na região e na capital: ataques noturnos de drones”, disse o governador de Kiev, Oleksiy Kuleba.

“Os russos lançaram várias ondas de drones Shahed. Visando instalações de infraestrutura vitais. A defesa aérea está funcionando.”

A Rússia, que afirma ter anexado cerca de um quinto da Ucrânia, voltou-se para ataques aéreos em massa contra cidades ucranianas desde que sofreu derrotas humilhantes no campo de batalha no segundo semestre de 2022.

Moscou diz que seus ataques, que reduziram o aquecimento e a energia de milhões no inverno, visam diminuir a capacidade de combate de Kiev. A Ucrânia afirma que os ataques não têm propósito militar e visam ferir civis, um crime de guerra.

 

 

REUTERS

RÚSSIA - O decreto assinado pelo Presidente russo Vladimir Putin em Agosto passado para aumentar o pessoal militar das Forças Armadas russas em 137.000, na sequência da guerra na Ucrânia, entrou em vigor no domingo.

De acordo com o decreto publicado no portal de informação legal da Rússia, as Forças Armadas russas terão agora 2.039.758 pessoas, das quais 1.150.628 são militares, conforme noticiado pela agência noticiosa TASS.

Na véspera, Putin disse num discurso de Ano Novo que 2022 foi marcado por uma "verdadeira guerra de sanções" contra Moscovo. "Quem a iniciou esperava a destruição total da nossa indústria, finanças, transportes. Isto não aconteceu", disse ele.

A este respeito, salientou que "foram dados os passos mais importantes para alcançar a plena soberania da Rússia", pelo que Moscovo está agora a proteger a sua população nos seus "territórios históricos" e nas "novas entidades constituintes da Federação Russa", numa clara referência à anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporiyia.

"O Ocidente mentiu sobre a paz, mas preparava-se para a agressão, e hoje admite-a abertamente, sem vergonha, e usa cinicamente a Ucrânia e o seu povo para enfraquecer e dividir a Rússia", disse Putin.

Acrescentou que "as elites ocidentais tinham encorajado neo-nazis, que continuam a perpetrar abertamente atos terroristas contra civis na região de Donbas", informou a agência noticiosa Interfax.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)
por Pedro Santos / NEWS 360

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