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Radio Sanca Web TV - Sábado, 25 Abril 2020

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - A Polícia Militar, através do Convênio da Atividade Delegada, nas cidades de Descalvado e Santa Rita do Passa Quatro, reforçou a segurança dos cidadãos nas proximidades das agências bancárias e lotéricas.

Preocupados também com a saúde da população, os Policiais Militares distribuíram máscaras caseiras para idosos e pessoas do grupo de risco.

Respeitem as recomendações do Ministério da Saúde, principalmente nas filas dos bancos e lotéricas.

Orientem seus familiares, especialmente os idosos. Em caso de emergência, ligue 190.

Publicado em Outras Cidades

E-book pode ser baixado gratuitamente e traz informações históricas e socioambientais sobre as bacias hidrográficas da região

 

SÃO CARLOS/SP - Está disponível para download gratuito o e-book "Atlas histórico e socioambiental das regiões hidrográficas do município de São Carlos - SP", cuja principal proposta "é compilar e analisar informações de ótima qualidade e procedência e, de maneira democrática, torná-las disponíveis, em linguagem clara e acessível, a pessoas com diferentes faixas etárias, formações e condições sociais e econômicas", como consta no prefácio da publicação, escrito por Davi Gasparini Fernandes Cunha, professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). 

A publicação é organizada por Denise de Freitas, docente do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Silvia Aparecida Martins dos Santos, especialista de laboratório do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP, na área de Ensino de Ciências, Biologia e Educação Ambiental, e contou com a dedicação de mais de 20 pessoas, entre autores, colaboradores e revisores. Trata-se de um material pedagógico de apoio direcionado a estudantes e professores dos ensinos Fundamental e Médio, para auxiliar na abordagem de assuntos como a origem e a formação geológica da região, a flora e a fauna e a história da ocupação urbana, em diferentes períodos, focalizando os impactos gerados nas sub-bacias hidrográficas da região de São Carlos.

O trabalho é resultado do projeto "A utilização de bacias hidrográficas como unidade de pesquisa, ensino e extensão", no contexto da Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia (C&T), apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizado em parceria entre o DME e o CDCC. Do projeto também foi originada a exposição itinerante "São Carlos por suas bacias", que recebeu financiamento pelo 4º Edital Santander/USP/FUSP (parceria do banco Santander com a USP e a Fundação de Apoio à USP) de fomento às iniciativas de Cultura e Extensão.
O atlas está disponível para download gratuito no site do CDCC, em https://bit.ly/2RFHHSf.

Publicado em Educação

Ao todo, 1.200 litros já foram produzidos e doados

 

SÃO CARLOS/SP - O "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" entregou, nesta semana, 1.000 litros de álcool (70% e glicerinado) para várias instituições de São Carlos. Os produtos foram doados para a Secretaria da Saúde, Secretaria de Cidadania e Assistência Social, aos lares para idosos Cantinho Fraterno e Helena Dornfeld, e para a Santa Casa de São Carlos.

A produção é feita, de forma voluntária, pelos Departamentos de Química (DQ) e de Gestão de Resíduos (DeGR), e conta com apoio do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, todos no campus de São Carlos. "Demos início ao projeto para atender a uma demanda que existe nesse momento por produtos para assepsia. Buscamos, nos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS), referências para produzir álcool 70% e glicerinado com poucos insumos", explica Ana Marta Ribeiro Machado, Chefe do Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR), da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.

Os insumos necessários para a produção estão sendo doados por diversas empresas de São Carlos e de outras regiões. "Enquanto parte de nossa equipe produz álcool glicerinado e/ou envasa o álcool 70% no laboratório, outra parte busca doação de insumos pelas indústrias e articula os procedimentos logísticos. A ideia não é que a Universidade seja responsável pelo pagamento dos insumos, pois a UFSCar já está contribuindo com seus laboratórios, mão de obra e conhecimento. Nós estamos nos disponibilizando a produzir o álcool com apoio da sociedade", conta Quézia Bezerra Cass, Professora do Departamento de Química (DQ) da UFSCar.

A pandemia da COVID-19 provocou escassez e dificuldade para compra de EPIs e produtos saneantes. "A doação da UFSCar é bastante importante. Nós temos tido dificuldade em comprar estes produtos e precisamos manter o abastecimento dos nossos serviços de acolhimento e da população de rua, por exemplo", acrescenta Glaziela Solfa Marques, Secretária de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de São Carlos. A Secretária recebeu a doação de 200 litros da UFSCar, sendo 100 litros de álcool glicerinado e 100 litros de álcool 70%. 

A Secretaria da Saúde de São Carlos recebeu a segunda doação. "O uso do álcool glicerinado e do álcool 70% é extremamente importante para a proteção de todos, principalmente dos profissionais da saúde. Os produtos doados estão atendendo às Unidades Básicas da Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o SAMU", informou Denise Braga, Diretora do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA). 

Durante a entrega ao Cantinho Fraterno "Dona Maria Jacinta", seu Presidente, Luiz Botega, agradeceu a equipe da Universidade pela doação. "Quero agradecer a toda a equipe da UFSCar. Os produtos vão nos ajudar a manter a esterilização das mãos e, também, dos ambientes neste momento delicado da pandemia", completou.

Desde o início do trabalho já foram doados 1.200 litros de álcool pelo projeto. "É muito gratificante para nós, enquanto Universidade pública e gratuita, apoiar a sociedade neste momento de pandemia. Estamos retribuindo, cada um em sua área, para o enfrentamento da doença que foi uma surpresa para o mundo todo", afirma Wanda Hoffmann, Reitora da UFSCar.

Os interessados em doar insumos para o "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" devem encaminhar e-mail para os integrantes da equipe do projeto: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Podem ser doados álcool em concentração de 70% ou acima, peróxido de hidrogênio, glicerina e bombonas.

Publicado em Coronavírus

SÃO PAULO/SP - O estado de São Paulo confirmou neste último sábado (25) 1.667 mortes pelo novo coronavírus, 155 a mais desde sexta-feira. Já há pelo menos um óbito em 128 municípios, ou seja, em uma a cada cinco cidades. Neste sábado, um bebê com sete meses de vida, com comorbidades, morreu na capital. É o primeiro óbito em criança com menos de um ano de idade.

Hoje o estado tem 20.004 casos confirmados em 285 municípios, número que representa 44% do território estadual. A concentração na capital é de aproximadamente 65% dos casos e 66% das mortes, percentual que vem caindo à medida que ocorre o avanço da doença para interior, litoral e Grande São Paulo, que já somam 568 óbitos e 6906 casos.

Nas últimas 24h, mil novos pacientes foram internados, chegando a 7,4 mil suspeitos e confirmados em hospitais de SP, sendo 2.906 em UTI e 4.546 em enfermaria.

A taxa de ocupação dos leitos para atendimentos COVID em UTI no Estado de São Paulo está em 58,9%. É maior na Grande São Paulo, onde é de 77,3% neste sábado.

Perfil da mortalidade

Entre os que morreram, estão 974 homens e 693 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 75,4% das mortes.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, observando faixas etárias subdividas a cada dez anos, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (425 do total), seguida por 60-69 anos (375) e 80-89 (330). Também morreram 127 pessoas com mais de 90 anos. Fora desse grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos (211 do total), seguida pelas faixas de 40 a 49 (120), 30 a 39 (60), 20 a 29 (14) e 10 a 19 (4), e um com menos de dez anos.

Os principais fatores de risco associados à mortalidade são cardiopatia (59,8% dos óbitos), diabetes mellitus (43,5%), pneumopatia (12,4%), doença renal (12,3%) e doença neurológica (11%). Outros fatores identificados são imunodepressão, obesidade, asma e doenças hematológica e hepática. Os fatores de risco foram identificados em 1.394 pessoas que morreram por covid-19 (83,6% do total).

A relação de casos e óbitos confirmados por cidade pode ser consultada no site do governo.

 

*Por: Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Coronavírus

MUNDO - Bolos continuam a ser assados na Fábrica da Felicidade do centro de Moscou, uma das unidades da rede de lojas de doces na capital russa. Mas, agora, só alguns trabalhadores mantêm a linha de produção, e o que é feito ali só está disponível para viagem.

O confinamento para evitar o contágio pelo coronavírus forçou a empresa a fechar ao público sua cadeia de cafés, e o negócio está lutando para seguir em frente. Mas sua dona, Anastasia Tatulova, diz que o Estado não está fazendo nada para ajudar.

Por isso, quando ela ficou cara a cara com o presidente da Rússia, não se conteve. "Vou tentar pedir sua ajuda sem chorar, mas isso é realmente uma tragédia", disse ela a Vladimir Putin no mês passado, acrescentando que "meias medidas" de apoio não eram suficientes.

Quando as restrições da covid-19 começaram a entrar em vigor e as empresas demitiram funcionários, Tatulova estava na primeira fila de empresários em uma reunião com o presidente. Seu apaixonado discurso de 12 minutos foi exibido ao vivo na televisão estatal. "Naquele momento, eu só precisava ser ouvida", diz a empresária à BBC.

Ela diz que mal dorme hoje, pensando constantemente em maneiras de sobreviver. "Pensei que ele entenderia. Mas não surtiu resultado, e as medidas do governo não são suficientes. Temos que administrar isso sozinhos."

Crise à vista

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o mundo enfrentará sua pior recessão global desde a Grande Depressão dos anos 1930, e a economia da Rússia não estará imune.

Nem seus políticos, incluindo Putin, que está no poder há mais de 20 anos e a quem seus críticos acusam de ter enterrado a democracia e exercido o poder de maneira "faraônica".

O presidente criou durante seu longo governo a imagem de um líder que tirou a Rússia do caos pós-soviético e trouxe ordem e prosperidade.

Putin planejava usar essa marca de "estabilidade" ao fazer nesta semana um referendo nacional para alterar a Constituição e abrir caminho para permanecer no poder por mais dois períodos. Mas a votação foi adiada por causa dos riscos de discutí-la no auge de uma pandemia.

Agora, alguns problemas rondam o presidente. "O Estado paternalista russo não pode cumprir suas promessas. Não ajudou as pessoas, não ajudou os negócios", diz Andrei Kolesnikov, do grupo de especialistas do Centro Carnegie de Moscou.

E o fato é que a maior parte do auxílio estatal vai para as grandes empresas, que têm mais funcionários e são mais decisivas para a economia russa e menos críticas ao presidente.

Mas isso fez com que outros se sentissem abandonados. "Não posso prever uma catástrofe para este regime, (mas) é um sério desafio para Putin. A pandemia é mais eficiente do que a oposição política e os manifestantes", afirma Kolesnikov.

Frustração

Já há alguns sinais de que essa frustração está se espalhando para outras regiões da Rússia, assim como o vírus.

Na última segunda-feira, centenas de pessoas na cidade de Vladikavkaz, no sul do país, saíram às ruas para protestar contra o confinamento. O governo regional está oferecendo apenas 3 mil rublos (R$ 225) a quem perder o emprego.

Também houve um crescimento dos protestos virtuais, nos quais as pessoas compartilharam mensagens "exigindo" mais ajuda. "Parece um enorme fracasso do governo no momento", diz Nastya Mikhailova à BBC.

A jovem de 29 anos acabou de perder o emprego de gerente de eventos e só tem dinheiro para mais algumas semanas. "Estamos preocupados", afirma ela.

Mas seu caso está longe de ser o único: acredita-se que o coronavírus deixará cerca de 8 milhões de russos desempregados.

Desempenho

Putin ordenou um aumento auxílio para os desempregados, mas apenas para um nível de subsistência.

Quanto ao apoio salarial para as empresas, a Rússia oferece cobrir cerca de 12 mil rublos por mês (R$ 900), uma quantia muito menor do que muitos governos da Europa estão oferecendo. E isso só se aplica se uma empresa mantiver 90% dos funcionários, o que é impossível para muitos negócios menores.

Enquanto luta para pagar seus funcionários, o dono de uma rede de academias em Ecaterimburgo expressou seu aborrecimento em uma carta online dirigida à sua equipe.

Alexei Romanov acusou Vladimir Putin de ser "obcecado" por seu projeto de reforma constitucional em vez de prestar atenção à crise do coronavírus e descreveu a classe política da Rússia como "totalmente perdida".

"As medidas do governo não são suficientes, não nos salvarão", disse o empresário à BBC. "Acho que eles estão demonstrando incompetência. Só podemos confiar em nós mesmos."

 

*Por: BBCNEWS

Publicado em Economia

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