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Radio Sanca Web TV - Terça, 07 Setembro 2021

EL SALVADOR - El Salvador é o 1º país do mundo a usar bitcoin como moeda oficial a partir desta 3ª feira (7.set.2021). Boa parte da população salvadorenha, no entanto, não tem mostrado confiança na medida e deve continuar pagando suas contas com dólar, moeda que circula no país há 20 anos.

Uma pesquisa da UCA (Universidade Centro-Americana) e do jornal La Prensa Gráfica mostrou que 82,8% da população têm pouca ou nenhuma confiança no bitcoin, enquanto 95,9% consideram que o seu uso deve ser voluntário. Eis a íntegra da pesquisa (6 MB).

O levantamento entrevistou 1.281 pessoas de todo o país entre 13 e 20 de agosto. A margem de erro é de 2,7%.

Em outra pesquisa, o La Prensa Gráfica questionou se a população aprova ou desaprova que o bitcoin seja uma moeda de uso legal em El Salvador. O resultado foi: 65,7% desaprovam, 8,5% aprovam fortemente e 14,4% aprovam parcialmente. 11,5% não responderam.

Em junho deste ano, o Congresso de El Salvador aprovou um lei que torna o bitcoin a moeda oficial do país a partir de 7 de setembro. Com isso, o governo salvadorenho espera abrir serviços para 70% da população que não possui contas em bancos. Assim que aprovada, a mudança pode facilitar a gestão econômica por prescindir de operações presenciais.

A iniciativa é liderada pelo presidente do país, Nayib Bukele. Na 2ª feira (6.set), ele anunciou no Twitter que o país comprou mais 200 bitcoins, totalizando 400, um dos maiores acervos de bitcoins entre todos os países do mundo.

De forma geral, o governo de Bukele costuma ter apoio popular e esta está sendo considerada a 1ª discordância relevante por especialistas.

O FMI (Fundo Monetário Internacional) alertou para os riscos e para desafios regulatórios que a adoção do bitcoin como moeda oficial pode causar. A Lei Bitcoin, que tem só 16 artigos, determina, por exemplo, que a taxa de câmbio entre o bitcoin e o dólar americano seja “estabelecida livremente pelo mercado”.

A vizinha Honduras também resolveu incentivar o uso de criptomoedas. Na semana passada, o país disponibilizou o 1º caixa eletrônico de bitcoins à população, que foi batizado de “la bitcoinera”.

O equipamento foi instalado em um prédio comercial na capital Tegucigalpa. Ele permite que usuários comprem bitcoin e ethereum usando a moeda local lempira (1 lempira equivale a cerca de R$ 0,22).

 

 

*Por: Poder360

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - Os ataques do presidente Jair Bolsonaro nas manifestações de 7 de Setembro mobilizaram PSDB, PSD, Solidariedade e MDB a discutirem um apoio ao impeachment do chefe do Executivo. Os tucanos marcaram uma reunião já para esta quarta-feira, 8. O movimento chama atenção porque é a primeira vez que a executiva do PSDB é convocada para discutir o tema. Integrantes do partido dizem que é preciso interditar os avanços antidemocráticos de Bolsonaro antes que seja tarde demais. Além disso, os atos de Bolsonaro fizeram a discussão ganhar força para além das legendas de oposição.

Até a próxima semana, a possibilidade de os partidos engrossarem a defesa pelo impedimento de Bolsonaro será discutida internamente em cada sigla. Dirigentes partidários ouvidos pelo Estadão/Broadcast afirmam ainda não haver consenso e nem decisão consolidada nas bancadas do Congresso.

O aumento do tom de Bolsonaro, no entanto, provocou pressão por uma resposta mais dura no Legislativo. Além disso, segundo eles, o número de apoiadores nas ruas não foi pequeno, mas é menor do que aliados de Bolsonaro esperavam.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a quem cabe decidir sobre o andamento dos pedidos de impeachment, afirmou a interlocutores que iria ouvir os partidos sobre o tema. Em sua gaveta, há 124 pedidos de cassação do mandato de Bolsonaro, mas líderes partidários acreditam que Lira deve continuar alinhado ao presidente.

No PSDB, é a primeira vez que a executiva é convocada para discutir o tema. Integrantes do partido dizem que é preciso interditar os avanços antidemocráticos de Bolsonaro antes que seja tarde demais. Os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS), concorrentes entre si pela vaga de presidenciável do partido em 2022, declararam-se favoráveis ao processo de impedimento.

"Defendo a abertura do processo de impeachment por entender que até as eleições estão ameaçadas. Ontem foi o 7 de Setembro, amanhã é o Conselho da República e depois?", disse o ex-deputado Antonio Imbassahy. “O PSDB finalmente resolveu mostrar a cara. Precisa começar a discutir os temas que importam”, complementou o deputado Danilo Forte (PSDB-CE).

O PSD de Gilberto Kassab formará uma comissão para acompanhar os desdobramentos das manifestações do governo neste 7 de setembro e avaliar as reações às ameaças realizadas ao Estado democrático.

"A cada dia vemos aumentar a instabilidade e o PSD está acompanhando essa situação com muita atenção. Temos avaliações de alguns importantes juristas apontando que apenas as falas, as manifestações, seriam razões suficientes para justificar o processo (de impeachment)", disse Kassab em nota. "Tivemos hoje a temperatura mais elevada, manifestações muito duras, acima do tom. Começam a surgir indicativos importantes, que podem justificar o impeachment. A fala de que o presidente não vai acatar decisões judiciais é muito preocupante."

O Solidariedade deve encaminhar na próxima semana uma decisão para assinar um pedido de impeachment contra Bolsonaro na Câmara. Ao Broadcast Político, o presidente da sigla, deputado Paulinho da Força (SP), revelou que a estratégia é “aumentar a pressão para cima do Arthur Lira".

O presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), se manifestou nas redes sociais e também sugeriu uma resposta mais dura contra Bolsonaro, sem citar diretamente um pedido de impeachment. "São inaceitáveis os ataques a qualquer um dos poderes constituídos. Sempre defendo a harmonia e o diálogo. Contudo, não podemos fechar os olhos para quem afronta a Constituição. E ela própria tem os remédios contra tais ataques" escreveu o dirigente da sigla.

Ao Estadão, o ex-ministro Carlos Marun, um dos integrantes da executiva do MDB, afirmou que a discussão dependerá do clima na bancada e nas ruas.

"Não podemos simplesmente avançar em um pedido de impeachment para jogar para a torcida. Deveríamos estabelecer desde já uma coalizão, um grupo de partidos para estar junto em uma terceira via. Estamos perdendo o momento de fazer essa definição", afirmou Marun.

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, reforçou em mensagem ao grupo de WhatsApp do partido que a sigla já aprovou a defesa do impeachment. “Outros partidos e atores políticos estão começando a enxergar igual caminho, mesmo os que sempre tiveram dificuldades de entender o processo em momentos como esse. Sabemos qual é o desenlace que queremos para o país. É preciso que a bancada na Câmara dos Deputados se integre a esse esforço”, escreveu.

Um dos fatores que pode colocar deputados contra Bolsonaro, na avaliação de caciques partidários, é a manifestação do próximo dia 12, que tem o impeachment na pauta e foi convocada por movimentos ligados ao centro político.

Monitoramento das redes sociais feito pela AP Exata mostra que Bolsonaro perdeu com os atos desta terça-feira. Foram 63% de menções negativas e 37% positivas. As hashtags contrárias ao governo se sobressaíram somando 52,4%, as a favor somaram 24%.

 

 

*Por: Daniel Weterman / ESTADÃO

Publicado em Política

PARIS - A polícia de Paris prendeu na terça-feira (7) três supostos ladrões armados após abrir fogo contra seu carro enquanto os suspeitos fugiam de um roubo de joias de 10 milhões de euros em uma loja Bulgari na capital francesa.

Três indivíduos vestindo ternos elegantes e portando armas de fogo assaltaram a loja recentemente renovada na Place Vendome, no centro de Paris, onde o hotel Ritz está localizado, pouco antes do meio-dia, disse a polícia.

Os três fugiram em um carro enquanto quatro cúmplices escaparam em scooters. A polícia disparou contra o carro perto do shopping Les Halles, a menos de 2 quilômetros de distância, obrigando o trio a fugir a pé.

Os suspeitos foram presos depois de se livrarem de parte do saque, disse um policial no local, enquanto uma caçada aos quatro que fugiram em scooters segue em andamento.

A Bulgari, que pertence ao grupo LVMH, disse que ninguém se feriu durante o assalto.

 

 

*Por Manuel Ausloos - Repórter da Reuters

Publicado em Policial

ALEMANHA - Nesta terça-feira, a Mercedes anunciou que George Russell será o novo piloto da equipe, substituindo Valtteri Bottas, que partiu rumo à Alfa Romeo. O britânico vai se juntar à escuderia alemã a partir da próxima temporada da Fórmula 1.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, destacou que o desafio da Mercedes é ajudar Russell a continuar crescendo, lembrando que será companheiro de Lewis Hamilton, heptacampeão da categoria.

“Olhando para 2022, estamos muito felizes em confirmar que George terá a oportunidade de dar o próximo passo em sua carreira e ingressar na Mercedes. Ele foi um vencedor em todas as categorias do automobilismo, e as últimas três temporadas com a Williams nos deram uma amostra do que o futuro pode reservar para ele na F1", disse o dirigente em entrevista divulgada pela F1.

"Agora, é nosso desafio ajudá-lo a continuar aprendendo e ao lado de Lewis (Hamilton), o maior piloto de F1 de todos os tempos. Estou confiante de que, à medida que seu relacionamento crescer, eles formarão uma equipe forte e entregarão os resultados para a Mercedes dentro e fora da pista nos próximos anos", completou.

Lewis Hamilton deu as boas-vindas ao novo companheiro.

"Eu quero tirar um momento para dar as boas-vindas a George Russell ao time. Por meio de trabalho árduo, ele mereceu corretamente seu lugar. Estou ansioso para ver seu crescimento como piloto com esse grande time e trabalhando com ele para elevar a Mercedes. Te vejo ano que vem", escreveu Hamilton.

George Russell, de 23 anos, chamou atenção pela Williams, sua atual equipe. Ganhou destaque no treino classificatório para o GP da Bélgica deste ano, quando conseguiu o segundo melhor tempo. Em 2020, viveu um final de semana como piloto da Mercedes, substituindo Hamilton, que estava com covid, no GP de Sakhir.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

BELO HORIZONTE/MG - O Bragantino conquistou na terça-feira (7) o título da Série A2 do Brasileiro Feminino ao superar o Atlético-MG por 4 a 2 na disputa de pênaltis em partida realizada na Arena Independência, em Belo Horizonte. A decisão foi definida nas penalidades máximas porque, assim como no primeiro jogo da decisão, a partida terminou em empate de 0 a 0.

 

Este é o primeiro título nacional da equipe feminina de Bragança Paulista, que tem apenas dois anos de existência e que na próxima temporada disputa a Série A1 do Brasileiro Feminino, junto com o Atlético-MG, o Cresspom e o Esmac.

“O clube acredita, as atletas acreditam, a comissão acredita. O resultado virá aos poucos. É um grupo que trabalha muito, em alto nível, e que merece tudo que está sendo conquistado”, declarou a técnica Camilla Orlando após a partida.

Decisão nos pênaltis

Como o confronto ficou no 0 a 0, tanto no jogo de ida como no de volta, o título foi definido apenas na disputa das penalidades máximas. E nelas o Bragantino foi mais eficiente, com Ray Coutinho, Lay, Mylena e Arial convertendo suas oportunidades para a equipe de Bragança Paulista, enquanto pelo time mineiro Flávia Gil desperdiçou um chute e Ilana viu sua finalização ser defendida por Karol Alves.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

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