fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Radio Sanca Web TV - Segunda, 24 Mai 2021

CHINA - O presidente da Huawei, grupo chinês de telecomunicações, afirmou que a empresa deve entrar na produção de softwares, como parte de uma acelerada diversificação de produtos para enfrentar a sanções do governo dos Estados Unidos, revela um documento interno divulgado nesta terça-feira.

Ren Zhengfei, presidente e fundador da Huawei, disse aos funcionários da empresa que a medida faz sentido "porque no mundo do software, o governo dos Estados Unidos teria muito pouco controle sobre nosso desenvolvimento futuro e teríamos mais autonomia".

Continua depois da publicidade

As instruções de Ren, de 76 anos, representam o sinal mais recente de mudança estratégica provocado pela pressão de Washington, que considera a Huawei uma potencial ameaça à segurança.

A Huawei anunciou em abril os planos de trabalhar com fabricantes chineses de automóveis para produzir veículos inteligentes. Também prometeu acelerar o desenvolvimento de seu próprio sistema operacional para smartphones, depois que ficou sem acesso à plataforma Android, do Google, pelas medidas americanas.

A empresa chinesa publicou nesta terça-feira uma breve mensagem nas redes sociais para informar que seu sistema operacional, chamado HarmonyOS, será lançado globalmente em 2 de junho, mas sem revelar detalhes.

Depois de afirmar que "a melhor defesa é um bom ataque", Ren traçou um plano ambicioso para desenvolver um software que "se adapta e abraça o mundo".

Mas o memorando interno apresenta poucos detalhes sobre os tipos de software que a Huawei pretende desenvolver ou sobre que empresas seriam suas rivais.

Em 2018, o então presidente americano Donald Trump iniciou uma campanha agressiva para isolar a Huawei, alegando que os equipamentos da empresa poderiam ser usados pelo Partido Comunista de China para espionagem e atos de sabotagem.

A empresa foi vetada no mercado americano e ficou de fora das redes mundiais de abastecimento de componentes, depois que Washington pressionou os países aliados a interromper o uso de equipamentos da Huawei em suas redes de telecomunicações.

China e Huawei rejeitaram com veemência as acusações americanas e afirmaram que nunca foram apresentadas provas que respaldem as mesmas.

As vendas de smartphones da Huawei registraram queda no último ano.

O governo do novo presidente americano, Joe Biden, indicou que deve manter a pressão sobre a empresa.

Diante das dificuldades, Ren destacou que a produção de software vai priorizar o mercado chinês, sem perder de vista Europa, Ásia e África.

 

 

*Por: AFP

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou na segunda-feira (24/05) que o governo federal adote medidas imediatas para garantir a proteção à vida, à saúde e à segurança dos indígenas que vivem nas terras indígenas Yanomami, em Roraima e Amazonas, e Munduruku, no Pará.

Com a decisão, o ministro atendeu a um pedido feito pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), pela Defensoria Pública da União e por organizações de direitos humanos e partidos políticos, que solicitaram a proteção aos indígenas citando uma escalada de violência nas regiões e os riscos de transmissão da covid-19 nestes territórios. A ação pediu ainda a retirada de garimpeiros dos territórios indígenas.

Barroso determinou que o governo deve destacar "todo o efetivo necessário" para proteger os indígenas e permanecer na região enquanto houver risco. O ministro afirmou ainda que os territórios são alvo de mineração e extração de madeira ilegais, além de desmatamento.

"Entendo suficientemente demonstrados os indícios de ameaça à vida, à saúde e à segurança das comunidades localizadas na TI Yanomami e na TI Mundurucu. Tais indícios se expressam na vulnerabilidade de saúde de tais povos, agravada pela presença de invasores, pelo contágio por covid-19 que eles geram e pelos atos de violência que praticam", destacou o ministro.

Continua depois da publicidade

Sigilo de operações

Na decisão, o magistrado proíbe que o governo de divulgar datas ou informações que comprometam o sigilo de operações contra grupos invasores na região, determina que a da Procuradoria-Geral da República acompanhe essas ações e solicita um relatório da União sobre a situação nas terras indígenas e resultado da operação.

Barroso autorizou ainda fiscais ambientais a destruir maquinário e instrumentos usados pelos infratores. O ministro criticou também a falta de transparência sobre a atuação do governo federal para a proteção dos indígenas.

"O risco à vida, à saúde e à segurança de tais povos se agrava ante a recalcitrância e a falta de transparência que tem marcado a ação da União neste feito, o que obviamente não diz respeito a todas as autoridades que oficiam no processo, muitas das quais têm empenhado seus melhores esforços, mas diz respeito a algumas delas, suficientes para comprometer o atendimento a tais povos", afirma.

O magistrado acrescenta que a demora na tomada de ações "pode ser fatal e implicar conflitos, mortes ou contágio".

A comunidade de Palimiú, na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, está sob tensão por conta de ataques por parte de garimpeiros armados desde ao menos 10 de maio. De acordo com a Associação Yanomami Hutukara, ao menos cinco pessoas ficaram feridas, sendo quatro garimpeiros e um indígena. Policiais federais também foram alvo de disparos no local, no dia 11, quando estiveram na comunidade para apurar o ataque dos garimpeiros. Lideranças indígenas afirmam que duas crianças morreram afogadas ao fugirem dos garimpeiros.

Desde a década de 1980, a região é alvo de garimpo ilegal, mas nos últimos anos essa exploração se intensificou. No território, vivem cerca de 27 mil indígenas, incluindo grupos isolados. Além da ameaça da covid-19, trazida pelos garimpeiros, os yanomami enfrentam ainda um surto de malária, agravado pela escassez de cloroquina.

 

 

*Por: dw.com

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Antecipada para maio por causa da pandemia de covid-19, a primeira parcela do décimo terceiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a ser paga hoje (25). Os depósitos ocorrerão até 8 de junho.

A segunda parcela do décimo terceiro será paga entre 24 de junho e 5 de julho. As datas são distribuídas conforme o dígito final do benefício, começando pelos segurados de final 1 e terminando nos de final 0.

Essas datas valem para quem recebe aposentadorias, auxílios e pensões de até um salário mínimo. Para quem ganha acima do mínimo, o calendário é um pouco diferente. A primeira parcela será paga de 1º a 8 de junho; e a segunda, de 1º a 7 de julho. Começam a receber os segurados de final 1 e 6, passando para 2 e 7 no dia seguinte e terminando nos finais 9 e 0.

Continua depois da publicidade

As datas estão sendo informadas no site e no aplicativo Meu INSS. A primeira parcela do décimo terceiro é isenta de Imposto de Renda e equivale à metade do benefício mensal bruto pago pelo INSS. O imposto só é cobrado na segunda parcela.

A tributação varia conforme a idade. O segurado de até 64 anos paga Imposto de Renda caso receba acima de R$ 1.903,98. De 65 anos em diante, a tributação só é cobrada se o benefício for superior a R$ 3.807,96.

O decreto com a antecipação do décimo terceiro para aposentados e pensionistas foi publicado em 4 de maio. Segundo o Ministério da Economia, a medida deve injetar cerca R$ 52,7 bilhões na economia do país e não terá impacto orçamentário, por tratar-se apenas de mudança de data de pagamento.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

EQUADOR - O banqueiro Guillermo Lasso assumiu na 2ª feira (24) o cargo de presidente do Equador, em cerimônia ocorrida Quito, capital daquele país. Lasso tomou posse no lugar de Lenin Moreno, após ter vencido o segundo turno das eleições com 52,5% dos votos válidos, em disputa contra Andrés Arauz, que obteve 47,5% dos votos. Lasso terá como vice-presidente Alfredo Borrero.

O novo presidente foi empossado pela presidente da Assembleia Nacional Guadalupe Llori, a chefe do Legislativo equatoriano. Em seu discurso, Lasso disse que seu governo representa uma retomada do país aos caminhos democráticos e que terá a responsabilidade “de liderar um novo ciclo da república equatoriana” no qual seu povo “será um protagonista livre de sua própria história”.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, participou da cerimônia de posse de Lasso e de um almoço em homenagem aos chefes de Estado e de Governo que compareceram à posse em Quito. Bolsonaro deve retornou para o Brasil no final da tarde da segunda.

Continua depois da publicidade

Discurso

O presidente do Equador iniciou seu discurso dizendo-se “um homem de ação” e fazendo críticas àqueles que o antecederam. “Eu pergunto: o país que recebemos hoje responde à grandeza do sacrifício de sua população? Tem gozado de liberdade? Há tido independência de Poderes?”

Lasso disse que o Equador não tem estado à altura de sua história. “Recebemos um país com nível histórico de desemprego e incapaz de fazer frente a uma pandemia brutal. Um país onde a fome e os indicadores de desnutrição estão entre os mais altos da região. Um país com desigualdade entre mundo rural e urbano; um país que falhou com sua juventude em educação e criação de oportunidades, onde ser mulher não é só fator de desvantagem, mas de perigo existencial”.

O presidente do Equador disse que os governantes do país têm falhado. “[Eles] não souberam estar à altura do sacrifício de nossa gente e não souberam aproveitar os recursos que a natureza nos deu”, completou ao enfatizar que o Equador é uma república democrática e que seu destino é viver para sempre como tal.

Lasso disse que a recuperação da veia democrática de seu país "começa com o não acúmulo de mais poderes na figura do presidente da República”. “Só há uma resposta possível diante do autoritarismo: democracia e mais democracia”.

 

Economia

Do ponto de vista econômico, Lasso foi enfático ao dizer que o Equador abrirá suas portas para o comércio mundial. “Queremos estar presentes o quanto antes na Aliança do Pacífico e participar de tratados de livre comércio com países aliados, buscando comércio livre e justo. Queremos mais Equador no mundo e mais mundo no Equador”, discursou o novo presidente equatoriano. “O mundo tem mais de 7 bilhões de pessoas. Aí está uma grande oportunidade para o Equador. O mundo é uma grande oportunidade e precisa saber que estamos preocupados com os grandes consensos mundiais, para alcançar nosso desenvolvimento sustentável, com crescimento e fomento à inclusão social”.

O presidente também disse que o combate à pandemia será uma das prioridades deste início de governo, com a promessa de vacinar 9 milhões de pessoas nos primeiros 100 dias de gestão. “Há famílias sofrendo, agonizando e morrendo. O país precisa se mobilizar porque à pandemia não importa economia, comércio ou emprego”.

Para esse desafio, Lasso disse que contará com a ajuda da estrutura e da capacidade logística do Conselho Nacional Eleitoral equatoriano. “Faço aqui um chamado à unidade nacional. Um chamado à unidade que deve ser atendido civicamente porque nossa lealdade vai além de siglas e de cores de partidos”, disse ao convocar, também, a sociedade civil para “encher causas e espaços”.

“Este governo incentivará a sociedade em todas ações de cooperação pelo desenvolvimento e pela economia. Peço também o retorno, ao Equador, das ONGs que foram ameaçadas e, por isso, deixaram de atuar por aqui”. Ao final do discurso, Lasso disse que será chefe de um Estado laico “em um país que não nega seu lado espiritual”. “Meu poder está na Constituição e meu coração no povo equatoriano”, finalizou.

A presidente da Assembleia Nacional, Guadalupe Llori, disse, também em discurso, que o Equador retoma sua democracia com poderes Legislativo e Executivo independentes.

 

 

*Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

INGLATERRA - O espanhol Pep Guardiola foi eleito, na segunda-feira (24), como técnico do ano pela League Managers Association (LMA), após levar o Manchester City ao terceiro título do Campeonato Inglês em quatro anos.

O City terminou com 12 pontos de vantagem sobre o Manchester United e também conquistou o quarto título consecutivo da Copa da Liga inglesa, derrotando o Tottenham Hotspur por 1 a 0 em Wembley, em abril. Além disso, a equipe de Guardiola enfrenta o Chelsea na final da Liga dos Campeões, em Portugal no próximo sábado (29).

Continua depois da publicidade

Guardiola recebeu a premiação pela segunda vez, tendo sido homenageado também durante a campanha recorde do City na temporada 2017/2018, quando conquistou o título do Campeonato Inglês e se tornou o primeiro clube da divisão de elite a somar 100 pontos.

“Estou muito feliz por ganhar este prêmio pela segunda vez, mas um prêmio como este só é possível se um treinador estiver rodeado pelos melhores profissionais”, declarou Guardiola.

 

 

*Por Hritika Sharma / REUTERS

Publicado em Esportes

RIO DE JANEIRO/RJ - Em outro jogo decidido nos últimos instantes, o Flamengo derrotou o São Paulo por 82 a 81, na noite desta segunda-feira (24), e abriu dois a zero na série final do Novo Basquete Brasil (NBB). O jogo aconteceu novamente no ginásio do Maracanãzinho, assim como a partida do último sábado (22), que terminou com vitória do Rubro-Negro por 96 a 93.

Apesar da derrota, o cestinha da partida foi o armador tricolor Georginho. Eleito o MVP (jogador mais valioso) da temporada passada, o aniversariante da noite comemorou 25 anos e fez 25 pontos. Do lado do Rubro-Negro, o experiente ala Marquinhos chamou a responsabilidade e marcou 16 pontos.

A partida foi decidida praticamente no segundo quarto. Após o São Paulo ter sido superior na primeira parcial (21 a 18), o Flamengo fez 31 a 16 na segunda e chegou na metade do jogo com a vantagem de 49 a 37. Depois, o terceiro quarto acabou empatado em 19 a 19. E, na última parcial, que acabou com o placar de 25 a 14 para os paulistas, o São Paulo teve inclusive a chance de virar o jogo e empatar a decisão.

Continua depois da publicidade

Com o placar apontando 82 a 80 para o Flamengo, Marquinhos errou um arremesso e, no contra-ataque, a arbitragem marcou falta dos cariocas. Faltando pouco mais de quatro segundos, Georginho teve a chance de empatar em dois lances livres. Porém, converteu apenas um deles. E, na sequência, com a posse de bola, Renan recebeu o passe, tentou o arremesso, foi para o rebote, e, depois de a bola bater no aro, Jorginho chegou para colocar a bola na cesta. Seriam os pontos da virada tricolor, mas o tempo já tinha acabado e a cesta não valeu.

Dessa forma, o placar final apontou 82 a 81 para o Flamengo. Os dois times voltam a se enfrentar, pela terceira partida da série melhor de cinco, na próxima quinta-feira (27) a partir das 18h30 (horário de Brasília), novamente no Maracanãzinho. Se o Flamengo vencer, fica com a taça do NBB 2020/2021.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

Publicado em Esportes

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2021 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
          1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.